A Aparatação



Dois de agosto

Harry se levantou cedo, pois o senhor Weasley iria pegar ele cedo, então tratou de arrumar as suas coisas. Só depois de algum tempo ele se lembrou que já poderia fazer magia e parou rindo de si mesmo. Fez um gesto abrangendo todo o quarto e deu uma sacudida rápida com a varinha enquanto dizia.

-Arrumar malas!

Todos os seus objetos foram voando dos seus lugares e foram parar dentro de seu malão, não muito organizadamente, mas não era tão desorganizado como da vez que Tonks usara este feitiço.

Apontou para o malão pronto para dizer o feitiço quando resolveu tentar não – verbalmente. Ficou se concentrando nas palavras “Locomotor malão”, até que depois de um minuto ele conseguiu que o malão obedecesse a seus comandos.

Deixou ele na sala de estar enquanto ia ter uma ultima conversa com os Dursley’s. encontrou todos eles parados na cozinha e resolveu começar.

- Hem Hem – Harry lembrou se mentalmente de Umbridge.

- O que é garoto? – resmungou o seu tio.

- O que eu gostaria de dizer, é que eu estou indo embora agora e não sei quando nos veremos de novo, pois hoje acaba o feitiço de proteção dessa casa e eu estou livre para ir aonde eu quiser. E eu gostaria de agradecer, mesmo tendo sido maltratado todos esses anos, vocês me aceitaram nessa casa e sem isso eu estaria morto a alguns anos.

- Vai pra onde?

- Vou para o ministério agora, para fazer uns testes. Depois vou para a casa de um amigo. Depois disso nem eu sei.

- Pois bem, vai quando?

A campainha acabou de soar.

- Acho que é agora. Adeus Dursley’s!

Harry correu até a porta e se depareu com Arthur o esperando.

- Vamos como?

- Já fez alguma aparatação acompanhada?

- Umas quatro vezes.

- Excelente, segure no meu ombro. E quando eu disser três gire comigo. Só um instante que eu vou enviar as suas malas para A Toca.

Um aceno da varinha e elas tinham sumido.

-Acho que Molly já deve ter visto elas e vai guardar no quarto do Fred e do Jorge. Eles agora aparecem cada vez menos em casa, mas estão lucrando bem, a loja está aumentando consideravelmente e eles estão chamando mais gente pra trabalhar lá. Mas chega de falatório ou nos vamos chegar atrasados. No três então.

- Um, dois três – a mesma sensação estranha de ser espremido num cano de borracha, ficar sem ar, e sentir os olhos entrando na parte de trás da cabeça.

Quando Harry abriu os olhos e me deparei com o ministério da magia o Átrio. E se lembrou da luta que havia ocorrido ali há dois anos. Passou pela fonte dos irmãos mágicos e não tive como não sorrir. Aquelas estátuas com os rostos com expressões falsas que havia salvo a vida dele e a de Dumbledore. Pararam para a revista da varinha. Harry se apresentou a mesma coisa da ultima vez.

- Vinte e oito centímetros, bordo e pena de Fênix, em uso a seis anos certo?

- Certo.

- Poderá pegá-la na volta. Tenha um bom dia – disse o sonolento guarda, sem mesmo perceber com quem estava falando.

Seguiram para os elevadores barulhentos. Entraram ele Arthur, e mais alguns jovens
E escutaram uma voz feminina vinda da parte de cima.

- Sétimo andar, Departamento de Jogos e Desportos Mágicos.

- Não é esse - disse o senhor Weasley.

Enquanto três memorandos interdepartamentais entravam no elevador.

- Sexto andar. Departamento de Transporte Mágico.

- Pode seguir é só passar pela rede de flú. Irá encontrar alguns com a sua idade por lá.

Serão os mesmos instrutores que te ensinaram na escola.

- Tudo bem. Obrigado por me trazer aqui senhor Weasley.

- Não tem problema. Nos vemos no almoço, hoje Molly vai fazer ensopado.

Harry segui pela rede de Flú, não havia muita gente por lá. Apenas uma mulher alta de feições severas conversando com uma colega. Cheguei numa sala grande com uma placa de prata com os dizeres: Seção de Aparatação.

Vi na sala poucas pessoas, umas cinco. Rony esta a um canto murmurando alguma coisa que lembrava os três “Ds” “Destino Determinação Deliberação”. Sorriu ao perceber que
Harry estava ali.

- Tudo bem? Como que estão os trouxas? Acho que você deve ter assustado eles antes de sair não é.

- Na verdade não assustei eles fiquei na minha e me despedi decentemente deles antes de ir. Seu pai chegou antes.

Ambos começaram a rir, imaginando a cara dos trouxas, quando Harry usasse sua magia na frente deles.

- Silencio – disse um homem pálido já de idade média. O mesmo homem que havia dado as aulas de aparatação parecia mais pálido e transparente do que antes.

- Meu nome é Wilkie Twycross. Acho que todos vocês devem me conhecer, pois eu dava aula de aparatação na sua escola. O objetivo aqui é simples. Aparatar daquele xis, para dentro do circulo. Se posicionem. Harry e Rony tomaram posições um ao lado do outro e se prepararam se concentrando no circulo a alguns passos de distância.

- Quando eu disser três aparatem. Um, Dois Três!

Vários estalos que mais pareciam chicotes cortando o ar preencheram o ambiente. Ao mesmo tempo em que Harry sentia a pressão de aparatar, saindo de dentro da cruz e indo parar dentro do círculo.

- Imobilus.

Harry sentiu seu corpo se petrificar e tentou olhar quem havia disparado esse feitiço. Mas não consegui se mover, ele sentia apenas algumas partes do corpo, mas não era capaz de movê-las.

O estranho era ficar sentindo um medalhão frio que estava em sua pele. Era uma das únicas coisas que ele conseguia sentir, pois havia enfeitiçado o medalhão para ficar sempre gelado, pois assim sempre ia sentir ele e sempre se lembraria que ele não poderia descansar, sabendo que ele ainda não terminara sua tarefa.

Ao mesmo tempo em que pensava em quem havia disparado o feitiço até que percebeu que fora o instrutor que usou aquele feitiço, para poder verificar quem estava “completo”. Ele foi de um em um verificando se eles haviam conseguido aparatar sem perder alguma parte do corpo. Apenas um garoto da Lufa – Lufa havia falhado, pois havia perdido metade do cabelo.

- Finite Incantatem.

Todos com exceção desse garoto aqui passaram no teste, podem pegar seus certificados na mesa. Harry foi até lá e pegou o seu certificado dizendo que ele estava apto para aparatar aonde quisesse.

Olhou para Rony, este com um sorriso de orelha a orelha.

-Parece que conseguimos. Vamos voltar logo. A Hermione ia voltar hoje de manhã e talvez ela já tenha chegado.

- Tem razão, eu também quero falar com ela.

- Vamos?

- Acho mais inteligente se nos tentarmos aparatar do Átrio não é?

- Tinha me esquecido desse pequeno detalhe. – falou Rony, e após isso ambos deram boas risadas.

- Melhor avisarmos o seu pai antes, - ainda se recuperando deles se imaginando se despedaçarem alguns minutos depois de conseguirem as sua licenças - vamos lá. Ele deve estar trabalhando em que andar agora?

- Acho que no terceiro, é o Departamento de Catástrofes e Acidentes Mágicos. Vamos então.

Após passar pelo barulhento elevador e ir parar num dos andares mais embaixo, eles se depararam com uma sala enorme, agora que o ministério tinha tomado uma nova posição contra Voldmort.

É que ouve uma reforma ministerial, e agora havia muitos setores novos, um deles era o setor em que o senhor Weasley trabalhava.

Encontraram a sala do Senhor Weasley num canto, com ele conversando com dois outros bruxos sobre medalhões mágicos de proteção que segundo a propaganda eram capazes de refletir qualquer maldição, mesmo as Maldições Imperdoáveis. Quando na verdade eram apenas um medalhão feito de cobre, que havia sido enfeitiçado para parecer de ouro mas que entortava só em derrubar no chão.

- Pai – gritou Rony no meio daquela balbúrdia.

- Tudo bem garotos? Ainda estão inteiros?

- Ainda senhor Weasley, quase todos passaram no teste, menos um garoto da Lufa-Lufa. Mas não sei o nome dele.

- Acho melhor vocês irem logo, aqui o ministério vai se encher em pouco tempo, vai haver uma reunião importante no Tribunal Dez.

- Tudo bem, nos veremos de meio dia. Tchau pai.

- Tchau, e se cuidem.

Após saírem tomaram mais uma vez os elevadores, mas desta vez subiram sozinhos, o que foi bom para comentarem sobre a reunião. Mas tiveram que parar no quinto andar, porque uma bruxa gorda subiu no elevador.

- É Harry – disse ao chegarem finalmente no átrio – está na hora de nos irmos embora. Até a toca!

E aparatou com isso. Harry aproveitou a deixa e aparatou junto para a Toca.

Sorriu consigo mesmo quando chegou lá, pois não havia encontrado o ministro, o que queria dizer que a reunião era importante para ele perder a chance de falar com ele.

Mas seus pensamentos mudaram quando ele chegou lá. Ele estava pensando se Gina estaria o esperando lá, deu um tapa na cabeça, pois ele não devia pensar nisso, pois estaria a colocando em perigo.

- Acho que é a hora de nos chegarmos, e você ser apertado por um abraço da mamãe e a ouvir reclamando o quanto você esta magro.

- Tudo bem. Como que vai a Gina? – pergunta idiota por que eu fui fazê-la.

- Triste eu acho, acho que ela esta sentindo a sua falta.

- Você sabe que eu não posso ficar com ela. Voldemort a usaria para chegar até mim. Lembra do que aconteceu pra ela, ela foi parar na Câmara Secreta apenas por ser irmã do meu melhor amigo.

- É eu sei, mas Gina não é mais uma criança. Ela sabe se cuidar.

- Rony deixa eu te perguntar uma coisa. Você sabe qual é a dor de ver alguém que você ama morrendo? Não né. Pois eu sei. Todos os que se aproximam de mim acabam se machucando. Até você e a Mione se machucaram muito. Ambos quase morreram na batalha do ministério e lá havia apenas uma dúzia de comensais.

- Eu sei disso Harry, mas eu estou disposto a morrer ao seu lado e da Mione.

- Esse é o problema. Consegue imaginar o que a sua mãe sentiria?

- É já foi um grande problema quando ela perdeu os dois irmão de uma só vez.

- Como? Eu não sabia que ela tinha irmãos.

- Fabio e Gideão. Ambos morreram lutando lado a lado. No final que usou a maldição final foi Evan Rosier. Mas acho que esta na hora de mudarmos o assunto para águas mais calmas. Vamos entrar então. Estou com uma fome.

- Por que você não diz que esta querendo saber se a mione já veio?

- O que você quer dizer com isso?

- Fácil, por que você ficou vermelho quando eu falei isso? Ta na cara que você gosta da Mione e ela de você. – Harry estava se divertindo com a vergonha de Rony, quando falavam sobre a Hermione.

- Não, ela gosta do Vitinho. – disse um Rony com o rosto muito vermelho

- Então você acha que ela não gosta de você. O único problema foi que você não disse que não gostava dela.

- Que? Eu não disse isso.

-Não precisava, isso está óbvio na sua cara e na dela. Mas vamos entrar que eu também to com fome.

Ao entrar harry sentiu o perfume adocicado de flores impregnado na casa. Assim ele não iria conseguir suportar muito tempo sem ir falar com gina. Mas seus pensamentos foram desviados por uma sensação de esmagamento, ele achou que estava aparatando, já que seus olhos já estavam saltando das órbitas. Mas percebeu que era só um abraço da Senhora Weasley.

-Harry querido, eu estava com muitas saudades de você. Os trouxas te trataram bem? Pelo visto não já que você esta esquelético. Sente se. Você quer o quê? Ovos, torrada, bacon, Grapefruit?

- Só torradas, obrigado senhora Weasley. A senhora recebeu as minhas coisas?

- Sim Harry querido, as guardei no quarto do Fred e do George. Gostaria que dormisse lá enquanto estivesse aqui. Você já sabe como é, mas dessa vez cuidado com as caixas. Elas só têm produtos que não estão prontos para serem vendidos. E eles vem pegar de vem em quando para aprimorar elas quando tem tempo.

- Tudo bem. Agora eu só quero comer alguma coisa. Não tomei café da manhã antes de ir pro ministério.

- Também, aqueles trouxas nunca te trataram bem não é. Mas me admira eles te negarem comida.

Quando ia responder foi surpreendido por uma grande cabeleira castanha que vinha descendo as escadas. E ele novamente se sentia esmagado.

- Harry, não sabia que você já tinha chegado.

- Oi Mione, como foram às férias?

- Foram ótimas, só achei o idioma estranho, muito ruim de escrever e olha que eu faço runas antigas. Mas adorei lá, não é uma terra com passado de bruxaria, mas mesmo assim é interessante, havia alguns, mas a inquisição não atacou muito por lá. Parece que naquela época a Espanha estava causando mais importância e eles praticamente esqueceram de Portugal. Mas o rei de lá descobriu a bruxaria e mandou todos os bruxos que encontrou pro quinto dos infernos.

- Nossa, ele matou todos os bruxos de lá! Parece até com Voldmort. – a senhora Weasley derrubou uma frigideira que estava lavando quando Harry falou isso.

- Não, ele não matou, mandou para o Brasil.

- Mas você não disse pra inferno?

- É que esse era o apelido do Brasil naquela época. Acabaram indo muitos bruxos para lá, e eles gostaram, muito do local. A mata amazônica é o local em que mais se concentram espécies de plantas no mundo. Atualmente quem quer fazer um curso para se aprimorar acaba indo pra lá.

- Mas mudando de assunto. Você já pensou no que eu te disse? – Harry sentiu um calafrio no corpo ao ouvir aquilo.

- Já, já pensei, mas depois eu te digo Ok.

- É bom que você tenha pensado bem. Para não se arrepender depois.

- Olha quem fala. Você vive brigando com o Rony e não deixa o orgulho de lado pra dizer que gosta dele.

- Shhhhhhhh!

Mas já foi tarde, o estrago foi feito. A senhora Weasley ouviu a ultima frase, dessa vez o que caiu foi uma gaveta de talheres no chão.

- Como assim deixar o orgulho de lado? O que você e o Roniquito têm?

Hermione disparou um olhar mortal a Harry antes de responder para a senhora Weasley.

- Eu e o Rony somos apenas amigos. – disse tão vermelha quanto o cabelo de qualquer Weasley.

- Então não tem problema em você me responder pó que você está vermelha não é.

- É que, eu estava pensando em, eu tinha que...

- Vejo que se você não conseguiu arranjar uma boa desculpa é por que é verdade. Mas tudo bem. Eu gosto de você. E adoraria ver você e o cabeça dura do Rony juntos.

Enquanto isso Harry estava morrendo de rir da cara que a Hermione tinha feito. Pois estava mais vermelha do que um pimentão.

- Ainda bem Harry que eu não sou vingativa, ou você é que estaria vermelho agora.

Foi a vez de Harry engolir em seco. Mas foi poupado de responder essa pergunta por uma distração de longos cabelos vermelhos e um perfume floral descendo a escada.

Gina estava linda. Maravilhosa. Não, perfeita. Ele não tinha palavras para expressar quão linda ela estava. Tudo o que ele pode fazer foi ficar a vendo descer a escada de boca aberta.

- Oi Harry!

E em seguida o abraçou. Ele ficou perdido naquele abraço que parecia que iria durar uma eternidade, mas que durou apenas alguns segundos.

- Oi Gina – disse sem jeito. - Tudo bem com você?

Lógico que não estaria. Eles terminaram há pouco tempo, e foi muita falta de tato da parte dele perguntar isso.

- A você sabe, estou bem. Só um pouco cansada. – por que eu foi dizer isso?

- Cansada, Por quê? Você não esta descansando ou tem alguma coisa te incomodando?

- Tem sim. Acho que de tarde nos poderemos falar sobre isso.

- Tudo bem. Se eu puder lhe ajudar em alguma coisa estarei pronto. – já sabendo o teor da conversa.

- Harry – chamou Hermione – podemos subir temos um assunto pra resolver.

- Claro Mione.

Gina já tinha começado a achar que estaria de volta aos tempos de Hogwarts, e que ela seria deixada de fora, mas quem quebrou esses pensamentos foi Harry.

- Gina, venha aqui em cima com a gente também.

- Mas vocês não vão querer ficar sozinhos para conversarem?

- Não Gina, foi idéia do Harry você participar dessa conversa. Ele tinha me dito isso por carta e também avisou o Rony – tranqüilizou Hermione.

Entraram no quarto dos Gêmeos, e Rony Harry se sentaram no chão, pois era perigoso sentar encima de uma caixa daquelas, pois elas poderiam explodir ao menor toque. Enquanto Gina e Hermione sentavam na cama desarrumada.

Foi Hermione que quebrou o silêncio.

- Harry eu recebi as cartas da escola, e pelo que sei você já deve ter recebido também.

- É Mione eu recebi sim. E eu sei o que você vai me perguntar agora. Andei pensando muito nisso e estou em duvida se devo ou não seguir a idéia original.

- É Harry, está na hora de saber se mesmo depois de tudo que aconteceu você vai ou não retornar para Hogwarts.

Nota do Autor:

Nossa, eu não esperava que nem cinco pessoas tivessem lido a minha fic, ou que alguém a comentasse. Mas me deparei com três comentários, bom... comentários sobre a fic eram dois, mas mesmo assim, eu não esperava ter comentários nesse ponto da fic.
Bom eu ia colocar um capitulo ontem, mas caiu uma chuva pesada e eu tive de me afastar do pc.
Muito obrigado aqueles que leram ela.

Molly: muito obrigado por inaugurar os comentários da minha fic. Isso deixa um autor muito orgulhoso. Talvez eu mantenha os dois juntos, talvez não. Mas pode ser, numa hipótese remota, que eles fiquem juntos no final. Mas quanto à segurança, acho que já tenho uma idéia quanto a isso. Surgiu do nada. Mas tem dicas nesse capitulo, vou vr se ponho outras no próximo. Continue lendo viu.

Briel: Huhuhu.
Valeu veio por ler a minha humilde fanfic. Lógico que não chega perto do nível da sua, mas eu vou tentar fazer algo legal. Já tenho umas boas idéias, dos lugares para onde ir. Eu não sou mto ruim com as palavras (eu acho pelo menos) e tenho uma imaginação mto fértil (como diz o ditado, “é fazendo merdas que se aduba a vida” então eu adubei demais kkkkkkkkkkkkkkk). Sempre que quiser de uma passada aqui.

A é...
Valeu Black Wolf. Vc foi o meu primeiro leitor!!!!!

Bom, para terminar, acho que vou ter o terceiro capitulo ate quarta. Se tudo der certo, tenho duas provas importantes nessa cmana (Física e química). Mas ele já ta quase pronto. O esqueleto já tah ok mas tenho que colocar maisena pra engrossar....
Mas que quiser dar uma olhada em outras coisas que eu já escrevi, veja no perfil do orkut e lah tem algumas cosas que eu escrevo num site.

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=5202574237060787815

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