O Objecto
- Mestre... está tudo a correr como planeado.
- Muito bem, Arargus. Mais tarde dar-te-ei notícias. – uma voz fria e congelante soava naquela pequena sala de pedra.
- Mas Mestre...
- Mas nada. Tu vais fazer aquilo que eu disser e mais nada.
- Sim, Mestre. – e saiu.
- Agora sim, está tudo a correr como planeado, não é, Severus?
- Sim, Mestre. – assentiu Snape.
- Mas ainda há coisas a serem feitas.
- O Mestre sabe que eu não posso voltar a Hogwarts.
- Sim, sim, eu sei. Mas não em Hogwarts que eu preciso de ti. É em Godric’s Hollow.
- Na casa deles?
- Sim, Severus. Existe um objecto que quero que me tragas.
- Sim, Mestre. E o que é?
- É um colar.
- Um colar, Mestre?
- Um colar com a imagem de uma esfinge.
- O animal com corpo de leão e cabeça de homem.
- Exactamente. E não faças perguntas.
- Nem me passaria pela cabeça fazê-las, Mestre.
- Muito bem, Severus. Quero que me tragas isso. Vai. Agora.
- Obrigado, Mestre.
Snape também saiu.
- Minha linda... oh sim... estamos só nós... – dizia Voldemort, em serpentês para Nagini.
- Sar...tarei...orrighand...harry...muinloapa...
- Sim, minha querida... ele vai morrer. Não vai tardar muito. Só preciso daquele colar. Preciso mesmo.
- Estar...gordifia...olasss...temposss...aaahhh...
- Sim... tem de lá estar... é aquilo que eu preciso. Tem de lá estar.
- Onto...lopesss...ertambiss...
- Sim, minha linda, nós vamos vencer.
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