De volta a Little Hangleton



Num bar, na Rua 5 da pequena cidade Little Hangleton, homens e mulheres bebiam, eram 11:00 e as ruas estavam escuras. No bar todos olhavam para uma televisão de 14" que transmitia um jogo de futebol, a final da copa.
O barman parou de entregar os pedidos, olhando fixamente para a tela esperando esperançoso por um gol da Itália.
Quando finalmente o jogo acabou e a Itália foi campeã, o bar foi se esvasiando, e quando todos tinham ido embora, o barman percebeu que tinha um homem de capa preta sentado perto da janela. olhando para o que parecia uma cobra, de três metros de comprimento, atacando alguma coisa atrás de uma lata de lixo.
- Ei senhor!- disse o barman apreencivo- o jogo acabou, e está na hora de fechar o bar!
O homem perto da janela apenas soltou uma risada fria, e antes de qualquer coisa respondeu:
- Ora, é assim que vocês recebem seus clientes? Vou conversar com seu patrão e pedir para ele te demitir!
O barman pareceu um pouco revoltado, mas lutou para permanecer calmo.
- Olha senhor, nós já vamos fechar o bar e...
- Vá chamar seu chefe!- disse o homem de capa, olhando para a cobra- AGORA!- acrescentou ele antes do barman dizer qualquer coisa.
Dois minutos depois o barman voltou cm seu chefe grudado em seu tornozelo.
- Digam seus nomes!- disse o homem de capa, percebendo que a grande cobra, conseguira agarrar alguma coisa.
- Zacarias- disse o barman- E esse é meu chefe, Sr. Bagham!
O homem se levantou, com a cabeça baixa tirou do bolso interno da capa, um pedaço de pau, o que pareceu a Zacarias.
- Digam, vocês conhecem os Riddle?
Os dois homens se olharam apreencivos e, em seguida, Bagham respondeu.
- Sim, eles foram o motivo mais famoso de fofcas nos ultimos 5 anos.
- Ora, ora, ora- disse o homem com um sorriso maléfico no rosto- me contem, eu insisto.
O Sr. Bagham se sentou numa cadeira e contou ao homem a história toda.
- ... e desde o assassinato dos Riddle essa cidade nunca mais foi a mesma!- disse o Sr. Bagham por fim, terminando a história.
- E por que não?- perguntou o homem parcendo agora interessado.
- Bom, depois dos Riddle, foi o jardineiro, Franco, e sempre nos dois casos nunca acharam o assassino...mas eu acho que Franco se matou- disse Zacarias.
- Isso é tudo uma mentira- disse o homem- não foi o jardineiro trouxa que os matou...fui eu!
Os homens se entreolharam, quando O Sr. Bagham correu para o balcão ligar para a polícia, Zacarias viu o homem levantando aquele graveto e gritou:
- AVADA KEDAVRA!
Houve um jorro de luz verde, atravessou a orelha direita de Zacarias e acertou o Sr. Bagham no estômago.
O homem caiu no chão, com os olhos arregalados, morto.
Zacarias olhou de esguelha para o homem que agarrou a gola de sua camisa e o empurrou contra a parede.
- Onde o velho foi enterrado?- perguntou o homem.
- Na frente da casa dos Riddle!- disse Zacarias com medo.
O homem olhou para a prota onde agora, estava uma enorme cobra, olhando fixamente para seus olhos, o homem voltou sua atenção para Zacarias.
- Muito obrigado!- disse o homem tirando a capa-, mas você não vai mais me servir.
Zacarias se assustou, parado diante dele estava um homem de pele azulada, os olhos fixos na boca da cobra e ao se virar, mostrou um rosto muito esranho sem nariz.
- Quem é vo-você?- perguntou Zacarias agora com muito medo.
- Lord Voldemort!- ele se virou para a cobra e murmurou- Nagini, ele é todo seu.
Antes que Zacarias pudesse dizer alguma coisa, a cobra avançou nele, não teve tempo de se defender, e em pouco tempo, jazia no chão um corpo deformado, que não continha mais pele, nem carne, era siimplesmente, osso.


Enquanto subia a rua, Lord voldemort olhava para as casinhas que foram se aproximando, então parou repentinamente, sentiu um cheiro forte vindo de trás, mas ao se virar, viu apenas alguns ratos, continuou andando e parou novamnte a poucos passos de um rato que estava a sua frente olhando-o. Voldemort apontou a varinha, houve um raio verde-ofuscante e na hora em que foi atingido, o rato caiu morto.
Qunado Volmort chegou perto do rato, murmurou alguma coisa parecida com "não vou mais precisar de você... Rabicho" e continuou andando, parou então em uma esquina e aparatou.
Ao abrir os olhos, estava diante de uma bela mansão senhorial, com portas e janelas trancadas, e então avistou, a poucos passos, um túmulo.
Andou até ele onde havia escrito: Franco Bryce, 1924, 2003.
Voldemort puxou a varinha, com um asceno extremamnte grande, cavou um buraco.
no fundo tinha um caixote, Volmort o trouxe para cima, deixou-o de seu lado e abriu a tampa.
Dentro havia o corpo de um senhor de mais ou menos 78 anos, deitado com as mão ao peito, branco feito cera.
- IFÉRIOUS-disse Voldemort.
Um raio negro saiu da ponta de sua varinha e cercou o corpo do jardineiro, por uma fraçã de segundo tudo ficou calma, mas depoisde um certo tempo, Franco abriu os olhos, levantou-se do caixão e ficou parado ao lado de Voldemort.
- Vá e se junte ao meu grupo-disse Voldemort sorrindo.
Franco começou a andar, Voldemort o olhou até sumir na escuridão e então voltou sua atenção para o caixão, agachou-se e cmeçou a olhar por dentro.
Não havia nada a não ser o recipiente onde Franco estara deitado, mas Voldemort com outro asceno da varinha, fez o recipiente desaparecer, deixando a vista o fundo do caixão, onde havia um objeto brilhando.
Voltemort o agarrou e examinou-o: era um colar grande, com um "S" caprixosamente desenhado e feito de ouro.
- Finalmente te recuperei-disse Voldemort olhando o colar- meu troféu...
Ele guardou o colar no bolso da capa levantou-se deixando o caixão ali mesmo aberto, olhou em volta, e sorrindo malignamente, aparatou.

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