A visita inesperada
Draco acordou em seu espaçoso dormitório na mansão dos Malfoy, hoje começavam as aulas em Hogwarts, ele estava no sétimo ano, e não agüentava mais aqueles idiotas da grifinória ganharem o campeonato das casas quase todos os anos, agora era vez da Sonserina, estava decidido, teria que terminar a escola sendo melhor do que Potter. Vestiu-se rapidamente e foi para a sala de jantar onde seus pais já tomavam o café.
- Bom dia Draco – disse sua mãe
Draco se sentou e se serviu, mas de repente, um barulho veio da sala de visita. Os malfoys saíram correndo para ver o que era, e se assustaram em ver quem acabara de aparatar em sua sala.
- Lord Voldemort – disse Lúcio olhando assustado – O que veio fazer aqui meu mestre? O senhor sabe que está sendo procurado por todo o mundo bruxo, sugiro que seja algo muito importante o que o senhor veio me dizer.
- Não me venha com lero lero Malfoy – disse ele em um tom ameaçador – preciso falar com o Draco, tenho uma missão para ele
Neste instante Draco apareceu na porta da sala
- O quer comigo Lord?
- Estou decidido a acabar com o Potter esse ano. Com o ele morto, as pessoas voltarão a temer-me como antigamente. E desta vez você terá uma grande participação no plano!
Malfoy sorria maliciosamente - Mas é quase impossível pegá-lo em Hogwarts! Tem os professores, e Dumbledore!- disse Draco confuso.
- Tenho uma pessoa em Hogwarts que irá nos ajudar, não teremos muitos problemas em atraí-lo para fora.Rabicho me falou sobre aquele mapa que o Potter possui, e ele ainda tem uma capa da invisibilidade, basta atrairmos a atenção dele para fora, você pode nos ajudar bastante.- Disse Voldemort sorrindo.
- Ajudarei no que for preciso!- disse Draco prontamente.
- Ótimo! Mas cuidado com aquela sangue-ruim da Granger, ela irá duvidar, faça tudo o que for preciso. – E no instante seguinte, Voldemort desapareceu. Todos voltaram para a sala de jantar e continuaram a tomar o café da manhã, ninguém falava nada, até que o silêncio foi cortado por Lúcio.
- Tem idéia do que irá fazer se aquela sangue-sujo suspeitar de algo? – disse ele com um ar de confusão
- Já pensei em tudo, não precisa se preocupar.
Eles terminaram o café e Draco subiu para arrumar tudo, enquanto seus pais esperavam no hall de entrada. Enquanto Draco descia as escadas seu pai comentou:
- Creio que este será um ótimo ano, filho.
- O mesmo digo eu! - disse Draco - Então vamos aparatar para Londres?
- Filho...Você ainda é um bruxo menor de idade...-disse Narcissa-Se o Ministério pega...
E antes que pudesse terminar, Lúcio concluiu a frase:
- Se o Ministério souber, eles não irão fazer nada, Lúcio Malfoy tem muita importância. Eles não iam mexer com o meu filho.
E então Draco sorriu e os três aparataram em Londres, surgiram em uma pequena rua pouco movimentada. Então Lúcio conjurou um carro dos mais caros e disse:
- Agora não podemos aparatar na estação, vamos neste carro trouxa, logo chegaremos.
Eles entraram no carro e não falaram durante o percurso, apenas quando Lúcio estacionou o carro Draco perguntou:
- Pai, eu estava pensando, você sabe quem é que irá nos ajudar dentro de Hogwarts?
- Não, mas deve ser alguém que o Potter não deve nem desconfiar que esta pessoa esteja do nosso lado! Agora vá! Aqui está sua passagem e eu lhe informarei de todas as ordens de Voldemort.
Então Draco pegou a passagem e seguiu em direção a estação, os Weasley vinham chegando na mesma hora, Gina avistou Draco e em seguida o carro do qual ele saíra, ela ficou parada olhando, então quando Draco passou por eles comentou:
- O que aconteceu, Weasley? Este carro custa mais caro do que a sua casa, suponho.
Rony se virou rapidamente ao ouvir a voz arrastada de Malfoy:
- Já não é suficiente você ficar me enchendo, agora vai encher minha irmã?
E saltou para cima de Draco. A Sra. Weasley que caminhava apressada a frente, ouviu os gritos do filho e gritou:
- Acalme-se! Rony! O que está acontecendo!
E foi caminhando para separar os garotos.
- Malfoy, desculpe o a falta de educação de meu filho!
- Ponha-se no seu lugar, Weasley. - Concluiu Draco limpando as vestes e olhando para Rony - Sua mãe sabe que não se deve querer um Malfoy como inimigo. - E caminhou em direção a plataforma enquanto ouvia os gritos de Rony com sua mãe. Então ouviu Rony resmungar até que apareceu diante do expresso de Hogwarts, entrou no trem e procurou pela cabine de Crabbe e Goyle, satisfeito pelo respeito que ele tinha. No caminho passou pela cabine onde estavam Harry Potter e Hermione Granger. "Já é hora de começar o plano com a Granger!" Pensou, então parou a porta, e disse docemente à Hermione:
- Vim te dar os parabéns por ter conseguido ser monitora-chefe! – neste momento Rony tinha chegado a cabine.
- Só veio falar isso ou também veio me xingar Malfoy?
- Calma Weasley, como disse só vim até aqui parabenizar a Senhorita Granger por ser uma monitora-chefe tão inteligente e também bonita. – Dizia ele sorrindo para Hermione, e vendo que a garota corara.
- IDIOTA! SAI JÁ DAQUI SEU RETARDADO! – Rony gritava, mas Draco nem ligou, foi até a porta da cabine, e, antes de sair, deu uma piscadela para hermione.
Então ele se encontrou com Crabbe e Goyle algumas cabines depois, eles estavam bem entusiasmados, e Draco lhes contou todo o plano.
Algum tempo depois chegaram a Hogwarts, sentaram-se à mesa da Sonserina enquanto o Chapéu Seletor ia selecionando as casas para os novos alunos. Então Draco olhou para a mesa da Grifinória e percebeu que Hermione olhava para ele, ele olhou para ela, sorriu, e observou a garota corar e virar o rosto. Ao mesmo tempo, pensou:
“Ela está caindo direitinho e, além disso, ela sempre teve uma quedinha pelo Malfoy aqui.”
Então quando o chapéu seletor terminou de selecionar os alunos e então os pratos foram preenchidos de comida. Após comerem Dumbledore se levantou e disse para todos os alunos:
- Bem, antes dos monitores levarem todos para os respectivos quartos, eu gostaria de dar um recado a todos!- então pausou por uns instantes e prosseguiu quando todos se calaram - Vocês sabem que o ministério está em luta constante contra Voldemort e seus Comensais - Então olhou para Draco, que parecia tranqüilo em ouvir aquele nome, ao contrário dos outros alunos - E a nossa escola atualmente está com mais feitiços para nossa proteção contra invasores, portanto recomendo que ninguém se aventure pela escola sozinho ou no meio da noite!- disse pousando os olhos em Harry agora - Agora espero que todos se sintam tranqüilos, pois estão mais do que seguros nesta escola! Podem dormir sossegados!
Então Dumbledore sentou-se e os monitores levantaram-se para guiar os alunos, no momento em que Draco passou por Hermione com os alunos da Sonserina, ele piscou o olho à ela, que corou e abaixou a cabeça. Então, seguiu até as masmorras onde se encontrava a sala comunal da Sonserina. Onde foi dormir.
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