Reencontro n'A Toca



N/A: *atrás do escudo de prata de Godric Griffindor* Oi gente *botando a cabeça pra fora pra ver se tem muitas varinhas apontadas* Foi mal! Eu sei que demorei. Mas chegou e tá bem legal! E não me olhem essas caras nem me lancem azarações. O capítulo tá bom mesmo. Vamos combinar... Vai haver uma carta logo no começo do capítulo... Negrito é pro Rony. Negrito Itálico é pra Hermione. E Itálico é pra Gina. Vou usar a fic toda Monotype Corsiva pros feitiços. E todas as cartas terão esse padrão durante a fic. Beijos!

No dia seguinte chegou a resposta de Rony:

“Fala Harry!
Papai vai te buscar às 14:00 hs. ‘Tamos te esperando, hein! A Mione já tá aqui e tá super empol... (borrão de tinta). Harry se arruma logo! Vem que eu to ancios... Recuperei Harry. Desculp... Harry, amor! Vem lo... Dá pra vocês duas saírem? Vou estuporar vocês. Escrevam as suas cartas. Pra que? A carta já não é pro meu amor? É Rony. O Harry é meu melhor amigo! Além disso... Economizamos pergaminho. Né amor? Estupefaça! Estupefaça! Foi mau Harry! Tive que estuporar as duas. ‘Tamos te esperando. ‘Té mais!

Seu amigão, Rony!

Ps.: Ai não elas acordaram. SOCOROOOOOOOOO!!!!!!!!

Harry terminou de ler a carta e começou a gargalhar.

- Coitado do Rony! Enfrentar aquelas duas não é moleza. Vou arrumar minhas coisas! – e com um aceno da varinha ele arrumou a mala. Havia treinado feitiços não-verbais e estava bem melhor! Depois se sentou na cama.

Sua proteção havia acabado! Ele, agora, teria que enfrentar Voldemort sozinho. Havia voltado à casa dos Dursley como Dumbledore o instruíra. Na noite anterior ele estaria sozinho. Não queria que seus amigos se arriscassem por ele. As únicas pessoas que ele amou na vida. A família que o acolheu como filho e irmão! A garota que no começo era como sua irmã. Agora ela é a mulher que ele ama. A “mãe dos seus filhos”. Isso se você tiver filhos. – disse uma vozinha chata na sua cabeça. Eu não vou morrer. Vou viver para a minha família e para a mulher que eu amo – pensou com determinação – Eu vou viver para Ginerva Molly Weasley. Casar com ela e ser muito feliz!

- Harry – a voz de sua tia Petúnia o tira de seus devaneios. – vem me ajudar a arrumar a mesa! – Harry desce as escadas e enquanto arrumava a mesa falou para a tia.
- Tia Petúnia, hoje o pai do meu amigo Rony vem me buscar.
- Como ele vem? De carro? – perguntou Tio Valter gingando seu corpanzil para a cozinha.
- Não ele vem para me ajudar a aparatar com as malas.
- Arapatar? Que é isso moleque? – perguntou tio Válter ficando de um admirável tom magenta.
- Aparatar, tio Válter. É o nosso poder de desaparecer e aparecer em outro lugar – disse Harry com uma calma impressionante.
- Ora moleque... – tio Valter ia avançar em Harry quando ele ergueu a varinha. – você não pode fazer isso fora daquele manicômio que você chama de escola, moleque.
- Posso sim. Sou maior de idade agora – quando tio Válter ia retrucar ele o cortou – Como o Profº Dumbledore disse ano passado, no meu mundo se torna maior de idade aos dezessete anos e temos, a partir desse momento, autorização para fazer magia. Hoje, no caso, é meu aniversário de dezessete anos. – a veia na têmpora de tio Válter pulsava visivelmente.
- Está bem moleque. Mas não faça as suas anormalidades aqui. Já arrumou suas coisas?
- Já!
- E quando você volta? No próximo verão?
- Eu não vou voltar. Não há necessidade... Depois de Hogwarts – nesse ponto a caraça de tio Valter que havia ficado menos púrpura, retomou a coloração. Mas não falou nada olhando para a varinha na mão de Harry – eu vou partir em uma busca que pode levar anos. Por isso vou conseguir um emprego no Ministério da Magia...
- Fale baixo – guinchou tia Petúnia.
- E fazer o curso de auror! – terminou Harry como se não tivesse havido interrupção.
- Auror?
- Captores de Bruxos das Trevas. – explicou.
- Tá moleque. É melhor assim mesmo. E ande logo que já é meio-dia. – assim sendo todos almoçara, Harry comendo menos que todos, como sempre, e Harry subiu para o seu quarto. Ele verificou se havia algo embaixo da tábua no assoalho e nas gavetas. Depois de haver verificado tudo ele se sentou para esperar. Quando faltava 5 min. para as 14hrs Harry pegou suas coisas e desceu. Às duas horas o Sr. Weasley aparatou em frente a casa dos Dursley. Apertou a campainha. Harry correu para abrir a porta.
- Sr. Weasley! – Harry apertou a mão do Sr. Weasley. Então virou-se para os Dursley – Adeus família! Até nunca mais.
- Vai embora logo primo “querido” – disse Duda fazendo aspas com os dedos.
- Você precisa falar menos Duda! – disse Harry com um sorriso cínico. Apontou a varinha para Duda e disse – Silêncio! - Duda tentou falar mas não conseguiu – Adeus! E não se preocupem – disse vendo a cara dos Dursley – eu vou tirar o feitiço dele. Finite Incantatem! Adeus! – e aparatou com o Sr. Weasley.

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Quando aparatou na porta d’A Toca Harry vislumbrou a casa em que passou momentos felizes com as pessoas que amava.Assim que entrou sentiu-se apertado em um abraço apertado da Srª Weasley. Depois de falar com todos os Weasley,deixando Rony, Fred e Jorge por último já que eles são os mais animados, perguntou:
- Onde estão Gina e Hermione?
- Estão no quarto de Gina, Harry querido! – disse a Srª Weasley sorrindo bondosamente.
- Então eu vou lá.
Dizendo isso Harry subiu para o quarto. Quando entrou Hermione pulou no seu colo o abraçando fortemente. Mesmo surpreso, ele retribuiu o abraço com carinho.
- Não aperta muito que ele já é meu, Mione! – Harry ouviu a voz de Gina. Hermione soltou Harry e disse, sorrindo:
- Foi mal Gi! Eu vou deixar vocês sozinhos. Têm muito que conversar! – deu um beijo na bochecha de Harry e desceu. Gina se levantou e abraçou Harry com muita força. Depois do que pareceram a Harry anos, eles se separaram.
- Harry... – Gina começou – a gente precisa conversar!
- Eu sei Gi! Só não quero que você se machuque. Você sabe que eu te amo e não quero que nada aconteça com você! – disse Harry como que suplicando.
- Eu sei! Mas pode acontecer com qualquer um. Com a Mione, o Rony, Fred, Jorge, Mamãe, Papai, Gui, Carlinhos, Fleur, seus tios, seu primo, enfim... Todas as pessoas do mundo. Harry, você passou muitas coisas até hoje! Perdeu seus pais, foi maltratado pelos seus tios, enfrentou Voldemort e ainda tem a capacidade de amar! Ao invés de ser uma pessoa amargurada, como outras pessoas ficariam, você é feliz e tem pessoas que te consideram como filho e irmão. Depois de passar por isso muitas pessoas seriam frias e calculistas. Mas porque não têm sua grandeza de coração! Me escute, Harry! Já que tem essa capacidade viva ela. Pois é o único jeito de derrotar Voldemort. Você tem essa capacidade que ele não tem. E, por isso, você é um grande homem, Harry. Ninguém está livre de Voldemort. Então aproveite os momentos que você tem com as pessoas que ama!
- Gi... Eu nunca fui bom oclumente. E além disso você já corre muito perigo com o Snape – Harry praticamente cuspiu a última palavra – sabendo.
- Harry, por mim! Eu não me importo com Snape ou Voldemort. Só com a gente e com o nosso amor! – disse Gina fazendo cara de cachorro-molhado-e-abandonado-em-dia-de-chuva.
- Gi, não faz assim. Você sabe que eu não resisto a essa carinha de cachorro-molhado-e-abandonado-em-dia-de-chuva – disse em tom de súplica. Gina só faltou chorar que nem cachorro de tão bem feita a carinha.
- Por favorzinho! – disse com as mãos juntas.
- Não, Gina! Você tem que entender. – disse desapontado consigo mesmo.
- Tá bem! Você é muito cabeça-dura, hein? Vamos descer! – e eles desceram sem se olhar.
Quando eles desceram encontraram toda a família Weasley assistindo a mais um capítulo de:
- Entre tapas e beijos! Estrelando Rony Weasley e Hermione Granger. No capítulo de hoje mais uma briga RonyXHermione! – disse Harry fazendo voz de locutor de televisão. Todos riram.
- Harry... – Hermione falou – Entre tapas e beijos não é demais não?
- Não! Vocês brigam demais. E aí? Quando vai haver o capítulo das declarações e do, tão esperado, por 6 anos e 12 dias (N/A: Vou fazer 12 anos em Dezembro, no dia 3!), beijo? – perguntou com um sorriso cínico.
- Não durma à noite Potter! Você pode morrer asfixiado. – disse Rony com um falso olhar alucinado.
- E quem vai destruir Voldemort? Ah tá bem. Opa! AHHHHHHHHH!!!!!!! – começou a gritar e correr como um louco pelo jardim, com Rony atrás, enquanto todos riam.
- Rony não o mate. Não esqueça que vai casar comigo! – todos, que já riam, começaram a gargalhar.

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À noite...

- A comida está deliciosa Srª Weasley! – disse Harry após se deliciar com a comida da senhora.
- Obrigada, Harry querido! Você tem que comer mais. Está muito magro! – disse observando o garoto.
- A senhora não muda mesmo, Srª Weasley! Mesmo que eu esteja esplodindo a Srª diz que eu estou magro. E eu não sou mais um garoto magricela, modéstia à parte! – todos riram.
E Harry não mentia! Ele não era mais um garoto magricela. Ele, agora, era um “garoto” forte. Graças aos quase sete anos de quadribol ele ganhara músculos e estava um homem muito bonito. Rony não ficava atrás! Já não era magro e desengoçado. Era forte e jeitoso e, junto com Harry, havia começado a fazer sucesso com as garotas. Hermione e Gina quase soltavam fogo pelas ventas. Havia vezes em que se pensava ver fiapos de fumaça saindo de seus narizes.
Todos começaram a bocejar.
- Cama crianças! – disse a Srª Weasley.
- Crianças mamãe? Hello, se a Srª não percebeu não somos mais crianças – disse Gina indignada. De repente se ouviam protestos por toda a sala.
- Ok! Ok! Já entendi. Agora vão dormir que daqui a uma semana será o casamento de Gui e Fleur e temos que começar a arrumar tudo já! Boa noite! – todos foram dormir.
Harry não conseguia dormir. Pensava em Gina e no amor que sentia por ela. Às vezes sentia vontade de jogar tudo pro alto e ficar com ela. Mas nesses gloriosos momentos se lembrava de Voldemort e da profecia. Esse homem era o seu carma! Sempre o impedia de ser feliz com as pessoas que amava. Mas dessa vez ele não iria deixar! Iria vencer a guerra contra Voldemort e faria tudo para ser feliz com Gina! “E se você não sobreviver!” insistiu a vozinha chata na sua cabeça. Harry agradeceu à Merlin por estar escuro e todos estarem dormindo, assim poderia deixar as lágrimas de dor e ódio rolarem pelo seu rosto.
Mal sabia ele que uma certa ruiva no andar de baixo choravam pelo mesmo motivo e com os mesmos pensamentos. (N/A: Quanto em comum, não? Choram ao mesmo tempo, pelo mesmo motivo, e pensam as mesmas coisas ao mesmo tempo!)

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N/A: Oi galera! *atrás da cadeira do computador* abaixem as pedras e varihas. Sei que demorei e sinto muito! É que eu to cheia de provas, mais até que o normal, então tá difícil. E minha nota de Matemática foi péssim, 5.3, e lá se vai minha imagem de boa aluna! Agora vou estudar que nem uma condenada! Só vão faltar as algemas nas mãos e as dos pés com bolas de ferro. Desculpem mesmo a demora. Comentem please! Beijos!

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