Um bônus (é pequeno!)
OMI - Capítulo Sete - Um Bônus (!).
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Nota da Autora: Bem, eu escrevi este bônus porque no próximo capítulo eu me focarei mais em Harry e Hermione e no resto dos Potter.
Esse aqui é mais Draco e Gina e eu torço para que gostem. Mil beijões e eu amei³ o V.E.O.M.I! Muito criativo, mas eu não acho que a fic é TÃO viciativa (essa palavra existe?) assim! Tchau&COMENTE (o clássico ‘Comente’! Hahaha).
*ESTE CAPÍTULO MOSTRA O QUE ACONTECEU COM A GINA NA SEXTA FEIRA, E NÃO NO SÁBADO - aniversário de Lily Potter.
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E de pensar que tudo começara com: - Você pode levar Billy para casa, Gin?
Ela tinha mesmo de parar de ser tão solidária com as pessoas (principalmente com seus amigos!), e de ser tão boba a ponto de nem ao mesmo perguntar para onde ele iria, e sim dizer Claro! e pegar o endereço de Draco-Ego-Infiltrado-Malfoy.
Ela massageou as têmporas e ouviu mais um trovão.
- Me desculpe - ela ouviu ele dizer e olhá-la. - Mas ele precisava de um banho.
- Claro - tentou sorrir - Então... Eu... Acho que já vou indo.
Ela estava começando a desconfiar que havia algo de errado com aquele homem a sua frente, algo em seu olhar que a fazia...
Besteira. Era tudo uma grande besteira! E tudo por culpa da parente de Zabini que estava doente. Porque se ela não estivesse doente, Gina não teria de levar Billy para passar o fim de semana com o ‘Tio’, como acabara de ficar sabendo, e ela não correria risco - como está correndo agora - de pegar uma pneumonia por causa da chova que tomara ontem.
Ela virou-se e sentiu algo tocar seu braço.
- Espera - Draco disse, ela virou-se para ele lentamente, de fato, havia algo errado com aquele homem hoje... Seria a chuva e os raios? Não, não podia... - Quero dizer, você não vai querer quebrar seu outro pé, vai?
Ah, ótimo, ele tinha que lembrar disso.
- Foi uma luxação - Ela disse, tirando uma mecha que saíra do coque feito em sua cabeça, a colocando atrás da orelha. - E eu posso muito bem chegar até a Mongamye assim...
Ele riu. E lá estava o verdadeiro Malfoy. Porque ele não pediria para ela ficar, ele não seria gentil e legal com ela. Ele não...
Draco se concentrou e riu levemente.
- Mongamye? Você estacionou na Mongamye?
- Eu tinha outra opção? Você sabia que no final da sua rua há um Night Club? E que é IMPOSSÍVEL estacionar aqui em frente?
Ele passou a mão pelo queixo.
- É, eu sabia. Mas você não vai chegar a Mongamye com essa chuva. A menos que você seja uma exímia nadadora.
- Eu era campeã na época do colégio, para você ficar sabendo - ela disse, erguendo o dedo - E eu digo que vou SIM até o meu carro porque não estou disposta a passar mais um minuto aqui... No seu... Eu...
- Hmm, apartamento? - ele tentou, sorrindo, ela o fuzilou com os olhos.
- Fuck you.
- Oh, oh! I speek english, know?
- Yes, but Billy don't, and he can't know what I want say!
- UNCLE DRACOOOOO!
Draco sorriu e cruzou os braços.
- Eu ensinei ele falar inglês.
***
- Ahhhh nãão, Tia Gina, fica mais um pouquinho - o menino pediu, juntando as mãos.
- Eu não posso, querido - ela estremeceu com um trovão. - Eu tenho a minha casa e, além disso - ela baixou a voz - O seu tio não gostaria disso.
O menino olhou para as mãos.
- Leia só mais uma historinha, por favor - ele pediu.
- Tudo bem - ela disse. Ela sentou-se na cama e apoiou o livro nas mãos: - “Era uma vez um lindo príncipe que morava em uma cidade grande... Ele tinha tudo, cavalos bons, um belo castelo e muitos empregados. Mas lhe faltava apenas uma coisa: um amor.
Seu pai sabia disso e disse-lhe um belo dia:
- Vou dar um baile em uma cidadezinha aqui perto, e quero que vá comigo, então lá você escolherá sua princesa...
Então o homem respondeu: -”
- Chocolate quente - Draco disse abrindo a porta, segurando duas canecas.
- Ebaaaaaaa! - o menino pulou da cama, fazendo Gina sorrir.
- Cuidado, está quente mesmo - ele alertou, erguendo as sobrancelhas. - E tente não derrubar em mim.
- Hehehe - o menino virou-se para Gina - Uma vez eu derrubei no colo dele...
- E me queimou TODINHO - O outro disse.
Depois ele voltou para a cama segurando a caneca cuidadosamente nas mãos. Draco aproximou-se da pequena cama e sentou-se defronte a Gina, estendendo a caneca. - Você quer? Eu juro que não há nenhuma poção mágica maligna aí...
Ela pegou a caneca sorrindo, assoprou o líquido, que estava muito quente e disse - Eu não acredito em magia.
- Uhu, hen? - ele disse - Nem um ‘obrigada’, senhorita Weasley?
- Obrigada, senhor Malfoy.
- Gina! - o menino disse, olhando de um para o outro - Dá pra continuar a história?
- Ahh, claro, querido - ela sorriu - Desculpe - ela bebeu um gole do chocolate e estendeu a caneca para Draco - Segure para mim, fazendo o favor? - ele pegou a caneca com a cara amarrada e ela continuou a história.
***
A chuva (ainda!) caía lá fora, embora com menos intensidade, Gina abriu os olhos, ela havia tirado um cochilo na cama de Billy! Ela olhou para o lado, o menino estava deitado, segurando com uma mão o ombro de Draco, este estava com a cabeça apoiada às pernas de Virgínia, com os olhos fechados e um braço cobrindo o rosto. As mãos de Gina seguravam o livro e a caneca de seu chocolate quente estava na mesinha de cabeceira, junto com a de Billy.
Ela levantou os braços e apoiou o livro na mesinha, espreguiçando-se, ela estava muito cansada mesmo...
Olhou para Draco Malfoy e tocou com uma mão seus cabelos - Malfoy - chamou - Malfoy! - mais alto, Billy fez menção de mexer-se. - Draco - ela sussurrou no ouvido dele, no instante seguinte ele abriu os olhos e sorriu tortamente.
- Eunãoacreditoquechochileiaqui - disse preguiçosamente, ela riu.
- É, eu também não. Levante-se agora porque eu não sinto mais as minhas pernas, ela disse. Ele a contemplou por um momento; ela estava uma gracinha, os cabelos desarrumados, o olhar cansado e aquele sorrisinho doce, muito diferente da imagem que ela passava para ele na maioria das vezes. Draco suspirou e levantou-se, ergueu os braços e observou Gina tentar levantar-se, estava difícil pelo pé luxado dela e pelo adormecimento das pernas. - Venha - ele lhe estendeu a mão - Pegue minha mão, Virginia - ela olhou para ele, erguendo as sobrancelhas. - Vá logo!
Ela pegou e murmurou um obrigada. Ele ajudou a levantar e enlaçou sua cintura, para ajudá-la a dar passinhos, eles viraram para Billy e Gina deslizou o cobertor até o menino, Draco tocou os cabelos do sobrinho e disse, enquanto Gina desligava o abajur - Boa Noite.
Virgina virou para ele e ele sorriu, ajudando-a a andar até a porta, fecharam a porta quando saíram e, qualquer um que visse a cena de longe, pensariam neles como uma família, e não em duas pessoas que não se davam muito bem.
***
Continuaaaaa!
***
Nota de Agradecimento: Bom, eu avisei que era bônus, e que era pequeno, mas é só pra Draco e Ginny não aparecerem muito no próximo capítulo (estou resolvendo se lês vão aparecer ou não).
OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS GENTE! É que a maioria é “continua”, ou então “está ótimo” e não dá pra responder, porque não é uma dúvida e tal, mas eu LEIO TODOS E MO TODOS, MESMO!
Eu estou amando o retorno que estão me dando desta fic e ela chegou até aqui (porque nem eu botava fé nela no começo) por causa de vocês, e ela vai continuar só se vocês ajudarem também!
>Comentem!
E podem ter certeza que, além de viciar quem lê, vicia quem escreve! Porque eu todos os dias abro o Word e tento pensar em mais uma coisinha pra por aqui!
OBRIGADA GENTEEEEEE!
E COMENTA MAAAAAAAAAAAIS!
BEIJÃO!
Atualização: Talvez (TALVEZ) na semana que vem. Não me matem!^^
>> V.E.O.M.I (eu amei isso, gente! entra aí! Hahahaha) <<
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