A casa de Gryfindor
Fazia sol nos jardins de Hogwarts, sexta-feira havia chegado prometendo um delicioso fim de semana, Harry Potter havia contado na véspera que iria para Grodric’s Hollow e que já havia obtido permissão da Professora Minerva, Gina, Rony e Hermione deram contra mas no fim cederam ao amigo e resolveram que partiriam no fim da tarde. O dia transcorreu normalmente, Harry teve de substituir Lupin, era o ultimo dia de lua cheia e Harry estava comemorando, em sua ultima aula no 5º ano reiterou sua promessa do clube de duelos que ele ainda devia falar com a diretora e com Lupin, e ainda conseguir a ajuda do Professor Flitwick que em seus tempos de jovem foi campeão de duelos. Era por volta de 6 da tarde quando Harry e Rony desceram para a sala comunal da Grifinoria para esperar as garotas, uns 15 minutos depois elas desceram.
-Estamos prontas. – disse Hermione.
-Já não era sem tempo. –retrucou Rony
-Como iremos se vocês não podem aparatar, não consigo levar três pessoas ao mesmo tempo.- disse Hermione. –Alias quando é o teste de vocês? – completou com a pergunta
-Semana que vem, a tabela dos exames estão penduradas no quadro de avisos você não leu? – perguntou Harry.
Hermione se sentiu envergonhada por não ter lido o quadro de avisos, mas respondeu.
-Não devo ter visto, já que não me interessa. – e abaixou a cabeça.
-Vamos. Disse Gina
E os quatros garotos deixaram a sala comunal, seguiram em direção as portas do castelo e depois ao portão, antes de saírem dos terrenos da escola Harry chamou Fawkes que atendeu o chamado do dono, Harry segurou na ave que foi segurado por Rony seguido de Rony e por ultimo Gina, e passaram por cima dos muros do castelo, a diretora havia baixado a segurança para que eles pudessem passar. A ave voou bem alto, e horas de viagem, eles não sabiam o quão longe esta cidade ficava, Hermione já havia lido muito sobre Godric’s Hollow, mas nenhum livro que ela encontrou algo sobre a cidade havia uma foto que pudesse lhe dar idéia de como era o lugar, Dumbledore havia dito uma vez a Harry de que era um lugar muito bonito, por isso seu pai tinha comprado uma casa lá, Gina já estava cansada de segurar em Hermione que estava mais cansada ainda pois suportava seu próprio peso e o de Gina. Mais algum tempo de viagem e
-Mione, eu não agüento mais. – choramingava Gina que tinha seus braços dormentes
-Eu também não Gina, mas falta pouco. – gritou Hermione
Rony agora havia soltado uma mão, para ajudar a garota, ela estava escorregando. Um lamento da fênix foi ouvido e uma forte ventania assolou os quatro garotos.
-Hermione, segura. – gritou Rony agora fazendo muita força para se manter preso a Harry.
Mas foi tarde de mais, Hermione e Gina caiam rapidamente, Harry se desesperou.
-Fawkes, pegue elas. – gritou Harry para a ave
Fawkes deu uma guinada no ar e mergulhou atrás das garotas que se afastavam rapidamente, não sobreviveriam a queda, a fênix fazia todo o esforço para alcançar as garotas, Harry já podia-se sentir batendo no chão de tão rápido que a ave descia, mas como se uma enorme bolha tivesse surgido no chão elas pousaram, quando a ave percebeu que as garotas estavam bem, diminuiu a velocidade para fazer um pouso seguro, enquanto a ave descia e se aproximava do chão aonde as garotas estavam se arrumando, Rony perguntou:
-Harry aquele (e gaguejou para dizer isso) aquele não é?
-Não pode ser Rony, eu o vi morrer. – respondeu Harry, não acreditava no que estava vendo
-Harry olhe bem, é igual.- retrucou Rony enxergando um milagre
-Não pode ser ele, é uma miragem, Rony. – respondeu Harry
-Uma miragem bem poderosa você não acha, acabou de salvar Hermione e Gina. Respondeu Rony sorrindo de felicidade, mas Harry não tinha certeza.
Ao pousarem começaram a analisar o homem alto, com uma longa barba branca parado mais a diante, seus oclinhos eram em forma de uma meia lua, suas vestes laranjas como Grifinoria, Rony correu até a irmã e a amiga, enquanto Harry se aproxima calmamente até o homem, queria que seus olhos desmentissem o que estava vendo, não podia acreditar que Alvo Dumbledore estava vivo e bem a sua frente. O senhor lhe sorria com seus lábios finos, Rony, Hermione e Gina vinham logo atrás de Harry agora, todos estavam com a mesma curiosidade de Harry, não podia ser Dumbledore.
-Não deixem que as aparências os enganem meus jovens. –disse o homem.
-O senhor não é Dumbledore é? – perguntou Harry
-Tecnicamente sim. – respondeu o homem. –Albefhort Dumbledore, ao seu imenso dispor. – se apresentou o homem.
Todos suspiraram por alguns momentos puderam sentir que Alvo Dumbledore estava vivo, mas era apenas o...
-O senhor é o irmão de Alvo?- perguntou Gina
-Exatamente mocinha, e você deve ser a garota Weasley, você é famosa minha cara.
-Dumbledore tinha irmão? – perguntou Rony baixinho para Hermione
-Tinha, você não prestou atenção no testamento? – respondeu ela.
-Eu sou famosa?- retrucou Gina ao senhor
-Sim, meu irmão sempre falava de uma ruivinha muito poderosa que dominava a alegria de um rapaz de cabelos bagunçados. – respondeu o homem. – É um prazer lhe conhecer Harry Potter. – concluiu o homem esticando a mão para o rapaz.
-O prazer é todo meu... mas eu posso saber o que o senhor faz aqui? – perguntou o garoto
-Antes disso Harry, era bom perguntar a onde nos estamos.- concluiu Hermione
-Deixe-me apresentar-lhes a cidade de Godric Gryfindor, bem vindos ao vilarejo de Godric’s Hollow.- disse o homem
Os garotos deram alguns paços a frente e depararam uma pequena praça, com um chafariz, o leão disparava água, era o símbolo da Grifinoria.A volta do chafariz era linda, agora Harry entendia o motivo de seus pais terem escolhido tal lugar para morar, como dois bons Grifinorios que eram, seu lugar com certeza era ali, as casas todas tinham símbolos de casas de Hogwarts, de três casas, mas todos os símbolos ao lado do brasão de Gryfindor, Lufa-Lufa, Corvinal e Grifinoria, os três símbolos que apareciam, era um lugar pacato, já estava noite e a cidade estava muito bem iluminada.
-Agora respondendo a sua pergunta meu caro, estava aqui verificando as terras e propriedades que meu irmão me deixou, este é ultimo lugar que deveria verificar, e acabei por ouvir os berros de duas senhoritas, sabe ainda que velho sei realizar alguns truques.- terminou o irmão de Alvo Dumbledore.
-Por que você não foi no enterro nem na abertura do testamento?- perguntou Rony
-Simples, eu faria um enorme esforço para ir ao enterro de meu irmão, mas estava em serviço, a pedido de Alvo, e na abertura do testamento, certa vez jurei que nunca mais colocaria meus pés naquele castelo. – explicou o homem
-Que serviço? – perguntou Harry
-Pena que Alvo só me pediu para falar a respeito disso com ele, e mesmo ele estando morto, isto não muda em nada, Harry meu jovem, meu irmão era um sábio, um exímio bruxo de que todos gostavam e amavam, respeitei meu irmão por toda a vida dele, e respeitarei sua lembrança, hoje e sempre. – disse por fim.
-Bem, o senhor sabe algum lugar em que nos podemos ficar? Esta tarde e não quero dormir na rua. – disse Gina
-Claro, claro, podem ficar em minha casa, moro aqui perto, por isso deixei este lugar por ultimo, vamos, a ave precisa descansar também. – disse Albefhort
Fawkes esta usando o ombro de Harry como poleiro para descansar, os quatro garotos precisavam de um banho e de cama, claro um bom jantar.Os cinco caminharam por entre as casas que levava até o chafariz, passaram por ele e Harry leu as palavras: “Em homenagem a este exímio homem de grande fibra moral, determinação e poder, o vilarejo de San Dourados passa a se chamar Godric’s Hollow”, e seguiram por uma rua de belas casas, com belos jardins na frentes, com certeza ali tinha vários bruxos, e se haviam trouxas, viviam em verdadeira harmonia, o homem começou a entrar em uma casa, muito bonita, abriu a porta e os quatro entraram atrás dele em uma sala muito bem arrumada, vários livros em algumas estantes, uma televisão estava em uma cômoda a frente d um sofá, um tapete de veludo bem acomodado no chão.
-Bem, sentem-se, vou preparar algo para vocês comerem. –disse o homem os deixando na sala. – e há sintam-se a vontade- concluiu ele de dentro da cozinha.
-Voces acham que é seguro? – disse Rony
-Rony, ele nos salvou, e alem do mais, é inegável a semelhança com Dumbledore.
Meia hora depois o velho homem voltou com uma enorme bandeja voando ao seu lado, vários pratos estavam dentro, com vários tipos de comida diferente, os cinco sentaram-se e começaram a conversar, Harry argüia muito o irmão de Alvo.
-O senhor mora aqui a muito tempo?- perguntou Harry
-Sim, há 16 anos. – respondeu ele o que fez o estomago de Harry gelar.
-E o senhor conheceu meus pais? – perguntou Harry novamente
-Sim conheci, sua mãe era linda.- respondeu ele.
-O sobrenome Black lhe diz alguma coisa, Harry? –perguntou o homem, que fez com que todos na sala engasgassem com a comida, menos que Harry que estava tão estático que não movia um músculo.
-Meu padrinho, era Black.- respondeu Harry, fazendo esforço para não gaguejar
-Há mais Blacks bons nesse mundo do que Sirius. – respondeu o homem
Hermione prestava atenção na conversa.
-Estão boas as batatas? – perguntou ele
-Sim estão. – respondeu Harry
Após o jantar, eles tomaram banho, e Albefhort havia preparado quatro camas na sala, para eles, em seguida ele se despediu e se recolheu. Os garotos ficaram conversando.
-O que acharam dele? – perguntou Harry
-O que você achou dele Harry? – retrucou Hermione que estava muito seria desde a conversa com Albefhort
-Legal.- respondeu ele
-E você não achou nada de estranho? – retrucou ela
-Voce não acha que ele esta transformado pela poção polissuco e que vai sair Bellariz dali de dentro a qualquer minuto não é mesmo?
-Bingo. – disse a menina se alegrando com o raciocínio de Harry que fez uma cara de desentendido
-Harry, escuta o que ele falou a respeito dos Blacks?- perguntou ela
-Que há mais Blacks do que meu padrinho.- respondeu ele
-Não, ele disse que há mais Blacks BONS nesse mundo do que seu padrinho não foi?- disse ela
-Foi. Disse Harry ainda incrédulo olhando para a amiga
-Tem a Tonks , Mione, ela é uma Black, e é boa. – Rony respondeu
-Viu Mione. – respondeu Harry
-Sirius tinha um irmão não tinha?- quem perguntou foi Gina
-Tinha, Régulos, mas ele morreu, Sirius disse que foi por que algo aconteceu entre ele e Voldemort.
Uma luz se acendeu na mente de Harry.
-Gente falta um B nessa historia toda.-disse Gina
-Não pode ser. – disse Harry
-Harry cadê os bilhetes? – perguntou Hermione.
Harry tirou de dentro da mochila dois bilhetes, um que havia recebido no beco diagonal, e outro que estava dentro do medalhão.
-RAB, é impossível ser. –disse Harry
-Eu sempre disse que poderia ser mais de uma pessoa. – retrucou Hermione
-Você dizia que o príncipe mestiço era uma mulher Mione, e na verdade era Snape. – alfinetou Rony
-E na realidade a mulher que eu dizia era mãe dele.- respondeu ela
Era a primeira vez que falavam no estudo avançado de poções do Príncipe Mestiço, a cabeça de Harry voou até a sala precisa, era hora de pegar de volta aquele livro.
-Ta bem, e se Mione estiver certa dessa vez? – disse Gina
-Ai temos três pessoas que sabem do segredo de Voldemort alem de nós.- respondeu Harry
-Ele, Régulos, e Bellariz.- disse Rony muito baixinho
-Há mais blcks bons do que Sirius, Bellariz pode estar jogando dos dois lados. – disse Hermione
-Por que depois de tanto tempo de devoção a ele? –disse Gina
-Será que foram tantos assim? – disse Hermione
-Aquela família sempre quis subir no poder, se ela descobriu algum jeito de derrota-lo iria fazer isso para assumir o poder. – disse Gina
-Mas, algo não se encaixa, Régulos esta morto.- disse Harry
-Isso é o que Sirius pensava.
A mente de Harry viajou, o Largo Grimauld, a casa de Sirius, ele descobrira a Ordem da Fênix
-Espera ai.- disse Harry
-O que?- Disseram os três ao mesmo tempo
-Vocês todos limparam o largo Grimauld junto comigo e com a mãe de vocês Rony, lembram?
-Sim, foi um inferno limpa aquela casa, um monte de coisa velha. –disse Gina
Hermione levara as mãos a cabeça, tinha se lembrado de algo
-Voce lembra Hermione?- perguntou Harry
-O armário. –disse ela
-Dentro dele? – perguntou de novo
-O medalhão. – concluiu ela
Os Weasleys tinham cara de espanto, não sabiam do que os dois estavam falando mas Hermione tinha tomado a palavra de novo.
-Lembram daquele armário, em que tinham varias porcarias, e algumas jóias, que pareciam ser coisas valiosas em alguma época distante e que nos achamos tudo um lixo? – disse ela
-Sim, tinha um colar legal que ninguém conseguiu...- e a voz de Rony foi morrendo, ele havia se lembrado, agora mais peças batiam do que o normal para o decorrer da historia, geralmente as peças só encaixavam depois das tragédias já tinham acontecido.
-Espera, vocês tão tentando dizer que Bellariz, Albefhort e Régulos forama te a caverna pegaram o medalhão e destruíram a Horcrux, e ainda por cima, levaram para a casa da senhora Black, que nós estivemos lá por tanto tempo, estivemos com a Horcrux, Dumbledore esteve lá, e ninguém descobriu nada, e todo o tempo o medalhão estava lá. – disse Gina
-Então não devemos ir pega-lo? –disse Rony
-Aquele idiota do Mundongo. – Harry levou as mãos a cabeça. – ele andou saqueando a casa, deve ter levado o medalhão.
-Mas acho que uma visita aquela casa não seria tempo perdido. –concluiu Hermione
-Vamos no meio da semana então. –disse Harry que concluiu dizendo. – vamos dormir, o dia amanha vai ser longo e a Professora Minerva quer que voltemos logo para a escola.
Assim os garotos adormeceram, era informação demais para uma noite, estavam em uma pista do que poderia significar RAB, peças estavam se encaixando, para Harry, faltava algumas horas para ver o tumulo de seus pais e conhecer sua casa, assim sonhando acordado ele adormeceu, mas uma duvida estava em sua cabeça, será que estavam certos, tudo estava dando certo demais.
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O sol entrava pela janela de uma bela casa do vilarejo de Godric’s Hollow, Harry, Rony, Hermione e Gina acordavam com o brilhar do sol, uma bandeja de café da manha estava disposta no meio de todos, para que pudessem se alimentar.
-Bom dia, espero que tenham apreciado a hospedagem.- disse Alfhort
-Brigado, a noite foi boa. – disse Harry se servindo de um pão fresquinho que estava na bandeja, todos foram tomando seus cafés e se arrumando.
-Sei que não devo me meter, mas posso saber o que trás vocês quatro a este lugar em época de colégio?Sei que Minerva não mandaria quatro alunos em excursão para conhecerem o vilarejo em tempos como esse. – disse o velho senhor
-Bem, vim conhecer o tumulo de meus pais.- disse Harry que completou dizendo –depois gostaria de ir a minha casa.
-A 16 anos que ninguém entra naquela casa garoto, quanto ao tumulo eu posso levar vocês ate o cemitério, lembro da ultima vez que veio alguém visitar os seus pais. – disse ele
-Quem foi?- perguntou Harry
-Uma mulher, uma bela mulher, ela se dizia amiga de sua mãe, mas era bem mais velha, disse que eram amigas do tempo de trouxa de sua mãe.Ela disse que deu aula em alguma escola que não me recordo o nome, mas era muito bonita.- disse Albefhort
-Qual o nome dela? –perguntou Hermione
-Não recordo, mas sei que tinha o brasão dos Malfoy na bolsa em que ela carregava.- disse ele.
-Minha mãe era amiga de Narcisa? – perguntou Harry
-Era Harry, tinham a mesma idade, se conheciam ao menos, mas não era possível que Narcisa tivesse dado aula a sua mãe.
-A menos que Lylian Malfoy tenha dado aula a sua mãe. – disse Hermione
-Oh, como pude esquecer, tinham o mesmo nome, esse era o nome da moça. – gritou o velho da porta da casa. – vamos, tem um boa caminhada até o cemitério. – terminou ele
Os garotos levantaram, terminaram de pegar suas coisas e seguiram o senhor, no decorrer da caminhada eles foram apreciando as bonitas paisagens da cidade, alguns barzinhos, uns restaurantes, um hotelzinho muito bonito na visão de Hermione, a decoração principal da cidade era em vermelho e laranja fogo, as cores da Grifinoria, o dourado prevalecia em todas as casas, foram caminhando e a rua foi aumentando, chegaram em um grande largo que dava para duas ruas, as placas indicavam, o sentido da direita seguia para o que se chamava de Casa de Godric Gryfindor e a segunda dizia o destino que devia se seguir para encontrar o cemitério, ele continuaram caminhando passando por longos campos verdes, um bonito portão os parou, ao alto o letreiro indicando que ali era o cemitério, o coração de Harry apertou e seu estomago gelou, estava sentindo medo, o senhor abriu os portões foram caminhando pelas lapides e mausoléus, pararam em uma enorme figueira que fazia sombra a duas estatuetas de mármore, uma delas os óculos de seu pai eram inconfundíveis, abaixo de seu rosto, uma placa dourada dizia a seguinte frase: “Fortes e corajosos são aqueles que lutam pelos seus ideais, e morrem como heróis na esperança de um mundo melhor.”, lagrimas já caiam do rosto de Harry, ao olhar para o rosto de sua mãe, a expressão dócil e carinhosa, abaixo dizia outra frase: “Felizes aqueles que morrem sabendo que defenderam seus filhos”, nesse momento todos já choravam, Harry sem perceber se ajoelhou, ao pé dos túmulos outra placa de mármore com detalhes dourados: “Filho, o destino fez nos irmos, mas fomos com a certeza de que estas bem acompanhado, ame filho, ame.”, neste momento a emoção era tanta, que Harry chorava como se fosse uma criança ao pe do tumulo de seus pais, a enorme figueira fazia sombra, milhares de plantas estavam florias a volta, Gina fez menção de ir ao encontro do namorado o que foi impedido por Hermione, até mesmo Rony derramava lagrimas ao ver o amigo em tal estado, suas lagrimas corriam, Harry agora tinha a certeza de que tinha uma missão a cumprir, honrar o nome de seus pais, e ajudar a salvar a todos que ele mais amava, e impedir que o mal continuasse. Passadas mais de 2 horas eles ali de pé, vendo Harry observar os pais, e chorar, era comovente, parecia que o garoto estava sugando energias para prosseguir, todos sabiam que isso era de extrema importância para ele. Passados mais algumas quinzenas de minutos, Harry se levantou, enxugou as lagrimas do rosto e se virou pás os quatro que o olhavam atentamente e disse:
-Vamos.
Sem nem responderem todos deram as costas e foram saindo, Harry porem deu uma ultima virada e abanou par aos túmulos, e disse:
-Quando tudo isso tiver acabado, eu voltarei.
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-Minerva, Minerva.- a professora Minerva viu sua porta se abrir com gritos, a professora Sibila tinha irrompido sua sala, se segurado em sua mesa e a encarava.
-O que houve mulher? – perguntou a diretora
-Eles correm perigo, o café não mente, eles correm perigo mortal, você deve ir buscá-los. – dizia a professora
-Mas eu nem sei aonde eles tão Sibila, não posso fazer nada, só o que tenho a fazer é rezar.- respondeu a diretora
-Você vai deixar que eles morram?- argumentava a professora
-Eles sabem se virar Sibila. – que respondeu foi Alvo Dumbledore de seu quadro.
-Mas Alvo realmente é perigoso.- dizia a Professora Minerva ao quadro
-Não esqueçam, ele é Harry Potter
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Eles estavam voltando pela estrada, chegaram a entrada da via que escolheram, Harry, parou e perguntou:
-A casa de meus pais, aonde é?
-Vocês sigam por ali, encontrarão o casarão, dizem que está tudo aberto, nunca ninguém foi corajoso o suficiente para entrar naquela casa.- disse Albefhort apontando o dedo em direção a seta que seguia para a casa de Gryfindor. – seguindo a diante vocês encontrarão a casa de Godric, agora devo deixa-los aqui, tenho muito a fazer.
-Muito obrigado por tudo Albefhort. – disse Hermione
-Apareçam para visitar este velho homem.- respondeu ele dando um aceno e abrindo um leve sorriso, em seguida aparatou.
-Bem é pra la que vamos.- disse Harry, fazendo com que todos seguisse a estrada que a seta indicava.
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-Ministro.
-Sim Quim, respondeu o ministro
-Lorde Voldemort tomou Azkaban, matou a todos aurores que estavam lá, não há mais nada o que fazer.- disse Quim
-Fugiram todos? – perguntou o ministro
-Não se sabe, Azkaban esta envolto de uma proteção mágica muito forte, ninguém consegue entrar a menos que Lorde Voldemort permita.
-Agora é a hora de vocês três pagarem Narcisa. – dizia Lorde Voldemort lançando uma maldição Cruciatus em Lucio, Draco estava agarrado a mãe, uma sela fria de Azkaban era o cenário em que Narcisa pensava ser o fim da família Malfoy.
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-Por Merlin, a casa está intacta.- disse Hermione entrando pela sala de estar, Harry Potter estava já mais a dentro, seguido de Hermione entraram Gina e Rony.
Harry subiu as escadas, era o que mais queria ver, seu quarto, mas ouviu um estrondo seguido de um grito
-Rony, cuidado. – gritou Hermione, indo até o amigo, uma madeira do chão da sala havia quebrado e seu pé estava enfiado, Harry deixou os dois e voltou a subir, passou por um banheiro, e ao entrar no segundo patamar, encontrou uma porta, um ursinho indicava seu quarto, a porta estava ao chão, ninguém havia mexido na casa, foi assim, Lorde Voldemort derrubou a porta e atacou Harry, sua mão se jogou na frente, e caiu morta, ele estava tocando seu berço agora, as cenas não saia de sua cabeça, ele montava esta cena varias vezes, mas agora era mais real do que nunca, suas coisas estavam ali, em um armário, suas roupas, seus brinquedos, se Voldemort não tivesse entrado aquela noite naquela casa hoje ele seria um garoto normal, que iria para Hogwarts ganhando um beijo de sua mãe na despedida, e no natal voltaria para casa, para ganhar seus presentes e se divertir com a sua família, não podia reclamar os Weasley eram demais, mas mesmo assim, se tivesse sua família hoje tudo poderia ser diferente, o toque de um relógio cuco acordou Harry, ele saiu de seu quarto, arrumou a porta e seguiu até o quarto de seus pais, tudo estava em perfeita ordem, não havia cheiro de coisa velha, a cama de seus pais, vários porta-retratos contendo fotos de Harry bebe, era muita historia que ele gostaria de saber, e um destino que ele gostaria de ter vivido, ao lado de Ron, Mione e principalmente de Gina.por falar em Gina, a garota entrou nesse momento no quarto, abraçou o namorado e pediu para ir embora em seu ouvido, ele disse que já havia visto tudo que queria e que podiam ir, eles desceram encontraram os outros dois e saíram. Ao chegarem na rua, Ron teve uma idéia:
-Já que estamos aqui, vamos conhecer a casa de Gryfindor?
-Acho uma ótima idéia.- disse Harry seguindo o final da rua que levava a uma casa enorme laranja e dourada.
A casa de Godric Gryfindor possuía um belíssimo jardim de entrada, um chafariz a frente, eles caminharam ate a porta da rua e forçaram a fechadura, como Hermione havia previsto a casa era magicamente protegida, não teriam como entrar, tentaram ver os fundos, mas só conseguiram chegar ate um pedaço do quintal, ao voltarem, uma enorme ventania começou a se formar.
-Devemos ir embora. –disse Hermione
-Você tem.. – mas Harry não conseguiu concluir
Todos estavam paralisados, a tempestade era mais que vento, Amico e Fenrir agora dominavam o grupo, estavam presos, Bella retirou a varinha de todos e apontava diretamente para Gina
-E agora seu pirralho, o que vai fazer para salvar sua namoradinha.- ria gostosamente
E Harry não conseguia mover um músculo...
N/A: ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO CAPITULO, ESSE FOI O MAIOR ATE AGORA, MAS ERA NECESSARIO PARA OS PROXIMOS, POR FAVOR COMENTEM SE ESTÃO GOSTANDO, SERIO , TO FICANDO AFLITO ACHANDO QUE NINGUEM TA GOSTANDO, DEM OPINIOES, FALEM, POR FAVOR, NO PROXIMO CAPITULO, TEM MUITO MAIS LUTA, CLUBE DOS DUELOS, GRIMAULD PLACE, COMENSAIS, REVELAÇÕES, SURPRESAS, E UM NOVO CASAL NO PEDAÇO
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