Verdades e Mentiras
Title: Cogitari Ancilla
Author name: Jesse Kimble
Author email: [email protected]
Category: Drama
Rating: PG-13
Spoilers: Todos os cinco livros, incluindo a Ordem da Fênix. Se você não leu o quinto livro, então desliga esse computador e vai ler agora mesmo!! E, obviamente, Departamento de Mistérios, que é a primeira parte dessa fic.
Shippers: Harry e Hermione, obviamente.
Summary of the chapter: Harry encontra um amiguinho!!! =P E Mione chega em casa. Em casa? (sic)
Disclaimer: Bom, já que a Jo disse... ESTA HIST"RIA É TOTALMENTE MINHA E, A NÃO SER QUE VOCÊ SEJA EU OU A CAROL, VOCÊ NÃO TEM DIREITO ALGUM SOBRE ELA!!!
A/N: Esse capítulo demorou, não? É a vida... eu precisava tirar umas férias e aproveitei que a minha amiga veio pra tomar uma overdose de glicose que me deixou de ressaca por uma semana... e quando eu estou chapada de chocolate e balas, não consigo nem digitar as letras na ordem certa, sorry. Mas agora já terminei esse capítulo e, como o outro já está na metade, pretendo postá-lo semana que vem!
Capítulo Treze – Verdades e Mentiras...
"'Cause you're turning me inside out,
You're breaking all these promises we made.
Maybe time will make it right.
Yeah, you're turning me inside out.
It's taking all my strength and will to stay.
Maybe time will make it right."
–– VonRay, "Inside Out"
Tudo era escuridão. Sons alcançavam seus ouvidos, indicando que não estava sozinho. Deitado de lado sobre algo duro, abriu os olhos e olhou ao seu redor. Com a claridade do lugar que agora invadia sua vista, pôde notar que barras de metal delimitavam o lugar onde estava; descobriu também que estava deitado sobre o frio chão de cimento. Não havia mais nada na cela além de uma pia. Estava preso.
Havia pessoas nas outras celas também. Algumas delas conversavam, observando-o com um estranho interesse, outras mantinham silêncio. Harry não sentia vontade de fazer nada. Sua cabeça estava doendo e tinha certeza que muitas horas se passaram desde que comera pela última vez. Pela minúscula janela gradeada, existente em um nos cantos da cela, podia ver o sol que brilhava do lado de fora. Horas haviam se passado desde quando o deixaram ali, mas ele não podia afirmar com certeza, pois estivera desacordado durante todo o tempo. Sua mais recente lembrança limitava-se aos gritos incessantes que dera em busca de Hermione, em Hogsmeade.
Sabia por que estava ali; o Ministério queria prendê-lo há muito tempo. Só não entendia por que não o levavam logo a julgamento, se normalmente o faziam no mesmo dia. Talvez Dumbledore tivesse intervindo, ele pensou, mas logo se lembrou que Dumbledore não podia nem sair de Hogwarts, quanto mais dar conselhos que fossem obedecidos por Fudge. Isto é, se ele tivesse voltado para a escola depois dos acontecimentos da noite anterior.
Perguntara a si mesmo se alguém o visitaria, pelo menos para esclarecer as coisas; ou se fora esquecido ali, como parecia ter acontecido com a maioria das outras pessoas naquele lugar. O prisioneiro da cela vizinha se aproximou sorrateiramente e murmurou:
– Estão dizendo que você está aqui porque ajudou Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado. Isso é verdade?
Confuso, Harry apenas negou balançando a cabeça. Para seu aborrecimento, isso pareceu não ser suficiente para o outro prisioneiro.
– Eu sabia que o Harry Potter nunca faria isso, não é?
– Não, eu não faria.
– Então por que o prenderam aqui, Harry Potter?
– Porque Fudge quer convencer a população de que está fazendo alguma coisa – Harry respondeu. Apesar de não estar com vontade de manter uma conversação, não queria ser rude. O outro só estava tentando se distrair e, pelo menos, ele parecia um pouco mais são que os outros que ocupavam as celas adjacentes.
– Ele faz isso há bastante tempo, não é mesmo? Primeiro prende qualquer um que use Artes das Trevas e tenta jogá-los pelo véu, depois fecha Durmstrang e tenta invadir Hogwarts…
– Ainda não entendi isso – resmungou Harry.
– Como?
– Ainda não entendi isso. Como o Fudge consegue fechar Durmstrang, sendo Ministro da Magia da Inglaterra e não da Bulgária?
– Como se isso fizesse alguma diferença… Fudge tem contatos, não entende, Potter?
– É claro que entendo, Fudge manda em todo mundo, não é? E todos aceitam isso de cabeça baixa… Quer saber? Essas pessoas têm o Ministro que merecem! – falou Harry, irritado.
Se Harry tivera alguma intenção de manter uma conversa produtiva com o prisioneiro a sua frente, desistira no momento que a raiva começara a tomar conta de si.
– Como se adiantasse alguma coisa…
– NINGUÉM SE IMPORTOU!!! NINGUÉM NUNCA SE IMPORTA EM OUVIR A VERDADE!
– Talvez não seja que eles não quisessem; mas sim, que não pudessem ouvir a verdade, Potter.
– AH, É, ESQUECI COMO SÃO COVARDES, TODOS SÃO COVARDES! ATÉ MESMO OS PRÓPRIOS COMENSAIS, QUE NÃO CONSEGUEM NEM DIZER O NOME DO SEU "GRANDE" MESTRE!
O prisioneiro recuou diante de tais palavras e Harry não se importaria em continuar. Foi quando se aproximaram dois sujeitos pelo corredor que separava as celas. Um deles completamente desconhecido, provavelmente o carcereiro; o outro… o outro era alguém que Harry conhecia muito bem, mas não esperava que aparecesse ali. Na verdade, não esperava que ninguém aparecesse ali; então percebeu que Lupin só o visitara por alguma possível ordem de Dumbledore.
É, por isso. Uma ordem de Dumbledore. Não havia outra explicação para o fato de que alguém ainda procurara fingir demonstrar algum interesse no que acontecia com ele. No momento em que percebeu isso, desejou que Lupin não tivesse vindo; que, como Hermione, parasse de fingir que se importava com ele.
A cela foi destrancada e o estranho o chamou. Harry levantou os olhos, mas estava incerto do que deveria fazer. Os outros prisioneiros observavam a cena. Não era muito comum alguém andar por aquele corredor; a não ser que fosse para trazer algum novo preso, ou para acompanhar até o tribunal os que ali estavam. Lupin entrou na cela em silêncio; a única pessoa a dizer alguma coisa fora aquele que falara com Harry alguns minutos antes.
– Ah, então o julgamento de Harry Potter vai ser tão rápido quanto o esperado, não é, Lupin?
– Cale a boca, Karkaroff! – resmungou o carcereiro, enquanto Lupin pegava Harry pelo braço e o guiava pelos corredores por onde viera segundos antes.
Já passava das onze horas da noite quando Hermione e Minerva chegaram ao Aeroporto de Edimburgo, vindas no último vôo que partira do aeroporto Stansted, de Londres. Viajaram sem carregar quase nenhuma bagagem; McGonagall levava apenas uma bolsa e insistira para que partissem o mais rápido possível, dissera que poderiam buscar os pertences de Hermione no dia seguinte.
Ambas estavam nervosas e caladas; caminhando a passos curtos, rápidos e firmes pelas ruas de Edimburgo, observando o silêncio que dominava a noite.
– Minerva, não seria mais fácil se aparatássemos? – perguntou Hermione.
– Shhhh! – repreendeu a professora ao pararem em frente a um prédio alto e antigo, com tijolos à mostra. – Já chegamos.
McGonagall cumprimentou o porteiro ao entrar no saguão, agindo como se o conhecesse há muito tempo. Entraram no elevador e subiram até o oitavo andar.
Ao saírem, Hermione olhou a sua volta. O hall em que estavam não era muito grande e tinha as paredes cobertas por um papel aveludado vermelho-escuro, com pequenos detalhes dourados em forma de grifos, assim como o grande tapete que encobria o piso. Não havia janelas, somente duas portas antigas que se opunham uma à outra em cada lado do corredor.
A professora tirou da bolsa um pequeno molho de chaves e abriu a porta à direita. Hermione foi a primeira a entrar. Às suas costas, Minerva tornou a trancar a porta e caminhou até a janela da sala, onde uma coruja a aguardava.
– O que aconteceu? – perguntou Hermione, preocupada, enquanto McGonagall lia o bilhete com interesse.
– É de Arthur. Dumbledore está no St. Mungus…
– O quê? Como? – precipitou-se Hermione, ansiosa para saber o que acontecera.
– Eu não sei… acho melhor eu ir até lá, mas antes venha comigo, vou lhe mostrar seu quarto.
Hermione assentiu. Seguiu McGonagall, atravessando a sala e entrando pela porta que a professora abrira no meio de um curto corredor.
O quarto era decorado com simplicidade, mas isso não o impedia de possuir uma atmosfera aconchegante e convidativa ao repouso.
Limitou-se a deixar seu corpo desabar sobre a cama, fechando os olhos e tentando esquecer as tristes lembranças, reprimindo as lágrimas teimosas que se formavam contra a sua vontade. Sentiu a cama afundar ao seu lado e abriu os olhos novamente.
– Você vai ficar bem? – perguntou Minerva, sentada ao seu lado.
– Vou – foi tudo que ela conseguiu dizer.
– Eu preciso ver como Alvo está. Se quiser comer alguma coisa, pode ir à cozinha, fique à vontade. Se precisar, a Srta. Lovegood mora atravessando o hall.
– 'brigada.
McGonagall retirou-se, deixando-a sozinha. Não muito tempo depois, a atmosfera do lugar a envolveu, mergulhando Hermione em um profundo sono sem sonhos.
A sala era escura e Harry sentiu um arrepio de frio ao entrar nela, apesar de estarem no final da primavera. Lupin entrou logo depois e fechou a porta atrás de si. Harry sentou-se em um banco de pedra próximo à parede, sem nem ao menos se importar com o fato de não estar sozinho.
Esperava que Lupin ficasse parado do outro lado da sala, apenas o observando, mas, ao invés disso, Remo aproximou-se calmamente e sentou no mesmo banco, bem próximo a ele.
– Eu vim assim que soube da prisão.
– Que bom! – respondeu Harry, irônico, sem levantar os olhos. – Então, quando posso sair daqui?
– Eu não acho que depois do que…
– Depois do quê? – interrompeu Harry. – Qual o problema que o grande Alvo Dumbledore ainda não deu um jeito para me tirar daqui?
– Ele está incapacitado no momento, por isso eu vim.
– Ah, você veio para substituir Dumbledore, por que senão nem teria vindo, não é? ENTÃO NÃO FINJA QUE SE IMPORTA COMIGO!
– Eu me importo…
– Claro que se importa, mas esquece que o "James" da minha assinatura não passa de apenas um nome. EU NÃO SOU O MEU PAI! Não sou James Potter, o garoto popular, amado por toda escola!
– Ninguém está dizendo isso, Harry!
– E nem precisam! Você acha que eu não noto quando vocês olham para mim? Tudo que querem é ver o meu pai, querem que eu seja perfeito como ele.
– Você está é agindo como um idiota! Quanto tempo passou lutando para provar que não merecia atenção pelo que fazia? E agora me diga, Harry, o que você tem feito ultimamente?
– Está dizendo que eu só quero chamar atenção?
– Harry…
– É claro que estou só querendo chamar atenção! É só por isso que eu quero acabar com Voldemort! Imagina só as honras que ganharei com isso!
– Eu não sei se é por isso… talvez seja por outro motivo…
– Outro motivo? – perguntou Harry, confuso.
– Primeiro você começa a estudar Artes das Trevas, depois ataca a pessoa que mais combate Voldemort… tudo o que posso pensar é que você está tentando tomar o lugar dele.
– De Dumbledore?
– De Voldemort.
– COM CERTEZA É ISSO QUE EU QUERO! – cuspiu Harry. – Por isso, é melhor você tomar cuidado. Se quero tomar o lugar dele, é melhor eu começar a matar mestiços como você!
Lupin recuou e Harry sorriu ao ver o medo estampado no rosto do professor. Estava cansado de ser bonzinho, de fingir que era inocente das acusações. Ninguém acreditaria nele mesmo, então por que não cometer os atos pelos quais ele era acusado?
Mesmo não tendo varinha, Harry estava confiante de que estudara o suficiente para lançar um feitiço. A raiva que estava sentindo seria o suficiente, teria que ser. Harry não gritou, nem tentou atacar Lupin fisicamente; tudo o que fez foi ficar sentado bem onde estava e murmurar o feitiço.
– Avada Kedavra – ele disse, fazendo Lupin cair desacordado no chão.
Minerva chegou ao St. Mungus no início da madrugada e encontrou Lupin fazendo vigília à porta do quarto de Dumbledore, no 4° andar. Com um olhar significativo, ela o questionou sobre o estado do grande bruxo que se encontrava atrás daquela porta. Lupin logo explicou que o diretor não estava muito mal e que, naquele momento, dormia. Com isso, McGonagall pôde acalmar-se um pouco depois daquela longa e agitada noite. Respirou fundo para clarear as idéias e pensar nos acontecimentos, para assim poder analisar as possíveis conseqüências.
– Como está Hermione? – Lupin perguntou depois de um tempo, quando ambos sentaram encarando a parede oposta.
– Eu a levei para a minha casa.
– Bem sensato. Soube o que aconteceu depois que vocês saíram?
– Não, só me disseram que Alvo estava aqui…
– Harry o atacou e foi atrás de Hermione em Hogsmeade. Foi lá que o prenderam.
– Potter está preso? – McGonagall ficou um pouco surpresa.
– No Ministério – confirmou Lupin. – Fudge recusa a se pronunciar, mas até onde eu soube, estão acusando-o de ajudar Voldemort a fugir.
– Você o viu?
– Fui lá assim que Kingsley informou a Ordem.
– Como Potter reagiu?
– Me atacou com uma Maldição da Morte – Lupin disse. Ao ouvir isso, o queixo de McGonagall caiu; não esperava que seu ex-aluno fosse capaz de cometer tal ato. – Não funcionou apropriadamente porque ele não tinha uma varinha.
– E ele não tentou pegar a sua?
– Eu não a tinha, precisei deixá-la ao entrar no Ministério.
– Entendo – McGonagall ponderou por alguns instantes. – Você acha que há alguma possibilidade de libertarmos Potter?
– Não enquanto Fudge estiver no governo. Foi uma decisão populista; apesar do povo respeitá-lo pelo medo, as coisas podem mudar de figura se Fudge "provar" que está realmente fazendo alguma coisa e isso não será bom para nós.
– Como podem acreditar que Potter está ajudando Você-Sabe-Quem? – perguntou McGonagall, ainda duvidando do que Lupin lhe dissera.
– Ele deu provas suficientes esta noite, não? As pessoas que não o conhecem como nós conhecemos seriam facilmente enganadas se essas provas viessem a público. Minerva, acha que vale a pena tentarmos libertar Harry?
– Como assim, Lupin? É claro que acho! Além do mais, Hermione está na Escócia, não há muito risco…
– Você acha que ele poderia atacar mais alguém? Acha que ela corre risco se ele for libertado?
– Bem, ele já tentou encontrá-la essa noite, não duvido que a primeira coisa que ele fará quando sair daqui será procurá-la novamente. Acho que, no fundo, ele se arrepende do que fez, mesmo que não demonstre isso. De qualquer forma, antes de mais nada, precisamos saber o que Dumbledore acha da situação.
– Se ele aceitar iniciar uma campanha contra Fudge, acredito que a Srta. Lovegood reuniu provas suficientes para nos dar essa vitória, mas para isso, precisamos reunir todos os aliados.
– Se vamos agir, precisamos trazer todos os aurores para o nosso lado, antes de mais nada. São os aurores que a população realmente teme – pensou ele para si mesmo, embora pronunciasse em voz alta.
– Acha que consegue fazer isso, Lupin?
– Não tenho muita certeza, mas com a ajuda de Shacklebolt e Dawlish, talvez tenhamos algum sucesso.
– Alvo precisará contatar o Ministério da Bulgária; eles já demonstraram a intenção de prestar auxílio a um possível golpe.
– Minerva, mas e se, por acidente, estivermos dando uma oportunidade para Voldemort ascender ao poder?
McGonagall parou por um minuto, pensativa.
– Tem razão, Remo. Se tirarmos Fudge do Ministério, precisamos ter em mente alguém que possa substituí-lo.
– Amélia Bones… – ele novamente pensou em voz alta. – Ela tem uma boa carreira no Ministério, sua aceitação entre os bruxos não deixa a desejar… tudo que precisamos é garantir aos membros da Wizengamot que não há nada para temer uma vez que Fudge esteja impotente.
– Pois é. Essa, provavelmente, será a tarefa mais árdua – respondeu McGonagall.
– Acho que mais difícil vai ser controlar o gênio de Harry.
– A situação não está muito boa, não é? Normalmente poderíamos contar com Hermione para falar com ele, mas, diante dos últimos acontecimentos, não ouso pedir tal coisa a ela.
– Eu até falaria com ele, mas temo que Harry fique muito decepcionado ao ver que não alcançou seu objetivo – declarou Lupin.
– Você precisa falar com os aurores, Remo. Conte a Kingsley tudo o que aconteceu, peça ajuda. Fale com nossos contatos no Departamento de Cooperação Internacional em Magia. Eu fico com Alvo e lhe mando uma coruja assim que me deixarem falar com ele. Espero que em breve ele esteja em condições…
– Muito bem. Vou conversar com Kingsley ainda esta noite, mas temo que tenha que esperar o amanhecer para contatar nossos outros aliados. Adeus, Minerva, chame se precisar de alguma coisa – despediu-se ele.
– Obrigada, Remo.
Lupin partiu, deixando-a sozinha na calada da noite, esperando que algo acontecesse, que alguém dissesse que Alvo já estava bem e que todo o plano que arquitetaram naquela noite seria bem sucedido.
~~~~~ Next Chapter ~~~~~
P.S.: ´tá, esse capítulo ficou estranho e meio sem sentido, mas é a vida... pelo menos consegui colocar algumas explicaçõezinhas na cena Minnie/Lupíííííím =P espero que vocês tenham gostado... nada como fazer o Harry atacando um professor enquanto ouve os colegas discutirem sobre a influência dos professores na aula de Psicologia da Educação...
P.S.: povo, em breve estarei postando aqui a tradução que estou fazendo de uma fic chamada "Sob Suspeita", eu achei ela muito boa e com muita ação... é pós-Hogwarts e, antes que perguntem, não tem nada de meloso ou de romance... (estragando a fic) o máximo que acontece é o Harry saíndo com a Mione e um outro aluno pra segurar vela... fiquem ligados!
P.S.3: agradecendo... Fred Durst Está aqui o próximo capítulo, feliz agora? ; ) Continue comentando!
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