Fase 1 - Primeiros Dias



Fase I – Primeiros dias

CAPÍTULO UM – OS DEVINNE

“E eles lutavam, contra a noite, contra o mau, eram os mediadores dos três mundos, mas todos pareceram esquecer que ainda eram humanos...”

Era escuro e estava com medo, esse não era um sentimento muito comum, com certeza uma batalha, podia ouvir o som de espadas se intricado e de feitiços sendo desferidos, olhou ao seu redor, estava preocupada com alguém, finalmente o encontrou, correu naquela direção a tempo de vê-lo vencer a batalha, mas o mal pior ainda estar por vir, os dois foram jogados longe quando o portal foi aberto, o homem a abraçou, mesmo naquelas circunstancias se sentiu protegida como nunca na vida, sabia de uma forma bem estranha que amava aquele guerreiro poderoso. Se era possível tudo ficou mais escuro, a morte estava vindo...

O som insistente do celular ressoava no ouvido da garota adormecida na grande cama de hotel, seus cabelos de cor de chocolate caiam em ondas sobre a fronha muito branca, sua pele tinha um tom dourado recém adquirido após uma longa estadia nas praias do sul da Itália, seus olhos que acabavam de abrir revelavam um tom esverdeado muito escuro. Olhou ao seu redor para ver o que a havia acordado, estava tendo um sonho tão estranho, finalmente viu o maldito aparelho tremendo e com um gesto brusco o pegou no criado mudo e atendeu.

- Alô?

“Bom dia, dorminhoca”

- Tio Phil? – indagou tentando reconhecer a voz sobre o sono - Que horas são?

“Aqui em Lisboa são nove horas, ai na Itália já devem ser umas onze. Que horas foi dormir ontem, Liz?”

- Se eu te disser que não sei como vim parar no hotel responde sua pergunta?

“Sim, responde.” - a voz do homem tinha um tom divertido.

- Mas em que posso ajudá-lo a essa hora da madrugada?

“Tenho uma tarefa do velho DeVinne para você.”

- Xii... Ai vem bronca, o que o vovô quer comigo?

“Ele precisa que você vá a Surrey ajudar a levar um garoto até a sede em Londres.”

- Desde quando eu virei guarda costas? - a garota sentou-se na cama parecendo muito chateada - Além do mais estou de férias e tenho que escolher uma faculdade para mim na Alemanha, então nada feito. Ele tem outros cinqüenta netos que podem e adorariam servir de burro de carga, mande-o escolher outro.

“Liz, ele quer você lá, você sabe muito bem como o velho é, por favor, garota, não vai te custar nada, além disso, outro neto não serve, você gostando ou não é a preferida dele”

- Eu? Acho que você está delirando, tio Phil, a única coisa que o velho DeVinne faz da vida é me azucrinar, ele não gosta de mim, ele não gosta de ninguém para falar a verdade. Ele gosta é de ter todos os seus desejos atendidos e eu não sou um joguete na mão dele.

“Liz, querida, você aceitando ou não isso é uma DeVinne e ele é o patriarca, você aprendeu a obedecê-lo, todos nós aprendemos obediência desde o berço. Se bem que...” - a voz do homem vacilou - “... você as vezes o desafia, mas isso é o de menos, faça isso por mim então, sou seu tio preferido, não?”

- Estou começando a mudar de opinião em relação a isso sinceramente...

“Ora, garota.”

- Está bem. - ela andou até a janela e ficou observando a praia cheia de gente - O que exatamente eu tenho que fazer na Inglaterra?

***

No dia seguinte a tarde, num barzinho nas margens do Tamisa, Liz observava uma banda tocando musica próxima a um chafariz, era um som calmo que quase chegava a dar sono. Realmente ela não acreditava que estava na Inglaterra de novo, jurara a si mesma desde o incidente com os Priety que nunca mais voltaria àquele país mas ai estava de novo, e tudo era culpa do seu avô. Ajudar a levar com segurança um bruxo adolescente até Londres, que diabos ele pensava que ela era? Tinha mais o que fazer na vida.

Mas agora não tinha mais escolha ao ver dois adultos indo na sua direção, podia reconhecer há quilômetros um bruxo, a forma de se vestir, de andar e de olhar os denunciavam e eles ainda tinham a capacidade de chamar os normais de trouxas, se bem que Liz não podia ser chamada de normal de forma alguma, era uma DeVinne e como tal lhe cabiam alguns poderes especiais, mas isso fica para depois. A garota se levantou e estendeu a mão para a mulher que tinha o cabelo cor de rosa.

- Olá, acredito que a senhorita seja Niphandora Tonks e o senhor, Remus Lupin, estou certa?

- Sim, mas por favor me chame só de Tonks, eu não gosto muito do meu nome.

Liz sentiu um estranho reconhecimento com a moça e sorriu, concordando.

- Então somos duas, Tonks, sou Elizabeth DeVinne, mas prefiro que me chamem de Liz também. - a bruxa lhe sorriu mas a garota voltou sua atenção para o homem - Como iremos a Surrey, senhor Lupin?

- Acreditamos que métodos bruxos sejam mais seguros no retorno com Harry, usaremos uma chave de portal senão se importa. Mas até o pegarmos vamos pelos métodos tradicionais.

- Me importar? Imagine, só que eu nunca andei com uma chave de portal - comentou rindo - Se vamos pelos métodos tradicionais, o melhor é o metrô, fácil e rápido, me sigam.

Durante a viagem até a Surrey, os três conversaram bastante sobre os últimos acontecimentos e trocaram informações, Liz havia acabado de retornar da Argentina onde ela e quatro primos haviam destruído uma leva de mortos-vivos que iria se unir ao exército de Voldemort.

- Você é muito jovem. - comentou Lupin.

- Na minha família somos treinados desde os três anos para combater criaturas das trevas, senhor Lupin, matei meu primeiro vampiro aos sete anos, é normal. E em tempos como os que estamos vivendo temos que nos defender, não possuímos magia como vocês, temos que utilizar a destreza e habilidades humanas. Na minha vida eu mato ou morro, são essas as minhas opções.

- Temo que assim que os garotos se formarem nosso trio parada dura tenha que passar por um treinamento semelhante ao que ela passou, Tonks.

- Harry e Ron é bem possível, mas Hermione não leva jeito para coisa, de qualquer forma acho que Dumbledore não permitiria.

- Se Sirius estivesse aqui as coisas não seriam assim.

Liz observava a discussão dos dois bruxos com meia atenção a medida que se aproximava da estação de Surrey, estava indo encontrar-se com Harry Potter, crescera ouvindo o nome do jovem bruxo, sabia que ele era um pouco mais novo que ela, mas mesmo assim imaginava que tipo de pessoa ele seria depois de passar por tanta coisa na vida, enfrentando a morte...

Depois de sair do metrô eles pegaram um táxi até Privet Drive, Liz olhou para a rua tentando conter o riso, como um bruxo poderia morar num lugar que parecia ter sido planejado para ser trouxa até o último pedaço de grama? A garota indagava porque mantinham o rapaz tão longe do seu mundo, iria perguntar isso quando viu que seus dois companheiros de viagem estavam discutindo.

- Qual é o problema?

- Estamos tentando decidir qual é a melhor maneira de tirar Harry da casa dos trouxas sem escândalos. - explicou Tonks

- E por que isso?

- Eles não gostam muito de bruxos.

- Se você não me dissesse, Lupin, eu nem teria reparado. Deixe comigo, sou trouxa, né? Vou falar com eles. - ela estava andando até o número 4 quando voltou-se - Vocês não tinha um nomezinho melhor para nos chamar, não?

Sob os risos culpados dos bruxos a garota foi até a casa, tocou a campainha e esperou, ainda não entendia o porquê dela ter que ir até aquela casa, tudo parecia tão calmo, e mesmo assim os dois bruxos adultos saberiam resolver qualquer problema mais sério sem a sua intervenção, tinha alguma armação do seu velho avô nisso, ela podia sentir no ar.

A porta abriu-se e um homem a olhou de cima abaixo, parecia estar julgando-a

- Em que posso ajudá-la, senhorita?

- O senhor é Valter Dursley?

- Sim.

- Sou Elizabeth DeVinne, muito prazer, estou aqui com uns amigos para pegar o seu sobrinho - ao ver o homem arregalando os olhos ela tentou se explicar rápido - Eu não sou uma bruxa se é isso que acha, sou normal - o senhor Dursley fechou a boca rápido.

- Normal? Mas como...

- É uma história longa, eles não querem problemas como das outras vezes, pelo que eu sei agora seu sobrinho é maior de idade pela lei deles, então ele não voltará mais para a sua casa, será que ele pode vir conosco sem maiores complicações?

A garota ficou vendo o homem grandalhão julgando sua proposta, ela havia sido o mais educada possível com ele, bem que poderia cooperar e tornar tudo mais fácil, não é?

- Está bem. Moleque! - Liz tapou os ouvidos com as mãos frente a gritaria do senhor Dursley.

A garota ouviu passos descendo as escadas e logo um garoto apareceu atrás do homem, ele não era alto, somente um pouco a mais que Liz, cabelos muito pretos e despenteados, seus olhos de um verde esmeralda e sob a franja escura ela pode ver algumas marcas que julgou ser a tão famosa cicatriz em forma de raio.

- Harry Potter?

- Sim, quem é você? - indagou franzindo o cenho olhando do tio para a garota e de volta para o tio.

- Sou Elizabeth DeVinne, Tonks e Lupin estão logo a frente esperando, viemos pegá-lo.

Harry deu uma olhada pela porta reconhecendo as silhuetas dos amigos na esquina.

- Não ouviu o que a garota falou, moleque? Vá pegar suas coisas para ir embora logo.

- Com licença. - pediu Harry a Liz e subiu as escadas correndo.

Com expressão de “que eu fiz para merecer isso” a garota ficou esperando na porta já que o senhor Dursley não parecia querer que nem mesmo que amigos de bruxos entrassem na sua casa, mas cinco minutos depois Harry desceu das escadas com um grande malão e uma gaiola amarrada a esse.

- Podemos ir. - a felicidade do garoto era visível e Liz não pode julgá-lo nem seus parentes eram tão ruins assim - Obrigada por tudo, tio Valter. - Harry não pode evitar o cinismo.

- Vê se não se explode como seus pais.

Harry olhou frio para o tio mas como a desconhecida já estava pegando a gaiola de Edwiges preferiu não responder aquilo, agora Lupin e Tonks já os esperavam no outro lado da rua.

- Vamos até a casa da Figg, Harry. - explicou Remus quando se aproximaram. - Temos que esperar o horário para usar o portal.

- Está bem.

Poucos minutos depois já estavam na casa da senhora Figg, após de amontoar as coisas de Harry num canto, os adultos foram para a cozinha e certamente não queriam companhia já que fecharam a porta. Liz logo se apossou do controle remoto assistindo a um filme antigo, já Harry ficou num canto sem saber bem o que dizer, a garota levou um tempinho para perceber aquilo.

- Ah! - exclamou olhando de repente para ele - Não quer assistir TV?

- Claro. - ele sentou-se no extremo oposto do sofá - Quem exatamente é você? - perguntou depois de um tempo.

- Sou uma DeVinne, nunca ouviu falar da minha família no mundo mágico?

Harry tinha a impressão de ter ouvido algo na aula de história da magia mas como nunca prestava atenção suficiente em Binns estava na mesma.

- Somos caçadores de seres das trevas, demônios e similares - falou como se tivesse decorado um texto - já caçamos bruxos no passado mas depois da Segunda Guerra Mundial meu avô fez um acordo de paz com Dumbledore e desde então somos parceiros.

- Puxa – ele estava realmente impressionado - mas o que você está fazendo aqui?

- Sinceramente? Não tenho a mínima idéia, sei que vamos te levar até a casa do meu avô em Londres, talvez seja por isso, só se pode entrar na mansão com a permissão de um DeVinne.

- Entendo...

- Er... - a garota ficou meio sem graça e desviou o olhar.

- Que foi?

- Será que eu podia ver sua cicatriz? Sei que é falta de decoro mas eu nunca segui nem uma regra mesmo, além do mais cresci ouvindo falar sobre isso.

- Sem problema. - respondeu rindo a contra gosto levantando a franja lá estava ela, exatamente como todos falavam na forma de um raio.

A porta da cozinha se abriu e Tonks saiu.

- A senhora Figg vai fazer a janta, o que vocês querem comer?

- Que tal pedirmos uma pizza?! - replicou Harry rápido.

- Acho pizza uma boa. - concordou Liz rápido com a ligeira impressão que não queria conhecer os dotes culinários da velha.

***

O grupo de bruxos com a caçadora usaram o portal exatamente as nove da noite, quando chegaram ao outro lado se depararam com um grande jardim na frente de uma grande casa de cor creme de dois andares, na porta de entrada que certamente levava ao Hall estava esculpido um grande D sob uma espada.

Eles ouviram um silvo e todos olharam para frente, um som metálico ressoou e quando Harry olhou Liz segurava uma espada com a ponta na frente do próprio rosto, ela a agarrava no ar, depois voltou a olhar para ao lado da casa aonde um rapaz loiro com os mesmos olhos verdes escuros da garota vinha andando calmamente, ele tinha um sorriso sarcástico no rosto e olhava diretamente para Liz.

- Bela pegada, priminha, perfeita como sempre, vovô adoraria ter visto isso.

Elizabeth jogou a espada para cima e agarrou pelo punho, cravando-a no chão em seguida, passou as mãos nos cabelos e olhou para o recém chegado de uma forma mortífera.

- Vin, da próxima vez que você me receber aqui com uma espada voadora no pescoço, essa lâmina vai conhecer partes internas do seu corpo e tenho certeza que mesmo com ajuda dos nossos amigos bruxos sua namoradinha não vai querer te ver por um bom tempo.

Harry por um momento achou que ela estava brincando mas depois que percebeu como o rapaz a olhava e soube que ela falava sério, ouvira pouco sobre caçadoras mas mesmo assim sabia não gostaria de ter a morena como inimiga.

- Preciso falar com o vovô, onde ele está?

- No escritório, estava esperando por vocês - Vinicius DeVinne voltou-se então para os recém-chegados - Sejam bem vindos a Green Hall.

Os três bruxos concordaram com um aceno mas logo estavam seguindo Liz pela mansão, todo aquele lugar parecia estar carregado com uma energia oculta e poderosa mas não assustadora como na Mansão dos Black que Harry conhecia tão bem, o rapaz não sabia bem definir aquilo, nunca havia estado num lugar como aquele, cada peça de porcelana, cada quadro parecia trazer uma mensagem, varias vezes ele reparou nas pinturas, todos os DeVinne pareciam expressar uma certa petulância no olhar como que a desafiar qualquer um.

O rapaz quase caiu quando Liz parou abruptamente na frente de uma grande porta de carvalho com o mesmo símbolo da entrada da frente, era uma porta dupla, deveria ter uns três metros de altura, de uma cor escura. A garota deu três leves batidas e esperou sem dizer nada.

Logo um alto som soou e a porta foi abrindo-se aos poucos dando ao grupo a sensação de estarem entrando num lugar muito restrito, Liz adentrou e os outros a seguiram. O escritório era grande, tinha três das quatro paredes forradas com livros que pareciam serem muito antigos, de cada lado da porta havia uma armadura prateada que seguravam espadas idênticas à de Vinicius, atrás de uma grande mesa forrada de papeis, canetas e um laptop preto havia o único quadro do lugar sobre uma larga janela, de um homem usando uma armadura prateada e segurando uma espada e ao seu lado uma mulher que era simplesmente idêntica a Elizabeth.

- Sejam bem vindos. - falou um homem que estava ao lado da janela, ele era muito velho, já com todos os cabelos muito brancos, usava uma calça social preta e uma camisa de mangas longas da cor dos seus cabelos, ele se apoiava numa bengala mas logo andou até eles.

- Olá, vovô, há quanto tempo!

O homem a encarou por um momento examinando-a com cuidado, só que em seguida deu suspiro de desagrado.

- Senão passasse sua vida fazendo coisas inúteis não seria tanto tempo assim, Elizabeth.

Ela revirou os olhos parecendo não dar a mínima para o que ele falava.

- Não vou discutir o que faço ou deixo de fazer da minha vida de novo, vovô. - ela voltou-se para os companheiros de viagem - Estes as Remus Lupin, Niphandora Tonks e Harry Potter, tio Phil me pediu para ir ajudá-los e trazê-los aqui como um favor ao seu amigo Dumbledore. Bom, já fiz isso, acho que agora já posso ir caçar meus vampiros na Nova Zelândia, não?

- Não, sente-se e espere agora.

Harry achou que ela iria sair e deixar o velho falando sozinho mas Liz simplesmente foi até uma cadeira na frente da mesa parecendo muito chateada mas sem expressar nenhuma negação audível.

- Sou, Jarold DeVinne é um prazer em conhecê-los. - o velho parecia mais acessível aos visitantes do que à neta. - Sentem-se, já estou muito velho para conversar em pé. - pediu andando até a grande cadeira atrás da mesa e os três fizeram o que ele pediu - Como Elizabeth já deve ter lhes contado temos uma aliança com sua conhecida Ordem da Fênix, vários de meus parentes estão nesse momento espalhados pelo mundo obtendo informações para Alvo, desde que Voldemort retornou as criaturas negras que caçamos: vampiros, demônios e mortos vivos têm se demonstrado cada vez mais poderosos e se tornado um perigo não só para os bruxos mas como para as pessoas sem magia. Minha família tem tentado manter o conhecimento sobre o mundo mágico em sigilo para não causar pânico na população mas isso tem se tornado difícil com todas as mortes que tem ocorrido no último ano.

- Sabemos disso, senhor DeVinne - Lupin parecia muito calmo - A aliança com o Instituto DeVinne tem nos ajudado muito e agradecemos o que vão fazer agora.

- Ora, Lupin, cuidar do garoto não será peso algum e em troca Elizabeth ficará em Hogwarts por um ano, isso será muito proveitoso.

“COMO?”

Harry e Liz levantaram imediatamente das cadeiras encarando o velho com idênticas expressões de desagrado.

- Que diabos o senhor quis dizer com ficará em Hogwarts por um ano?

- Qual é a parte que você não entendeu, Elizabeth? - o velho parecia muito calmo e nem ao menos se abalou frente à fúria da garota - O ano letivo na Escola de Magia começa em Setembro como em todas escolas normais, junto com o senhor Potter aqui, partirão de King’s Cross em 1º de Setembro.

- Pode me dizer o que EU vou fazer numa Escola de Magia?

- Isso Alvo decidirá em que você poderá ser útil, até lá, você ficará aqui em Green Hall ajudando na segurança do senhor Potter.

- O senhor não pode me obrigar!

- Eu não quero!

Jarold levantou-se da sua cadeira e encarou os dois adolescentes com uma grande expressão desagrado que os calou instantaneamente.

- Eu não lembro de ter pedido a opinião de nenhum dos dois quanto aos seus desejos, Harry Potter, você passará o próximo mês na minha casa sob a tutela da minha família e Elizabeth DeVinne, não pense em tentar se opor ao meu desejo, posso ser velho mas ainda sou o chefe dessa família, você gostando ou não disso! Agora acompanhe o senhor Potter até o quarto do seu primo Karl.

Com fogo nos olhos a garota acompanhou Harry até fora do escritório.

NO PROXÍMO CAPÍTULO:

Harry conhecerá um pouco mais da família DeVinne, os tão famosos caçadores das trevas vivem na nem tão pacata Londres, e guardam na mansão chamada de Green Hall mais segredos que o nosso jovem bruxo pode acreditar...
Conheça mais sobre essa família em “ELIZABETH”

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