Capítulo VI
Oie!
Fico muito feliz que estejam gostando da fic e que estejam rindo!
Espero que gostem e, claro, comentem sobre esses dois que estou postando agora.
Desculpem-me os erros. Obrigada mesmo por todos os comentários!!!!!!!!!!!
Beijão e vamos lá:
Capítulo VI
A ruiva “o” olhou com um pequeno sorriso, mas Hermione não pôde perceber, estava mais preocupada em parar de corar. - E me conta uma coisa... – Gina continuou em falso tom de sigilo. – Foi você que trocou a roupa de Hermione, hoje mais cedo?
-Gina!
-Foi ou não?
-É claro que não!
-Então você só ficou observando? – pareceu desapontada.
-Você ficou maluca?! – Hermione já estava da cor dos cabelos da amiga.
A porta da cozinha se abriu e no segundo seguinte Harry sorria para elas. - Demorei? – indagou deixando a mala no chão.
-‘Magina Herm – Gina disse “olhando-a” com um sorriso estranho. – Mas isto é uma coincidente tremenda! Estávamos falando de você.
-Ah é? E posso saber o que? – Harry indagou observando Hermione fazer sinais frenéticos atrás de Gina para que ele cortasse o assunto.
-Sobre hoje mais cedo... Indaguei ao Harry se fora ele quem havia trocado sua roupa, no que ele me garantiu que não.
Harry sorriu com malicia, olhando Gina com uma das sobrancelhas erguidas. - Você acha mesmo que contaríamos se ele houvesse feito? – indagou antes de sair do local. Não sem antes dizer: – Harry, pode fazer o favor? – perguntou apontando para a mala. Livrando, assim, a amiga de uma Gina maliciosamente risonha.
-Obrigada. Eu acho – Hermione disse enquanto carregava a mala escadaria a cima.
-Não tem por onde – Harry retrucou rindo-se. – A Gina é mesmo uma pessoa ímpar – comentou balançando a cabeça.
-Maliciosa, você quer dizer.
-Sim, maliciosa. Mas não posso deixar de admitir a conclusão de Gina – Hermione o encarou. – Não... – ele abanou as mãos. – Não me leve a mal. Estou dizendo que, até agora, não havia pensando sobre o quanto estranho fora eu, como Hermione, entrar de pijama e sair com uma roupa normal, assim como você.
-Já não faz diferença – a mulher (ao menos em sua essência) retrucou entrando no quarto de Gina para guardar as roupas.
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Harry estava na sala sozinho. Lia um livro. Hermione dissera que aquele romance era muito bom e, até agora, ele realmente o parecia. Precisava, antes de tudo, manter as aparências... Para o bem de Fred e Jorge.
E, egoísta e principalmente, para o seu próprio. Afinal, não queria ser chacoteado por Rony. Conhecia o amigo, Rony nunca perderia aquela oportunidade. Instinto Weasley.
E por falar no diabo... - Hey Mione, fazendo mais um de seus relatórios? – Rony indagou sentando-se ao seu lado.
Harry lhe ofereceu um pequeno sorriso. – Sabe Uon-Uon – o homem fez uma careta sob o apelido. - Por mais incrível que possa parecer, não sou apenas trabalho – retrucou mordaz voltando-se para o livro que mantinha sobre as pernas.
-É claro que não é – ele retrucou segurando seu rosto e virando-o para si. – E sei disso – falou antes de se aproximar perigosamente de seu rosto e, por pouco, não lhe beijar. Harry virara a cabeça bem a tempo, olhando-o como se o ruivo fosse o próprio Voldemort.
-O que pensa estar fazendo?! – indagou se afastando, mas Rony o segurava pela cintura. E, com horror, Harry percebeu que não tinha forças para lutar contra ele. – Nem pense nisso, Ronald Weasley! – exclamou o mais duro e ameaçadoramente que pôde, mas aquilo não pareceu retrair Rony, que apenas o puxava mais para si.
Harry olhou em desespero para os lados, em busca de sua varinha. Lembrando-se, segundos depois, que a deixara no quarto. Aquilo era um pesadelo.
“É um pesadelo, é um pesadelo” repetiu mentalmente. “Logo irei acordar e-” Rony beijou seu pescoço e Harry sentiu vontade de vomitar enquanto ainda tentava empurrá-lo. Como se não bastasse, com força, o ruivo o trouxe para si e juntou seus lábios aos dele.
Harry se enfureceu e, com as duas mãos, o empurrou (conseguindo lhe afastar). Enfiou a mão no rosto do amigo com força e o empurrou novamente, fazendo, desta vez, Rony voar longe. Utilizara magia (involuntária) do corpo de Hermione... Mas, no momento, pouco se importava. – Não se aproxime de mim! Nojento! – “Ela” gritou “enojada”, correndo para as escadas. Precisava, e com urgência, de água sanitária e muito sabão...
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(continua)
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