Os fundadores de Hogwarts



Voldemort andava de um lado para o outro na antiga casa dos Potter.
-Eles levaram a Tocha, Bella.
-Sim, mestre, me desculpe eu não pude evitar, não sabia que o irmão de Dumbledore era tão poderoso.
-O Lord não perdoa Bella, é seu segundo erro nesta vez, sem contar aquela do passado. Crucio!
Bellatriz caiu no chão se contorcendo, fazia tempo que não sentia aquela dor, só a sentira outras duas vezes, quando fora à casa de Harry e quando torturara os Longbottom até a loucura, em seu passado.

*****

-Então Rodolfo? Quem vai ser? Crouch? Quer também? – Bellatriz apontava a varinha para os Longbottom: Franco, Alice e Neville.
Rodolfo estava com a varinha em alta também, pareciam meio ofegantes, acabavam de travar um duelo com eles. Já Crouch tinha um olhar doentio, demoníaco, com um riso estampado no rosto, mas não bonito, era de arrepiar os cabelos.
Duas outras varinhas estavam seguras em suas mãos, e ele a agitava debilmente.
-Não machuquem meu filho! – Alice gritou.
-Terão que nos matar antes! – Franco disse.
-Ah sim, vamos fazer isso – disse Bellatriz rindo malignamente – mas não antes de matar seu querido filho, ah sim...vocês tem que sofrer antes – apontou a varinha para Neville – Crucio!
Neville, ainda bebê, gritou, chorou, lágrimas caiam de seu rosto sem ao menos ele saber o porquê, o raio verde da varinha de Bellatriz indo de encontro ao coração dele.
Franco pulou na frente e interceptou.
-Ora, ora – disse Rodolfo – a coragem é de se admirar. Pena que não vale nada agora! – todos os comensais riram, Crouch uivava, de tanto divertimento, começou a fazer malabarismo com as varinhas.
Franco caiu no chão por um momento pela dor que lhe era causada, mas ela parou. Alice estava se levantando indo de encontro ao filho.
-Impedimenta! – disse Rodolfo e voltou a rir quando ela caiu.
Franco rastejou-se até sua esposa, ofegante, com os músculos tremendo, levando Neville nos braços.
-Olha que bonito! Querem morrer todos juntos! – disse Bellatriz.
-Eu faço, eu faço! – adiantou-se Crouch ainda fazendo malabarismos.
Franco encostou em sua esposa, olhou em seus olhos e ela nos dele. Por um momento os comensais apenas obsevaram. Mas Bellatriz percebeu.
-Estão se comunicando por Legilimência! Crucio! – Franco empurrou sua mulher para o lado e caiu para o outro, o feitiço passou no meio.
Crouch parara de fazer malabarismos, mas por um acaso, ficou com uma varinha apontada para seu olho. Franco gritou:
-LUMUS! – a luz irrompeu de sua varinha, mesmo ela não estando em sua mão cegou momentaneamente os olhos de Crouch, que deixou as varinhas caírem, Franco pulou imediatamente para elas, Bellatriz e Rodolfo foram em direção a eles, ela chutou uma varinha longe, mas Franco pegou a outra, apontou para seu sapato e disse:
-Portus! - arremessou seu sapato – vá junto Alice! – ela fez um gesto que não queria, e mesmo que quisesse, Bellatriz a atingiu com um feitiço, e só teve tempo de lançar seu filho ao sapato próximo dela, e então ele desapareceu.
-IDIOTAS! – gritou Bellatriz, Franco estava em pé com a varinha, protegendo sua mulher.
-Crucio! – bradou ele e Bellatriz caiu no chão tremendo, mas a raiva não é uma boa arma, nesse instante Crouch se recuperou e desarmou Franco. Bellatriz se levantou.
Os três comensais ergueram as varinhas e disseram:
-Crucio! – foram as últimas palavras ouvidas por Alice e Franco Longbottom em sua sanidade.

*****

-Então Bella, o que foi esse lapso de memória? – perguntou Voldemort calmamente – se arrepende?
-Nunca, milorde! – disse se jogando aos seus pés e os beijando – jamais me ouvirá dizendo isso!
-Agora vamos Bella, perdemos a Tocha. Precisamos conquistar espaço agora. Hogwarts é muito bem protegida, precisamos de menos apoio a ela, melhor começarmos por Dursmtrang e Beauxbatons.
Ele aparatou seguido por Bellatriz que voltara a sorrir de modo doentil.

*****

Harry foi em direção a Tocha, mas sentiu uma dor na cicatriz e apoiou-se na cama.
-Tom está realmente zangado – disse massageando sua testa – agora vamos, quanto antes melhor, mas exatamente, o que vamos fazer?
-Iremos ao passado dos fundadores de Hogwarts, nunca vi, só meu irmão.
-Mas no que isso nos ajudará? – perguntou Hermione.
-As horcruxes. Uma ainda não sabem qual é, certo? Ele me disse isso, duas semanas antes de morrer, então, podemos descobri-la agora, com um pouco de sorte.
-Pensamos que é um espelho – disse Rony – tem uma lembrança que ele deixou de herança para Harry.
-É, eu sei qual é – disse calmamente olhado com vontade para a porta em que Slytherin passara – também acredito que seja, mas qual espelho? Existem milhões. E onde estará ele e as outras horcruxes? É isso que tentaremos descobrir.
-Mas acreditamos, e Dumbledore também, que estão em lugares que foram especiais para Tom.
-E Hogwarts não foi? – disse Abeforth calmamente como se explicasse a coisa mais óbvia.
A porta na imagem continuava aberta, Abeforth agora estava entrando, como se atravessasse uma porta normal. Harry o seguiu um pouco apreensivo, e entrou.
Quase caiu de susto. Estava na estrada que levava a Hogwarts, fazia um dia nublado, com nuvens negras a oeste e o vento soprano dessa direção. Embaixo de uma árvore estava um homem encapuzado com uma capa verde escura, ele lia um atentamente um pergaminho. Harry olhou para trás, viu a professora Minerva e Madame Pomfrey olhar pela porta enquanto Rony, Hermione e Gina atravessavam.
-Estamos na estrada de Hogsmeade que leva a Hogwarts! – disse Hermione.
-Sim – disse Rony – e aquele, aquele é Slytherin?
-Só pode, vejam aquilo! – Gina falou.
Eles olharam, inclusive Abeforth. Salazar havia guardado o pergaminho e puxado sua varinha. Na outra mão segurava firme um anel negro.
-É o anel dos Gaunt! – Harry disse na hora em que o viu.
-Exatamente – concordou Abeforth.
Slytherin ergueu o anel, mirou-o com a varinha sacudindo-a. Um fiapo de fumaça negra saiu de sua ponta e envolveu o anel. Ele murmurou:
-Que meus poderes se destaquem no meu herdeiro que consiga descobrir a chave para a Câmara Secreta possuindo esse anel!
A fumaça negra juntou-se ao anel e sumiu.
Um arbusto balançou e Slytherin virou-se abruptamente para o lado e bradou:
-Impedimenta!
O raio foi desviado. Uma mulher apareceu, estava com o rosto encoberto por um fino véu de seda negro e usava uma roupa azul escuro.
-Então Salazar? Construiu mesmo a Câmara que nos disse? – perguntou-lhe a mulher.
-Rowena, pensei que fosse Godric. Ele não ficaria feliz se descobrisse que o trai construindo a Câmara.
-E não ia mesmo. Mesmo eu estou supresa. Vocês sempre foram grandes amigos. E, sinceramente, não entendo essa sua obcessão por puro-sangue.
-Fomos amigos, e os melhores. Mas nossos ideais mudaram, você sabe Rowena. Hoje marcamos ir a Hogwarts para os retoques finais certo? E, estava saindo de minha casa quando uma chama riscou o ar e uma carta caiu junto com uma pena.
-Era Godric dizendo que não ia?
-Quase isso. Disse que atrasaria, pois dois dragões escaparam do controle dos bruxos e invadiram uma aldeia trouxa. Ele estava indo para lá.
-Ele não está errado, Salazar.
-Não? Salvar trouxas? Os mesmos que nos condenam e nos queimam.
-Mas você sabe muito bem que não morremos com isso.
-Sei. Mas mesmo assim, eles querem nosso mal. Devia era deixar que morressem queimados ou fossem devorados.
-Não vou discutir isso com você. É de seu saber que o estimo muito, o acho um grande bruxo, mas esses seus ideais...
-A propósito, você não vai contar nada a Helga e Godric, vai?
Rowena encarou-o por um momento, então puxou o véu que lhe encobria. Harry deu um passo para trás, e sentiu todos fazerem o mesmo. Rowena não era bela como dizia-se, nem um pouco, pensou Harry.
E não era mesmo.
-Salazar – ela puxou um leque levemente de sua roupa – mesmo que goste muito de você eu preciso contar, sou honesta, você sabe.
-O que?! – começou ele mas Ravenclaw abrira o leque revelando o Olho Egípcio da Verdade em seu centro, ela o agitou e deu um toque na varinha.
Um brilho intenso permaneceu por um momento, Salazar ficara imóvel e então o brilho se desfez, ela guardou o leque e a varinha no momento em que Slytherin recuperava seus movimentos.
-Ah, Rowena – disse – sabia que podia contar com você. Obrigado. Mas com esse vento, porque usar um leque?
-É costume Salazar, só costume.
Eles voltaram a andar em direção ao castelo.
-O que aconteceu? – perguntaram Harry, Rony, Hermione e Gina.
-Ela usou um feitiço Obliviate mais complexo, por meio da magia antiga dos egípcios. Ela implantou uma memória falsa nele como se ela houvesse dito que guardaria segredo.
-Mas ele viu o leque – disse Harry – e... e se o leque for a Horcrux?
-Sim, ele viu, mas não sabe que ela disse que não guardaria. Sim, pode ser, mas não vamos nos precipitar.
Harry voltou a olhar para Salazar e Ravenclaw, mas ao focaliza-los a visão ficou turva e o ambiente começou a rodar. Cessou. Apareceu uma nova porta ao lado deles.
-Vamos? – disse Abeforth calmamente e adentrou. Os demais o seguiu.
O ambiente calmo em que estava antes era totalmente diferente desse. Estavam a oeste, daquele lugar se estivessem no mesmo tempo, já que as nuvens negras os encobriam fazendo cair grossos pingos.
Um homem apareceu correndo, todos o acompanharam com o olhar, o cabelo caindo-lhe pelas costas, uma expressão de determinação no rosto focalizando uma única coisa.
Harry virou para ver o que era, era um dragão. Ele voava ao redor de uma aldeia. Só podia ser a aldeia trouxa, pensou. Outro dragão agora aparecera desviando a atenção do homem. O homem, Harry virou-se de repente, era ele, Godric Gryffindor. Ele puxou a espada com a mão esquerda e com a direita empunhou a varinha. Uma fênix desceu ao seu encontro, brilhando como a luz do sol.
-Helga! – ele gritou.
Uma mulher de aspecto bondoso apareceu, ela carregava a varinha em uma mão e na outra a taça.
-São a espada e a taça! – disse Rony.
-Godric – ela começou, sua voz era doce, era visível como gostava de ajudar as pessoas – eu preciso cuidar das pessoas feridas, você consegue distrair os dragões?
-Pode deixar – ele deu uma rápida olhada nas pessoas que corriam machucadas e as outras que estavam caídas ou chorando ou desmaiadas, talvez mortas.
Helga aparatou aparecendo ao lado de um grupo que se assustou, ela levantou o cálice e o encheu de água com magia. Levou a boca de um homem extremamente ferido e o fez beber.
Foram rápidos dois segundos, e o homem estava totalmente curado. Hermione pulou para trás com um grito.
-O que foi Mione? – perguntou Rony.
-Não...mas é tão...
-O que é tão? – disse Harry impaciente.
-O cálice, ele curou o homem, sabe Harry, talvez você saiba, já que viveu com trouxas, o Santo Graal.
Harry tentou buscar alguma lembrança desse objeto, mas não tinha nenhuma.
-Não sei Mione, nunca ouvi falar.
-Ah, mas não pode ser...nunca...mas é magia! Claro que pode ser – ela olhou para os outros que a olhavam espantados, sem entender nada – deixa... depois eu falo.
Eles voltaram a atenção para a lembrança. Godric correu, a capa esvoaçando, soltando feitiços que ricocheteavam nos dragões. Sua fênix o acompanhava. Ele pulou e a agarrou pela cauda. Foi levado para o alto, e soltou, o dragão cuspiu fogo nele, agitou a varinha e uma parede de água o protegeu, girou a espada e enfincou no meio dos olhos do dragão que tentanva atingi-lo de qualquer forma.
Godric caiu por fim no chão, mas devagar, com o uivo de dor do dragão o outro veio se juntar, e desceram para atacar, cuspindo fogo, Godric. Helga apareceu junto a ele, lançou um feitiço que retardou um pouco os dragões mas não o suficiente, ambos continuaram indo com tudo.
Era o fim, Harry pensou.
Mas não. Ouve uma explosão, um brilho enorme, as pessoas pararam para olhar, poeira subiu no ar, e foi baixando aos poucos e a visão foi incrível.
Os dois dragões estavam caídos, mortos, aos pés de Helga e Godric.
Como se nada tivesse acontecido Godric disse:
-É melhor irmos, Helga. Hogwarts nos espera. Amon! – a fênix desceu e pousou em seu ombro.
-Domesticou-a mesmo, você havia dito.
-Ah não. Eu não o fiz e não quero. Sabe, a fênix é uma criatura...
-Muito fantástica. É, você já disse isso – eles sorriram.
-Mas nós criamos um laço muito forte. Ela é nova ainda, calculo que no máximo dois séculos.
-Elas vivem dois mil anos, certo?
-É isso mesmo. E por isso, eu fiz um pacto com ela. Quando meu descendente mais puro se encontrar com o herdeiro do mal ela irá ajuda-lo levando minha espada que deixarei junto com meu chapéu como já combinamos.
-É uma boa idéia. Eu não fiz nenhum pacto. Porém, nenhuma pessoa que não seja de fato minha herdeira não terá como acessar os poderes secretos da Taça.
-Nada mal, Helga – Godric sorriu – vamos.
Ele segurou a mão dela e disse a Amon:
-Hogwarts! – ela apertou suas garras no ombro de Godric e eles desapareceram.
Ficaram novamente sozinhos.
-Incrível! – Hermione disse – Harry, nossa, eu não sabia...
-Do que? – Harry perguntou.
-Eu odeio quando ela fica assim – disse Rony – fazendo mistérios das coisas – viu o olhar de repreensão de Mione e acrescentou – mas eu gosto mesmo assim.
Gina riu e disse:
-Você não percebeu? – rindo acrescentou – pensei que se lembraria mais daquele salvamento.
Abeforth balançou a cabeça.
-Calma, os dois vão entender.
-Que salvamento? – perguntou Harry e Rony juntos totalmente alucinados pela curiosidade no momento em que uma nova porta se abrira.
-Depois – disse Abeforth – agora vamos.
Atravessaram a porta. A visão que tiveram então foi espantosa. Estavam em uma Hogwarts, porém mais nova. Estavam no Salão Principal.
Em uma mesa, única, no centro, os quatro fundadores, Gryffindor, Hufflepuff, Ravenclaw e Slytherin estavam sentados conversando.
-Então isso que aconteceu? – perguntou Salazar indiferente a Helga e Godric – nenhum trouxa morto? Que pena.
-Ora, vamos Salazar! – Helga disse brava – você realmente não queria isso.
-Ah sim, ele queria! – disse Ravenclaw de repente.
Todos olharam-na.
Ela se levantou e disse:
-Você nos traiu, Salazar. Construiu a Câmara Secreta!
-O que, você disse... – ele parou e pensou um pouco – aquele leque!
-O QUE?! – gritou Godric se levantando – VOCÊ NÃO FEZ ISSO!
-Calma Godric – disse Helga – controle-se.
-Fiz sim, caro amigo. E faria de novo se fosse preciso. Essa escola vai se livrar da ralé de sangue-sujo.
-TODOS NASCIDOS BRUXOS TEM DIREITO DE APRENDER MAGIA! – dessa fez foi Helga quem gritou.
-Que pena, porque agora a Câmara já está construída. E nem todos vocês podem fazer alguma coisa contra.
-NOS DIGA ONDE ELA ESTÁ! – disse Rowena.
-Nunca! – respondeu friamente.
-ENTÃO SAIA JÁ DAQUI! – gritou ainda mais alto Godric – VOCÊ NÃO É MAIS O MESMO! NÃO AQUELE AMIGO QUE ERA!
-Ainda bem que não, Gryffindor. E não precisa dizer de novo, saio com prazer, porque já realizei meu desejo, mas...Accio Leque! – o leque de Rowena veio até ele – para impedir mais coisas assim, Destructo! – o leque se desfez.
Rowena sentou na cadeira mais próxima abalada pela situação.
-Seu... – começou Godric, e Slytherin saiu correndo, com ele atrás.
-Não se preocupem, além da Câmara, deixarei mais coisas minhas – e desapareceu.
Godric voltou tonto de raiva para perto de Helga e Ravenclaw que lamentava:
-Meu leque...uma lembrança milenar. Preciso ir ao meu espelho ver quais são meus desejos agora.
A imagem paralisou. Eles foram sulgados e em pouco tempo se viram caídos no chõ da Ala Hospitalar, então vazia.
-Não foi muito útil – disse Harry se levantando – quer dizer, não descobrimos nada do que já não sabíamos.
-Eu não teria tanta certeza, Harry – disse Hermione.
-Pra mim a única coisa legal foi a luta de Godric e Helga contra os dragões.
-Rony, deixa de ser besta – Gina falou – pelo menos uma coisa eu descobri.
-Compartilhe então – Harry e Rony disseram juntos.
Hermione e Gina olharam para Abeforth.
-Podem explicar – ele disse gentilmente.
-Harry, como que você me salvou aquela vez na Câmara Secreta? – perguntou Gina carinhosamente passando um braço pelas costas de Harry.
-Eu destruí a Horcrux do Tom e matei o basilisco.
-E como você matou o basilisco?
-Com a espada, Fawkes me trouxe, junto com o Chapéu Seletor.
Gina sorriu.
-E o que Godric disse? – perguntou Hermione.
-Ele ficou bravo com o Salazar por causa da...
-NÃO! – disseram Mione e Gina incrédulas.
Rony percebeu.
-Cara! Que doido! – disse.
-O que vocês estão falando? – Harry perguntou, já começando a enfezar.
-Harry – disse Hermione calmamente – Gryffindor disse que quando seu herdeiro mais puro, e seria de coração, com intenção do bem, defronta-se com o herdeiro do mal, sua Fênix levaria a sua espada para lhe proteger.
-E?
-E o que Fawkes fez, Harry? – perguntou Rony.
-Ela levou a espada até...Espere um pouco! Vocês estão falando que Fawkes e Amon é a mesma fênix, a de Godric Gryffindor?
-Exatamente, e o que mais? Você é?– disse Gina sorrindo.
-Eu sou o herdeio de Gryffindor?!

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Primeiramente, me desculpem. Já postei um pedido de desculpa. Agora voltei a escrever e pretendo terminar antes do lançamento do sétimo livro.
Espero que gostem desse capítulo, foi bastante trabalhoso.
Em breve posto o próximo, espero comentários!

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