Beija ou passa? (6ºpara o 7º)
Cap12.: Beija ou passa?(do sexto para o sétimo dia).
“Você demorou.”-disse Draco Malfoy enquanto se aproximava e me examinava por dois longos minutos.
Eu pude sentir o olhar que ele lançou quando viu o tamanho da minha saia. E quando ele viu a blusa apertada que eu usava...
Entretanto, eu esperava que ele perguntasse onde eu estava e ainda dissesse que estava com saudades.
Eu sei.
Nós não estamos falando da mesma pessoa.
Quer dizer, eu estou imaginando que Draco Malfoy falaria algo do tipo para mim, mas é óbvio que ele não vai dizer.
“Onde você estava?”-ele perguntou, enquanto me examinava com um olhar meio...crítico.
Bom, se ele disser que estava com saudades, agora que eu enfarto.
“Eu estava por... aí.”-eu falei, enquanto me encostava na parede de pedra e tentava não encará-lo.
Pois se eu percebesse que ele gostaria de me beijar, pode ter certeza que eu o agarraria.
É totalmente incontrolável. Totalmente mesmo.
“Você some por quase um dia e diz que estava por aí?”-perguntou Draco Malfoy, enquanto levantava uma sobrancelha.-“Valkiria, pelo amor.”
Resolvi ignorar.
“Agora, Malfoy.”-falei, enquanto tentava de todo jeito não encará-lo, não me aproximar. Não ficar perto demais.-“Eu quero entrar.”
“Você não vai entrar.”-ele disse, enquanto segurava o meu braço.-“A gente precisa resolver algumas coisas.”
“Eu...”-comecei, enquanto olhava em pânico a mão gelada de Draco Malfoy encostando no meu braço.
É meio assustador.
“Valkiria.”-ele falou, meio irritado devido a minha hesitação.
Isso porque ele disse que ele adorava o modo como eu hesitava.
É isso!!!
O Malfoy é um mentiroso! Um mentiroso idiota.
Um mentiroso que, devo acrescentar, beija estupidamente bem e, infelizmente, não posso dizer que eu não gosto quando ele me toca e...
Ah, Merlim.
Eu só tenho que dizer que...
“Tudo bem.”
Não, nããããããão!!!
Não era isso que eu queria dizer.
Não era isso, não pode ser isto.
Ele só me deu um sorriso frio e começamos a nos afastar da entrada do Salão Comunal.
E quando nós paramos em frente a uma sala de aula vazia e ele disse que aquele era o lugar.
Eu fiquei insegura novamente.
O que ele estava pensando?
O que ele queria?
O que ele achava que poderia fazer?
E o pior:
O que eu deixaria que ele fizesse?
Minha cabeça está começando a girar.
Meus pensamentos estão cada vez mais confusos.
Eu não sei o que eu vou fazer.
“Entre, Valkiria.”
Só que antes que você pense que na sala tinha uma cama, tenho que dizer: não tem nada.
Não tem nada a não ser cadeiras amontoadas num canto.
“É aqui?”-perguntei, enquanto levantava a sobrancelha.
“Nós vamos conversar aqui.”-ele repetiu, enquanto se sentava numa cadeira e continuava.-“Assim, não tem nenhum risco de você começar com aquele papo de flor.”
“Ótimo.”-falei, enquanto puxava uma cadeira e sentava, bem na frente do loiro.-“Se você acha que eu não tenho que me importar com a minha flor...”
“Ah, pelo amor de Deus, Valkiria!”-ele disse, irritado.-“Por que? Sério, por quê? Por que você começou com essa maldita história de flor justamente agora?”
A vontade de falar: “porque eu não sou Valkiria, seu estúpido”, aumentavam a cada segundo.
Só que, óbvio, não disse isso.
“Porque eu estou diferente.”-eu falei, enquanto tentava arranjar as palavras certas.-“Porque eu não sou a mesma pessoa de antes.”
Ou seja, eu não sou Valkiria ‘eu tenho problemas mentais por isso eu só penso em sexo’ Proust.
“Certo, Valkiria.”-ele disse, secamente.-“Só que eu quero dizer que se você ainda está irada pelo fato de eu ter terminado aquilo antes de você viajar, eu sinto muito. Não queria te deixar confusa. Não mesmo.”
O que...
O que diabos ele está falando?
Mas eu sentia que não deveria tentar saber. Eu sentia que se eu começasse a perguntar, ele iria desconfiar.
E o que eu menos desejo nesse momento é que ele arranque meu coração, pise em cima e me xingue de pobretona.
“Ahn... certo.”-eu disse, enquanto tentava entender o que ele tinha falado.
Mas antes que eu pensasse mais um pouco naquelas palavras, Draco Malfoy me beijou.
Vou confessar: eu fui às alturas novamente.
Eu só pude colocar as minhas mãos em volta do pescoço dele. Só pude, rapidamente, abrir a minha boca, para que ele aprofundasse o beijo.
Mas ele me levantou e, pela primeira vez, o encarei.
Só que antes que eu pudesse encará-lo mais um pouquinho, ele me puxou e me beijou, novamente.
As palavras que antes estavam me intrigando... qual eram mesmo?
O que ele disse mesmo?
O que ele quis dizer?
Ah, meu Deus...
Eu não lembro de mais nada.
Então, ele parou de me beijar e me encarou por dois longos segundos.
“Nós ainda temos um trato, Valkiria.”-ele sussurrou no meu ouvido.-“E pode ter certeza que eu vou cobrar a sua parte.”
Desvencilhei-me dele e disse, a voz um tanto mais seca:
“Pois é melhor você esperar sentado.”-e me virei, em direção a porta da sala.
Só que antes que eu saísse, Draco Malfoy agarrou o meu braço e disse:
“Qual é o problema do nosso trato?”
“O fato de você estar me pressionando, não diz nada?”
“Então, quer dizer que eu tenho que ser uma pessoa que faz um trato e não quer receber nada em troca?”-ele perguntou.-“Por que se for isso...”
Ele quis deixar a perguntar no ar.
“Você vai fazer o que?”-eu perguntei, ácida.-“Vai desfazer o nosso trato?”
“E se eu fizer isso, Valkiria?”-Draco Malfoy perguntou, todo irritado.-“Vai fazer alguma diferença para você?”
Eu diria: não?
Ou falaria que aquilo tudo era uma besteira sem fundamento? E que realmente esperava fazer aquilo algum dia?
Perguntas, perguntas.
“Eu não quero que você desfaça.”-digo, em voz bem baixa, para logo depois, me arrepender de ter falado.
“O que você disse?”-ele perguntou.
Acho que ele está se divertindo as minhas custas.
Afinal, o meu rosto está queimando, eu sinto vontade de começar a cavar um buraco e me enterrar viva.
E isso apenas porque eu disse que não queria que Draco Malfoy desfizesse o nosso trato de... sexo.
Ah, meu Deus.
“Eu não quero que você desfaça nada.”-eu disse, com um pouco mais de coragem.
Ele apenas sorriu e disse:
“Eu nunca faria isso.”-e me agarrou novamente.
Pela primeira vez na vida, eu senti que a minha vida estava se ajeitando.
Mesmo sendo com uma pessoa meio... impensável.
Mesmo sendo com uma pessoa meio impensável que não sabe a verdade sobre mim.
Ah, o que são esses pequenos detalhes?
Nada. Nada perto do que eu sinto quando ele me toca, me beija, me abraça... nada mesmo.
“Vamos voltar.”-ele disse, enquanto nós nos agarrávamos.
“Precisamos?”-perguntei, enquanto ele mordia levemente o meu pescoço.
“A sua amiga vai dar uma festa.”-ele falou, ao ver a minha cara de: eu não estou entendendo absolutamente nada.-“É, ela decidiu isso hoje de tarde, enquanto falava com Zabini.”
“Ah, que bom para ela.”-eu falei,meio surpresa.
“Mas eu não estava pensando em ir a está festa.”-ele falou.-“Sabe, a gente pode muito bem entrar naquele lugar e... subir depois de um tempo.”
“Ah, lógico.”-eu falei, com um pouco de nojo.
“Você não quer?”-ele perguntou.-“Sabe, nós podemos ficar naquela festa. Só que você vai ter que aturar o Zabini falando do soco que eu dei nele e que ele tem que tirar a roupa.”
Fiz uma careta.
“A gente sobe, com toda a certeza.”
E assim, saímos da sala.
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“Onde você se meteu?”-perguntou Linux que estava segurando uma garrafa de firewhisky.
“Por aí.”-eu disse, enquanto sentava numa poltrona e perguntava, depois.-“Você tá bebendo isso desde quando?”
Ele só me deu um olhar meio estranho e respondeu:
“Já faz um tempo. Você quer?”-e me mostrou a garrafa.
“Não, muito obrigada.”-eu disse, meio enojada.
“Valkiria!!!!”-falou Stephanie, enquanto beijava o namorado.-“Quer fazer o favor de pegar alguma coisa para beber?”
“Hum... eu vou com o Malfoy lá para...”
“Ah, então, já voltou ao normal?”-perguntou a garota.
“Como assim?”
“Ah, você sabe, vocês fizeram sexo, não é?”
“Não!”-eu disse, escandalizada.-“Sabe, o Malfoy está esperando.”
Stephanie engasgou.
“Você está me dizendo que Draco Malfoy e você não fizeram sexo?”-ela perguntou, em voz alta.
Algumas pessoas começaram a olhar.
“Ah, pelo amor!!!”-eu falei. Sentia o meu rosto corar.-“Eu não posso fazer isso com ele.”
“Valkiria Proust renegando?”-ela perguntou, ainda com o queixo caído.-“Você não é ela.”
Ah, meu Deus.
Eu estou me denunciando.
“Sabe.”-eu falei, com um sorrisinho, que eu julgo ser, malicioso.-“Eu estou fazendo uma surpresa para o Malfoy.”
“Uma surpresa?”-perguntou Stephanie.-“Algo do tipo mostrar um livro cheio de pornografia e perguntar se ele não quer tentar imitar todas as posições? Ou, então, colocar aquelas suas fantasias trouxas e chamar o Malfoy para uma noite diferente?”
Eu não acredito que eu- quer dizer, a Valkiria Proust-, fazia isso.
Isso é muito estranho.
Isso é muito ridículo.
“Vou fazer algo bem melhor.”-eu disse, dando um sorrisinho cínico.-“Tudo aquilo... foi muito pouco.”
“Acho que você não vai querer me contar.”-falou Stephanie, espreitando os olhos.
“Não, mesmo.”-eu disse, dando um sorrisinho e acenando para Draco Malfoy que estava do outro lado do Salão.-“Bom, eu vou subir.”
“Subir?”-ela perguntou.-“O Zabini nem fez o strip dele.”
“Esse é o grande número?”-perguntei, um tanto enojada.
“Ah, é o principal.”-disse Sthephanie sorrindo, maliciosamente.-“Sabe, a gente não esqueceu do SEU número.”
“Meu número?”-perguntei.-“Vocês não estão dizendo que eu tenho que fazer um stri também, estão?”
“Não!!!”-disse Linux, mas ele parou por dois segundos, encarou a minha microssaia e continuou.-“Na verdade, não ia ser nada ruim...”
Na mesma hora, Stephanie bateu na cabeça do namorado e disse:
“Lógico que você não vai fazer strip. Essa é a função do Zabini.”
“Ah que bom.”-eu falei, mas antes que eu começasse a procurar por Draco Malfoy, Stephanie continuou:
“Além do mais tem aqueles seus jogos, sabe?”
“Jogos?”
“Ah,do tipo: beija ou passo.”-falou Linux, com a mão na cabeça.-“Caramba, Steph. Só porque eu disse que ia ser bom...”
“Beija ou passo?”-repeti, interrompendo o garoto.
Eu realmente quero entender o que significam aqueles ‘jogos’ que a Valkiria Proust fazia, ou inventava.
Ah, qualquer coisa do tipo.
“Então, vamos fazer?”-Allen me perguntou, enquanto se levantava e dizia.-“A gente vai começar... o Beija ou Passo!”
Todos entenderam na hora.
Se levantaram, fizeram uma fila indiana, rindo que nem um bando de idiotas.
Mas uma pessoa não se levantou.
Era Draco Malfoy.
Blaise Zabini o chamava, mas ele só revirava os olhos.
Acho que isso me convenceu que eu estava no lugar errado, numa hora estupidamente errada e com as pessoas erradas.
“O que você está fazendo?”-perguntou Elizabeth, quando viu que eu ainda estava ao lado de Stephanie, totalmente estupefata.-“Vai agora para o seu lugar.”
Draco Malfoy começou a me olhar com mais interesse.
“Não estou com vontade.”-falei, por fim.
O Salão Comunal mergulhou em um silêncio insuportável.
“Você não está falando sério.”-disse Linux, soltando a garrafa de firewhisky.
Ninguém se importou com a garrafa se quebrando.
As pessoas pareciam a beira de um ataque histérico.
Meu Deus, como o pessoal da Sonserina é problemático.
“Tudo bem.”-eu disse, depois de um bom tempo.-“Eu vou jogar... durante dez minutos.”
Stephanie, Linux e Elizabeth lançaram olhares cúmplices... aquilo era muito estranho.
Já Draco Malfoy balançou a cabeça e me lançou um olhar fulminante, mas, então, ele também entrou no jogo.
“Eu vou começar.”-disse Pansy Parkinson, levantando os braços e correndo que nem uma desesperada.
“Vamos escolher três pessoas.”-falou Stephanie, apontando para um cara horrível que eu jamais vira na vida, para mim e para... Draco Malfoy.
“Uau, que difícil.”-Parkinson falou, enquanto me analisava de alto a baixo.-“Essa sua roupa, Valkiria... que coisa mais vulgar.”
“Você passa ou beija?”-perguntou Linux, com curiosidade.
Não!!! Não!!! Eu imploro, eu peço, eu choro, eu faço QUALQUER coisa, mas Pansy Parkinson tem que falar não.
“Ah, se fosse outra menina... eu até beijava.”-eu escutei a Parkinson comentando.-“Sabe, a Valkiria é muito... sei lá.”
Ela não disse isso.
Ah, meu Deus.
Ela realmente não disse isso. Como eu quero que tudo isso não esteja realmente acontecendo...
“Graças a Deus.”-murmurei e acabei olhando para onde Draco Malfoy estava. Ele apenas fez um sinal falando que eu ia me ver com ele depois.
Estou esperando ansiosamente por isso.
Ela dispensou o outro garoto, com uma expressão de puro nojo.
Só sobrou Draco Malfoy.
Agora, alguém acha que ela falaria não para Draco Malfoy?
“Ai que perigo.”-Pansy disse, falando em desafio para mim.-“Eu não passo.”
E ela o beijou.
Eu nunca senti tanta vontade de socar alguém.
Mas não venha me falar que a culpa é minha. Ok, eu sei que eu que o coloquei nessa.
E Draco Malfoy não a correspondeu em nenhum minuto (tudo bem, eu não sei se ele não correspondeu, mas eu não vi em momento nenhum, ele colocando a língua dele na boca da Parkinson, mas que seja) e ficou olhando para mim.
Ok,isso é totalmente surreal.
Talvez não seja para Draco Malfoy.
Elizabeth pigarreou depois de dois minutos e disse, em um tom falsamente conciliador:
“Acho que já chega, não é?”-e olhando bem para mim, disse.-“Nós não queremos confusão, Parkinson. Na verdade, não queremos que Slughorn apareça por aqui.”
“E por que ele apareceria, querida?”-perguntou Parkinson desgrudando de Draco Malfoy e sorrindo falsamente.-“A Valkiria não está com ciúmes, está?”
“Lógico que não.”-eu disse, a voz seca, mesmo desejando que Pansy Parkinson caísse morta em menos de dois minutos.
“Ah, que bom.”-e então, ela se aproximou de mim e disse.-“Você o tem... por pouco tempo.”
“Ótimo.”-eu falei, com um sorriso falso.-“Isso é uma profecia?”
“Essa é a verdade.”-e o modo como ela me encarou, fez com que eu me sentisse... totalmente insegura.
Pela segunda ou terceira vez... em menos de duas horas.
Isso está ficando cada vez mais comum.
“Chega.”-disse Draco Malfoy, se aproximando de mim.-“Vamos subir.”-só que aquilo não era uma sugestão, já que no momento seguinte, ele segurou a minha mão e me levou até o seu dormitório.
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“Precisava me puxar desse jeito?”-perguntei, enquanto ele trancava a porta do dormitório e vinha para cima de mim.
“Ignore, Valkiria. Ignore.”-disse Draco Malfoy, já me puxando e tentando me empurrar para a cama.
“Malfoy.”-eu comecei.-“Sabe, você não precisava entrar naquele jogo.”
“Eu não precisava?”-ele perguntou.-“Mas se eu não entrasse... você iria ficar furiosa comigo.”
“Eu não ia ficar furiosa com você.”-eu disse, como se ele tivesse falado a maior mentira.
Só que, em partes, era verdade.
Mesmo que, pelo menos, ele não seria beijado pela Parkinson.
Sabe, imagina se fosse EU no lugar de Pansy Parkinson? Mas não teria nenhum Draco Malfoy para eu beijar, então, minha amiga, eu teria que beijar algum outro garoto.
E, infelizmente, não existem garotos do mesmo nível que Draco Malfoy na Sonserina.
Então, pobre de mim.
“Olha.”-eu falei, enquanto Draco Malfoy me encarava sério.-“Mudei de idéia. Se você não tivesse entrado, você não teria beijado a Parkinson.”
“Só que você teria que beijar o Zabini.”-replicou o loiro me encarando.-“Você sabe muito bem quem sempre começa. E quem é o seguinte. Por isso eu não consegui acreditar que você tinha aceitado participar.”
“E por que eu não deveria ter participado?”-perguntei, enquanto me sentava na cama de Draco Malfoy e cruzava as pernas, de propósito.
Ele me deitou na cama, fez com que eu descruzasse as pernas e em cima de mim disse:
“Porque eu não quero ninguém encostando em você.”
Prendi a respiração.
“Eu não pensei na hora.”-falei, a voz meio fraca.
Ah, qual é. Draco Malfoy está em cima de mim.
Só que pensando bem, aquela era meio que a verdade. Afinal, pensar é uma das últimas coisas que a Valkiria Proust faria.
“Certo, certo.”-disse Draco Malfoy,me encarando com aqueles olhos que... ai, meu Deus... eu me perco totalmente naqueles olhos.-“Eu só te trouxe para cá porque eu achei que você iria matar a Pansy.”
“Eu não seria capaz de fazer isso.”-exclamei, parecendo totalmente ofendida.-“Tudo bem, talvez eu teria a vontade de torturá-la... só um pouquinho.”
Só que ele continuou me encarando, enquanto eu falava sobre tudo isso.
O que é meio estranho, já que eu considerava que Draco Malfoy e Valkiria Proust não conversavam... apenas se agarravam em qualquer corredor.
Sabe, eu nunca pensei que ele fosse escutá-la ou encará-la do jeito como ele estava fazendo.
“Eu nunca te vi desse jeito.”-ele disse, com aquele olhar distante.
“Eu nunca te vi desse jeito.”-repliquei, enfatizando o eu.
Só que ele nem respondeu, afinal, ele logo começou a me beijar e eu nem quis mais saber de qualquer outra coisa.
E quer saber?
Dormir na cama de Draco Malfoy é a melhor coisa do mundo.
Ou melhor, dormir na cama de Draco Malfoy com Draco Malfoy é a melhor coisa do mundo.
Simples assim.
CONTINUA...
N/a:Olá a todos!!!
Sim, consegui uma brecha e resolvi postar aqui.
Agora, vamos falar sobre esse capitulo.
Teve Gina no jogo do beija ou passa (é que as minhas amigas começaram a cantar a música da Xuxa, aquele da Salada Mista... então, veio a inspiração XD. Eu sei, totalmente, totalmente tosco).E também devo acrescentar sobre o orkut que tem aquelas comunidades e nos tópicos aparecem algo desse tipo.
Além dessa parte, teve action. Ficou totalmente açúcar XD. Na verdade, eu não queria esse doce todo, mas quando eu vi já tinha escrito essas actions meladas ¬¬.
Na verdade, acho que isso tudo é ciúme por não ser COMIGO e sim com a Gina todas essas actions. Acho que algum dia, eu melhoro XD.
Agora, vamos agradecer aos comentários:
Gabrielly Malfoy: Cá está o cap! Espero que você tenha gostado!
Jéssica Evans Potter: Bom, cá está o cap! AGradeço todos os seus elogios ;) E não tem problema você não ter comentado! Beijoss
Thata Radcliffe: Ah, que bom que você acha o 'meu' Draco lindo! Fico muito feliz ao saber isso. Bom, cá está o cap! Beijos!!!
Acabaram os comentários... ¬¬
Então, mandem mais certo??
Beijoss
Anaa
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