OS 17 ANOS DE HARRY



Prefácio: Mescla de Romance e Aventura, combinando dom drama e comédia. Leiam e descubram.
Além dos personagens dos Livros de J. K. Rowling. Eu acrescentei três personagens meus, são brasileiros que vão ajudar na batalha contra as artes das trevas. Contém spoliers do 6º livro. Não há a presença de Malfoy nem do Snap diretamente, deixei-os como comensais comuns (e seus nomes não são mencionados devido a revolta da autora no fim do 6º livro).
A fic está terminada e digitada. Conforme eu for tendo tempo eu publico. Não deixem de comentar. Podem palpitar, o fio da história está pronto, mas nada impede que eu mude detalhes sugeridos. Leiam, meus amigos que leram disseram que está muito boa, espero que seja a opinião de vocês também.

Beijos e tomara que se divirtam!

Linda Weasley.

Capítulo I: OS 17 ANOS DE HARRY.


-Gina ouça... - falou muito silenciosamente enquanto a conversa ao erdor deles se tornava mais alta - Eu não posso mais namorar contigo. Nós temos que parar de nos ver. Nós não podemos ficar juntos.
Ela disse com um sorriso estranho no rosto:
-Isto é por alguma estúpida, nobre razão, não é isso?
-Isso é como... Como se algima coisa da vidad e outra pessoa, e essas últimas semanas com você - disse Harry - Mas eu não posso, não podemos... Eu tenho coisas para fazer sozinho agora.
Ela não chorou, apenas olhava para ele.
-Voldemort usa as pessoas mais próximasaos seus inimigos. Ele já te usou uma vez, e justamente porque você era a irmã do meu melhor amigo. Pense no perigo que você estará esposta se continuarmos juntos. Ele saberá, ele a encontrará. Ele tentará me pegar através de vocÊ.
-E se eu não me importar? - disse Gina ferozmente.
-Eu me importo... - disse Harry ...contigo. Pense no que eu sentiria se eu fosse ao seu funeral... E por minha culpa.
Ela olhou longe, para o lago, e disse:
Eu nunca realmente desisti de vocÊ. Não realmetne. Sempre esperei... Hermione me disse para seguir com minha vida, talvez sair com outras pessoas, relaxar quando você estava por perto, porque eu nunca era capaz de falar contigo no quarto, lembra? E ela pensou que talvez você iria me notar um pouco mais se eu fosse eu mesma.
-Menina esperta essa Hermione - Harry disse tentando sorrir - Eu somente queria ter perguntado isso a você ante, poderiamos ter feito isso a mais tempo, meses, anos talvez
-Mas você estava ocupado salvando o mundo mágico - disse Gina meio rindo - Bem, eu não posso dizer que estou surpresa. Eu sabia que isso ia acontecer no fim. Eu sei que você não será feliz enquanto não vencer Voldemort. Talvez por isso eu goste tanto de você.
Harry não poderia continuar onvindo aquelas coisas, ou sua decisão seria continuar sentado ao lado dela. Harry viu que Rony estava agora segurando Hermione e acariciando seus cabelos enquanto ela chorava em seu ombro, lágrimas escorrendo ao longo de seu nariz. Com um gesto desalentado, Harry se levantou, deu as costas para Gina e a tumba de Dumbledore e caminhou para perto do lago...
[N/A: É o trecho do "Enigma do principe" em que o Harry permina com a Gina, eu não sei bem em que página que está, pq eu não lembro...]

Depois dele se virar p/ observar o lago tudo escurece. Uma certa ruiva acorda banhada em lágrimas. Ainda tentando se livrar das imagens do sonho abre os olhos e se depara com a amiga Hermione sentada ao seu lado:
-Gina – pergunta – o que houve? Por que você está chorando?
-Não foi nada, Mione, só um sonho ruim.
-Foi com ele, né?
-Com ele quem? Do que você está falando?
-Gina, pára de tentar fingir que não tem nada, já notei, desde que eu estou aqui, uma semana, que você acorda chorando todos os dias, soluça durante a noite; por favor, eu estou preocupada.
-Não é nada, Mione, só um sonho ruim – ela não olhava para a amiga, olhava pela janela procurando respostas a dar.
-Tudo bem – continuou Hermione – se você não quer se abrir comigo não tem problema, mas você sabe que dia é hoje, não sabe? – Perguntou procurando os olhos de Gina.
-Eu sei – disse com tristeza no olhar – Ele chega hoje para a festa surpresa. Amanhã é aniversário dele, fará 17. Meu pai – E novamente olhou pela janela – vai busca-lo hoje e passará o restante das férias aqui.
-Acho melhor você se arrumar para o café – disse ao ver que continuar com aquele assunto só maltrataria mais a amiga – todos já chegaram, Carlinhos e Gui estão perguntando por você, foi por isso que eu vim aqui.
-Certo. – Abriu um sorriso. – Desço num minuto.
Minutos depois chegou à cozinha onde foi distribuindo beijos em seus irmãos, um a um, pois não os via a bastante tempo. Gui, em seus serviços pelo Gringotes, servia como diplomata entre os bruxos e os duendes, além disso, tinha que se adaptar aos efeitos da mordida que havia levado: transformava-se em lobisomem, mas não perdia a consciência nem capacidade de raciocínio, logo não apresentava perigo, mas, ainda sim, ficava escondido durante a lua cheia porque as pessoas tinham medo dele.
Carlinhos também vinha menos, pois suas pesquisas com dragões tinham que voar, por causa da descoberta pelos aliados de Voldemort de um veneno ainda sem antídoto produzido a base de sangue de determinadas espécies de dragão, ele e sua equipe passaram os últimos tempos tentando encontrar o antídoto e até o momento não tinham conseguido, causa essa que redobravam as atenções sobre o paradeiro dos dragões. Percy raramente vinha para casa, seus cargos no ministério estavam subindo vertiginosamente, graças a sua capacidade anormal de puxa-saco, como dizia Jorge. Mas com exceção da Sra. Weasley ninguém sentia muito sua falta.
Os gêmeos, por sua vez, apareciam sempre que conseguiam. Ou então recebiam a visita da família em sua loja no beco diagonal, que iam matar as saudades e ver como estavam os negócios. Muito bem, diga-se de passagem. Com o medo rondando as pessoas, elas procuram mais formas de se divertir p/ aliviar as tensões, dizia Fred. O último irmão, Rony, o caçula dos meninos, ela tinha um carinho protetor, achava-o frágil, não fraco, mas que era alguém a precisava de se estar cuidando a todo o momento. Fora ser um desastre! Esbarra, tropeça, derruba..., em especial se uma certa amiga sabe-tudo estivesse por perto. Rony, cuidado era uma das frases mais ditas n’A Toca.
Após beijar e abraçar cada irmão, Gina se encaminhou até o fogão onde estava sua mãe atarefada para dar conta de alimentar aquele batalhão. Ajudou a Sra. Weasley a por a mesa e brigou com os irmãos por não terem ido ajudar sua mãe, por fim sentou-se e comeu. Dando uma última olhada panorâmica pela mesa, viu a cadeira de seu pai vazia.
-Ele já saiu, querida. – disse sua mãe – chegou uma coruja cedo do ministério, mais um ataque – disse a senhora com lágrimas nos olhos – atacaram uma casa trouxa, mas... – relutou em dizer observando a feição de espanto dos presentes – o filho deles é bruxo, vocês conhecem...
-Fala, mãe, quem é? – pediram Fred e Jorge em coro.
-A casa da família Finggan – disse aos soluços.
Os olhares se entrecruzaram, Gina e Mione choravam compulsivamente, a ruiva abraçada à Gui e a amiga à Rony, que também não conseguia segurar as lágrimas. Depois de alguns momentos, quando tentavam se recuperar da noticia, Carlinhos perguntou:
-Mas ele está... – porém não completou a frase
-Não. – completou Molly – ainda está vivo. Está internado no St. Mungus, mas os pais dele – pausa – não tinham como se defender de um ataque. O pobre garoto ainda tinha algum treinamento – Hermione, Rony e Gina lembraram-se que ele fazia parte da Armada Dumbledore, dois anos antes – e sobreviveu até que alguns aurores chegassem ao local.
O restante do café seguiu em silêncio quebrado apenas por alguns soluços esporádicos de Gina ou Hermione.
-Temos que melhorar essas caras – disse Gui, sempre muito sensato – ou esqueceram que dia é hoje?
Decidiram, depois do café, que teriam que agüentar firme com a noticia e tornar aquele dia melhor. Tinham uma festa de aniversário para organizar.
-Não, não esquecemos que dia é hoje, - disse Hermione - e eu acho melhor nem contarmos ao Harry quando ele chegar, para que ele tenha pelo menos um dia feliz em meio a tantos ruins que está tendo.
-Certo – houve um coro dos gêmeos.
Luna e Neville chegaram pouco antes do almoço. Vieram para a festa e ficariam n’A Toca por mais dois dias. Após o almoço iniciariam os preparativos da festa de 17 anos do menino-que-sobreviveu, como ainda se referia a ele o Profeta Diário. O aniversário seria apenas no dia seguinte, mas a festa se iniciaria a meia noite, por isso tinham que deixar tudo pronto antes que ele chegasse.
-Não é todo dia que se completa 17 anos – disse Percy – é um momento de muita responsabili... – não completou a frase porque Fred lançou0lhe o feitiço do silêncio.
A sala da casa estava completamente decorada, bexigas, enfeites, faixas. A Sra. Weasley cozinhando muitos pratos deliciosos, cada um dos filhos tinha pedido uma coisa diferente, e ela ainda preparara o prato favorito de Harry e dos amigos. Tudo brilhava em vermelho e amarelo, as cores da Grifinória, casa onde quase todos os presentes tinham pertencido, com exceção de Luna. –Desculpe-me querida, mas me esqueci que você não é da Grifinória – dizia Molly – Mas podemos dar um jeito. – e antes que a Sra. Weasley pudesse erguer a varinha p/ mudar as cores, Luna se manifestou:
-Não se preocupe, eu não me incomodo. Mesmo sendo da Corvinal, e gostar muito (não posso ser mal agradecida com a minha casa) sou Grifinoria de coração. – Todos riram muito.
Por toda tarde ficaram entretidos com os preparativos e puderam se distrair um pouco da tristeza pelo ataque à família de Simas. Perto das 7 horas a casa já estava pronta. Cartazes foram colocados nas paredes para ajudar na decoração. Em cada um uma recordação dos amigos dedicada à Harry. Havia fotos, desenhos, frases, cada um preparou um. Até Dobby, que também fora convidado, tinha feito um onde se via algo que imaginava ser o desenho dele e de Harry quando este lhe libertou dos Malfoy a alguns anos. Quando tudo estava terminado, Molly lançou um feitiço ilusório para que Harry não pudesse ver a decoração quando chegasse. Os outros todos podiam ver.
-Será divertido - disse Jorge - andar e desvia-lo dos objetos pelo caminho.
-E guiando-o para que não destrua tudo sem nem saber – Completou Fred.
-Isso mesmo – completou Gui – e como o papai esta no ministério, serei eu quem irá busca-lo as 11 horas, e vcs já estarão todos deitados. Se todos estiverem acordados será muito obvio.
Todos concordaram. Perto do horário combinado foram se arrumar. Ele não desconfiou de Molly ao chegar na cozinha.
-Boa noite, querido. – Disse a ruiva-mãe para Harry quando ele entrou, estava vestindo um hobby verde e uma pantufa, abraçou-o até quase sufoca-lo – Como você está magro, Harry, aqueles seus tios, vou mandar uma coruja para o Moody, ele tomará um a atitude.
-Olá Sra. Weasley. – Conseguiu dizer enquanto se recuperava do abraço – Não é preciso enviar coruja alguma – sorriu – depois de hoje, não precisarei mais voltar àquele lugar.
-Ah, sim, querido. Se é o seu desejo. Agora suba e vá dormir. Sua cama já está arrumada. Só tenha cuidado para não acordar o Rony, sim, ele teve um dia cheio, desgminizou o jardim duas vezes hoje – Gui riu às suas costas, nunca havia visto a mãe mentir tão descaradamente – amanhã vcs poderão conversar a vontade, certo?
Harry concordou com um aceno de cabeça e seguiu pela porta. Gui o acompanhou murmurando feitiços para que a decoração da sala saísse do caminho do garoto. Entrou no sótão-quarto de Rony, o0lhou o amigo que fingia dormir, mas não desconfiou. Trocou sua roupa pelo pijama novo que estava sobre sua cama de armar (que ele conhecia bem, pois era nela que dormia sempre que ia visitar os Weasley). Deitou-se e ainda teve tempo para um pensamento antes de adormecer:
Dentro de alguns minutos – olhou um relógio sobre a mesa – fico livre dos Dursley para sempre. Queria esperar o seu aniversário, mas não conseguiu.
Rony percebendo o silêncio, se levantou e saiu do quarto sem fazer ruído. Passou pelo quarto de Gina, onde a irmã e as amigas dormiam, e chamou-as para descerem. Foram para a sala que já estava pronta. Os outros irmãos e amigos já estavam todos lá. A ansiedade era muita, iam dar o alarme a qualquer momento, Hermione olhou a ruivinha tensa e foi até ela. Segurou-lhe a mão e não disse nada, lançou-lhe apenas um olhar de afeto. Exatamente a meia-noite os gêmeos lançaram um feixe de luz, que lembrou a Hermione os fogos de artifício trouxas. O barulho era ensurdecedor.
-Não precisava acordar a Inglaterra inteira – bradou Percy, antes que lhe lançassem outro Silêncio.
Neste momento, Harry entrou na sala com cara de pânico. – O que houve? Foi um ataque? – Todos notaram a varinha em sua mão direita.
Mas antes que pudessem gritar SURPRESA estavam todos gargalhando da cena de Harry Potter, o-menino-que-sobreviveu, de pijama (que depois ele notou que todos vestiam um igual), com os cabelos negros mais bagunçados que nunca, os óculos tortos e a varinha em punho.
-E mais lindo do que nunca... – murmurou Gina, diante da pessoa que mais amava no mundo parada diante de si.
Quando se recuperaram do ataque de risos, Harry também já havia relaxado e entendido o que estava acontecendo. A Sra. Weasley retirou o feitiço e todos foram cumprimenta-lo. Gina podia ver o brilho nos olhos verdes do namorado – Ops – pensou – ex-namorado. – a cada presente, e a cada sorriso ele se vidrava mais na figura dele. Até que Hermione lhe cutucou e ela se viu naquela situação e com ele também a olhando. Só faltava ela para cumprimenta-lo, foi até ele e lhe dar um forte abraço e entregar o seu presente.
Ele abrira os presentes um a um. Da Sra. Weasley ganhara um novo par de óculos, igual ao que ele usava, mas com a diferença que tinha um feitiço para torna-los inquebraveis. - Você não vai mais ficar consertando-os toda vez que entra em confusão. – Riu a ruiva-mãe.
Rony lhe dera um relógio novo, o dele havia se estragado na segunda tarefa do torneio tribruxo, no quarto ano. Alem de ser aprova d’água, tocava uma música (audível apenas a ele mesmo) quando estivesse na hora de cumprir algum compromisso. – Essa parte tive a ajuda da Mione, portanto se ele só tocar quando estiver na hora de fazer deveres de poções, você briga com ela – foram vários risos, menos da própria Mione. Esta lhe dera dois livros, um sobre poções – você deve aprender a faze-las sem o auxílio do Príncipe Mestiço – os olhos de Harry foram do verde habitual, a um vermelho de raiva ao se lembrar de Snape. O outro era sobre quadribol – Você precisa se distrair. – Este vinha com um chaveiro que prendia um pomo de verdade. – Sendo tão bom apanhador, você não vai perde-lo tão fácil!
Carlinhos havia lhe trazido um novo par de luvas de couro de dragão da Romênia especial para pilotar vassouras. Gui e Fleur, agora casados, compraram muitos doces da França e do Egito – os docês frrancesess son os melhorres. – disse Fleur. – Mas há muito mistério nos doces egípcios. – Completou Gui. Luna trouxe-lhe uma assinatura de O Pasquim semanário que tinha seu pai como editor. – Ele ainda agradece a sua colaboração com aquele número da entrevista – Disse a moça. Neville deu-lhe uma planta que mudava de cor conforme a hora do dia. –Você pode utiliza-la como um relógio natural, e nem precisa de água, somente a luz do dia a alimenta.
Dobby lhe deu um par de meias, que não faziam par, como ele mesmo gostava de usar e um dos gorros que tinha ganhado de Mione na campanha do F.A.L.E. Percy deu-lhe um livro das leis ministério, Não pode fazer nenhum comentário pois ainda estava sob o feitiço Sinlêncio. Os gêmeos deram um novo e reformado Kit Mata-aulas.
–Poderá utiliza-lo nas aulas – disse Fred – e além disso, – disse Jorge – também na luta contra o mal – disseram em coro. Possuía várias bolinhas em várias cores indicando as utilidades (verdes para criar animais ilusórios, pretas para cortina de fumaça, e assim por diante). Quando acabaram, ficaram olhando Gina, que voltou do transe com o cutucão de Hermione. Dirigiu-se até ele sem nenhum embrulho nas mãos deu-lhe um forte abraço desejando os parabéns e em seus pensamentos pedindo que aquele momento não acabasse.
Todos observavam a cena, mas não viram, nem mesmo Harry percebeu, que ela colocava algo no bolso do pijama dele. Quando o abraço acabou, ela disfarçou uma lágrima. Mione vendo a cena anunciou o início da festa. Amúsica começou e todos começaram a comer, conversar, dançar, Harry se divertia muito, vendo seus presentes e conversando com os amigos. A festa foi noite a dentro, como o outro dia era domingo e ninguém ia trabalhar, foram dormir do já havia sol. As meninas foram para o quarto de Gina, e quando Luna adormeceu, Hermione perguntou:
-Você não deu nada a ele? Porque?
-Não sabia muito bem o que dar, preferi dar apenas meu carinho – mentiu a ruiva – agora vamos dormir – Deitaram-se e logo foram vencidas pela exaustão do dia.
No quarto no sótão, porém, um certo bruxo de cabelos negros não conseguia dormir devido a um incômodo na altura do bolso que o atrapalhava a encontrar uma boa posição na cama. Foi verificar o que era e qual não foi sua surpresa havia um pequeno embrulho e um bilhete.

Harry
Ao quis que ninguém me visse entregar-lhe isso. É invisível às outras pessoas, eu sou seu fiel segredo, só a quem eu contar saberá sobre ele.
Representa exatamente o que parece. Estou lhe dando o meu coração. Saiba que nunca terá outro dono, não importa o que aconteça, não importa você querer ou não.
Te amo muito.
Gina Weasley


E ao abrir o embrulho, sua surpresa foi ainda maior. A frase É exatamente o que lhe parece lhe perturbava. Havia ali uma corrente com um coração de ouro, parecia comum, até que ele colocou-a no pescoço e sentiu que ele batia como um coração de verdade. Estava calmo, batia suavemente, Harry não compreendeu muito bem. Deitou-se novamente e com a mão no seu novo coração. Adormeceu sentindo suavemente aquelas batidas.

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Comentários (2)

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