Capítolo II

Grrr, sei lá essa fic, eu espero que voces estejam gostando,
eu toh achando ela sei lá, fora do normal.
as outras fics eu quando começava escreve eu já tinha a historia toda desenvolvida já, já essa aqui, eu soh sei o começo, sei lá se vou conseguir um objetivo decente pra ela.
Se eu demorar pra postar o proximo capitulo, voces me disculpem, mas prometo que vou postar antes do findi.

QUEROS MAIS COMENTARIOS!!!!

bjux a todos....



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Hermione recebera uma coruja dias depois lhe informando que ela seria transferida para o Hospital St. Mungus no começo a idéia de voltar para Londres lhe assustava, mas a idéia de que seus filhos poderiam estudar em Hogwarts lhe agradara e ela acabou aceitando a mudança. Ela comprara um apartamento num condomínio trouxa que não ficava muito longe do Hospital, assim facilitaria sua vida. Ela e os filhos se mudaram algum tempo depois. No começo os seus filhos estranharam, mas estavam já gostando de Londres, Mione mostrara vários lugares pra eles, e no dia 20 de Abril (data de aniversário dos seus filhos, que estavam completando 10 anos), ela os levou para o Beco Diagonal, para passarem um dia maravilhoso lá.
Mal sabia ela, que nesse dia, uma pessoa estava se mudando para o mesmo condomínio que ela morava, mas precisamente no apartamento na frente do seu.
Já era noite quando Mione, Artur e Molly (seus filhos), voltaram para casa, tomaram um banho, e foram jantar, mas Mione estranhou o silencio que pairava aquele dia na mesa, as crianças sempre falavam de mais, e hoje estavam tão quietas.

- O que aconteceu com vocês hoje, que estão tão quietos?
- Nada! Respondeu os dois como se tivessem ensaiado a resposta.
- Ah! Mas essa resposta não me convenceu, vamos Molly me conta o que aconteceu?

A menina pareceu pensar um pouco, deu uma olhada para o irmão que fez um sim com a cabeça, e respondeu para a mãe.

- É que a hora que gente foi lá naquela loja que você não quis ir com a gente, acho que o nome é Gemialidades Wesley, um moço da loja, que era ruivo assim como a gente, disse que nós parecíamos muito com um irmão dele, chamado Ronald Wesley, ele é nosso pai não é?

Mione pensou por uns minutos, não sabia se diria a verdade ou a mentira, na verdade ela tinha explicado aos filhos o que ocorrera entre ela e o pai deles, mas nunca falou o nome de Rony. Mas como não queria prolongar aquela conversa por muito mais tempo, ela dera a resposta que sempre dava aos filhos, quase que automática.

- Não, e isso não é motivo pra vocês ficarem triste.
- Então quem é o nosso pai? Falou Artur.

Concerteza as crianças iam insistir pra ela contar alguma coisa, seus filhos poderiam ter apenas 10 anos, mas tinham uma cabeça de pessoas mais evoluídas, quem sabe a quantidade de livros que a mãe os fazia ler durante os dias, fizeram com que eles madurecessem mais rapidamente.

- Artur, a gente já conversou sobre esse assunto, e é melhor não conversarmos mais sobre isso, isso não faz bem pra nós.
- A senhora está sempre fugindo de nos contar a verdade. Por quê? Uma hora a gente vai descobrir quem é nosso pai.
- Eu sempre contei a verdade pra vocês, e não gosto de conversar sobre esse assunto, já foi difícil demais, ser nova com 2 filhos nos braços pra cuidar, e ainda por cima sem seu pai pra me ajudar, não gosto de falar nesse assunto. E já expliquei o porquê seu pai não esta com a gente, ele era teimoso, e inseguro das coisas que fazia, e nos éramos novos, ele deve ter ficado com medo de não ser um bom pai ou coisa do gênero.
- Mas a senhora também era, e não nos abandonou.
- Mas é diferente Artur, eu jamais largaria vocês.
- Eu não acho que seja diferente mãe, acho que ele nunca amou a senhora, se não ele não tinha abandonado nós 3.
- Também acho, mas a gente esta bem do jeito que a gente está não é, nós 3 estando juntos é o que importa não é?
- Huhum. Responderam Molly e Artur juntos.

Passou se vários minutos de silencio aonde só se escutavam os talheres baterem nos pratos. Até que todo aquele silencio foi interrompido por um barulho de campainha.

DIM DOM.

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