Cap10.: Não! (do quinto para o

Cap10.: Não! (do quinto para o



Cap10.: Não! (do quinto para o sexto dia).

Ele tirou a minha camisa.

Ele não pode fazer isso! Quer dizer eu não posso permitir...

Ainda em cima de mim, ele começou a mordiscar o meu pescoço.

Ah, mas é estupidamente bom.É muito bom sentir Draco Malfoy me tocando, segurando o meu rosto...

Ele, ainda me beijando, fez com que eu me levantasse, para assim, tirar o meu sutiã.

Espera aí. Ele não pode ficar tirando toda a minha roupa.

Ele me deu mais um beijo. Um beijo tremendamente longo.Um beijo que me fez desejar que ele nunca se afastasse de mim. Um beijo que... me arrepiou por inteira.

Isso não pode estar acontecendo comigo.

Eu não posso estar querendo Draco Malfoy para sempre ao meu lado. Eu não posso permitir que ele fique me agarrando desse jeito...

Ah, meu Deus, ele está beijando o meu pescoço. Eu não...

“Draco, Draco.”-disse Goyle, entrando no dormitório e deixando a porta aberta.

Ai, meu Deus.

Ele está me vendo... quase pelada.

Então, eu rapidamente, puxei um pedaço do lençol e tentei manter... a minha privacidade.

Mesmo que eu não tenha nenhuma nesse momento.

“Merda.”-sibilou Malfoy, enquanto parava de me beijar.

“Ah.”-falou Goyle, enquanto via que EU estava ali. Na cama.-“Eu fecho os olhos!”

“Sabe o que você deve fazer?”-disse Malfoy, entre dentes.

“Ahn, continuar com os olhos fechados?”-o garoto perguntou, agora com os olhos totalmente tampados.

“Não, seu imbecil.”-falou Malfoy, o encarando sombriamente.- “Você deve... SUMIR!”

Não preciso dizer que Goyle obedeceu rapidamente, não é?

“Você precisava”-eu perguntei.-“Ter falado isso?”

“Eu não quero que ninguém te veja assim.”-ele disse, enquanto, lentamente, tirava o lençol que estava envolvendo o meu corpo.

“Você...”-eu falei, mas era tarde demais. Ele já estava me deitando e me beijando novamente.

Então, toda a vergonha que eu tinha sentido há pouco tempo atrás... estava simplesmente desaparecendo.

Só que eu vi.

A porta aberta.

“Malfoy...”

“O quê?”-ele perguntou, enquanto beijava a minha barriga.-“Eu estou muito devagar, Valkiria?”

Ah, meu Deus.

Eu acho que ela e o Malfoy não demoravam nem dois segundos para tirarem toda a roupa.

E, ok, eu achava que ele era mais rápido.

Não que eu esteja reclamando.

Mas ele não poderia se apressar mais um pouco. O meu corpo estava ficando desesperado. Ele precisava que aquela mão gelada de Draco Malfoy o tocasse..

“Não, é nada disso.”-eu falei, enquanto ele abria o zíper da minha saia e a tirava bem devagar.

E você quer saber?

A sensação era MUITO boa, mas ela simplesmente desapareceu, quando eu vi que havia PESSOAS passando. Tudo bem que as pessoas não olhavam para o quarto, mas eu não...

“Eu não consigo.”-eu disse, enquanto tirava a mão de Draco Malfoy da minha ahn, roupa de baixo (é extremamente vergonhoso falar onde que Draco Malfoy estava segurando).

“Você...”-ele repetiu, ainda meio atordoado.-“Não consegue?”

“Pessoas.”-eu disse, enquanto apontava para a porta do quarto aberta.-“Estão passando.”

“E qual é o problema?”

“Qual é o problema?”-eu perguntei, escandalizada.-“Malfoy, tem pessoas passando.”

“Mas não era você que gostava de uma aventura?”

“Eca!!!!”

“Eca?”-perguntou Malfoy, enquanto se deitava ao meu lado.-“Posso saber que bicho te mordeu?”

“O do bom-senso?”-eu perguntei.

“Ótimo.”-ele falou, me encarando de maneira bem séria.-“Você não quer fazer por causa das pessoas? Então, feche a porta.”

“Por que VOCÊ não fecha?”-perguntei.-“Sabe Malfoy, eu estou quase pelada aqui.”

“Hum, sabe o que é?”-ele falou, não tão à vontade como antes.-“Eu não posso.”

E apontou para a calça de pijama.

Ah, meu Deus... que vergonha!!!!

“Eu vou fechar.”-eu disse, enquanto me levantava e vestia as minhas roupas.

“Espera aí, Valkiria...”

“Não tem espera aí, coisa nenhuma!”-falei, enquanto colocava a minha camisa e já calçava os meus sapatos.

“Você não...”

“Eu vou fechar a porta, Malfoy.”-respondi, enquanto saía da cama dele e, bem na porta, disse.-“Só que do lado de fora.”

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“Carmen!!!”-falei, enquanto puxava as cortinas vermelhas.

“O que foi?”-ela perguntou, meio sonolenta.-“Gina?”

“Eu mesma.”-falei, jogando a minha bolsa na cama da espanhola.-“Carmen, a gente precisa conversar.”

“Por que você está com cara de maníaca?”

“Quer fazer o favor de acordar e me escutar?”-eu falei, um tanto alto demais. Acho que as meninas do meu quarto, não vão ficar tão felizes.

“Gina, sua maníaca.”-começou a Carmen, a voz carregada de sono.-“São duas e meia da manhã. Você não pode esperar até, sei lá, amanhã?”

Então, ajoelhei ao lado da Esperanza e cochichei, no seu ouvido:

“Draco Malfoy tentou fazer você-sabe-o-quê.”

Ela rapidamente abriu os olhos e se sentou na cama.

“Se você estiver mentindo. Eu te mato.”

“Uau, você acordou bem rápido né?”-eu falo, dando um sorriso meio falso.

“Você vai falar ou não?”-perguntou Carmen, tentando deixar os olhos bem abertos.

“Vamos descer.”-eu digo, pegando a minha bolsa e a escondendo embaixo da minha cama.

Vai saber se alguma das amigas da Vane resolve aparecer e achar a peruca loira? Eu estaria completamente ferrada.

Além disso, tinha o uniforme da Sonserina, na verdade, eu nem pensei quando disse a senha para a Mulher Gorda. Eu acho que ela me olhou de um jeito meio estranho e foi então que eu vi que eu ainda estava com a peruca loira, assim, eu acabei tirando e falei que eu me fantasiava para ninguém saber quem eu era realmente (o que, de certa maneira, é a verdade).

“Espera um pouco.”-eu disse, enquanto pegava o meu pijama que eu não usava fazia tanto tempo.

“Tudo bem.”-diz a garota, pegando um roupão e já calçando aquelas pantufas cor de rosa.-“Mas não sei por que você não conta aqui mesmo.”

“Para você dormir enquanto eu falo?”-retruco, já com o pijama, então, abro a porta bem devagar.-“E além do mais, vai saber se alguma dessas meninas não estão acordadas?”

“Você acha que a Carol Hathaway estaria acordada às duas da manhã?”-sussurrou Carmen, em resposta.-“Ela toma uns cem comprimidos para conseguir dormir.”

“Eu deveria seguir o exemplo dela.”-comentei, enquanto sentava numa poltrona, um tanto afastada da lareira já apagada.-“Pelo menos eu não teria Draco Malfoy me pressionando para dar a minha flor.”

“O que diabos ele fez para você começar a agir que nem uma problemática?”

“Carmen, ele fez um jantar para mim.”-eu comecei.-“Tudo bem que era um salmão assado e você sabe que eu não suporto e...”

“Espera aí.”-disse a garota.-“Você está me dizendo que Draco Malfoy fez um jantar para você?”

“É.”

“Você é burra???”-ela berrou, se levantando e me encarando como se eu tivesse algum problema.-“Espera. Você não fez nada de errado ainda. Então, continue.”

Eu tenho uma amiga problemática ao extremo.

“Bom, eu falei que não iria comer o que ele tinha feito e...”

“Sua BURRA!!! Sabe quando que Draco Malfoy cozinhou para alguém?”

“Escuta Carmen... eu não sou aquela pessoa obcecada por Draco Malfoy como você e...”

“Ele nunca cozinhou para ninguém. Nem para a Parkinson.”-interrompeu a Esperanza, fazendo com que eu arregalasse os olhos.

“Ele nunca?”-perguntei, com os olhos arregalados.

“Nunca.”-exclamou a espanhola.-“Se os boatos são verdadeiros, era a única coisa que a Parkinson reclamava. Que ela nunca teve um jantar a luz de velas com o Malfoy.”

“Ah, Merlim.”

“Ah, Merlim, digo eu. Como você conseguiu? Sério? Se ele me servisse papel, eu comeria como se fosse, sei lá, panqueca.”

“Você não comeria papel, como se fosse panqueca.”-eu afirmei com toda a convicção.

“Gina, cacete, foi só um exemplo.”

“Eu acabei falando que não ia dar a minha flor para ele.”-falei, de maneira bem envergonhada.

“Como?

“Ah, qual é, Carmen.”-eu falei, meio desencanada.-“Não foi nada demais...”

“Ah, não.”-disse a garota, sarcasticamente.-“Você só falou que não ia dar a flor para Draco Malfoy.”

Silêncio.

Eu sabia que eu não deveria ter falado desse jeito.

“Sério, o que ele fez em seguida?”-perguntou a espanhola, tentando não me bater.

“Ele riu da minha cara.”

“Quer saber? BEM-FEITO para você.”-exclamou a Esperanza.-“Bem-feito mesmo.”

“Você está me dando medo, Carmen.”

“Gina, você não poderia ficar relutante quanto ao sexo. Algum dia, vai acontecer.”

“Argh!”-exclamei.-“Você está parecendo a minha mãe com aquele papo: ah, filhinha, você sabe muito bem que o Harry vai ter vontade de estreitar o relacionamento de vocês...”

“Mas essa é a verdade. Sabe, eu perdi as esperanças de perder a flor antes de você.”-ela começou a falar, eu a encarei meio espantada e, então, acrescentou.-“Gina, nenhuma pessoa iria querer a minha flor ao ver o meu rosto sem maquiagem.”

“Carmen, pelo amor.”-eu exclamei meio horrorizada. Sei lá, ela parecia meio... superficial.-“Nenhum garoto pode abandonar você, só porque o seu pai era um maníaco e que tentou te matar com facadas no rosto.”

“Gina, você acha que o seu príncipe viria em um cavalo branco, por acaso?”-ela perguntou.

“Não, por Merlim.”-falei.

Afinal, nada contra cavalos, mas eu não... gosto muito deles.

“Gina, Draco Malfoy é o seu príncipe no cavalo preto.”-falou a Esperanza, sem convicção.-“Você não pode rejeitá-lo porque ele tem um cavalo preto e não branco.”

“Carmen”-disse, depois de encará-la por dois longos segundos.-“Vai dormir.”

“Esquece o negócio do cavalo branco, ok?”-a espanhola falou.-“E depois? O que aconteceu?”

“Bom, o Malfoy ficou meio bravo e saiu do lugar onde ele preparou o jantar.”

“Você realmente mereceu.”-disse a Carmen, meio irritada.

“Escuta.”-eu disse, tentando ignorar que eu a acordei e tudo o mais.-“Eu não poderia ter feito aquilo com Draco Malfoy, afinal, ele ia saber que não estava fazendo aquilo com a Valkiria Proust.”-só que a Carmen me lançou aquele olhar de desdém dela, então, eu continuei.-“Carmen, Draco Malfoy é uma pessoa perigosa.”

“Ah, ele é.”-disse a garota, como se eu fosse demente.-“O que ele faz para ser perigoso? Querer ir para a cama com você é algo realmente perigoso?”

“Ah, merda.”-eu falei.

Eu realmente quero que ela entenda. Que se eu fizer algo com Malfoy... eu posso me arrepender depois.

Depois é igual a quando ele descobrir a verdade, pisar no meu coração pelo fato... de ser uma Weasley.

Só que óbvio que ela prefere seguir o “carpe diem”.

O que eu acho completamente errado.

“Gina, ele vai te perdoar. E você sabe o motivo.”

“Não sei.”

“Ele gosta de você, sua panaca!!!”-falou a Carmen.-“Ele não vai fazer nada de ruim com você. Ele não vai querer te estrangular por ter manchado a reputação dele ou algo assim.”

“Nós estamos falando da mesma pessoa?”-eu perguntei, com as sobrancelhas arqueadas.-“Porque eu falo de Draco Malfoy.”

“Você precisa dormir.”-disse a espanhola.-“Dorme no nosso dormitório, mas você tem que fazer uma coisa amanhã.”

“O quê? Sumir da vida do Malfoy?”-perguntei, torcendo (por um lado) que fosse isso.

“Não. Conversar com ele.”

Agora, ela pirou.

“Nem vem com esse negócio que eu estou louca.”-falou Carmen, espreitando os olhos.-“Se você conversar com ele, eu acho que você para de me acordar de madrugada.”

“Meu Deus.”-exclamei,não acreditando no que ela estava falando.-“É a primeira vez que eu faço isso.”

“Vale por dez vezes, Gina.”-disse a Carmen,enquanto se levantava, pronta para subir as escadas.-“Você não vem?”

“Não.”-falei, dando um sorriso cansado.

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Eu não tinha contado a ela.

Não tinha falado que eu entrei no dormitório dele, o beijei e decidi que ia dar a minha flor para ele. Não mencionei Goyle, o desastre da porta aberta e do meio das calças de pijama de Draco Malfoy.

E, por mais que eu pense, eu não sei por que eu NÃO fiz isso.

Sério, por que a minha vida é tão complicada?

Por que eu não posso ser aquelas garotas que saem com uma pessoa sendo elas MESMAS?

Por que eu não consigo não me meter em confusões?

Seria tão difícil eu ficar apenas convivendo com pessoas da minha PRÓPRIA casa? Tá, tem a Luna também e tudo o mais, mas por que eu tinha que estar na Sonserina?

“Problemas, Weasley?”-perguntou o Thomas, enquanto se sentava na mesma poltrona que a Carmen estivera há uma hora atrás.

“Não tinha até você aparecer.”

“Eu duvido que você não esteja com problemas.”-falou o Thomas, me lançando aquele olhar de editor maníaco que ele tem.-“Fala sério, Weasley, como que você está aqui, as três da manhã? Por que diabos você não está na Sonserina, o lugar onde se encontra a sua missão que, surpresa!, você não fez ainda?”

“Thomas...”-eu falei, aquela voz dele... simplesmente me irrita.-“Eu não vou mais fazer missão nenhuma.”

“O que aconteceu? Sério, eu estou a uma hora espiando você e tudo o mais.”

Ah, Merlim.

Ele não pode ter escutado a minha conversa com a Carmen.

Aquilo é totalmente confidencial.

Só que óbvio que eu me estressei e no instante seguinte, eu estava agarrando o Thomas pelo colarinho e jogando aquela cabeça pesada dele para trás.

“O QUE VOCÊ SABE???”-eu berrei, enquanto o sacudia.

“Você vai quebrar o meu pescoço.”-ele sibilou, enquanto tentava colocar os pés no chão e ao mesmo tempo segurar o meu braço.

Foi, então, que eu percebi.

Eu estou pirando. Eu estou ficando completamente maluca por causa de...

Draco Malfoy.

Ah, meu Deus... isso não é bom. Isso não pode acontecer. Eu não posso começar a desejar que ninguém saiba que está acontecendo alguma coisa entre eu e o Malfoy, porque isso vai significar que é mais sério do que eu esperava e...

“Você está bem?”-ele perguntou, enquanto massageava o pescoço e me encarava com medo. Como se eu fosse tentar estrangulá-lo. Hahaha, até parece que eu ia fazer algo desse tipo.

Ah, eu fiz algo desse tipo. Então, esquece.

“Sabe, Weasley. Eu entendo que você deve estar se sentindo pressionada.”-ele falava, enquanto eu sentava na poltrona e tentava entender o que passava na minha cabeça.-“Por isso, você pode tirar esse dia de folga.”

“COMO????”-eu berrei, sabe, a palavra folga me fez voltar para o Thomas e para todas as besteiras que ele estava falando.-“Você não está falando sério.”

“Bom, você pode ficar aqui no Salão, mas a noite você volta para a Sonserina, está bem? Assim, a gente já começa a sua próxima matéria e tudo o mais.”

Eu sabia que nada era de graça.

“Sabe, Thomas, quando você falou em um dia de folga, eu realmente pensei que seria um dia.”

“Bom, é quase um dia.”-ele explicou.-“Ah, fique feliz por esse quase um dia.”

“Não posso.”-então, eu comecei a implorar.-“Por favor, Thomas, por favor, não me faz voltar para lá.Eu nunca me senti tão excluída e...”

“Você não é excluída! Você é a Valkiria Proust.”-ele falou, como se aquela desculpa fosse péssima.

Bom, ela é mesmo.

“Para mim, isso é um nada.”-retruquei, enquanto o fitava com a minha maior cara de coitada.-“Você não percebe que você está me arruinando?”

“E você não percebe que você não vai morrer se ficar mais um tempo naquele lugar? Sério, Weasley, você tem o dom.”

“É, o dom de me ferrar em todas as situações possíveis.”

“Credo, você é muito negativa.”

“Você fala... igual a Carmen.”-eu sibilei, enquanto tentava não me descontrolar mais um pouco.

“Uau, nós temos uma coisa em comum!”-ele falou,todo alegre.-“Será que ela aceita sair comigo?”

“Hum, será que a frase: pergunte a ela faz algum sentido para você?”-eu perguntei, revirando os olhos.

Não é uma coisa muito interessante ficar discutindo a vida amorosa do seu editor problemático.

“Eu não posso.”-ele falou, dando aquele olhar meio distante para mim.-“Depois que alguém me dispensou por causa de uma outra pessoa.”

“Ah, mas entenda.”-eu disse, sem nem pensar direito.-“Era Harry Potter, pelo amor de Merlim.”

“Você está me falando que eu sou menos importante que Harry Potter?”

Bom, a vontade de falar que ele era sim, aumentava a cada segundo, mas eu não disse.

“Hum, não?”-falei, meio relutante.

Na verdade, eles estão empatados.

“Ah, que bom!”-ele falou.-“Sabe, eu acho que eu vou convidar a sua amiga para sair e...”

“Ah, faça o que você quiser da sua vida.”-resmunguei, já me levantando.-“Boa-noite.”

“Acho que o melhor é bom-dia, Weasley.”-comentou o editor, dando um sorrisinho sarcástico para mim.

Nem respondi.

Afinal, um novo dia começava.

E dessa vez sem Draco Malfoy ao meu lado.

CONTINUA...

N/a: Olá!!!

Antes de tudo, não me matem pela demora e pelo fato desse capitulo ter sido bem menor que os anteriores (só ganha do primeiro, mas todos ganham do primeiro oO).

Bom, teve uma cena que eu não vou considerar NC. Afinal, ficou mais comédia do que uma coisa ‘sensual’. Entendam, eu não consigo fazer NC e se eu me aprofundasse nos detalhes, ia ficar bem pior oO.

A Gina não deu a ‘flor’ para o Draco. Sim, tentem matá-la, mas eu acho que eu também não conseguiria, ainda mais naquelas circunstâncias XD.

E depois tem conversa com a Carmen e com o Dino, coloquei as cenas para compensar a falta dos dois no cap passado.

Agora, alguém arrisca o que vai acontecer???

Bom, vou agradecer os comentários:

Gabrielly Malfoy: Oiiee!!! Bom, ela não cedeu, tá, em partes, afinal, nenhum garoto chegou tão perto né ;)? Bom, espero que você esteja gostando! Beijos

Ahavenne: Você acha o Harry idiota? Eu só o acho complicado ao extremo XD. Na verdade, ele é problemático, mesmo. E o Draco... ah, o Draco é o Draco né? Perfeito, mesmo. Desculpe pela demora!

luis black: Oi!!! Desculpa se eu não visitei ainda, já que eu não tenho costume de ler fics nesse site, mas prometo que eu vou ler todas! Beijos

É isso, espero qualquer comentário!

Beijos

Anaisa

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