A casa dos gritos
Três jovens alunos de Hogwarts, da casa de Corvinal, se divertiam dos jardins da escola.
Apostaram uma corrida ate a Casa dos Gritos.
Ao se depararem com aquela casa que estava aos pedaços, o menor olhou para os dois mais altos e os desafiou:
-Duvido que vocês entrem!
Os dois se entreolharam. Ora porque não?
-Tudo bem vamos entrar. Mais se sairmos de lá bem, sem sermos pegos, você nos paga sapos de chocolate ok?
-Ok.
Os três apertaram as mãos em sinal de compromisso selado. Entraram.
Depois que Dumbledore morreu a casa dos gritos não tinha mais segurança. O salgueiro lutador deixou de ser enfeitiçado e a entrada na casa ficou mais fácil.
Os três jovens entraram, subiram à despedaçada escada e no topo dela puderam ouvir vozes:
-... quero os gêmeos e o pequeno Potter.
-Mais senhor, como vamos raptar as crianças? A segurança deles é muito forte.
-Se virem – gritou homem de longos cabelos loiros agora sem brilho algum – esse não é o meu trabalho. Bartô, você já fez isso uma vez, será que depois de preso ficou burro?
Os garotos se olharam. Péssima hora para uma aposta.
Ao olharem pela fresta da porta, viram alguma pessoas sentadas no chão, com capas pretas e longas, pareciam todos homens. Mais uma forma diferente chamou a atenção dos garotos. Parecia uma mulher.
-Mais são comensais! – gritou o mais novo chamando a atenção do grupo de comensais.
Crouch se virou para a porta e perguntou:
-Quem esta ai?
Os dois jovens mais altos pegaram no braço do menor e saíram correndo dando tempo de Crouch chegar à porta e não ver mais ninguém.
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Naquela manha todos acordaram com a sensação de tudo não ter passado de um sonho.
Rony acordou e Mione estava trocando as crianças.
-Bom dia dorminhoco!
-Nossa que sono pesado. Acredita que sonhei com Sirius?
-Acredito. Você e todo mundo. Que estranho não?
-É. Bom dia – disse Rony brincando com os gêmeos que riam alegremente para Rony.
-Vamos tomar café, já esta tarde.
Hermione pegou Hagata no colo e Rony pegou Ryan e o colocou em cima dos ombros.
Na cozinha, Sra. Weasley preparava o café como se estivesse em sua casa.
-Bom dia Roniquinho. Hora do café querido. Bom dia Mione!
Rony achava engraçado como sua mãe ainda o chamava assim mesmo depois de casado e ter filhos.
-Bom dia mãe. – disse Rony com sorriso no canto da boca.
Molly levara tudo: bacon, ovos, pão, bolo, um bule e um conjunto de xícaras. Tudo dentro da mala enfeitiçada.
Na mesa todos discutiam o estranho sonho com Sirius Black. Como era possível todos terem o mesmo sonho?
Naquele instante a cabeça de Sirius apareceu no meio da mesa, fazendo Ginna jogar o bule de café quente pra cima. Hagata olhou fixamente para o bule e o fez parar.
-Sirius... Então é verdade... Quer dizer... Você ficou louco...?
-Me desculpem! Aprendi com Nick – quase - sem - cabeça em uma visita a Hogwarts. Mais foi bom. Pude ver um dos pequenos bebes dotados em ação.
Não era sonho. Sirius havia mesmo voltado.
Edwirges batia na janela com força trazendo o jornal. Era muito arriscado manda a coruja de Sirius.
Harry se levantou e pegou o jornal das mãos da coruja.
-Obrigado Edwirges.
Na primeira pagina Havia a seguinte manchete:
“Três alunos de Hogwarts afirmam ter visto os comensais.”
Ginna ao olhar a expressão de pânico de Harry ficou preocupada.
-O que foi Harry?
Harry virou o jornal para todos lerem.
-Onde elas os viram? –perguntou Rony se levantando e tomando o jornal da mão de Harry.
-Não sei. Ai não diz. As crianças estavam em estado de choque, não conseguiam explicar.
Mais uma coruja batia na janela. Dessa vez era uma carta do ministério.
“Convoco a Ordem da Fênix para uma reunião essa tarde às 15h no ministério para descutirmos os atuais acontecimentos.
Atenciosamente Cornélio Fudge.”
-Não acredito. Resmungou Olho – Tonto – esse ministério. Só faz reuniões e não resolve nada.
-Realmente Olho - Tonto. Mais fazer o que, se eles não resolverem nos vamos resolver. – disse Sirius saindo debaixo da mesa passando pelos pratos e jarras.
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No ministério, a reunião havia começado uma hora depois do combinado. Tudo para explicar ao ministério o retorno de Sirius.
-Alguém tem que falar com essas crianças. Tirar delas o máximo possível. Nem que pra isso tenhamos que usar métodos de magia. – disse um dos velhinhos arrogantes que lotavam a mesa de reunião.
-Mais como pode pensar assim? São apenas crianças. – disse Hermione revoltada.
-Crianças que viram muito senhora Weasley. È melhor falarmos com elas antes que apaguem suas memórias na tentativa de protegê-las.
Ginna e Mione se olharam. Ginna foi quem disse.
-Nós vamos.
O ministério inteiro se virou para elas com olhar de espanto.
-Como assim Srs. Potter?
-Nós vamos. Temos mais jeito com crianças. Talvez elas nos contem.
A confusão foi tanta que pareciam briga de torcida em dia de jogo de quadribol.
-Tudo bem Sras, vocês venceram – resmungou Cornélio. – Mais saibam de uma coisa: se eles não contarem nada vai ser obrigatório o uso de magia. Que se de por encerrada a reunião.
Todos se retiraram da sala com uma nova esperança em seus olhos. A esperança de acabar com Lúcio e seus Comensais.
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