VIVO



CAPÍTULO XII – VIVO

-HARRY!!! – Gina gritou em seu dormitório. Acordara de um sonho muito real. Estava suando e passou a mão no pescoço. Sentiu o coraçãozinho de ouro bater com uma força ínfima. – Ele está batendo – disse baixinho – Batendo. – Parou para raciocinar. – ELE ESTÁ VIVO! VIVO!! – desceu as escadas para o “SC” que já estava vazio àquele horário, precisava contar à alguém. – Mione, acorde – ela foi ato o outro dormitório – Mione, por favor.
-Ã? Gina? É você? – não dizia coisa com coisa devido o sono – o que houve? Você está bem? – Ela não estava entendendo o motivo do sorriso de Gina.
-Ele está vivo. Vivo! – Mione sentou-se na cama que? pensou ela. – Vino, Mione, Vivo!
-Gina, calma, vamos lá para baixo. Fica calma, não vamos acordar mais ninguém. – e saíram. Quando chegaram no “SC” Hermione conseguia ver o semblante mais feliz que já tinha visto na amiga.
-Vivo. Mione, ele está vivo! – Não conseguia dizer outra coisa.
-Gi, senta aqui e me fala o que está acontecendo.
-Mione, eu tive um sonho, eu chamava pelo Harry e ouvi ele gritar o meu nome. Acordei assustada e quando dei por mim o pingente havia voltado a bater, ó.
Tirou o pingente das vestes, mesmo Harry sendo o fiel segredo do adorno como Hermione já havia visto, poderia ver sempre. A amiga ficou realmente perplexa ao ticar o objeto e sentir que ele realmente batia, muito fracamente, mas podia sentir batendo. Levantou-se e abraçou a amiga com mta força. Foi um festival de lágrimas, só que desta vez de alegria. No outro dia estavam irreconhecíveis, não podiam se conter de tanta felicidade, só diziam vocês vão ver, ele esta vivo e quando perguntaram como vocês sabem? elas respondiam apenas sabemos.
-Gi, - perguntou a amiga – quando será que ele vai aparecer?
-Não sei – respondeu – mas eu sei que ele está vivo, e nem que eu precise ir até a lua eu o encontrarei. – Ela dizia com a mão no peito.
Os dias estavam passando e não tinham nenhuma notícia, Hermione não estava mais tão convicta da vida do amigo, mas se odiava por admitir isso. Ela e os garotos do sétimo ano passavam grande parte do tempo na enfermaria estudando com Dino que estava internado ainda se recuperando pela perda de um braço. [N/A: depois vamos saber o que houve com um por um] não podiam parar de estudar para os NIEMs. Gina, porém, era irredutível:
-Ele está vivo.

No dia seguinte ao que acordou, Harry sentiu muita dor, não podia se levantar. A Sra. Tailon ficou ao seu lado praticamente o dia todo. Ela era realmente muito dedicada, a versão trouxa da Sra. Weasley. gorducha, muito branca, alegre e carinhosa, tinha apenas duas diferenças: tinha os cabelos castanhos e não tinha filhos.Harry ao invés de melhorar piorou muito nos dois primeiros dias. Alguns cortes sangravam e ele tinha mta febre. Quando se recuperou, com os comprimidos que o médico lhe dava, pensou que tinha que ir embora, mas sabia que ainda não estava em condições. a medicina trouxa é muito lenta ele pensava, mas sabia que se não fossem aquelas pessoas ele não estaria vivo. Estava plenamente recuperado uma semana depois de ter acordado. Estava andando com o Sr Tailon e ele lhe disse:
-É garoto, você está pronto para a longa viagem até Londres. Sabe, não é perto, mas, com certeza, não teremos complicações.
Partiram naquela manhã. Harry não sabia para onde ir 1o, logo pediu que o deixassem na Rua dos Alfeneiros, nº 4. Não acredito que estou aqui novamente Felizmente para ele, os Dursley não estavam em casa. Ele se despediu dos Tailon
-Adeus querido – a Sra lhe dou um longo abraço com lágrimas nos olhos, o que fez com que ele lembrasse novamente de Molly – você ainda não está totalmente recuperado, por isso não se esforce muito.
-Até logo, Harry Potter, você sobreviveu a alguma coisa muito grave, você é um garoto muito poderoso. – Marth não fazia idéia de quantas vezes ele havia ouvido aquela mesma frase.
-Muito obrigado, - sorriu – vocês me ajudaram, me salvaram, agora também fazem parte da minha família.
-Ah, filho – Joana abraçou-o mais uma vez – a vida não me deu filhos, mas se tivesse dado, gostaria que fossem como você.
-Você é um Tailon honorário, não se esqueça de nós, e passe pela fazenda quando estiver bem. – Disse o Sr. Tailon.
Entraram novamente no carro e foram embora. Harry conseguiu entrar na casa dos tios por uma janela pela qual sempre fugia do primo. Foi ao seu antigo quarto e se surpreendeu ao ver que ele continuava da mesma maneira. Tomou um banho trocou de roupa e dormiu. Fizera realmente uma longa viagem. Antes de adormecer ainda pensou: Como eu vou chegar à Toca?, não tenho varinha, vassoura, pó de Flu, carta de motorista trouxa, nem coruja para mandar uma carta. Uma coruja... coruja... coruja... Adormeceu pensando no magnífico animal que era a coruja. Pela manhã acordou e notou que os tios não haviam aparecido, andou pela casa e bateu o dedo na secretária eletrônica para saber se descobria para onde eles haiam ido: Você ligou para a residência dos Dursley, não podemos atender pois estamos viajando para a Escócia e só voltaremos no início de julho. Deixe o recado
-Pelo menos vou ter sossego. – Pensava, mas ele ainda pensava em como chegar à Toca. Lembrou-se então do sonho que tivera.

Ele estava voando. Sabia que gostava de voar. Era sem dúvidas a sua atividade preferida. Se sentia feliz, porém, algo aconteceu e ele caiu da vassourae ele caia vertiginosamente. De repente, antes de bater no chão, abriu os braços e deles saíram penas muito brancas, bateu as novas asas e voou.
-Sou um animago! Sou uma coruja das neves, como Edwirges.
E pousou calmamente no chão.

-Seria maravilhoso se fosse verdade, mas animagia não é um dom, é resultado de muito trabalho. Mas seria realmente muito bom abrir os braços – e ele abriu – e ver penas nascendo – e ele viu – Não pode ser. Devo estar ficando louco. – mas quando tocou um braço com o outro pode sentir que elas estavam mesmo ali.
Abriu os braços e com toda sua força de vontade pensou numa coruja e aos poucos foi vendo as transformações acontecendo. Transformou-se totalmente na 3a tentativa:
-Sou um animago. Como pode ser? Se a professora Minerva pudesse me ver agora me daria um Excede as expectativas por isso.
Já conseguia se transformar totalmente, faltava agora o vôo. Ele foi como Harry até uma mesa, transformou-se e se lançou ao ar. Um desastre.Caiu de cabeça no chão, já como Harry. Fez ainda algumas tentativa, mas não conseguios gdes progressos.
-Está tarde, e eu exausto. Amanhã continuo. - No outro dia, o garoto fez progressos incríveis em seu vôo. Dava voltas no quarteirão arriscava até vôos rasantes. – Parto hoje mesmo.
E assim fez. Tinha um pouco de dinheiro trouxa que os Tailon haviam lhe dado, colocou-o numa pequena bolsa em torno de seu pescoço e partiu. Fora uma viagem atribulada. Ele não tinha experiência de vôo para algo tão longo. Parou para comer algumas vezes, dormiu sobre uma árvore. No outro dia pela manhã estava no ar. Estou tão perto quase não tinha mais forças eu preciso chegar. E sentia o coração de Gina em seu peito, e isso lhe dava mais força que a comida que ingeria. Eram quase 3 da tarde quando ele avistou A Toca ao longe. Tomou mais fôlego, concentrou-se mais uma vez em Gina e em toda sua família e continuou. Sobrevoava A Toca, e viu Molly pendurando roupas no varal Deu um pio alto, usou suas últimas forças.
-Uma coruja? A uma hora dessas? Será notícia ruim? – Mas ela cerrou os olhos – É Edwirges?. Oh Merlin, ela está caindo. E correu para conseguir pega-la, mas logo caiu ela também no chão devido o peso de Harry que havia voltado a ser humano.
-ALGUEM! – gritou ela – GUI? CARLINHOS, ARTHUR? ALGUÉM, AJUDEM!!
Era sábado, estavam quase todos e casa, menos aqueles que estavam na escola, correram para acodir. Quando chegaram perto, Harry teve um minuto de consciência e disse sorindo:
-Pai, mãe... Estou em casa – desmaiou. No outro dia, Harry começou a esboças alguns movimentos.
-Ele está acordando! – Saiu Fred gritando.
Como era domingo todos, mas todos mesmo [N/A: volte até o capítulo do natal e veja a lista de pessoas, pois bem, estavam todos ali novamente, acrescente apenas Angelina Johnson e Kate Bell namoradas de Fred e Jorge respectivamente].
-Nem pensem – disse Roberta e Mirian em unissono tentando fazer com que a porta se fechassecom todos do lado de fora.
-Harry, querido, você está bem? – Disse Molly com Arthur ao seu lado.
-Mãe? Pai? Voltei, estou em casa. – Disse a eles quando acabou de abriri os olhos.
-Harry, - disse o Sr Weasley – somos nós, Arthur e Molly.
-Minha mãe – pegou as mãos dela – e meu pai – pegou a mão dele.
-Harry, - Molly não conseguia falar devido as lágrimas.
-T, deixe que eles entrem, já que vou contar, conto apenas uma vez. – Ela relutou, mas depois de olhar por alguns instantes em seus olhos e ver que ele apenas estava cansado da viagem concordou em abrir a porta.
-Eu vou abrir, mas se alguém chegar a menos de um metro dele, eu juro que estuporo. – ela disse muito séria. Abriu a porta com a varinha na mão. Sua mãe estava ao lado da cama examinando Harry. Cada um que passava pela porta, Harry dava mais um sorriso. Todos entraram menos Hagrid que não coube. Harry provurou entre todos uma única pessoaq não entrou.
-Ela está dormindo – disse Hermione – acho que não dormia desde aquele dia. E só dormiu hoje porque A Sra. Lima deu-lhe uma poção para dormir. Mas ela ficou aqui a noite toda. – Harry apenas sorriu.
-Bem, vamos à coletiva – ele sorriu juntamente com os outros. – Vou contar o que aconteceu comigo e depois quero saber de vocês o que aconteceu nesses... Quantos dias eu estiv fora?
-16 – Disse Rony – mais um e eles tinham dado você como morto.

“Eu tinha desviado de um “Avada” e quando voltei a olhar para ele, ele lançou um outro, eu lancei um igual. A última coisa que eu lembro foi ter colocado a mão no coração e pensado em Gina – corou - e em vocês, e vi minha varinha se esfarelando em minha mão.(ainda tem a marca – e mosrou-a a todos).
Lembro-me de “aparecer” num lugar bonito mta luz e paz, ouvi alguém falando comigo, eram meus pais. Eses sorriam para mim.
-Que bom vê-lo, Harry – Disse meu pai
-Oi querido. – era minha mãe.
Eu estou morto? – perguntei confuso.
-Só se você quiser – Dumbledore estava com eles.
-Como assim? – me assustei.
-Você ainda tem muito o que fazer lá, filho – disse meu pai – mas você pode ficar aqui e descansar, se quiser.
-Mas e todos? E vocês? Eu quero ficar mastem tanta gente que eu amo
[N/A: começa a sentir o coração de Gina, mas não pode contar, pois ela é o fiel segredo e ele não pode contar sobre os pingentes].
-Sim, Harry – disse Sírius - seria egoísmo nosso pedir que você ficasse, você tem ainda mta vida até que nos encontremos novamente.
Foi então que eu ouvi mei nome, vinha de longe. A voz ficava cada vez mais forte e mais alta. Foi aí que eu reconheci a voz de Gina me chamando. Minha mãe ainda me disse:
-Filho, nós te amamos, mas você tem uma família que te ama. E já que não podemos estar com você, uma-se a essa família que não é de sangue, mas está em seu coração.Trate-os como eles merecem.
-Chame-os de ‘pai’ e ‘mãe’, pois eles assim o são.
– Harry olhava para Molly e Arthur em pé ao lado da cama. - Viu, vocês são meu pai e minha mãe com permissão dos meus pais de verdade. – Molly não conseguia dizer nada devido às lágrimas e Arthur sorria como se visse o nascimento de seu 8o filho. – E vocês, são a melhor família que alguém poderia pedir. – E antes que alguém se manifestasse ele prosseguiu:
-Vá Harry. – Disse Dumbledore – agora. – Eu continuava a ouvir a voz de Gina. E acordei por alguns instantes numa floresta chamando o nome dela. Depois desmaiei novamente e acordei no outro dia numa casa trouxa.
E Harry contoucomo conheceu os Tailon, como se descobriu animago (Professora McGonaggal lhe deu um largo sorriso), e como havia chegado até ali. De repente Harry fez cara de susto. Como poderia ter esquecido aquilo. 14 dias que não pensava em:
-Voldemort. – Disse de sobressalto. – Ele sobreviveu? Como pude esquecer?
-Harry, - disse Hermione – Para que um viva o outro deve perecer [N/A: Ou mais ou menos isso], bom, você está aqui, não é?
-É Harry, - disse Lupin – depois que o clarão verde se dissipou, vimos o corpo dele estirado e sem vida, e havia ainda uma marca de queimadura na mão, como a sua, a varinha dele deve também ter sido destruída.
Harry sorriu e ia começar a perguntar sobre como eles estavam, quando pela porta entrou a visão que ele tanto esperava A ruiva mais linda do mundo inteiro ele pensou e involuntariamente levou a mão ao pingente, como fazia sempre que pensava nela. Todos notaram que ela chegara ao verem o sorriso de Harry. Ao se aproximar da cama, lançou um olhar para Roberta em que se lia você não tinha o direito. E antes que ela dissesse alguma coisa a Harry, Molly tomou a palavra:
-Vamos deixar meus filhos conversarem. – Gina não entendeu muito bem o que aquilo quis dizer. – Todos fora! E vou lançar um feitiço para que certos curiosos – olhou para todos à sua volta – não tentem ouvir a conversa.
-Ah, mamãe! – Disseram os Gêmeos.
-Ela é nossa irmãzinha – Disse Jorge.
-Só queremos defende-la! – Completou Fred.
Do jeito que ela acabou com aquele comensal, - Riu Tonks – quem precisará de proteção é você. – Todos riram e saíram do quarto.

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