Felicidade e mistérios
°º Lily Evans:
qse um mês depois..
lalala
asdhausdhuahsd
to postando já... ;D
**Andressa Evans Potter ** :
vC não falou se valeu a pena ou não... e ae, valeu a pena esperar?
e eu falei assim "eu posto até onde eu escrevi" e eu escrevi só até a parte q a Evy morreu.. mas ela tinha q morrer, por causa q o Sirius fica sozinho e tals concorda?
Nanny Black:
q bom q vC gosto...
o Tih é perfeito não é? ain eu acho...
asduhasudhuasd
Marcela:
hunft!
acho q vC esqueceu de mim, pq vC só comento um dia... e olha q eu já postei o cap eim!!!
:'(
Nana Granger Potter:
to començando a achar q eu sou má msm.... ta tooodo mundo falando isso >.<
mas então... tai o casamento deles... mas ainda tem mto mais nesse cap... :O
sabe... quanto mais vocês comentarem, mas eu vou ter motivação para continuar escrevendo... :P
e desculpa se eu sumi por um tempo, eu não estava muito bem para escrever, mas agora eu to de volta ;D
e óóó até onde eu já escrevi o cap, vai valer a pena toda essa demora ;D
Alguns meses depois...
- Lily! Que surpresa! – disse Evelyn assim que abriu a porta de sua casa para deixar Lílian entrar.
- Evy! Acho que você já sabe para que eu vim, não sabe?
- Claro! A Louise e a Cah já estão aqui
- Que bom, assim me poupa o trabalho de aparatar atrás delas. – disse Lílian um pouco cansada – Perdi a conta de quantas vezes eu tive que aparatar para entregar esses convites, só hoje. O Tih bem que me falou para entregarmos os convites por coruja, mas eu achei que seria mais delicado da nossa parte se eu entregasse pessoalmente, mas isso está sendo realmente cansativo.
- Lily, Lily, você deveria ter escutado o Tiago – disse Louise.
- Eu sei, eu sei. Mas é que eu achei que ele só estava sendo preguiçoso. E agora eu vi que não. O pior é que se eu terminar de entregar os convites por coruja, as pessoas que receberam por coruja vão pensar que eu e o Tiago gostamos mais das pessoas que receberam os convites pessoalmente, o que não é verdade. Mas o Tiago me falou que quando estiver de folga, ele me ajuda a entregar alguns convites.
- Bem, mas já que você está aqui temos que por as fofocas em dia, concorda? Depois você entrega o resto dos convites... – disse Cassandra
- Bem, já que vocês insistiram tanto, eu fico e tomo um chá – respondeu Lílian se sentando em uma das poltronas. – Mas que fique bem claro que se vocês não tivessem praticamente me amarrado aqui, eu já teria ido. – terminou Lily brincando, fazendo as outras garotas rirem
Evelyn conjurou um bule de chá, xícaras e algumas bolachas.
- E o Sirius? – perguntou Lílian
- Ontem ele veio aqui pra casa.
- Evy, Evy, o que vocês fizeram? – perguntou Cassandra
- Segredo querida – respondeu Evelyn piscando.
E o tempo foi passando sem que Lily desse conta. Fazia tanto tempo que ela não conversava com as suas amigas. Ela estava tão ocupada com os preparativos do casamento, que fazia alguns meses que ela não parava para conversar como estava fazendo agora.
- Ele faz isso mesmo Lily?
- Faz... e nem te digo o que mais! – falou Lílian fazendo as outras três garotas rir
- Vocês querem jantar aqui? – perguntou Evelyn
- Nossa Evy! Falando em janta a uma hora dessas – disse Lílian
- É que já são 7 horas Lily!
- O QUE? Meu Merlin! O Tiago vai me matar
- Calma Lily!
- Sério, tenho que ir. Seus convites – disse Lily entregando o contive de cada uma das amigas – E um beijo para todas! – falou ela antes de aparatar para casa.
- Lílian! Por que você demorou tanto? – perguntou Tiago assim que ouviu um barulho, indicando que Lílian tinha acabado de desaparatar.
- Eu fiquei conversando com as garotas, e acabei perdendo a hora, não consegui nem entregar todos os convites que eu tinha separado para hoje. – respondeu Lílian um pouco triste
- Não se preocupe Lily! Nós vamos conseguir entregar todos os convites a tempo. Eu fui até a Ordem hoje
- Como estão as coisas? – perguntou Lílian receada. Na maioria das vezes que ela ia à Ordem alguma noticia ruim a aguardava. A morte de alguém conhecido, o desaparecimento de algum dos integrantes da Ordem ou ataques inúteis a trouxas inocentes. Voldemort estava ultrapassando os limites havia algum tempo.
- Tudo Ok. Bem, pelo menos para nós. Mas ainda não temos nenhuma noticia de onde quer que ele esteja
- Que bom. Ai Tiago, eu ando com tanto medo, do que pode acontecer sabe? Eu tenho medo de algum dia ele vir atrás de nós, e nós ainda nem conseguimos ter o nosso filho. – Lílian disse essa ultima frase com algumas lágrimas nos olhos, lágrimas que ela não queria que saísse, mas que eram inevitáveis.
- Lily, não pensa assim, meu anjo! Ele não vai nos descobrir, e nós vamos conseguir ter nossos filhos e vê-los crescer, se formar e tudo mais. – disse Tiago tentando colocar um sorriso no rosto para não deixar transparecer para Lílian que ele também tinha esse mesmo medo.
Eles estavam na Ordem da Fênix para ajudar a combater o mal que Voldemort causava a todos. Mas a Ordem era muito insegura. Muitos de seus integrantes eram descobertos por Voldemort, e muitas vezes quem fosse descoberto, era morto por um de seus seguidores, os comensais da morte. Mas se o que essa pessoa fez, realmente atrapalha-se os planos dele, Voldemort, pessoalmente a matava.
Tiago e Lílian já haviam atrapalhado os planos de Voldemort duas vezes, mas ele não havia descoberto quem havia feito tais proezas, ou pelo menos era o que Tiago e Lílian esperavam.
Às vezes Tiago pensava em convencer Lílian a sair da Ordem. Pois ele não agüentaria se Voldemort os descobrisse e viesse atrás deles. Ele não agüentaria ver Voldemort ou qualquer um de seus seguidores, torturando Lílian, ou pior, a matando. Mas todas as vezes que ele pensa nisso, ele também pensa em todas as pessoas que perderam entes queridos por causa de Voldemort, pensa em como essas pessoas devem estar sentindo a mesma dor que ele sentiria, e a idéia de deixar a Ordem o abandona.
- Vamos jantar? – perguntou Tiago a Lílian mudando o rumo da conversa
- Mas eu não fiz nada para nós comermos – respondeu Lílian um pouco envergonhada
- Você não, mas eu fiz – respondeu Tiago piscando para a ruiva.
- Quantos faltam, ao todo? – perguntou Tiago, no outro dia, quando os dois iam sair para terminar de entregar os convites para o casamento.
- Cinqüenta
- Bem, então vamos nos dividir. Você fica com vinte e cinco e eu com vinte e cinco, combinado?
- Combinado.
Então, os dois aparataram para começar a entregar os convites.
Algumas semanas depois...
Lílian acordou com um bilhete no travesseiro que deveria ser ocupado por Tiago.
“É hoje o dia que eu esperei por toda a minha vida. Hoje você vai fazer com que meu maior sonho vire realidade. Espero fazer o mesmo por você. Não vejo a hora de oficializar a união dos nossos corações.
Te Amo.
Tiago.”
O tempo estava passando muito rápido ultimamente. E hoje finalmente seria o dia do casamento dela. Lílian preparou o seu café e esperou Evelyn chegar para tomá-lo junto com ela. Evelyn iria ajudá-la a se preparar para o casamento.
A campainha tocou.
- Finalmente – falou Lílian que estava terminando de arrumar a mesa do café da manhã.
- Desculpe! – falou Evelyn assim que Lílian abriu a porta – é que eu estava dormindo, acordei quando o Tiago chegou – e assim que terminou de falar, bocejou.
- Tudo bem... acho que dá tempo de você me explicar como tudo deve ser – respondeu Lílian sentando-se à mesa.
- Lílian... você já foi a algum casamento bruxo? – perguntou Evelyn assim que se sentou à mesa.
- Não – respondeu Lílian – por isso que eu queria a sua ajuda, para me explicar tudo – terminou ela com um enorme sorriso no rosto.
- Vai ser um longo trabalho. – concluiu Evelyn
- Cara, eu estou tão ansioso
- Eu entendo, afinal é o seu casamento... – falou Sirius com um sorriso maroto nos lábios que desapareceu assim que ele terminou a frase – alias, eu não entendo. Como é que você pode querer casar Pontas? Eu amo a Evy e tal, mas daí a querer casar com ela...
- Isso o que a gente está vivendo agora é uma tempestade Almofadinhas. E ela está se aproximando de nós, mas forte do que você pode imaginar, eu sinto isso – falou Tiago tirando a sua fala de dentro do seu coração.
- Eu sinto que você está cheio de neura, isso sim. – respondeu Sirius sarcasticamente.
- Eu estou falando sério Almofadinhas, eu tenho medo. Medo de que Voldemort nos descubra e resolva nos matar. E eu amo a Lílian com todas as minhas forças, você sabe disso. Eu quero aproveitar todos os momentos com ela. Quem sabe até ter filhos e...
- Filhos Pontas? Você está começando a ficar muito sentimental para mim. – disse Sirius interrompendo Tiago
- É, estou ficando sentimental... Mas é porque o meu amor pela Lily não tem limites, Sirius. E o seu pela Evy?
- É claro que não tem limites Pontas! – respondeu Sirius um pouco nervoso
- Você teria coragem de morrer por ela? – continuou Tiago com o mesmo tom da pergunta anterior
- Eu.... eu não sei. – respondeu Sirius, agora não mas nervoso e sim constrangido.
- Calma Lily, você sabe o que fazer – disse Evelyn tentando acalmar a ruiva
- Mas... Evy..
- Mas nada dona Lílian Evans que daqui a alguns minutos se tornará Potter. Mesmo se você não fizer tudo certo, as pessoas vão entender. Todos sabem que você nasceu trouxa. Fica tranqüila mulher!
- Ok.. Evy! – Lílian tentou chamar a garota, mas ela não escutou, já havia saído
“Eu vou conseguir, eu vou conseguir” mentalizava Lílian o tempo todo, atrás da grande porta de madeira que ela teria que atravessar. Do outro lado se encontravam todos os convidados para o casamento e o mais importante, o noivo. “Eu vou conseguir, eu vou conseguir” continuava ela. A porta começou a se abrir e o ultimo pensamento na cabeça de Lílian foi “Eu não vou conseguir”.
Lílian começou a caminhar até onde Tiago estava. O Salão estava cheio, e Lílian sentia todos os olhares sobre ela. Mas Lílian não estava ligando para as pessoas a sua volta. Para ela, naquele momento, só existiam ela mesma e Tiago.
E de repente, ela achou que todas aquelas pessoas que antes preenchiam o salão haviam sumido, o salão agora estava vazio, e só tinha espaço para a alegria que os noivos irradiavam naquele momento.
Lílian não estava mais consciente que estava andando, e quando parou ao lado de Tiago chegou a se assustar, mas seu coração voltou a bater normalmente depois que ouviu uma voz soando calmamente:
“Senhoras e Senhores estamos aqui reunidos para celebrar a união de duas almas fiéis...”
Depois disso Lílian não conseguiu prestar muita atenção no que a voz do bruxo que estava realizando a cerimônia dizia, ela só conseguia prestar atenção nos olhos de Tiago. Ela nunca tinha visto aqueles olhos brilharem tanto como estavam brilhando naquele momento.
- Você, Tiago Potter, aceita Lílian Evans como sua legitima esposa?
- Sim – ele disse olhando para ela com o maior sorriso que ele poderia fazer
- E você, Lílian Evans, aceita Tiago Potter como seu legitimo esposo?
- Sim – ela respondeu também olhando para Tiago.
Ele nunca conseguiria esquecer o sorriso doce que ela fazia naquele momento. Ele estava tão feliz e conseguia ver a mesma felicidade presente nos olhos de sua amada. Nada poderia estragar um momento como aquele.
- Então eu os declaro amarrados pela vida. – disse o bruxo antes de Tiago e Lílian oficializarem essa união com o beijo mais apaixonado que eles já haviam dado em toda a sua vida. E durante esse beijo, o bruxo que estava realizando a cerimônia agitou a varinha sobre as cabeças de Tiago e Lílian e uma chuva de estrelas prateadas caiu sobre eles, em espirais ao redor de suas silhuetas entrelaçadas.
A festa estava super animada: balões coloridos espalhados pelo jardim, mesas cheias de comida e bebida, música dançante, pessoas dançando e curtindo, clima de alegria no ar.
- Pooooooontas, cara! – Sirius gritou chegando perto do noivo – Meus parabéns! Você realmente é um cara de coragem
- Já falamos sobre isso Almofadinhas! Eu amo a Lily!
- É, já sei, já sei... E to sabendo também que agora você vai me trocar por ela – falou ele com uma cara de cachorro abandonado
- Quando ciúme Almofadinhas! E não, não vou te trocar por ela, seu cachorro! Só pra você ter uma prova de que você não foi esquecido, quando eu e a Lily tivermos um filho, você vai ser o padrinho – terminou Tiago piscando
- Nossa Tiago! Quanta honra! – disse Sirius se vangloriando mais do que era realmente preciso. – Mas eu só estava brincando viu? – terminou ele com um ar mais sério
- Pois eu estou falando sério. Você vai ser o padrinho, sem mais discussões. – terminou Tiago piscando – mas agora eu tenho que ir... a Lily ta me chamando...
- A Lily, a Lily! Sempre a Lily agora – brincou Sirius de uma forma que Tiago ainda pudesse ouvir apesar de estar se afastando.
Depois de ser “abandonado” pelo seu melhor amigo, Sirius caminhou até uma das mesas para pegar um pouco de ponche e tomou um gole.
- Credo! Está sem álcool. – falou ele cuspindo o ponche e indo pegar outra bebida.
- Nossa esta também está sem álcool. – disse ele cuspindo outra vez, só que agora em cima de uma garota que estava se servindo, mas que desistiu depois de ter tomado um banho – Nada tem álcool! Que coisa mais sem graça. – disse ele se desanimando um pouco – Já sei, eu vou ajudar o Pontas... – e essa idéia fez nascer um belo sorriso em seus lábios – Aí, depois, com certeza ele vai me agradecer.
Falando isso, Sirius tirou a varinha do bolso e agitou-a com um movimento um pouco mais busco do que seria necessário.
- Ups – disse ele percebendo que tinha feito algo errado – Mas tudo bem, eu acho que deu certo.
Depois de dizer isso ele pegou mais um copo de ponche e o levou até a boca, mas ao encostar a boca no copo, reparou que este estava vazio.
- Essa não. Acho q não deu certo – concluiu ele assustado
- Sirius – ele ouviu uma voz chamá-lo
- Fud... Evelyn minha linda! – terminou ele se virando e fingindo um sorriso ((n/a: detalhe, ela não ouviu a primeira parte, okay? Hehehe))
- O que você esta aprontando eim? – perguntou ela, que conhecendo Sirius como ela conhecia, estava desconfiada.
- Eer... nada não! Você acha que o seu lindinho aqui vai aprontar alguma no casamento do melhor amigo dele? – respondeu ele com uma cara que não a convenceu
- Na verdade...
- Quanta desconfiança meu amor – ele disse cortando o que Evelyn ia dizer e chegando perto do rosto dela
- Nem vem seu Sirius! O que é que você aprontou? – perguntou ela mais firmemente e se servindo de um copo de ponche
- NÃO EVY! – gritou ele tentando a impedir de tomar o ponche
- Aha!!! O que foi que você fez com o ponche? – perguntou ela desconfiada
- Nada... – respondeu ele tentando pegar o copo de Evelyn
- Então não vai me acontecer nada se eu tomar isso, concorda? – respondeu ela pegando o copo mais rápido que o maroto.
“Agora já era...” pensou Sirius enquanto Evelyn levava o copo à boca. Ele fechou os olhos porque não queria ver o que viria a seguir.
- SIRIUS BLACK!!! – ele a ouviu gritar e abriu os olhos para encará-la – O QUE VOCÊ FEZ COM O PONCHE?
- Eu? Eu não diz nada...
- Pode ir falando... – falou ela puxando a orelha do maroto e o levando até onde ninguém mais poderia escutar – Fala – disse ela, ou melhor, ordenou ela quando chegou a um lugar seguro.
- Bem, eu fui pegar um ponche, né?! Ai eu vi que ele tava sem álcool, ai eu fui pega um outro, só que também estava sem álcool, juro que eu devo ter provado uns quatro diferentes e NENHUM tinha álcool, nem consegui engolir nenhum deles. E ai eu pensei “como pode isso?”. Ai eu resolvi ajudar o Tiago, porque uma festa de casamento sem ponche com álcool não é uma festa de casamento. Ai eu fiz um feitiço que eu aprendi num livro né?! Mas ai eu acho q não deu muito certo...
- De qual mesa você pegou?
- Daquela ali – disse ele apontando para uma das mesas
- SIRIUS SEU IDIOTA!!! Aquela mesa é a de bebidas para as crianças, a mesa com as bebidas com álcool é aquela outra.
- Ah... é? – perguntou ele com uma cara confusa misturada com uma cara de idiota
- É!!! E AGORA TODA A BEBIDA DA FESTA NÃO PODE SER BEBIDA PORQUE EU NÃO SEI O QUE VOCÊ FEZ COM ELA, QUE FEZ COM QUE ELA SIMPLESMENTE TENHA SUMIDO!!!
- É... o quê? – perguntou ele confuso
- A BEBIDA TODA... TODINHA.... SUMIU
- Na verdade ela não sumiu, ela some só quando a gente encosta o copo na boca
- O que é que some? – perguntou Tiago que ouviu uma parte da briga entre os dois.
- É que o S... – tentou dizer ela, mas Sirius a calou com um selinho e continuou a falar, a interrompendo.
- É o Rabicho, Pontas. Você não sabe o que ele fez...
- O que ele fez dessa vez?
- Ele acabou com toda a bebida da festa...
- Mas elas ainda estão aqui...
- Tenta tomar então....
Tiago pegou um copo e se serviu de ponche..
- RABICHOOOOO! – gritou ele indo atrás do outro maroto
- Pronto. Problema resolvido querida Evelyn... o Pontas e o Rabicho cuidam do resto. – disse ele para Evelyn que estava escutando toda a conversa
- Se você acha que simplesmente porque você colocou a culpa em outra pessoa você vai se livrar de mim, está muito enganado Senhor Black..
- Mas Evy... Eu não fiz nada.. – disse ele dando um beijo na garota.
- Rabicho! – chamou Tiago pelo maroto.
- Qae fuoi Txiaguu? – perguntou ele com a boca cheia
- O que foi que você fez com a bebida da festa?
- Eu... fiz... com.. o que? – perguntou Pedro confuso
- Não se faça de desentendido Senhor Pedro!
- Mas...
E depois de uma longa explicação...
- ALMOFADINHAS!!! – gritou Tiago irritado.
Do outro lado do salão...
- Ainda acho que você deveria contar a verdade para o Tiago
- Por quê? Do jeito que o Rabicho é, capaz dele falar que foi ele mesmo.
- Mas não foi ele Sirius! E nós dois sabemos disso
- SIRIUS – eles ouviram Tiago gritar
- É, pelo jeito o “Rabicho” não quis assumir a culpa do que VOCÊ fez.. – disse Evelyn calmamente
- Ups.. Evy, se eles perguntarem, você não me viu, okay?
- Nem pensar senhor Sirius, você vai dar um jeito de arrumar toda essa confusão, ou pelo menos vai assumir a culpa. – respondeu Evelyn firmemente
- Mas... – tentou argumentar Sirius
- Até que enfim eu te encontrei Almofadinhas! – falou Tiago
- Pontas... Rabicho... O que querem? – perguntou Sirius fingindo surpresa ao vê-los
- O que aconteceu com as bebidas Sirius? – perguntou Tiago de um modo meio desconfiado
- Já te disse Pontas! O Rabich.. – tentou falar Sirius
- Mas eu não fiz nada! – falou Pedro, interrompendo o que Sirius ia dizer, como se estivesse sendo injustiçado.
- Claro que fez! – respondeu Sirius convicto
- O que eu fiz? – perguntou Pedro confuso
- Estragou todas as bebidas da festa!
- Mas como? – perguntou ele ainda confuso
- Não sei ora! Você pergunta pra mim? Foi você que fez, como eu vou saber? – falou Sirius como se fosse verdade
- Mas você é cara de pau mesmo eim! – falou Evelyn de um modo que só Sirius pudesse ouvir
- Mas eu não fiz nada
- Almofadinhas... fala a verdade vai cara... – falou Tiago
- Mas Pontas...
- Senhor... – chamou um elfo doméstico.
- O que foi Boffim?
- Senhor, nós estávamos levando as bebidas para a mesa Senhor. Mas Donti era um mal elfo senhor, e ele tomou um gole da bebida Senhor.
- Está tudo bem Boffim, eu perdôo o Donti nessa vez, agora, com licença por favor?
- Não senhor. Donti caiu no chão senhor, e os elfos não estão conseguindo anima-lo senhor.
- Como?
- Acho que tem alguma coisa na bebida senhor, eu trouxe um pouco para o senhor ver, senhor.
- Essa daqui não está afetada com o tal feitiço que lançaram no resto da bebida está? – perguntou Tiago ao elfo
- Qual feitiço senhor?
- Quando eu tentar beber, eu vou conseguir?
- Mas é claro senhor.
Então, Tiago fez alguns movimentos com a varinha, e a bebida começou a borbulhar e depois a mudar de cor. Logo depois a bebida parou de borbulhar, mas não voltou à sua cor de antes.
- Ela está... Ela está... – Tiago não conseguiu terminar a frase de tão chocado que ele estava
- Envenenada... – terminou Evelyn que estava tão chocada quando ele
- Rabicho ainda bem que você fez sei lá o que com as bebidas – falou Tiago um pouco mais tranqüilo do que antes
- Ei! Espere um pouco! Ele não fez nada!!! Quem fez fui eu! – protestou Sirius
- Mas você não estava dizendo até agora a pouco que quem tinha feito era o Rabicho? – perguntou Tiago
- Mas fui eu – respondeu Sirius
- Do que é que vocês estão falando? – perguntou Pedro confuso
Tiago olhou de Pedro, que estava com uma cara confusa, para Sirius, que estava com um sorriso de orelha a orelha, e depois para Evelyn, que estava com cara de quem não queria opnar.
- Hã.... Rabicho... vai comer vai... – falou Tiago se dando por vencido
- Ah. Até que enfim vocês vão me deixar em paz – falou Pedro indo embora
- Viu só Pontas?! Você tem que agradecer ao seu amigão aqui, porque ele livrou a sua festa de um super desastre! – falou Sirius se vangloriando
- Ah Almofadinhas eu não sei o que seria de mim s... – mas Tiago não pode terminar a frase porque um feitiço o atingiu
- Pontas!!! – gritou Sirius olhando para o amigo caído no chão, e depois procurou de onde havia vindo aquele feitiço.
Evelyn que também estava vendo a cena, passou a ajudar Sirius a procurar o autor do feitiço. Então um raio verde quase atingiu a garota e Sirius pôde ver quem estava fazendo os feitiços.
- Expelliarmos – gritou Sirius apontando para o autor do feitiço que quase atingiu Evelyn
Sirius não conseguiu atingir ninguém, mas conseguiu fazer com que os outros comensais da morte se revelassem, e com isso uma batalha foi começada. Todos aqueles que não eram comensais da morte tentavam ataca-los. Porém apesar de estarem em um número menor, os comensais duelavam melhor do que a maioria dos bruxos que estavam na batalha, fazendo com que os membros da Ordem da Fênix, além de tentarem atacar os comensais da morte e se protegerem de ataques dos mesmos, tivessem que proteger aqueles que apesar de não duelar tão bem, mas que queriam “ajudar” a defender a festa.
Lílian tinha ido ao socorro de Tiago, e há essa hora ambos também estavam em um duelo com os comensais.
Alguns dos membros da Ordem conseguiram tirar de cena as pessoas que não batalhavam tão bem e depois de algum tempo a única coisa que se via eram raios de feitiços das mais variadas cores, mostrando uma incrível habilidade de duelo dos que estavam presentes no salão, naquele momento.
- Crucio – o comensal que lutava com Evelyn gritou a atingindo em cheio no peito
Sirius ouviu os gritos de dor que Evelyn exclamava e isso parecia fazer com que quem estava sofrendo a maldição era ele mesmo, tamanha era a sua dor de ouvi-la gritar daquele jeito.
- Estupefaça – gritou Sirius acertando o comensal com quem estava duelando
Sirius correu para onde estavam Evelyn e seu comensal da morte, Sirius tentou acertar o comensal gritando “Estupefaça” mas ele não conseguiu acertar o alvo, então o comensal parou a maldição em Evelyn e lançou um feitiço contra Sirius que o fez voar alguns metros e quebrar uma mesa, mas isso não o impediu, Sirius tentou se levantar e voltou correndo para Evelyn e seu comensal, porem o comensal foi mas rápido, ele percebeu o amor em Sirius, mesmo que esse mesmo não o percebesse.
Sirius ouviu uma risada maldosa vinda do comensal antes dele apontar a varinha para o peito de Evelyn e gritar
- Avada Kedavra – o raio verde acertou o peito Evelyn.
[b]continuação....[/b]
Para Sirius, aquela cena, que na verdade durou apenas alguns segundos, tinha durado uma eternidade. Ele havia se levantado e estava tentando correr, mas era como se ele não conseguisse, não teve tempo o suficiente para chegar até ela e salvá-la. Ele ouviu aquela risada maldosa e que lhe cortava o peito e viu o comensal de virando lentamente para Evelyn e lançando o feitiço, como se estivesse saboreando cada palavra. E ele não conseguiu pensar em mais nada a não ser em vingança.
O choque de ouvir as palavras que fizeram o feitiço se realizar já havia passado, Sirius voltou a correr em direção ao comensal que realizou o feitiço, e este começou a fugir de Sirius.
- VOLTE AQUI SEU DESGRAÇADO!!! VOCÊ VAI PAGAR PELO QUE VOCÊ FEZ!!! – gritou Sirius apressando cada vez mais os seus passos
O comensal riu mais uma vez da mesma maneira como tinha rido pouco antes de matá-la.
- Você a amava não é mesmo? – falou ele com um ar de desdém – É, ela era mesmo um filésinho((n/a: q gíria velha >.<)), foi uma pena que eu tive que matá-la, se não eu aproveitaria, com certeza
- ORA SEU #$%&*$@ - gritou Sirius com toda a potência que seus pulmões tinham.
- Hahahaha – o comensal da morte deu aquele mesmo riso frio – Consegui afetar o podre e inocente Sirius Black, não é?
- CALA A SUA BOCA!!! – gritou Sirius – ESTUPEFAÇA
E o feitiço acertou em cheio o peito do comensal e o fez bater em uma mesa que estava cheia de jarros de vidro. Os vidros se partiram em cima do comensal e uma poça de sangue se formou ao lado do corpo.
Sirius se virou para trás para ver se mais alguém tinha presenciado a cena, mas pelo que pareceu ninguém havia prestado atenção em alguma coisa. Porém, um segundo depois ele achou que havia se enganado pois os comensais começaram a correr em sua direção, ele se preparou e apontou a varinha na direção dos comensais, se eles o atacasses ele estava pronto para se defender. Mas os comensais passaram correndo por ele e desaparataram assim que chegaram ao ar livre.
- Sirius, o que houve aqui? – perguntou Tiago ao ver o corpo do comensal no chão
- Bem... eu lancei um estupefaça no cara e ele acabou caindo em cima da mesa e os vidros.. bem, você pode ver o que os vidros fizeram com ele.. Eu não queria matá-lo Tiago... Sério... eu só queria faze-lo pagar por ter matado a Evelyn... A Evy Tiago... – depois de dizer isso, Sirius não pôde mais conter as lágrimas que lutavam para sair de seus olhos desde que ele havia visto o corpo de sua amada sem vida.
- Eu entendo cara – e falando isso abraçou Sirius, pois sentiu que era disso que ele precisava, de um abraço amigo.
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- Tiago... eu achei que esse dia seria tão perfeito – disse Lílian quando os dois chegaram em casa – Um dia feliz em nossas vidas, sabe?
- Eu também achei Lily...
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“Não existem mais dias felizes desde que Voldemort dominou o mundo bruxo e até mesmo o trouxa, como ele domina hoje. O que existem são dias sem culpa ou dias mais amenos pois você não soube de nenhuma morte de um alguém querido, e familiar. E a noticia que eu tenho para lhes dar hoje, eu não queria dar nunca a alguém.”
- O que houve Dumbledore? – perguntou Lílian.
O episódio do casamento já havia passado há meses, e agora Lílian estava grávida de um garoto. Um filho de Tiago e Lílian, um garoto que mais tarde todos conheceriam como “o menino que sobreviveu”.
- Ontem eu fui ao Cabeça de Javali para entrevistar uma candidata à professora de Adivinhação. E acabei ouvindo o que não queria ouvir...
- O que você ouviu Dumbledore? Fale pelo amor de Merlin! – disse Tiago que estava em pé ao lado da poltrona em que Lílian estava sentada
- "Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima... nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês... e o Lorde das Trevas o marcará como seu igual, mas ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece... e um dos dois deverá morrer na mão do outro pois nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver... aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas nascerá quando o sétimo mês terminar..."
- Isso quer dizer... quer dizer.. o nosso Harry? – perguntou Lílian. Harry seria o nome do filho deles.. Harry Tiago Potter.
- Talvez sim, talvez não – respondeu Dumbledore.
- Quer ir direto ao assunto, por favor? – pediu Tiago impaciente com a demora de Dumbledore para contar o que veio contar
- Bem, pode ser o filho de vocês, mas a profecia também se encaixa para o filho dos Longbottom.
- Mas por que você está nos contando tudo isso? Eu te conheço Dumbledore, isso seria uma das coisas que você manteria em segredo se pudesse – falou Tiago
- Bem... é que a profecia foi ouvida por um comensal... e suponho que ele a falará para o seu senhor. Ele só ouviu a primeira metade da profecia, mas acho que isso é o bastante para que Voldemort ache os dois casos que se encaixam perfeitamente na profecia.
Houve um minuto de silêncio para que Tiago e Lílian pudessem absorver toda a informação que Dumbledore havia passado para eles. Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima... e pode ser o filho deles, Harry Tiago Potter.
- Eu sugiro que vocês se escondam com um Feitiço Fidelius, assim que Harry nascer. Mas eu também sugiro que vocês já vão se aprontando. Escolham a casa, o fiel do segredo e tudo mais. Só peço que tenham cuidado, pois, como acho que vocês já perceberam, há um traidor na Ordem da Fênix, alguém que está passando informações para Voldemort.
- Sim... nós sabemos. E vamos escolher com cuidado, pode deixar. Pois tudo o que nós queremos é um futuro melhor para todos.
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N/A: idéia do caos na festa da Dé! E como eu prometi que ia fazer: ®
taí o seu rzinho
asuhduashduhasduhasd
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