Cp42 Itsumade.



Cp42 Itsumade.

A escuridão premente no âmago da natureza humana... a verdadeira força do mal... da supremacia... da destruição... nisso pensou o vampiro ao entrar no seu segundo de três esconderijos em Londres... havia um grupo na entrada, que acompanhou a entrada de seu senhor.

-O mestre menor está em sua cela, meu senhor Kwaiyng.-disse um dos que estava na entrada.

Adhara lhe sorriu... sem mortes, sem arma, mais o jovem mestre dos Itsumades era deles. Ter o maior era questão de tempo... forçar o maior a luta seria fácil... Itsumades são fáceis de irritar... são superprotetores... Adhara ouviu o vampiro mais velho rir.

-Traga-me meu falcão.

Os comensais se aproximaram em círculo... estavam cercados.

-Matamos eles Lúcio! Deixe-nos...

-Não ainda...- disse Lúcio retirando o capuz.- Olhe bem sangue-ruim...

-Fiquem perto!- Hermione ordenou.- Arma...

A varinha se transforma em um cajado brilhante, ela segura-o firmemente e enfia a base no chão:

-Tomem isso!! THUDARA!

Em torno deles se propaga um imenso círculo de luz de onde saem muitos raios finos e dourados atingindo todos os que estão fora do círculo. A magia que aprendera com a própria Rowena... algo que para ela era quase natural como se sempre houvesse sabido, a magia era poderosa... todos eles estavam a salvo... os comensais desacordados e estava exausta, caiu de joelhos apoiada no cajado que parecia feito de vidro cintilante.

-Magia arcana.- disse Luna.- Está bem?

-Exausta.- disse lançando um olhar nervoso para Harry que na movimentação escorregara da parede e permanecia caído no chão.

-Ele não morreu.- disse Draco apertando a o rosto ferido.- está desmaiado como Leonard...

-Não...- disse Jorge que estancara o sangue da perna de Leonard.- Ele está meio que em transe de novo não é? Será que dá para levar ele daqui?

-Você acha que ele saiu?- perguntou Gina que amparava Harry e olhava séria no rosto impassível...- Que acha Hermione?

-Não sei!- respondeu angustiada.- Não sei! Não sei!

-De qualquer modo.- disse Bastian.- Temos que andar...

Rony andava ao lado de Carlinhos sem se importar com os pedidos para que ficassem calmos... o hospital estava uma loucura... outros lugares foram atacados, não havia notícias de Dumbledore, Morgan, Sirius ou do pessoal no ministério... Percy que estava em choque simplesmente pareceu morrer ao ver Penélope ferida... estava no quarto mudo segurando a mão dela... seu pai parecia nocauteado de vez... Gui era o único totalmente ativo, correndo de um lado para outro atrás dos medibruxos e confabulando com Moody, Thonks e Lupin desde que teve certeza que Fleur estava bem e que Molly estava sendo atendida... Rony suspirou alto de preocupação ao ver Fred voltar a consolar a mãe que estava preocupada com Jorge e Gina.

-Mãe o Jorge é mais responsável que eu... e se algo tivesse acontecido eu teria sentido... estão bem eu sei... se duvidar estão se divertindo um monte... e quando chegarem aqui estarão inteiros...

O som de aparatação interrompeu a conversa.

-Sirius!- Molly se levantou.- E os outros?

Ele não respondeu, perguntou sério.

-Onde está Marco?

-Levado pelos vampiros... – disse Rony sério.

-MERDA!!- disse Morgan alto.

Sirius inspirou alto passando a mão nos cabelos...no momento que surgiam no fim do corredor Lupin e Moody:

-Onde vocês dois estavam? Mandamos um grupo ao ministério que vai ficar procurando vocês por lá!

-Perfeito.- disse Morgan.- Eles vão dar de cara com Voldmort!- ela rugiu.

Molly agarrou o braço de Morgan.

-Vocês não deixaram eles lá deixaram? Pelos deuses!

Os dois se olharam devidamente envergonhados, Sirius voltou a passar a mão nos cabelos nervosamente.

-Precisamos encontrar Marco... isso...

Molly os olhou, entre envergonhada e furiosa... Quando Jorge passou correndo pelo corredor e parou deslizando ao passar por eles.

-MÃE!

-Jorge!!

-Onde estão os outros rapaz?- perguntou Moody.

Sem fôlego e meio dobrado Jorge apenas apontou para o elevador de onde vinha o grupo. Bastian carregava Harry, Theodoro carregava Léonard, Gina apoiava Draco e Luna Hermione.

-Harry!- Sirius correu.- Pelos Deuses o que houve?

-Voldmort.- disse Gina.

-Não.- a voz veio da ave no ombro de Hermione.- Ele está descansando... para despertar.

-Do que está falando Hangorn?- disse a voz vinda do outro elevador que se abria.

Dumbledore e Minerva entraram no corredor.

-O mago despertará com o amanhecer... inevitável. O ciclo da lua negra se completou.

O silêncio se seguiu as palavras da ave... interrompidos por dois medibruxos que se aproximaram junto com Thonks e antes de fazer o que iam fazer, se aproximaram dos feridos. Os conduzindo aos quartos...

Quando sentiu-se cair... desmaiar... perder os sentidos, a interferência da mente de Voldmort sumiu.

Como se não existisse, e no momento seguinte sentia o calor prazer das chamas e a liberdade de suas asas estendidas... liberdade.

E o mundo inteiro sumiu.

Pelo menos o mundo que conhecia sumiu de sua mente tomado por algo que pareia ser música... milhares de vozes cantando a mesma música... e ao mesmo tempo não era como se houvesse uma canção e sim uma vibração de muitas energias, muitas almas, e cada uma delas como um instrumento diferente... o prazer de escuta-las era maravilhoso...

Mas a todo momento uma e outra alma... uma e outra voz... sumia. E mesmo não se alterando a beleza do que o submergia... ainda era impossível repor o que se partia. Haviam lamentos na doce sinfonia das coisas.

Havia feiúra em meio aquela beleza... havia dor naquela sinfonia...

Quando abriu de leve os olhos era como se estivesse revivendo os maiores momentos de agonia de sua vida... sentia a sua volta a dor... tantos feridos, tantos desesperados... tanto medo...

Sabia instintivamente que eles estavam por perto, quem e como estava... algo o puxava para perto de duas pessoas.

Penélope e Arthur... estavam estranhos...

Abriu a porta contígua do seu quarto a direita... viu Percy sentado de costas..., Penélope estava deitada, murmurando algo passando a mão de leve no braço do marido quando lhe ergueu os olhos.

-O bebê não se mexe.- ela murmurou.

Harry concordou com a cabeça, a mão quando pousou no ombro de Percy reviu, e então percebeu o porque se preocupava com Arthur... ele tinha sido ferido gravemente...

“O bebê... não é tão sério...”

“Eu sei seu pássaro aproveitador...”

“Não me prejulgue...”

“Lembrou então?”

“Deveras.”

“Teremos nossa conversa... sim?”

“Com certeza, mas quer se apressar?”

Se ajoelhou do lado cama sob o olhar ainda confuso de Percy, segurou a mão de Penélope, cedendo a ele e o bebê toda a força, calma e paz que podia, até ambos serenarem... adormecerem curados.

A mão em seu ombro o despertou, Percy murmurou, falaria se não estivesse engasgado com o choro.

-Obrigado...

-Onde está seu pai?- perguntou se pondo de pé.

-Aqui do lado.

No corredor, os medibruxos acabavam de informar que Arthur Weasley morreria em menos de meia hora, porque era impossível reverter o efeito da maldição lançada... Rony abraça a Sra Weasley, Gina e os Gêmeos também, ela soluçava os abraçando:

-Eu sabia que isso ia acabar acontecendo... eu sabia que a gente não ia sair... sem se ferir.

Hermione apenas afundou o rosto nas mãos preocupada... quando em meio a comoção percebeu o rápido movimento... saindo do quarto onde estava Percy e Penélope, saiu o próprio Percy acompanhado da coisa mais estranha que já vira... demorou um pouco para perceber que era Harry... cujo cabelo crescera de novo.

Os medibruxos haviam saído apressados com o número de feridos e os outros ainda estavam chorando abraçados quando ela se levantou... e devagar andou até a porta.

Abriu devagar...

Arthur Weasley tinha o típico olhar vidrado dos mortos, pele já fria... Percy ao perceber caiu sentado na cadeira ao lado chorando com as mãos no rosto.

-É tarde...- ele gemeu.

“Não... não é!”

”Tem certeza?”

“Tenho”

“Você irá se arrepender...”

A mão na testa fria de Arthur pareceu queimar com o toque.

Havia a imensa escuridão... a imensa planície negra onde as almas caminhavam ao destino final... onde passariam para outro lugar... não deveria cruzar aquela linha... não devia continuar em frente sabia.

-Baphomet! Baphomet!

Hangorn se agitou... Harry embrenhou-se no meio da multidão que fria e de olhos desfocados caminhava como uma imensa massa para o horizonte.

A caminho da aventura seguinte.

“Cale a boca!” sibilou o pássaro.

Não importava... estava procurando... sua única dor... era não poder trazer todos de volta.

-Isso não seria prudente... interromperia o ciclo da vida.- disse a não voz de olhos de gato entre a multidão parada.

Hangorn arrepiou-se manifestou-se em chamas nervosas.

-Baphomet. Deus do Purgatório.

A face felina foi surgindo imensa e imperiosa saindo do meio da multidão.

-Hangorn. Deus do Inferno.

Não lhe interessava um embate de criaturas místicas arrogantes... Hangorn servia a seu propósito... bastava Baphomet com seu poder libertar e devolver a alma de Arthur... abandonou-os para continuar sua procura.

-Então velho pássaro... o que pretende agora?- disse o felino andando entre as almas que se afastavam em círculo, como que se preparando para ver uma mera briga colegial e não um embate de criaturas semi-divinas.

-Você continua em sua prisão gato arrogante... quimera embevecida!

-E você é só um fantasma do que era... bola de fogo... uma coisa semi-morta e não imortal... uma anti-fênix!

-Você não passa de um porteiro das almas mortas... um mero condutor do ciclo da vida!

-Hora calem a boca vocês!- disse puxando um atordoado Arthur Weasley para frente da multidão.- Baphomet, devolva esse.

-Para uma alma dada, uma tem que ser tirada.- disse a fera.

-Como ousa pedir isso criatura ardilosa!

-Fique com o passarinho.- Harry disse.

-Como?! Hangorn estrilou alto.

Baphomet ignorou Hangorn. Pareceu rir, um ronco surdo que parecia um riso.

-Definitivamente não me agrada tal companhia...

-Você sabe que não é a hora dele.- disse Harry.

Havia algo como um sorriso na criatura a sua frente, o enorme tigre preto e vermelho de olhos verdes , asas firmes, patas de urso e caudas de serpentes em chamas.

-Leve-o se te agrada, mas o que ganho... velho amigo?

-Não!- sibilou a fênix de fogo.- Nada lhe será dado em troca do que não é seu!!

-O que quer Baphomet?- Harry perguntou.

-Não!- repetiu o pássaro.

Baphomet se aproximou , as almas se afastaram... ele disse devagar...

-Liberdade... e Lilith.

-São duas coisas.- Harry disse.- Não é um bom negócio.

-Não o ouça.- sibilou Hangorn.

-Ora... Ora... ora Hangorn... do que tens medo? Que eu conte a ele seus planos, são tão óbvios!

-Ainda não chegamos a um acordo.- Harry disse sério.

-Quando chegar a hora...- disse Hangorn.- Eu lutarei a teu lado. Contra o mago das trevas... basta que me liberte na hora certa... quebrando meu lacre... e me traga Lilith... – disse erguendo a face felina para Hangorn.- Faça a vontade da ave... vá despertar Lilith...

-Seu tolo!- sibilou Hangorn.- Você a quer desperta!

-Como vou fazer isso, não creio mesmo que seja bom negócio.

-É inevitável, você fará a peregrinação negra... encontrará o túmulo negro de Lilith, a despertará porque só você pode... só o que cria o lacre, o quebra... traga-a consigo, ela o seguirá de qualquer forma...

-Certo então... devolva Arthur... e lute ao meu lado quando for a hora... onde está seu lacre?

-Hogwarts... onde você o deixou.

-Onde eu...

-NÃO! ELE TE DEVORARÁ!- gritou Hangorn.- Ele quer domínio sobre todos os Itsumades!

-Pássaro! Cala-te!- Rugiu o felino batendo as poderosas presas em proximidade da cauda da ave.- Mas uma coisa velho amigo... da última vez que negociamos... você se arrependeu...

-Não me arrependerei.- disse firme.

-Então leve-o logo... antes que não haja um corpo nem uma mente para essa pobre alma judiada.- e no balanço da cauda sumiu no meio das almas, que voltaram a marcha.

A peregrinação final... o caminho dos mortos...

Hermione olhava, assim como Percy maravilhados a nítida força em torno da cama... algo como névoa avermelhada espiralando-se em torno de Harry e Arthur... e novamente ela tinha a esquisita impressão de que Harry tinha asas... mas era a névoa se movendo como os cabelos das veelas se moviam sem vento...

Os de Harry pareciam algas sob a água... ondulando como tentáculos vivos...

Definitivamente mágico... definitivamente não humano... pelo menos não totalmente humano... e ao mesmo tempo... tão lindo.

Uma brisa perfumada pareceu encher o quarto por apenas um instante, e no momento seguinte a mão de Arthur escorregou pelas de Harry que até então a segurava... e ele abriu os olhos... Harry também abriu.

-Como está ?

-Bem... me lembro de coisas estranhas...- o olhou novamente.-Não foi um sonho foi?

-Não...

-Oh... deuses.- Arthur murmurou.- Que estranho...

-Harry...- Hermione o chamou.

O alívio... a onda morna de alívio de vê-la bem apesar de saber que bem ela estava... sorriu, enquanto pela primeira vez na vida Percy perdia a compostura abraçando o pai.

Hermione se precipitou o abraçando com força, sentindo-o ali... inteiro, vivo, quente... como sempre fora, e naquele momento estava feliz, imensamente feliz e aborrecida também, segurou o cabelo ondulante dele com força.

-Você quase me matou do coração, seu insensível!

-E você vai começar a judiar de mim já, minha vida?- disse baixo contra o pescoço dela.

Antes que Hermione pudesse responder, se bem que ela pensava já em outra coisa mais interessante que responder... houve um pequeno tumulto na porta...

-ARTHUR!!- Molly correu e se jogou sobre o marido o enchendo de beijos.

-Oh... nunca tinha visto a mamãe beijar o papai assim...- disse Gina.

-Harry não quero dizer nada.- falou Fred.- Mas esse seu cabelo cresceu de novo.

-E não quero dizer nada.- disse Jorge.- Mas ele tá vivo... esquisito.

Harry riu com o olhar dos outros.

-É só efeito da magia de cura... vai passar...

-Isso é esquisito.- disse Rony.

-Por que você não tá sentindo.- disse segurando a cabeleira.- dá um comichão desgraçado...

-Deixa que eu corto.- disse Hermione.

-NÃO!- disse puxando a manta negra protetoramente para o peito-Se cortar agora vai doer eu sei!

-Larga de ser besta.- disse Rony quase rindo.

-É meu... eu que sei!- Disse enrolando na mão.

A porta do quarto contíguo ao de Arthur se abriu e nele apareceu Draco que o olhou parecendo enjoado.

-Quem é a criatura infeliz que está fedendo a flor de cemitério?

-Está inteiro pelo que podemos ver... que pena. disse Fred.

-Humpf... não graças a Potter.- disse olhando Harry avaliativamente.- Por Deus Potter tome um banho... eu sinto seu cheiro!

-Que moral você tem pra falar sua meia galinha... acha que eu não sinto o seu?- disse estreitando os olhos.

-Ah! Vamos precisar de gaiolas e coleiras aqui!- disse Jorge.

-Draco!- Narcisa apareceu na porta.- Você devia estar deitado!

O rapaz corou levemente e um pouco mais quando os gêmeos deram evidentes risadas... ele já sabia que aquilo era prenúncio de muita gozação.

Mas Narcisa parada na porta era coisa para respeitar... um pouco chamuscada, descabelada, para o nível de Narcisa Black é claro, mas mesmo assim imponente, ela olhou para Harry longamente.

-Você é outro que devia se deitar...- ela disse.- Mas tome banho e corte esse cabelo antes.

Fred e Jorge caíram na gargalhada assim que a mulher fechou a porta.

-Eu vou fritar umas galinhas antes de me deitar!- disse maldosamente...- picar e fritar! Sei que consigo fazer com pouco esforço.- disse com as mãos abertas como se fosse garras a frente.

-Acho que você precisa de vacina contra raiva...- disse Gina.- Agora não sei porque estão reclamando... o cheiro é bom...

-Veelas são sensíveis a odores... mas creio que aqueles dois são só chatos mesmo.- disse Hermione.

-Lupin estava certo então!- disse Sirius entrando.- Alguns alguéns acordaram... de bom humor pelo jeito.

-Como ele soube?

-Não responda!- Harry disse alto.

-Senti o cheiro.- disse Lupin mais atrás... acho que não houve um meio-humano que não tenha sentido.- ele sorriu.

-Certo.- Fred fingiu anotar.- Coleira, banheira... precisa de shampu... bastante, anti-pulga Mione?

-Não... só se for pra afogar um cachorro e um lobo.- Harry ruminou irritando-se.

-Sensível... sempre sensível- disse Morgan.- Posso falar com você Harry, em particular?

A falta de protesto por parte de Hermione foi estranha, mas deu de ombros e seguiu a mulher para o quarto que ocupava...

-O que foi Morgan?

-Marco.- foi a única coisa que precisou dizer.

Sentiu um arrepio gelado... Hangorn sussurrou:

“Seqüestrado da sede, que foi invadida... levado pelos vampiros...”

-Não.

-Harry... não sabíamos que...

-Fomos enganados... eu disse que tínhamos que deixar a Sede! Eu disse!

-Harry... me escute.

-Me deixa passar…- disse indo a frente.

-Espere!- ela o segurou.

-Esperar o quê?

-O pessoal se acalmar um pouco.

-Se acalmar?! Se acalmar!! VOCÊ ENLOUQUECEU?

Hermione abriu a porta.

-Amor olha... fica calmo um pouco tá?

-Eu não quero ficar calmo inferno!! Quero achar o Marco... ele tá em perigo!!

-E não é ficando nervoso que você vai resolver isso, e não me olhe assim! - disse Sirius.

Lupin apenas o encarava, provavelmente o único que concordava com sua raiva...

-Sai Sirius...- disse sério.

-Não me obrigue...

-Você não sai daqui Harry sem passar por um exame sério de um medibruxo!- disse Morgan.- E vocês por favor saíam!

Prevendo uma briga, Sirius puxou Hermione e Lupin para fora... já escutando as vozes alteradas.

-Você vai fazer m saindo assim!

-Ele está nas mãos de VAMPIROS!

-E você nem sabe onde!!

-Sai da frente da porta MORGAN!

-Me escuta seu nervosinho!

-SAI DA FRENTE!!

-Não se atreva a dar mais um passo ou estuporo você Harry!! Sua cicatriz nem fechou ainda!

-EU NÃO ME IMPORTO SAIA DA FRENTE!- puxou a varinha.

-Você não quer fazer isso...

-Saia da minha frente Morgan... ou eu te tiro daí!

-Estávamos nos devendo um, não é?

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