salagari
Hermione estava certa, a palavra de oito letras era mesmo um feitiço de teletranspote. Em um segundo harry saiu do quarto da casa dos Dursleys e chegou a um lugar que lhe era muito familiar, aquele corredor e os quadros nas paredes, as escadas que se moviam, Harry aparatou para Hogwatrs.
Subiu até a sala do diretor onde possivelmente encontraria minerva, ou onde poderia esperá-la em paz.
O garoto chegou até o andar e foi para a sala,a velha gargula estava lá e disse que sem a senha ele nao podia entrar.Sentou-se no chão encostado na parede e pegou a carta de minerva que estava no bolso. Releu varias vezes e começou a chutar algumas dicas, primeiramente falou o nome das casas que, obviamente, nao adiantaram de nada, assim como todas as tentativas seguintes.
Harry se recostou de novo na parede e sentou-se. De repente veio-lhe uma esperança, levantou-se e disse:
Alvo Dumbledore, Dumbledor nao morreu.
e continuou com coisas do genero, em vão.Leu a carta alto para a gargula, que também nao serviu de nada.Até que pensou em uma ultima palavra:
-Salagari!
a porta da sala se abriu. Harry subiu a escada apressadamente e não encontrou ninguem. Se confortou na poltrona e começou a esperar a suposta diretora. Não demorou muito tempo para algo que passava do lado de fora o dispertasse a atenção. O garoto foi até a janela, e nada viu, mas reconheceu a voz que ouvia. olhou para baixo e reconheceu o gigante de quem ele tanto gostava.
-Hagrid!
O gigante olhou para cima e retribiu o aceno de Harry com outro:
-Harry! Que bom que está aqui! é bom te rever! Vá na minha casa a qualquer hora, me ver.
-Claro! -Respondeu animado.
O gigante logo entrou no castelo e o garoto sabia que nao foi aquilo que o atraíra para a janela. viu um vulto voando pelo castelo...Era uma espécia de ave, voava rapidamente mas com uma elegância, tinha total controle de seus movimentos, parecia deslizar, brincava com o ar.
-Potter? - uma voz que conhecia muito bem o chamou...
-Ah, ola diretora... eu só..- Harry olhou para a janela apontando o ceu mas a ave sumira- eu só estava olhando.
-Tudo bem, e nao precisa me chamar de diretora.
Minerva sentou-se na cadeira de diretor e o garoto na poltrona.
-O que estava olhando?
-Nada.. o céu... na verdade primeiro vi Hagrid e falei com ele...
- Que bom que veio, achei que viria mais rápido, mas pelo menos está aqui.
-Desculpe, não sabia que tinha pressa.
-Claro, Potter, o problema é que as férias estão acabando, o Ministério está cada vez mais em cima de mim.
- A senhora nao quer mesmo só saber se eu vou estudar aqui, quer ?
-Não é só isso. É que eu não podia dizer nada sério na carta, e ninguém pudia suspeitar de sua vinda pra cá ou que há algo que estamos escondendo...
- E estamos?
-sim. Harry, a conversa que vamos ter agora é muito mais séria do que você pensa. - ogaroto esperou calado- Dumbledore morreu e todo o mundo bruxo já sabe. Voldemort está a solta e o bruxo que mais lutava contra este morreu. Dumbledore morreu de um jeito pra lá de esquisito, ele era mais poderoso que qualquer comensal que estava em Hogwarts aquela noite, por favor me conte o que houve...
Harry percebeu que pudia confiar em Minerva, sabia que estava sendo sincera e que Alvo permitiria que ele contasse isso a ela.
O garoto contou tudo, que estava embaixo da capa petrificado e que nada pudia fazer, sobre Snape e como Dumbledore havia voado.Contou que inicialmente quem ia matá-lo era Draco Malfoy e que nao conseguiu.
-Não sei o que fazer com o Mlafoy.- Harry se supreendeu- Não posso expulsa-lo do colégio sem motivo, você estava sob a capa e nada pode profar, Bia Malfoy nao cometeu crime muito menos seu filho, podem alegar que o garoto foi sequestrado pelo ex-professor.
- E quanto a Snape?
-Espero que ele nao apareça aqui no colégio outra vez, vamos matálo se aparecer. Aliás, nem ele, nem nenhum comensal, nem o Malfoy.
-Sabe professora, eu nunca gostei de Snape, desde a primeira série tie má impressão dele, minha cicatriz ardia muito no inicio, mas Dumbledor confiava muito nele.
-Alvo sempre enxergou o que as pessoas tem de melhor...
-Mas não era só isso, Minerva. Dumbledore confiou muito nele, foi uma tremenda traição.-Os dois se calaram- Vou vingar Dumbledore, com todas as minhas forças.
-é muito heróico as suas palavras, Potter. Sei que é capaz de realizá-las, msa acho que se você é o garoto da profecia, tem um destino maior para cumprir do que isso.
-Dumbledore será o primeiro que vingarei, depois meus pais, destruirei Voldemort da maneira que ele mais sofra, que seus seguidores morram junto com ele, que todo o Império dele acabe, e vai acabar. Vai ser de uma forma que até mesmo os comensais vão querer virar aurores,
-Cuidado com essa sua sede de vongança, Potter. Dumbledore te ensinou muita coisa, coisas essenciais pro seu futuro, ele nao contava com a morte, mas sabia que aconteceria e te ensinou o fundamental. Alvo confiava em você e depositou toda a sua esperança em você.
-Sei disso, Dumbledore foi como um pai pra mim, depois da morte de Sirius foi ele quem eu mais me apeguei, e Voldemort também o tirou de mim.
Bateram na porta.
-Minerva?
-é o ministro, levante e ponha a capa. Observe como estão as coisas.-sussurrou a diretora. -Pode entrar!Estava a sua espera...- E piscou para o garoto.
-Diretora, Hogwarts continuará ou não aberta?
-Eu já disse, ministro, a decisão final só será tomada amanha!
-Para que esperar tanto, os professores já estavam disponiveis!
-O conselho foi marcado para amanha, oras.
-Apenas você e os professores vão particiapr, não é?
-nao.
-Não?
-Não, Todos os funcionarios vão participar, incluindo Hagrid.
-O que que esse gigante tem? Alvo também o dava toda essa bola! Ele é só um guardião!
-Não ministro, ele não é só um guardião, ele é um funcionário, um membro da insituição rotulada como Hogwarts.Este colégio não é feito de alunos, professores e diretor. Somos como uma família e todos aqueles são importantes.Mas quanto a essa decisão, não cabe a todos os alunos decidir.- O discurso da diretora fez Harry pensar.
-Todos?
-Harry Potter estará no conselho amanha.Ele está aqui em Hogwarts, por sinal.
-O quê? Você chamou aquele garoto?
-Sim, essa decisão cabe a todos ligados a Dumbledore.
-Pare de viver a sombra dele! O garoto nem 17 anos tem e vai decidir se Hogwarts continua aberto ou fecha.
-Já parou para pensar se ele é o escolhido mesmo?
- E daí? Se fosse ele já tinha matado você-sabe-quem, o menino já esteve cara-a-cara com ele e nada fez!
-Não o subestime, ministro.
-O problema é seu mesmo.
-Exatamente, eu sou diretora de tudo isso aqui por enquanto, cabe a mim escolher quem participa da reunião que eu quis realizar. Por favor, senhor ministro, não se meta nos meus compromissos. Sou eu quem decide as coisas daqui. Já disse que a resposta sai amanha, fique calmo e pare de me pertubar.
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