Conselho



Harry estava instalado na torre da Grifinória, ele prefiriu ficar ali, lhe trazia boas memórias. E era prefirível a torre ao quarto de Snape. O garoto acordou cedo e resolveu aceitar o convite que Hagrid o tinha oferecido na noite passada.
Harry fez o caminho que conhecia perfeitamente e foi até a cabana. Aquela manhã nevava, e o garoto se vestiu com agasalhos que acho no armário na torre.
Quando chegou na cabana, o garoto bateu na porta e gritou:
-Sou eu, Hagrid. Sou eu: Harry!
-É você, garoto? Entre!
Harry logo entrou na casa do gigante e se sentou na cadeira. Nada tinha mudado, tudo estava exatamente nos mesmos lugares que da ultima vez que Harry tinha ido lá, provavelmente com Rony e Hermione.
-Vai continuar aqui, Harry?
-Não sei, Hagrid. Tenho que vingar Dumbledore, Sirius, meus pais e todos os outros.
-Harry, tome cuidado.Dumbledore foi o maior bruxo da história e nunca quis destruir o mal por vingança.
-Dumbledore me engarregou de certas missões antes de ir.
-Mais um motivo para continuar no colégio, você vai aprender coisas importantes nesse ano. Converse com a Professora McGonagal, quem sabe ela não te deixa mais livre para sair do colégio quando quiser.
-Vão ter vezes que vou me ausentar por mais tempo. Vão ter missoes mais demoradas, vou ter que faltar exames e testes...
-é só marcar para outros dias, sabe como você é respeitado por todos aqui, principalemente pela diretora. Muitos alunos vao se sentir mais seguros com você aqui, como você sentia com Dumbledore. Você será um argumento para Hogwarts não fechar.
-O que você acha sobre a escola?
-Ah, garoto, isso aqui é o meu lar... não posso aceitar que isso acabe assim.
-E dumbledore?
-Ele faz muita falta aqui. Hogwarts não é a mesma sem ele. Mas nós vamos superar essa perda. A escola já perdeu muitos diretores que foram substituidos. Hogwarts não será, difinitivamente a mesma sem Alvo.
-Não sabia que voces eram tão próximos assim.
-Uma noite antes da morte dele, Alvo veio aqui em casa, e conversamos.
-Sobre o que, Hagird?
-Vou te contar como foi. Eu estava aqui fazendo chá e cantarolando uma de minhas músicas quando Bateram na porta três vezes. Eu disse para voltarem no outro dia, mas quando Alvo gritou que era ele, fui correndo abrir a porta para o diretor.
"- Ah, Alvo, se eu soubesse que era você nao tnha dito para voltar amanhã. Sente-se.
- Não precisa se desculpar. Eu é que tenho que pedir desculpa pelo horário, mas é que preciso ter uma conversa se'ria com você, Hagrid. E os professores e alunos só dormiram agora
-Claro, Alvo... não tem que se desculpar! Aceita um chá?
-Não, não obrigado. -Hagrid se sentou também.
-Sobre o quê quer conversar?
-Está vendo essa minha mão? -Dumbledore mostrou a mão queimada para o gigante.
-Oh, Alvo, Quer que eu pegue alguma coisa? O que houve?
-Não, não, Hagrid, Sente-se de novo. Isso já curou. É que Voldemort dividiu sua alma em sete e só quando as sete partes forem distruídas ele poderá morrer.- O gigante prestava atenção em todos os detalhes da história do diretor."
- Alvo parou por ali. me contou apenas sobre as horcrux. e o que eram. Nada mais que isso,- O gigante suava.
-O que houve, Hagrid?Parece nervoso...
-Sempre que lembro de Alvo e dessa conversa ficou nervoso, emocionado.Venha, vamos para o grande salão, a reunião vai ser lá.
Os dois se levantaram e o gigante foi na frente. Até chegarem no salão, Hagrid perguntou sobre as férias e como estavam seus amigos e seu primo trouxa. Harry contou a ele que a única carta que havia recebido era a de Minerva e que so havia falado com Hermione uma vez...
Osdois chegaram no salão muito rápido, e quando entraram viram Minerva na cadeira de Dumbledore, e o Ministro sentado ao lado desta, na mesa dosprofessores.
-Harry! - Gritou a professora.- Venha, sente-se aqui, na cadeira do lado direito da Dumbledore.
Hagrid deu um tapinha nas costas do jovem bruxo e se sentou ao lado de Lupin, na mesa que seria supostamente da Grifinória. Enquanto andava no longo salão, Harry reconheceu muitos rostos de preofessores do colégio, mas nem sequer acenou para algum, para não demonstrar afeição com nenhum.
Assim que se sentou do lado da diretora, o garoto reconheceu um bruxo de cabelo ruivo que o olhava sorridente, Sr. Wisley. Harry acenou para ele e ficou inquieto pensando no porquê da presença do pai de Rony.
-Antes de tudo quero agradecer por todos vocês estarem aqui. Peço a todos que antes de falarem digam o seus nomes. Estamos todos aqui para conversarmos e debatermos quanto ao destino de Hogwarts. - Debater? Ficou claro na cabeça de Harry que o salão aonde ele fora várias vezes em sua vida agora virara um tribunal, e cabia a ele defender Hogwarts e Dumbledore.



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