Reencontros e Estupefaças



Reencontros e estupefaças

- O que você está fazendo aqui? Diz Harry, indignado.
- Eu é que te pergunto: o que VOCÊ está fazendo aqui? Responde uma voz extremamente familiar.
Harry, Rony, Hermione e Gina estavam no “Cabeça de Porco”, um bar de bruxos e bruxas. O movimento estava alto, e a clientela, como sempre, um tanto estranha. O local era sujo e fétido. Os garotos estavam de costas para a lareira, de onde eles tinham acabado de sair. Estavam cobertos por pó de flu, um tipo de meio de transporte para que os bruxos possam se movimentar por lareiras
Draco Malfoy os encarava. O seu rosto estava muito pálido e ferido por causa do castigo de Voldemort. A verdade é que o Lorde das Trevas só não o matou pelo respeito que ele tinha pela família Malfoy.
Os quatro amigos iriam se encontrar dali a 1 hora com os gêmeos Weasley.
- Nada. Respondeu Harry. Eu não preciso me justificar para você, Malfoy.
Malfoy o olhou com ódio.
- Aproveite o tempo que ainda lhe resta de vida em companhia da sua namoradinha, Potter. Um dia eu ainda lhe arranco a cabeça. Principalmente com o que meu Lorde acaba de descobrir... Até mais, testa rachada.
Harry saca a varinha com grande habilidade, Hermione tenta impedir, mas não consegue então...
- Harry não! – Grita Gina
- Cale a sua boca! – responde grosseiro harry e gina corre para uma mesa ao canto e põe-se a derreter em lagrimas - ESTUPORE!
Draco percebe e com um movimento destro pega sua varinha e se protege
-PROTEGO!
-Muito bem, Malfoy... Agora vamos usar a Artilharia pesada. LEVICORPUS! – Continua.
Draco é levantado pelos calcanhares e começa a dar voltas no ar. Depois este mesmo cai e usa um feitiço estuporador em Harry, que se defende com um feitiço escudo.
Harry começou a conjurar um outro feitiço:
- SECTUMS...
-SERPENSORTIA! – Malfoy foi mais rápido.
Uma serpente aparece na mesa entre os dois e ameaça Harry. O garoto tenta se comunicar na língua das cobras, mas ele acaba falando normalmente.
Droga! Pensa Harry. Droga, mil vezes droga!
A serpente se prepara para dar o bote, porém Harry reage:
-ESTUPORE!
A serpente voa, bate na parede e some numa pequena nuvem de pó. Porém, o garoto que sobreviveu não teve tempo para comemorar sua vitória, pois se ouviu um clarão e sua varinha voou de sua mão.
Accio Varinha tenta o garoto. Ele não sabia como, mas de algum modo bruxos mais poderosos eram capazes de conjurar magias sem sua varinha, apenas pensando. Accio varinha! Tenta ele novamente. A varinha se meche alguns centímetros. Harry ri. Com isso ele conseguira chamar a atenção de Malfoy. Tempo suficiente para que ele dê um chute nos joelhos de seu adversário e este caia de joelhos. Malfoy cai, e sua varinha também vai parar longe. ACCIO VARINHA! A varinha vem voando para a mão esticada de Harry, que gargalha.
-Hum... Parece que chegou sua hora, hein, Malfoy!
O garoto prepara sua varinha, porém uma figura enorme e um tanto conhecida levanta os dois garotos pela gola da camisa, joga Malfoy na cadeira mais longe de si e senta perto de onde os quatro estudantes estavam.
- Sempre se metendo em confusões, hein, Harry... Falou a figura.
- HAGRID! Gritaram os garotos em uníssono.- O que você faz aqui?
O gigante os encarou. É óbvio que ele estava ali apenas para tomar uma cerveja, já que ele tivera que sair de Hogwarts após o fim desta. Aliás, ele sabia, mesmo que a escola continuasse de pé, não havia nenhum outro homem tão bom quanto Dumbledore capas de empregar um ser-vivo com sangue de gigante.
- Eu estou aqui apenas para tomar uma cerveja, como a maioria das pessoas aqui! Respondeu o Gigante, olhando com um olhar surpreso para os quatro, especialmente para Harry. – E vocês, o que estão fazendo aqui? Principalmente você, Harry, o que está fazendo fora da casa de seus tios? Dumbledore não o avisou que você não deveria sair daquela casa antes de completar 17 anos?
Os garotos olharam por uns bons 5 segundos para o gigante. O tempo necessário para que entendessem todas as perguntas e pudessem responder pelo menos uma delas. Harry logo olhou com uma cara envergonhada para Hagrid. Ele também sabia que não seria muito prudente deixar a casa dos tios a essa altura do campeonato. A magia no amor da sua mãe fizera com que, até os 17 anos, ele ficasse seguro de Voldemort em qualquer casa, portanto que essa casa fosse da sua família.
- Nós vamos... Começou a dizer Gina
- Nós só vamos dar uma voltinha no beco diagonal, e depois deixamos Harry em casa, os tios dele saíram! Interrompeu Hermione.
Hagrid resmungou algumas palavras do tipo “já vou indo, vejo vocês mais tarde, talvez” E saiu do bar. A essa altura, Malfoy já tinha sumido de sua cadeira. Os garotos não tinham a menor idéia de onde ele tinha ido.
Pouco tempo depois os gêmeos Weasley aparataram no meio do bar, em cima de uma mesa, causando susto em todo mundo que estava ali no momento.
Os garotos aparataram junto com os Gêmeos Weasley.

Enquanto isso, num lugar bem longe do “Cabeça de porco”, duas estranhas figuras usando capuz e mantos pretos surgem do nada. O lugar no qual estavam era um vilarejo com apenas algumas casas. O local parecia abandonado. Ninguém andava pelas ruas. A principal casa era uma enorme mansão.
As duas figuras avançavam em direção a mansão. Elas não sabiam pra que haviam sido mandadas ali. Só sabiam que dentro da casa, eles sentiriam algo de especial. Sua missão era pegar essa “coisa especial”. Para trouxas, os bruxos encapuzados sabiam, aquela casa não tinha nada de especial. Mas qualquer bruxo que pisasse ali perto saberia que aquela casa tinha algo muito especial. Ela emanava uma enorme aura de poder, pois era naquela casa que era mantido... O espelho das sete faces.
Sirius Black estava sentado numa cadeira. O local onde ele estava era uma casa de pescador antiga. O bruxo gritava a medida que ele ia sendo torturado. A sua frente, um bruxo vestido com um manto negro segurava firmemente sua varinha. Tinha cabelos negros que escorriam pelo seu rosto e um nariz um tanto grande. Seu nome era Snape. Ao que tudo indicava ele estava usando a maldição Cruciatus. Sirius gemia, mas ele era resistente, não cairia ali. O bruxo das trevas pareceu satisfeito com o sofrimento da vítima.
Harry acordou, sobressaltado Quer dizer que Sirius ainda está vivo! Pensou Harry. Isso o animou. Ele olhou pela janela da Toca. Já havia amanhecido, porém, ao seu lado, Rony roncava. Harry o acordou, e juntos foram para a cozinha.


N/A:
finalmente saiu! depois de muito esforço postamos o segundo capítulo!
Esperamos q gostem!
Obg por estarem lendo... e Obg tb Clara Grifindor por comentar e nos dar a nota max.... esperamos que continue lendo
Bee, Gabi e Vier.

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