O testemunho infantil e as pri

O testemunho infantil e as pri



A manha era de sol intenso. Mione e Ginna se levantaram nervosas e preocupadas.
Finalmente elas iriam conversar com as tais crianças.
-Onde estão Harry e Rony Sra. Weasley?
-Estão no jardim com as crianças.
-Vou lá. Você vem Ginna?
-Vou sim – disse a ruiva pegando um pedaço de bolo e se levantando.
Ao saírem, vêem Rony e Harry largados no chão florido do jardim rolando junto com os bebes. Estavam com uma alegria contagiante. Era comovente.
As duas se aproximaram e se sentaram no chão junto com seus filhos e seu marido.
-Bom dia meu amores. – disse Mione abraçando os gêmeos.
-E eu não ganho bom dia? – Rony a abraçou enciumado.
-Claro que sim – Mione lhe deu um beijo e voltou a brincar com as crianças.
-Hoje vamos falar coma às crianças – Ginna os lembrou enquanto pegava Sirius no colo.
Harry pegou a mão dela e disse com um sorriso encantador:
-Não fique pensando nisso, esta bem? Aproveite que estamos aqui nos divertindo ta bom?
-Tudo bem... – disse Ginna dando um beijo na enorme bochecha de Sirius que olhava pra ela encantado.
Ficaram ali por um bom tempo.
Hermione e Ginna se levantaram.
-Temos que ir. Já devemos estar atrasadas.
Hagata esticou os braços em direção à Mione e a chamou:
-Mamãe...
-Fala Hag...
Rony estava pasmo e emocionado. Hermione pegou Hagata no colo e começou a chorar.
-Que linda minha princesa...
Durante um bom tempo, aquela foi à única vez. Tentaram mostrar a novidade para a Sra. Weasley mais foi em vão. Em vez de falar, Hagata ria de todos.
-Vocês querem nossa companhia? – Se manifestou Harry.
-Tudo bem amor. Espera que vou pegar minha bolsa e a de Sirius.
Eram 13h quando eles chegaram a Hogwarts. Minerva os esperava na enorme porta de madeira na entrada.
-Boa tarde. Então esses serão meu futuros alunos?
-Sim professora
-Entrem, entrem. As crianças estão aguardando.
Rumaram em direção a diretoria. Harry se sentiu um pouco desconfortável. Ele gostava de McGonagall, mas não era a mesma coisa sem Dumbledore.
Assim que entraram viram os três garotos sentados em uma grande poltrona vermelha – fogo que estava ali mesmo antes da morte de Dumbledore.
Ginna e Mione se aproximaram dos garotos.
-Oi – disse Mione em tom maternal – eu sou Hermione Granger. Estudei aqui também. Vim para conversar com vocês sobre... Hum... O que vocês disseram, dos Comensais.
Os garotos coraram. Pareciam um pouco assustados.
-Olhem, podem falar. Nos não vamos fazer nada contra vocês. Estamos aqui exatamente pra isso, pra evitar que algo aconteça com vocês.
-Bem – começou o menor – nos estávamos brincando no jardim, quando decidimos entrar na Casa dos Gritos.
-Na casa dos gritos, mas ela não esta interditada? – disse Rony quase gritando segurando Ryan no colo.
-Shiu... Fica quieto. Se não você vai ficar lá fora Ronald! Continua garoto. – disse Mione em um tom já não muito maternal.
-Bom, como eu dizia... Subimos as escadas e vimos todos eles sentados no chão falando com um homem de cabelos longos e claros.
-LUCIO. – disseram todos juntos.
Ginna se agachou e resolveu perguntar dessa vez:
-Vocês ouviram algum nome?
O maior deles olhava atentamente para as paredes da sala como se procurasse alguma coisa.
O menos logo disse:
-Não me lembro...
-CROUCH... BARTÔ CROUCH... – gritou o garoto maior. – agora me lembrei. Sabia que tinha visto o nome dele em algum lugar – disse o garoto apontando para um recorte emoldurado na parede da sala.
-Ele fugiu? – berrou Rony de novo.
Esses ataques de Rony davam a Hermione um grande desespero. Principalmente quando ele estava com Ryan no colo.
-Mais a alma dele não havia sido sugada? – lembrou Ginna.
-Sim. Ele só esta meio vivo... Mais mesmo assim continua fiel aos comensais.
-Podem ir. Vocês já ajudaram bastante. – disse McGonagall acompanhando os garotos ate a porta.
-A casa dos gritos. Foram espertos, ninguém iria pensar nisso. – exclamou Ginna.
-Não tão espertos. A casa dos gritos é dependência da escola, qualquer um poderia ir pra lá.
Nesse momento se ouviu uma explosão muito grande do lado de fora e uma enorme confusão.
-Mais o que é isso?
Eles saíram assustados da sala da diretoria e se depararam com uma cena terrível nos jardins: os comensais lançavam feitiços por todos os lados, atacando que estivesse no caminho.
-Essa não...
Harry tirou a varinha do bolso e se dirigiu a eles. Rony foi logo em seguida depois de entregar Ryan a Hermione.
-Expelliarmos. – lançou Harry furioso.
Ginna e Hermione se esconderam atrás de uma rocha para proteger os bebes.
Harry e Rony lutavam incansavelmente contra os comensais. Coma ajuda somente de alguns professores.
Harry olhou ao redor e não viu Ginna.
-Onde elas estão?
Rony parou e também olhou para os lados.
-Mione – gritou ele desesperado. Foi quando viu uma mão sair de traz da pedra e correu em sua direção seguido por Harry.
-Vocês estão bem?
-Sim só viemos nos proteger.
De repente Ginna arregalou seus enormes olhos azuis que apontavam fixamente e assustados para trás de Rony e Harry.
-O que foi Gin...
Harry foi interrompido pela voz rouca de Lucio.
-Potter... Dê-me as crianças! – ordenou ele.
-NUNCA!!!
Atrás de Lucio surgiram Bartô Jr. e a figura feminina tão suspeita, era Bellatriz.
-Ola mamães – disse ela com um tom invejoso – que lindos bebes. Que família linda: maridos apaixonados, filhos dotados...
-Cala a boca – gritou Hermione aos prantos.
Ginna e Hermione agarraram Sirius, Hagata e Ryan com toda a força. Mais esse forte abraço não os impediu de ver...
-ECTUCEMPRA – gritou Lucio arremessando Rony e Harry para longe.
Foi quando se ouviram três vozeias gritarem
-Papai...
Lucio, Bartô e Bellatriz aproveitaram o momento de distração de Ginna e Hermione e as empurraram no chão agarrando cada um, um bebe e sumindo de repente em meio a fumaça.
Harry e Rony conseguiram se aproximar de suas esposas e abraçá-las, porem logo desmaiaram de dor.
Hermione e Ginna choravam desesperadas com os maridos desmaiados em seus colos e seus filhos seqüestrados.

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