Cp57 O anjo da morte. (Deuses



Cp57 O anjo da morte. (Deuses só despertam quando necessário...)


"-Sim... A morte está no seu futuro, mas não a morte física, é uma força inevitável de mudança, coisas morrem, para que outras nasçam... a morte é uma força que iguala todos os seres... é uma carta que fala de saber enfrentar os obstáculos e sair renascido, seu futuro é feito pela força que você adquire em cada luta, cada dor...


A peregrinação negra o escolhido deve fazer... o caminho das sombras deve percorrer... o círculo negro deve conhecer... a marca das trevas deve deter... no túmulo negro deve descer... a morte deve receber... da vida o sopro perder... o renascimento do escolhido deve permanecer... Magus vagus est... Temperis Julgatore... Mortia Virtua fortis est."


Foi apenas alguns segundos e então a risada de Voldmort veio... alta, cruel... satisfeita... olhando o delicado pingente se desfazer...


-Mestre morto... ave no amuleto...- sibilou.-Eu venci.


Um grito cortou sua satisfação.


“-Você fala... Mione... mas não escuta...- disse com um suspiro cansado.- Eu tenho que morrer para você prestar um pouco de atenção em mim não é?”


Hermione tinha lagrimas nos olhos... e frio na alma, ajoelhou-se e segurou a cabeça de Harry, ignorando os outros que exclamavam algo...


-Você não pode morrer assim...- disse segurando o corpo de Harry.- Não pode ser assim...


-MIONE VEM!!!- Diz Lupin a puxando com lágrimas nos olhos.- Não podemos fazer mais nada!


-Não!!!- ela grita.- Não vou deixá-lo aqui!!!


-Ele está morto.- diz Sirius com a voz embargada.- Ele ia querer você a salvo, ia preferir assim!


-HARRY!!!!


Voldmort olhou com desgosto a parede sólida que se fizera entre ele e o grupo... os pilares que caíam na sala onde eles ainda estavam, em como agarraram a garota que berrava e o homem que relutava antes de saírem daquele lugar... a parede se tornou negra... Voldmort sibilou.


-Faz tanta questão de manter o corpo dele junto ao seu?- riu.- Que seja. O corpo dele pelo da ave... estou satisfeito... serei imortal.


E desaparatou.


-Não... como podem!- Hermione esperneou.- Não podemos deixar!!!-Gritou inconformada fincando as unhas nas pedras que bloquearam a sala onde o corpo de Harry havia ficado.


Sirius estava de joelhos...


Rony e Luna ainda tentaram remover as pedras com magia, mas elas pareciam encantadas. Neville amparava Gina que caíra no choro... Marco caíra sentado no chão... abobalhado.


-Não pode ser...- Sirius disse olhando o chão, mãos cerradas.


Hermione ainda revia o segundo em que viu a luz ser bloqueada pelo vulto negro... ainda via o corpo caindo como se aquele momento terrível estive entramado em sua retina para sempre... quando percebera que era ele que havia... enfiou as mãos feridas contra o rosto soluçando... era ele que havia se sacrificado para mantê-la viva... não era justo... não merecia... preferia ir no lugar dele...


E quando olhou no rosto dele... ele parecia sereno... agarrou o braço de Lupin que em vão tentava consola-la...


Harry tinha um leve sorriso no rosto... e agora estava lá perdido pra sempre... não era justo!


-Oh Deuses...- Morgan disse se apoiando na parede.- Eu poderia... matar Voldmort agora.


Mas fechou os olhos... não havia fúria alguma.


Só um vazio enorme.


-Gostaria de vê-la tentar... matar um imortal.- sibilou Voldmort.- Não vou permitir que partam com as armas.


O grupo voltou a paralisia inicial... mas agora... havia raiva no ar.


-Você vai engolir essas armas.- Draco esticou a espada.


-Ah não, filho de um traidor covarde... você.. vai entrega-la para mim...


O extenso corredor negro parecia pequeno para os olhares furiosos dos que se erguiam contra Voldmort... no entanto de posse do amuleto, o corpo de Hangorn, ele os olhava calmamente como uma serpente escolhendo em quem dar o primeiro bote...


Sirius e Hermione se adiantaram... nos olhos apenas a vontade de causar o maior estrago possível em nome de Harry.


-Potter ficará encantado em saber o quão rápido vocês se dispõe em lhe fazer companhia no inferno...


-Ora, cale a boca! E LUTE.- Sirius rosnou atacando.


-ARMA!- Hermione evocou seu cajado luminoso.-GILGAMESH!


Um estrondo distante e o teto trincou... as pedrinhas que caíram sobre seu rosto pareciam fofas... tamanho o entopercimento... Abriu os olhos para ver as lentes trincadas... sujas.


Tentou se mover, mas seu braço latejou...


-Inferno...- disse molemente puxando o braço com violência...-Ah...


Estava preso a algo, virou o rosto, sua cabeça latejou... uma grande armação de metal prendia seu braço... esticou a outra mão e o objeto foi atirado longe... sentou-se devagar olhando o braço ferido, de onde caíam gotas de sangue, pressionou o ferimento, mas outros estrondos clarearam sua mente entorpecida.


Acabara de dar de cara com um Avada Kedavra... e fora a experiência mais horrível de sua vida.


A luz verde... sim, lembrava dela, intimamente... desde o primeiro ano de vida...


Nada a temer... nem o som de algo se aproximando... sim, a morte galopando... sorriu, abrindo a veste, tocando o peito onde antes estava o pingente original... ali estava, um pequeno ferimento onde o cristal verde se partira.


"estarei com você..."


Hangorn arriscara tudo. Harry levantou escutando sons de luta abafados pelas rochas... passou o braço ferido para fora da veste rasgada, pendurada em sua cintura pela faixa amarrada por aquela coisa... ah... sim... isso não era mais importante... dirigiu-se até a entrada bloqueada.


Tom Riddle sempre fora um sádico... quando usou um Cruciatus pela primeira vez, ficara escutando sua vítima... mas nunca imaginava, que os gritos furiosos daquela garota lhe dessem uma sensação de vitória tão grande... os caídos feridos no chão ainda tentavam se erguer... mas não tinha o que temer... estava, e isso lhe era uma surpresa, se divertindo, ao vê-la atacar com tal fúria.


Hermione sentia a garganta arder, mas era em gritos furiosos que estravasava a vontade de partir a criatura a sua frente em pedaços... mas Voldmort era um inimigo cruel... ria... e nem as magias mais poderosas que aprendera da memória de Rowena pareciam suficientes...


-Crucio!-Voldmort a atingiu antes de defender-se de Sirius... que tinha a face ainda mais enfurecida ao ponto de parecer quase insano.


Mas Hermione parou, de pé... não havia dor maior do que aquela que já estava sentindo.


-Sirius, sai da frente!- Berrou.


Os passos iniciais foram vacilantes, mas como o caminho estava bloqueado, devia arranjar outro caminho... havia um corredor lateral desempedido... dirigiu-se a ele, apertando o ferimento que deixava um rastro de pingos vermelhos sobre o chão coberto daquela estranha areia cinza...


Na qual Harry nem se dera o trabalho de reparar... indo cada vez mais rápido até o corredor... deixando a sala novamente vazia. Os passos substituídos por um leve som... de chamas.


Morgan amparou Sirius que levara um estranho feitiço na mão da varinha e agora parecia tornar-se pedra... Luna se adiantou... ânfora amparada nos braços...


-Deixa eu ajudar.- murmurou.


Mas Sirius não estava prestando atenção... e nem tampouco Voldmort...


-O que é isto?- sibilou Voldmort com a varinha apontada para o grupo.


Ao longe o som de fogo denunciava o acendimento de várias tochas no corredor escuro a direita...


O vulto se aproximou...


-Como isso é possível!- Voldmort exclamou.


-Porque a surpresa?


Não houve outra exclamação, porque os outros pareciam chocados demais... Hermione escorregou para o chão o encarando... mas Harry não a olhava...


-Devo repetir a pergunta Tom?- disse ao pisar no amplo corredor...


Harry em frente a Voldmort...


-Você devia estar morto...- Sibilou o outro.


-Somos especialistas em dar essa impressão...- disse erguendo o braço.


Vloldmort se defendeu.


-Então vamos... dar um jeito nisso.


-Sim vamos...- Harry sorriu.


Haviam mãos gentis os puxando... e estavam a salvo, se estivesse prestando atenção Hermione veria que as criaturas em questão eram tão parecidas com Marco, que o garoto as olhava boquiaberto, mas ela não estava prestando atenção nesses detalhes, nem quando Luna lhe derramou as gotas frias na fronte contundida...


Hermione, como Sirius e Morgan... e muito provavelmente Lupin, ainda estavam sob impacto daquele diálogo... ainda sob o impacto da aparência de Harry... apesar do braço ferido, da veste esfarrapada presa a cintura... ele parecia imponente... mesmo selvagemente marcado, como se estive tribalmente tatuado...


Era imenso em sua magia... podia sentir...


-Accio.- Harry ergueu o braço ferido.


Voldmort soltou uma exclamação furiosa ao perder o amuleto... já que as varinhas naquele intante estavam ligadas novamente, rompeu a ligação.


-Vou arrancar essa sua carcaça da minha existência Potter.


-Não se dê ao trabalho... Hingdria!


Voldmort surprendeu-se com o surgimento da enorme serpente de muitas cabeças... seria uma experiência desagradável confrontar-se com aquela magia, que sabia ser muito antiga e definitivamente negra, afinal cada uma das cabeças daquela sepente podia lançar uma magia... além do outro que demonstrava um vigor supreendente.


-Deixemos isso para Hogwarts... Potter... deixemos isso para um momento mais propício.


-COVARDE!- Harry exclamou ao ver o outro desaparatar...- Imenso covarde...- pensou ao sentir um estranho alívio e tocar a cicatriz...


Voldmort fugira... ele tinha fugido!


Agora era hora de cuidar de alguém... segurou o amuleto com as duas mãos... fazendo uma chama envolvê-lo... uma fênix surgiu, feia e muito amassada...


Hangorn bebê tinha o tamanho de uma ave adulta.


-Nos encarregaremos dele senhor... veio a voz leve á suas costas.


Virou-se.


As cinco criaturas se postaram a sua frente... eram graciosas, loiras, de olhos imensos e verdes como os seus...


-Hangorn não é importante... importante é encontrar os outros.- disse.


A mulher etendeu a mão para o grupo abobalhado atrás, Harry balançou a cabeça.


-Os seus.- disse.


-Devemos ficar com senhor... nosso mestre.- disse um outro.


-Não... devem ir atrás dos outros, e libertá-los, aí sim voltar pra mim... aí sim, para a verdadeira luta.


-É vossa ordem?- perguntou o outro.


-É minha ordem.- disse sério.


-Um de nós ficará com o senhor...- disse a outra mulher.


-Que seja... mas andem... tempo não temos sobrando.


-Eu ficarei.- disse a que parecia mais velha.


Os outros deram uma última olhada no grupo abobalhado de bruxos e fez uma reverência à Harry antes de partir...


Para espanto ainda maior dos outros se puseram em quatro patas e estendendo as quatro asas... sumiram.


-Senhor, me permita.- Disse a mulher estendendo os braços.


No qual Harry depositou o pequeno Hangorn... antes de se dirigir aos outros.


-Alguém está ferido?


-Além de você?- disse Morgan.


Sirius estava rindo...


-Você um dia... vai me matar do coração... vai mesmo.- disse balançando a cabeça.


Harry praticamente não ouviu, Sirius não se importou... olhava com aprovação.


Hermione ainda o olhava fixamente... olhava-o nos olhos, quando ele se aproximou e passou a mão quente, e viva! No seu rosto.


E a puxou num abraço forte...


-Fiquei com medo que não desse tempo.- suspirou.


Hermione agora sentia o alívio, e sentia as pernas bambas pela adrenalina que cessava de correr em seu corpo... abrançando-o...


-Não faz... mais isso.- murmurou.


-Não faço.- sorriu ainda abraçado a ela.


-É agora que eu digo... MEU HERÓI?- pergunta Hermione nos braços dele.


-Não.- ele sorri.- É aqui que o mocinho beija a mocinha antes do final


feliz...


Ele a beija sob aplausos."Até que enfim" dissera alguém... mas eles não estavam escutando.


Hermione o olhou, ainda com os olhos úmidos, e lhe deu um leves murros no peito.


-Você me traiu...


Harry ergueu as sobrancelhas...


-Harry...- ela disse com um fraco sorriso...- Eu deixo... só me promete que nunca mais vai se enfiar na frente de outro feitiço... certo?


-Isso é um proposta irrecusável.- disse Sirius.


-Hum...- Harry sorriu torto.- Todo mundo escutou...


Hermione não respondeu... o encheu de beijos... como havia planejado.


-Como ele consegue se safar?- Rony murmurou e corou quando Luna o olhou.


-E você não tenha idéias.- Gina disse para Neville.


-Eu vou me matar.- Draco disse os olhando.- Isso... é.... é meloso...


E levou um safanão de Morgan.


-Para deixar de ser rabujento...


-Isso não te dá idéias?- Sirius disse para ela.


Lupin só balançou a cabeça com alívio.


-Quem é você?- Marco perguntou para a mulher, que lhe sorria.


-Eu sou Thua'niyn... pequeno evanescente.-ela respondeu com um sorriso, mostrando pequenos caninos salientes.-Senhor... esse lugar irá ruir.- disse para Harry.


-É certo.- disse se afastando de Mione, embora ela ainda estive abraçada a ele.- Temos que ir...


-Sim senhor.- Ela sorriu.- Athana Movius.


E a luz os envolveu... sem varinha... sem mais nada.


Não importava... Harry abraçou Hermione com força.


E o corredor ficou vazio.


A gota de sangue no chão ainda estava fresca... mas parecia envolvida em sombras... em uma névoa cinzenta... até sumir... não haviam mais gotas de sangue... naquele chão... e a névoa tomou uma tênue forma negra...


Os cabelos negros caíram ao chão e ela tocou sua própria mão... pela primeira vez em milênios... riu... levantando-se, e olhando-se no espelho agora partido.


-Sua prisão querido... partida com seu próprio sangue...- olhou para os restos da ampulheta... virou-se.- E vocês dois... o que me dizem?


-Milady...- disse ela surgindo das sombras.- É uma imensa alegria vê-la ressurgir...


-Esperamos ter feito tudo a contento, senhora.- disse ele numa reverência.


Lilith os olhou, seus dois demônios infiltrados por intermédio das cópias...


De Lílian e Tiago Potter.


-Tom Riddle iria me deixar aqui... menino petulante... o que farei para fazê-lo compreender?


-Milady... quanto a... ele?-Perguntou a falsa Lílian.


-Ah... deixe-o se enganar com os poderes recebidos...- Lilith sorriu.- Deixe meu anjo negro se acostumar com as asas... antes de eu arrancá-las.- disse flexionando os dedos.- Mas antes... vamos... vamos juntar os cacos do orgulho do menino Riddle.


Quando despertou estava muito aconchegado em uma cama quente, tinha o braço envolvido numa bandagem e uma mão quente em torno de seu peito... abriu os olhos devagar... sonolento.


-Está melhor?- Hermione perguntou.


-Não...- disse com um sorriso e aproximou dela.- Cuida de mim.


-Cuido sim...- ela disse fazendo carinho nos cabelos negros...


-Eu apaguei?


-Apagou.


-Beleza.


-Quase matou a gente do coração... de novo... mas a... a Thua... disse que você precisava descançar... melhor... aquelas marcas sumiram...


-Você não gosta delas?


-Não... você parece... mau.


-Hum...- disse a olhando.- eu sou mau...


-Mau?


-Muito mau.


Hermione riu... o olhando... puxando sua mão e enfiando o anel nela.


-Eu queria ter feito isso antes... mas... eu... Harry... me aceita de volta... eu não quero perder você...


-Eu também não quero te perder... certo?


-Você me dá mais uma chance?


-Dou todas Mione... achei que tinha entendido...


Ela sorriu... o beijando todo de novo.


-Ah... mas eu não vou esquecer do que você disse certo?- disse com um sorriso safado.- Eu prometo me manter longe dos feitiços...


-Eu acho que vou acabar me arrependendo de ter dito aquilo... mas... certo...


Harry a puxou para perto...


-Vocês acordaram...- disse o rapaz estranho da porta.


Hermione soltou um suspiro frustrado, e Harry encarou o rapaz por um tempo, ele apenas sorriu.


Tinha cabelos de um tom dourado... brilhante, parecido com mel, e olhos estranhamente vermelhos...


-Hangorn...- Harry disse um tanto confusamente.


-Ah... estou a contento não?- sorriu ele.- Sem querer atrapalha-los...- disse ele encostado no pé da cama... seria bom que você comesse algo... do tipo comida... se me entende, antes de viajarmos...


-Ora saia daqui seu passarinho metido... e tire esses olhos da MIONE!


-Itsumades são tão rabugentos...- disse ele fechando a porta.


Harry olhou para Hermione que sorria balançando a cabeça...


-A quanto tempo estou dormindo?


-Só algumas horas... Morgan nos levou de volta ao castelo... mas Moa estava irritada... alguns vampiros incendiaram a casa dela... viemos a fazenda de um parente dela.


-Pobre Moa...


-Sem dúvida ela está muito chateada.- disse Hermione o puxando.-Vamos dar uma volta... vem...


O lugar era calmo... ao longe um celeiro... e os outros na sua maioria pareciam descansar atordoadamente...


-E você está vivo...- disse Rony sentado nos degraus da área que dava acesso aos fundos da casa...- com Luna adormecida apoiada em seu colo.


-Eu tento...- disse se esticando... Onde estão os outros?


-Gina e Neville estão lá dentro... hum... estavam antes...- disse ele enrugando a testa.


-Deixa os dois Rony...- disse Hermione.


-Draco e Marco seguem aquela tal de Thua o tempo todo... Hangorn também... ei já viu ele?


-Vi...- disse gravemente.


-Ele nos acordou.- disse Hermione.


Rony sorriu.


-Entendo.


-Lupin? Sirius... Morgan?


Rony apontou o banco... Lupin estava ferrado no sono.


-Depois de todos aqueles vamiros acho que ele também cansou...- disse Mione.


-E Sirius... Morgan...


-Saíram para dar uma olhada em volta...


-Não é má idéia... já decidiram quando vamos embora?


-Assim que você acordasse...- disseram Mione e Rony juntos.


-Certo... então vamos dar uma volta e achar Morgan e Sirius.


Andavam a um bom tempo dando voltas na pequena propriedade... ambos calados. Preocupados e aliviados pelos mesmos motivos diferentes, juntos, mas imersos em pensamentos...


Sirius era avesso a preocupação excessiva depois de um final feliz... se encostou na cerca ao lado do parente de Moa... ambos olhando além da cerca.


-São porcos?- perguntou.


-São...- diz o homem.


Sirus sorri e se vira.


-Morgan! Ô Morgan! Olha isso!


Ela se vira a tempo de ver uns cinco porquinhos ganharem asas.


-Eu disse que sabia fazer...- ele sorri triunfante.


Ela olha os porcos e ri com os olhos brilhando...


-Certo agora só falta você se tornar um cara decente.


-Eu sou muito decente.- ele replica.


-Eu acredito.- ela segura na mão dele.


-Aham... podia devolver meus porcos?- perguntou o homem.


-Ops...- Sirius disfarçou.


-Sirius Black... você não sabe desfazer isso?


-Ah, não é essa a questão...Morgan... é só dar um finite encantatem... mas eles já estão fora de alcance.


-Se precisar de asas senhor.- Moa apontou-lhe a varinha.


-Finitus Efecta.


As manchas que eram os porquinhos no céu, sumiram... e não chão surgiram cinco porquinhos sem asas.


-Harry!- Exclamou Morgan.


-Eu podia dar um jeito neles seu metido…- Sirius disse o olhando sério.


-Opa...-sorriu.- Ah... precisa de um tempinho a mais?


-Precisamos é voltar a Hogwarts.- disse Morgan.


-Concordo.

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