Um dia de azar para uma poção
Capitulo 7 – Um dia de azar para uma poção da sorte
Aquela tarde era uma tarde tranqüila para o professor de poções: o professor Slugron. Ele estava sentado em uma confortável cadeira por enquanto espiava o que a turma do quarto ano estava fazendo por cima de um pesado livro com capa de couro vermelho.
- Nunca vi essa turma tão calada! – Disse para si mesmo, bem baixinho. – Acho que hoje é meu dia de sorte!
Ele pousou o livro de capa de couro vermelha na mesa e folheou-o. “Eu irei terminar essa poção hoje.” Pensou quando analisava a pagina aberta. Era uma poção da sorte, e estava fazendo-a a meses.
Muito trabalho ele teve para preparar a poção! Eram tantos ingredientes, tantos cuidados... Era a única coisa que Slugron fazia naquele momento. Dormia poucas horas por dia e comia pouco. Quando dava aula, desejava para acabar rápido para fazê-la. Muitos alunos estavam desconfiados. Achavam que Slugron estava preparando esta poção para ser consumida para o mal.
Quando faltava apenas uma gota de essência de bromélia um barulho bem forte pode ser ouvido. Ele se levantou rapidamente de sua mesa e gritou:
- Quem foi? – perguntou.
De novo o barulho foi ouvido e a sala tremeu fazendo alguns caldeirões caírem no chão e alguns potes de poções se quebrarem.
- Esta vindo de lá de fora professor. – Disse um aluno ruivo.
Slugron continuou no mesmo lugar. De repente o barulho se fez mais forte, e a sala tremeu ainda mais.
Ele receoso, atravessou o mar de alunos que já estavam em pé assustados com o barulho e o tremor. Abriu a porta devagarinho...
O que Slugron viu aquela tarde, ele achou que nunca mais veria. Dumbledore vinha andando rapidamente seguido por oito adolescentes um tanto quanto... esquisitos!
- Boa tarde professor. – Disse Dumbledore com um ar risonho quando passou por Slugron. Ele só ficou olhando os grifinorianos que seguiam o diretor.
Primeiro estava um menino gorducho que parecia um rato. Ele estava cambaleando e estava bastante branco. De vês em quando cuspia uma folha, o que Slugron, achou muito nojento.Depois vinha um menino moreno (seus cabelos negros tinham uma certa graciosidade) que aparecia e reaparecia em instantes. As pessoas que o miravam no corredor o aplaudiam.
- AI! – Xingou o menino moreno massageando a nunca de seu pescoço quando uma menina de olhos muitos negros retirou vários objetos do cabelo espetado da amiga loira e jogou nele.
- Para de se exibir Sirius! – Falou ela quando uma menina da corvinal sorriu para ele e ele de volta.
- Eu ia chamar aquela menina para sair Cole! E alias, DOEU VIU? – Disse ele, se abaixando e pegando os objetos de metal no chão e jogando em Nicole. Os objetos bateram nas faces dela e nem um grito de dor ela deu.
- Problema seu! – Disse ela cruzando os braços e encarando Sirius. A menina loira com cabelo espetado para cima revirou os olhos e seguiu seu caminho, deixando Sirius e Nicole discutindo para trás.
Logo em seguida, vinha uma garota e um garoto conversando animadamente. Eram Patty e Lupin. De vez em quando voavam objetos que Nicole estava retirando do cabelo de Ana em Lupin que sempre era salvo por um feitiço escudo feito por Patty.
Slugron que dera uma detenção a Patty semana retrasada olhou para o pequeno cachorro que ela segurava docemente (o cachorrinho estava dormindo). Depois a encarou, e a mesma, mostrou sua língua de lagarto para ele e virou a cara.
Depois de Patty e Remo, vinham os últimos grifinorianos: uma menina ruiva e um menino moreno. De vez em quando a menina ruiva dizia ao menino:
- Para de rebolar Lílian! Já falei que queima meu filme!
- Eu não consigo não rebolar! – Reclamava ele.
Ele cocou a cabeça. De onde estariam vindo o tremor e o barulho? De repente, o cachorro que Patty segurava acordou e deu um bocejo. Um fogo de artifício saiu por sua boca e explodiu três quadros. Sorte que os personagens dos quadros se mudaram para os visinhos rapidamente.
- Annn... professor? – chamou um aluno puxando-o pelas vestes.
- Que foi? - perguntou o professor.
- Sua sala. – Disse ele, e de repente Slugron se virou e quase desmaiou. A sala estava em chamas.
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