Cp41 Essenctia Exaltata.



Cp41 Essenctia Exaltata.

"Kwaiyng ainda olhava céu negro de inverno... apreciando seus planos e principalmente que espécie de criatura se enredava neles... mas não tinha noção do que manipulava.

Como uma criança com uma caixa de dinamites...

Mas ele não sabia, não podia saber... quando planejou forçar o confronto final, se livrando dos três maiores bruxos vivos de uma única vez juntamente com seus inimigos mortais, os Hellsing, ganhando com isso uma arma mágica e um mestre, que cometera um erro de cálculo.

Nem os vampiros guiam as inexóráveis rodas do destino."

"E os deuses que as controlam são cínicos... pelo menos é o que Harry acha o tempo todo..."

Hangorn concordava com seus olhos de fogo observando de longe o vampiro... e sabia que não podia abandonar o rapaz por muito tempo. Mas haviam providências a serem tomadas... se quisesse que seus próprios planos acorressem como deveriam.

Alvo Dumbledore era prioridade no momento, ele e os seus, deveriam encontrar o que foram procurar...

Sirius observava com alívio o grupo de aurores levando os comensais que ainda estavam conscientes... olhando-a a seu lado, quieta perguntou sério.

-O que foi Morgan?

-Nada.

-Mentirosa...

Morgan o olhou, falou baixo.

-Apesar de tudo... apesar de ter sido um sufoco... não estava muito... simples? Muito... descoordenado?

-Como assim?

-Não vi liderança nesses comensais Sirius, estrangeiros e jovens na maioria... estou com mau pressentimento.

-Sobre o que Morgan... fale logo.- disse assim que chegaram ao saguão.

Ela não respondeu, porque assim que chegaram Lupin e Thonks se aproximaram, e ela perguntou séria.

-O que foi?Thonks? Você está pálida.

-Eu...- Thonks sorriu tristemente.- Eu estou ok... ah, preciso ir Remy... subam logo.

-Certo.- disse Lupin a olhando ir.

-O que foi?- Sirius perguntou.

-Quim Shacklebolt... Morreu... Avada.

-Ah... que droga!-Morgan exclamou.

-O pior é Arthur... acertaram ele com algo... os medibruxos não conseguem avaliá-lo... os rapazes quase piraram... Percy matou o comensal que o acertou... está em choque.

-Percy?!- Morgan exclamou surpresa.

-É... Eles podem não ter invadido o hospital, mas se o ministro morrer.- disse Moody se aproximando.

-Não seja agourento Alastor!- disse Morgan irritada.- Venham!

-Não é uma questão de agouro Graveheart... e para onde?

-Ministério, atrás do Harry e seu passarinho milagroso.

-Hum... boa idéia.-concordou Sirius.

-Não podemos sair daqui! Graveheart!-Disse Moody ao vê-la desaparatar.

-Vou atrás dela.- disse Sirius.

-BLACK!- Alastor chamou em vão... olhou para Remo.

-Não se preocupe... vou ver os outros e falar com Thonks.- disse indo para a escadas.- Por falar nisso alguém já avisou a Molly?

-Ia pedir para a Graveheart fazer isso.- rosnou Moody.- Mas vou com você talvez um dos rapazes faça o favor de avisar a mãe.

Dentro da casa vazia os cinco se puseram a andar com calma.

-Tem certeza de sua informação Alvo?- perguntou Alcash.

-Sim... ela nos garantiu que o artefato está aqui como garantia aos vampiros por parte de Voldmort.

A frente Hagrid fazia barulho suficiente a cada passo para acordar a casa toda, Olash o olhava de lado visivelmente irritado.

-A casa parece vazia Alvo.- disse Minerva.- Impossível que o artefato esteja aqui sem guarda...

A essas palavras seguiu-se um estranho silêncio, no qual Dumbledore ponderou.

-Foi necessário o esforço de nós três para quebrar os feitiços de proteção Minerva... se a arma não está aqui, esse lugar ainda deve ser de alguma importância...

-Deveras...- respondeu a voz do teto.- Será o túmulo de vocês!

A horda de vampiros abriu as asas que os camuflavam revelando os pés em garras afundados na madeira do teto onde se penduravam... Imediatamente Hagrid derrubou dois, Olash mais três...

Eram muitos, tentavam os três bruxos mais velhos detê-los com uma gama poderosa de feitiços de luz, mas a horda parecia infinita quando recuou... o sol parecia nascer dentro da casa.

Grande, imponente, feroz.

Os poucos vampiros que não haviam sido incinerados no processo de avanço da luz dourada, bateram em retirada por janelas e lareiras... fugindo da luz.

Fugindo da Fênix de fogo.

A qual Dumbledore olhava em todo explendor pela primeira vez.

-Hangorn...- disse se aproximando da ave.

-Você quer a arma... eu sei onde está.

-Porquê não está com Harry?- perguntou Hagrid.

-Porque no momento aqui sou mais necessário.- respondeu num bafo quente.

-Sabes da arrma.- disse Alcash.- Onde?

-A cinco quadras daqui... na cobertura de um prédio trouxa... onde o velho Kwaiyng está... agora pergunto Hellsing's... estão finalmente prontos para matar o mais velho vampiro do leste?

-Isso é o que um Hellsing esperra a bida toda parra fazerr.- respondeu Olash.

-Perfeito.- respondeu a ave.-Os levarei até lá...

... e o resto será com vocês...

-Oh não...- disse ao sentir a sala girar, levando a mão a testa.- Temos que sair daqui.

-Foi você que nos trouxe aqui...- Draco sussurrou.

-Harry, o que foi?Ah... Harry! É ele?

-Ele?- perguntou Bastian.

-Voldmort.- Harry disse ainda com a mão na testa.- Ele está aqui.

-O QUE?!-Draco exclamou.-Tem certeza?

A sala parou de girar.

-Creia.- disse zonzo.- É a única grande certeza que tenho.

-Merda.- Draco disse indo em frente e tentado abrir uma porta.

“Preciso de um plano... um plano!!” HANGORN! Onde você se enfiou?

Quando a sala parou de girar, Gina se adiantou e abriu outra porta...

-Eu conheço esse corredor.- disse ela.- Dá naquela sala dos planetas.

-Então andem.- Disse Bastian.

A porta do outro lado fora aberta.

Bateram a porta a tempo de impedir os comensais de alcança-los.

Rony levantou-se olhando em torno...

-Precisamos comunicar alguém.- disse Fred ajudando sua mãe a sentar-se.

-O que houve aqui afinal?- perguntou Neville as Hellsing.

-Bom... Bierram pegarr o Ebans... foi o que disserram.

Molly suspirou alto.

-Levaram o menino embora e não pudemos fazer nada.- ela lamentou secando os olhos com a ponta do casaco.- Oh... o pobre menino...

-O Harry vai pirar...- Rony sussurrou.

As Patil que ajudavam Penélope a sentar-se pálida e trêmula, apenas o olharam.

-E o que houve... porque vocês voltaram feridos?

Nesse exato instante Molly ergueu a cabeça olhando em torno.

-Onde está Jorge e Gina... eles estão bem não?

Rony e Fred foram poupados de responder quando Gui e Carlinhos aparataram... num segundo os dois olharam em torno.

-Pelos Dragões Lich...- Carlinhos disse baixo.- O que diabos houve aqui.

-Fleur!- Gui avançou para a esposa que o tranqüilizou com um sorriso.- Mãe... o que houve?- perguntou a olhando.- E porque estão aqui?-Perguntou a Fred.

-Se achavam que não iam invadir o ministério.- disse ele sério.- Estavam muito enganados.

Gui olhou para Carlinhos:

-Lupin tinha razão... Foi uma armadilha.

-Do que você está falando? Perguntou Rony.

Carlinho apenas olhou em volta e disse sério.

-Quem não sabe aparatar?

Quando a ave de fogo irrompeu em plena cobertura trazendo os cinco a sua presença, Kwaiyng sentiu o velho sangue ferver... como podia Hangorn estar desperto e com tal nível de poder?

Alcash Van Hellsing ainda o olhou nos olhos antes que o velho vampiro se obrigasse a fugir... deixando para trás um bom número de vampiros de seu séqüito pessoal. Apenas Adhara sua companheira o seguiu em tão vergonhosa fuga...

Dumbledore não devia estar ali... o círculo estava incompleto... havia apenas dois reis em combate...

Voldmort aparatou até onde podia... sentia o outro, instintivamente e a medida que avançava, sentia mais... ele sabia... Potter já sabia de sua presença... “Saia da toca... venha me enfrentar...senhor Potter...”

Havia o temor pelos outros e seus comensais tão próximos...

Belatriz marcava mais uma porta quando a porta foi aberta a suas costas e no momento que se virou seu olhar demonstrou toda sua surpresa.

-Mestre...

E se calou com um gesto, assim como os outros, a face pálida de olhos vermelhos esquadrinhou as portas... sorriu torto.

“Mais perto... Potter... cada vez mais perto...”

-Bela.- apontou uma porta.- Por ali.- Lúcio! Ali... Nott. Por aquela. Os outros fiquem aqui comigo... vamos tocar os cordeiros ao cercado... e degola-los.

Harry parou no imenso corredor vermelho, onde nunca tinham estado, de cada lado do corredor haviam estranhos filetes prateados e dourados que pareciam mudar de forma quando não olhavam... serpenteantes.

-Anda Potter!- Draco gritou.

-Não grita!- rosnou com a mão pressionando a cicatriz.-Gritar não resolve!

-Então...- Draco sibilou o olhando friamente.- O que resolve Potter? Ficarmos parados aqui? Esperando o Lorde das Trevas em pessoa?

-Ora...- Harry disse erguendo o rosto o olhando ferinamente.- Essa pode ser uma opção... porque não? Não é?

Draco sustentou o olhar apesar de ver o que fizera o outro parar... Potter olhava a mão suja que sem cerimônia alguma limpou na calça, o rosto tinha no entanto uma marca bem óbvia.

A cicatriz sangrava.

Hermione se aproximou tirando o cachecol e enfiando na testa de Harry... Enquanto Draco andava se afastando, Gina ajudava Jorge com um ferimento leve no braço e Leonard se apoiava na parede apertando o lado do corpo ofegante... Luna olhava com atenção para as linhas na parede. Bastian e Theodoro olhavam os corredores laterais em guarda.

-Alguma idéia?- Hermione perguntou baixo.- De verdade amor... alguma chance?

“Só há uma saída, Potter... e é onde estou... mais cedo ou mais tarde terão que vir para cá...”

“Mais cedo ou mais...”

Apesar de sentir a irritação de Voldmort, foi mais fundo, sentiu o plano dele... sentiu o desejo de toca-los a uma armadilha... a insistência de Voldmort em penetrar em sua mente era enjoativa... irritante.

-Mione para de esfregar isso.- disse baixo encostado na parede, segurando a mão dela.

-Desculpe.- ela disse baixo o olhando avaliativamente.

-Vamos precisar passar por Voldmort se quisermos sair daqui.- disse a olhando nos olhos.- Pelo menos os comensais precisam ser anulados minha vida... não há mais opções.

-Do que está falando Potter?- perguntou Leonard se aproximando.

-Um grupo de comensais deve aparecer em vinte minutos de cada um daqueles corredores, apontou onde os outros faziam guarda... outro virá de onde viemos... – disse. –Mione... por favor...

-Mas o que vamos fazer?

-Abrir caminho... e precisa ser agora.-disse segurando a cabeça, zonzo.

Ela o olhou por um tempo e disse séria.

-Certo... GINA!-ela disse o segurando quando suas pernas falharam...- Harry! Abra os olhos! Amor...

-Draco e Leonard... podem cuidar do corredor por onde viemos?-disse assim que o loiro se aproximou.

Draco a olhou longamente e se virou acompanhando o outro rapaz, parados no caminho, Hermione o puxou para mais longe do cruzamento de corredores.

-Luna com Bastian... Jorge com Theodoro.- disse imperiosa.- Gina vem... me ajuda a senta-lo no chão.-disse apoiando Harry na parede.

-O que vão fazer?- Leonard perguntou a Draco.

-Imagino que Potter vá encarar Voldmort via mental...

-É uma boa idéia?

-Duvido que seja uma opção.- disse dando de ombros e voltando a olhar o corredor.

Morgan e Sirius chegam ao Átrio... incomodamente vazio e avariado... Sirius ficou preocupado, indo em frente.

-Isso é um péssimo Sinal, Morgan... cadê eles!

-Ah, caramba...- Morgan gemeu.- Houve uma bela luta por aqui... acho que foi uma armadilha.

-VOLTEM!

Sirius se voltou para encarar a ave de chamas...

-Como?- rosnou.

-Voltem... entrar será pior...

-Como assim?- Morgan se pôs a frente do pássaro.

-Entrar mais profundamente será encarar a morte certa...

-VOLDMORT!- rugiu Sirius indo em direção dos elevadores.

Detido pela ave.

-Ir é condenar Harry a morte.

-Ele está aí também?!- Morgan exclamou.

-Sai da minha frente seu periquito grande!- Sirius puxou apontou a varinha.

-Potter morrerá no afã de pô-los a salvo também! Além disso retorne animago, o pequeno Evans está desaparecido, quer ajudar Harry? Ache Marco!

-Marco? Mas ele está na sede!- disse Morgan.

-A sede foi invadida seus tolos... retornem para lá e vejam... e depois voltem ao hospital... os outros estão indo para lá.

Morgan e Sirius se olharam.

-Não vou deixar Harry sozinho com Voldmort!- disse Sirius.

Voldmort batia devagar a varinha sobre o braço, sentado na poltrona que conjurara com oito de seus velhos comensais olhando para as portas, esperando por um movimento... de olhos fechados ele procurava a mente do outro que por algum tempo tornou-se estranhamente distante... no momento seguinte parecia não humana e...

Sumiu.

"Não se pode desaparatar do Departamento dos mistérios..." pensou, nem a ave está com ele tão pouco... eu saberia se tivesse usado uma chave de portal...

O som de uma porta lhe chamou a atenção.

Gina ainda olhava o outro sentado no chão parecendo adormecido ou ferido com aquela cicatriz sangrando de leve... agora, porque antes o sangue corria mais visivelmente... e quando junto com Hermione usaram um feitiço poderoso de proteção que haviam aprendido dentro do Pottere... e quando Harry pareceu relaxar totalmente, achou que estava sentindo algum efeito da magia ou estava vendo coisas...

Uma leve luz avermelhada pareceu desprender-se do corpo do rapaz... por um milésimo de segundo ele parecia ter asas de longos fios vermelho-fogo... por um milésimo de segundo... e tudo sumiu...

Apenas os olhos de Hermione meio apertados pareciam confirmar que algo estranho havia ocorrido...

Os comensais a comando de Belatriz continuavam andando a uma distância dela quando entraram num estranho corredor púrpura com linhas prateadas nas paredes... a própria Belatriz olhou as linhas com espanto.

-Parecem vivas.- disse olhando bem.

-Parecem que pulsam.- disse Nott em seu corredor de um tom morno de bordô ao observar as linhas douradas da parede.

Um dos seus comentara sobre tê-las visto se mover... e ele concordava... elas pareciam vivas, pareciam respirar.

Lúcio Malfoy mandou o outro calar a boca, e seguir em frente no corredor vermelho, que interessava as malditas linhas? Se interessassem ao mestre ele teria dito!

-Andem mais rápido!- disse secamente.- Os cordeiros estão perto...

Andava movido a vingança...

Pleno, perfeito, arrebatado, nunca fizera dessa forma e se tivesse um corpo sorriria agora, uma liberdade que chegava a ser insana.

Quando ultrapassou o espaço para se fazer presente na sala circular, chegou tão devagar que o outro não percebeu... até a primeira porta se abrir... a segunda e a terceira... os comensais estavam nervosos, mas Voldmort ainda permanecia impassível.

-Por um acaso pretende afugentar meus servos Potter?- Sibilou.- Não imaginei que gostava de agir como fantasma... chega a ser ridículo...

-Sinceramente...- a voz ecoou baixa e sibilante também, talvez um pouco estranha por ecoar por todos os lados da sala como se viesse de todos os lugares... deixando o grupo de comensais perdidos apontando varinhas para todos os lados.-Acha que eu perderia tempo brincando de Poltergeist? Não imagina o que estou fazendo? Falta-lhe criatividade Tom... além do mais... Potter não está exatamente disponível no momento...

Voldmort estreitou ainda mais os olhos vermelhos... sim Potter abandonara a esfera real a um tempo, para onde? Não pode acompanhar e no momento quem se intrometia em sua certa vitória? Sorriu

-Falta-lhe prudência Hangorn, abandonar o rapaz perto de mim? Onde posso possuí-lo e ainda aprisionar sua alma...-então Voldmort parou de falar ao perceber quase todas as portas abertas a última das que estava fechada ranger...- O que pretende?!

-Hora... Tom... eu só quero ver o que tem aqui... atrás dessa porta... algo me diz que você sabe o que é...

Voldmort se levantou devagar.

-Você não seria insano a esse ponto, sei que você não tem a mínima idéia do que há por detrás dessa porta...

-Você acha mesmo? Que eu não sei? Tom?

-Então abra essa porta... force-a se consegue... abra-a e colha os frutos.

-Não por isso Tom.

Voldmort duvidou por um segundo que o outro fosse tolo o suficiente para cometer tal insanidade, mas no entanto assim que a forma vaga da ave apareceu a porta trancada se escancarou. A sala circular que sempre fora escura e azulada se iluminou vermelha como se a porta do inferno estivesse aberta.

O que não era de todo mentira.

-CRIATURA INSANA, TOLA, DEMONÍACA!- Gritou Voldmort em fúria.

Os comensais que ali estavam não viram os contornos da ave, só ouviram a voz do mestre e do outro de modo que estavam apavorados com o diálogo e já teriam corrido se não tivessem medo do que Voldmort pudesse fazer com eles se desertassem, no instante em que o bruxo se ergueu e quando berrou, todo o grupo de negro se encolheu, e tinham mais motivo para cairem sentados, ou deitados mesmo, no chão quando da porta saíra as primeiras formas vermelhas, que pareciam feitas de névoa e luz...

A névoa, ou luz, ou ainda, ambas, possuía muitas formas, belas, feias, horríveis, impossíveis... de modo que alguns deles não compreendiam o que viam e antes de serem tragados pelo calor vermelho, já estavam insanos... outros sorriam bobamente vendo o maior desejo de suas vidas a sua frente e sem desgrudar os olhos da névoa vermelha iluminada, se deixavam sufocar por ela, e para alguns... ela se tranformara num horror tão profundo que seus corações pararam antes mesmo de que pudessem gritar...

-Você soltou a Essenctia Exaltata...- sibilou Voldmort.- Amaldiçoado seja! Você pagará por isso! Pagará amargamente!! Os outros estão igualmente condenados!!

E com um gesto de varinha um imenso pássaro negro voou para fora da sala circular... a imagem prateada da ave se tornou nítida... apesar de cansaço extremo, sorriu olhando o estranho conjunto vermelho a sua volta... em seguida as espirais vermelho-luminosas o envolveram se desfazendo como chuva e em seguida havia uma revoada de pequenos pássaros vermelhos a sua volta, como se milhares de colibris o envolvessem... e sentia-se aquecido, protegido...

A revoada de colibris espiralou-se para o teto e em seguida num único bloco entrou na sala. E a porta fechou-se.

Com um baque libertador.

Hangon sabia acima de tudo que com a fuga de Voldmort da essência libertadora, seus comensais mais leais estariam perdidos... mas não podia lidar com isso agora. Deviam agüentar a situação... Agora teria que recorrer a outra esfera de existência.

Belatriz sentiu um tremor leve e levou a mão ao braço, com sua parada os que a seguiam pararam também.

-Ele foi embora...- ela disse baixo.- O mestre... o que houve?- Se virou.- Prichard uma chave de portal! Para o ponto de encontro... AGORA!

Em um ponto do caminho Nott se perdera, não havia nada de coerente naquele estranho labirinto onde acabara com seu grupo, quando abriu a porta a frente ficou atordoado.

Estava de volta a sala circular, e haviam corpos... corpos de companheiros, e o Lorde... não estava lá.

-O que faremos Nott?- perguntou um dos outros.

-Vamos embora... algo deu errado e não quero ver o que foi.

Quando aparatou na sede, Sirius e Morgan encontraram o vazio revirado, olhando as claras evidencias de luta Morgan disse baixo.

-Seu periquito falante não mentiu Sirius.

-Eu queria muito bem saber porque deixamos ele nos mandar assim!

-Você sentiu o que eu senti... o pássaro estava muito seguro de que Harry estava bem... agora ele acertou quando o pequeno.

-Pelos deuses que não... ou Harry pira.- disse Sirius.- Vamos voltar a StMungus?

-É o jeito... se foram mesmo para lá como Hangorn disse.

-Não me agrada em nada ficar seguindo o que aquele bicho fala...

Mas desaparatou juntamente com ela.

-AVADA KEDRAVA!

Felizmente Luna convocou um dos lustres que se estilhaçou em frente a Draco e Léonard... ambos se feriram, mas pelo menos nenhum havia morrido, com Ajuda de Jorge, Bastian e Theodoro, os dois foram puxados para perto de delas, Lúcio sorria maldosamente... Hermione se levantou.

-Perto.. fiquem perto!

Lúcio riu.

-E você vai proteger o grande menino-que-sobreviveu? Sangue-ruim?

-De mil de vocês se preciso!- ela ergue a varinha.- dois mil, Voldmort se vier!!

Os outros ergueram as varinhas...

Dumbledore olhou a espada... em suas mãos, pensando seriamente que não poderia estar certo... Olhou para Minerva ao seu lado, enquanto Hagrid e Olash arrastavam os corpos para que Alcash purificasse e queimasse...

-Algo errado Alvo?- perguntou ela.

Olhou-a.

-Você tem o mesmo pressentimento que eu Minerva... de que fomos manipulados?

A vice diretora apenas suspirou.

-Pelos deuses Alvo, que Maya esteja viva, porque se não nos traiu... foi descoberta.

-Imaginei isso.- disse Dumbledore.- mas acima de tudo Minerva... Qual o interesse de Hangorn nisso?

A bruxa acenou em concordância.

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