O melhor presente
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Harry Potter estava deitado na cama de seu quarto na Rua dos Alfeneiros. Seus roncos enchiam o quarto. Jornais velhos jaziam no chão. Suas manchetes estavam parcialmente ocultas. Uma delas dizia:
Stanislau Shunpike é solto
Depois de alguns meses na prisão de Azkaban, Stanislau Shunpike é solto por provar sua inocência. Ele não decl...
O resto estava oculto por outra manchete:
Scrimgeour dá sentença de prisão perpétua
Rufo Scrimgeour, Ministro da Magia, da prisão perpétua em Azkaban a todos os Comensais da Morte que forem pegos. “Temos novos guardas em Azkaban que preferimos deixar ocultos no momento” foi sua declaração quando saia do Minist...
O resto da manchete estava oculto por uma gaiola vazia. De repente...
TTTTRRRRIIIIMMMM
Toca o despertador e ele acorda assustado. Ele procura os óculos na escrivaninha e quando os acha coloca no rosto e olha as horas. Meia-noite.
- Parabéns para mim! – ele diz desanimado e olha pela janela. Duas corujas estão chegando ao seu quarto, carregando uma terceira, e uma quarta piava em cima, excitada. Quando as corujas chegaram Harry reconheceu sua Edwiges e uma coruja-das-torres de Hogwarts carregando Errol. A quarta era Pichitinho.
Harry puxou as cartas de todas as corujas. A coruja-das-torres levantou vôo na mesma hora. Pichitinho e Errol foram se juntar a Edwiges em seu poleiro. Ela não ficou satisfeita com a presença de Pichí e fez a pose mais pomposa que conseguiu. Harry sorriu e abriu a carta que Errol havia trazido. Já sabia de quem era. A carta dizia:
“Harry meu amor,
Parabéns! Eu sei que você não quer que nós fiquemos juntos, mas saiba que como sempre eu não desisti de você. Não vou desistir nunca. Você é o amor da minha vida e eu nunca vou te esquecer. Não esqueça de mim meu amor.
Beijos, da sua Gina!
Ps.: O presente segue abaixo.”
Harry terminou de ler a carta e olhou para o presente. Era um beijo! Como ele amava essa garota. Ela, Harry notou, havia escrito a carta chorando. Havia lágrimas por todos os lados. Ele pegou a carta de Rony:
“Parabéns cara!
Como está aí com os trouxas? Espero que estejam te tratando bem! Vem pra cá. Hermione chega amanhã. Eu sei que a Gina mandou uma carta. Responde com carinho. Ela está bem e de repente começa a chorar. Tá horrível. E daqui a pouco é o casamento de Gui e Fleur. Mamãe se deu por vencida e está super animada. Me manda logo a resposta de preferência a que você vem pra cá.
Abraços do seu amigão,
Rony.
Ps.: O presente que está no embrulho maior é meu e de Fred e Jorge!”
Harry olhou e havia uma caixa com artigos das “Gemialidades Weasley”. Ele abriu a terceira carta. Era de Hermione. Dizia:
“Oi Harry,
Parabéns. Você vai pra casa do Rony, não vai? Eu vou amanhã. Soube que a Gina não está nada bem. Vou conversar com ela quando eu chegar. Por que você não volta com ela? Ela te dá forças. O próprio Dumbledore não te disse que o poder que você tem que o Voldemort não tem é o amor? Então, volte pra ela Harry. Eu sei que você a ama. Pense bem.
Beijos, Mione!
Ps.: O presente está no embrulho grande.”
E realmente o embrulho era grande. Harry abriu e falou:
- Só podia ser você Mione! Como carregou isso Edwiges? – Edwiges piou pomposamente. Era um livro. Quando Harry olhou para o título “Os times de quadribol e suas histórias” falou – Uau! Valeu Mione.
Harry abriu a última carta. Era de Hagrid. Ele escrevera:
“Parabéns Harry!
Maior de idade eh? A escola irá reabrir este ano. Encontraram o testamento de Dumbledore e ele pediu que a escola reabrisse e que você voltasse para terminar seu estudo mágico. Não vá recusar seu último pedido. Espero você no início do ano.
Beijos, Hagrid.
Ps.: Espero que ache o presente gostoso.”
Harry abriu e achou uma caixa de biscoitos feitos por Hagrid que Harry teve o bom senso de deixar amolecer. Harry havia adorado os presentes. Mas o que ele mais havia gostado era o da sua ruiva. Aquele, realmente, fora o melhor presente.
Ele pegou pergaminhos, uma pena e um tinteiro. Primeiro escreveu a carta de Gina.
“Querida Gina,
Eu também te amo! Mas você sabe as minhas razões. Eu tenho medo do que Voldemort possa fazer com você! Eu não vou te esquecer.
Beijos, seu Harry!
Ps.: O seu presente foi o melhor de todos.”
Harry prendeu a carta à perna de Errol e disse:
- Entrega pra Gina, ok? – a coruja piou em resposta e saiu voando. Harry se voltou para a carta de Rony.
“Fala cara...
Já respondi a carta da Gina. Os trouxas estão me ignorando, mas eu prefiro assim! Eu vou praí sim. Se der amanhã mesmo. Só não venha me buscar via Flú. Pede pro seu pai aparatar aqui.
Beijão, Harry!
Ps.:Adorei os presentes. Agradece ao Fred e ao Jorge pra mim.”
Ele prendeu a carta à perna de Píchi que saiu voando sem esperar instruções. Sorriu meneando a cabeça “Píchi não muda mesmo”, pensou. Escreveu a carta de Hermione.
“Querida Hermione,
Eu vou pra casa do Rony. E você não muda mesmo! Mas eu adorei o livro. Eu vou pensar no caso da Gina. Mas não me pressione.
Beijos, Harry!
Ps.: Me dê mais livros sobre quadribol!”
Harry deixou a carta de lado. Iria mandar por Edwiges junto com a de Hagrid.
“Olá Hagrid!
Tudo bem? Só vou voltar à Hogwarts por causa do pedido de Dumbledore. Pode me esperar no ínicio do ano!
Beijos, Harry!
Ps.: Os biscoitos estavam deliciosos!
- Que mentira! Ainda nem os provei. – falou Harry sorrindo – Edwiges! – a coruja voou para o braço que Harry lhe estendia – Entregue para Hermione e Hagrid ouviu? – disse Harry prendendo as cartas às pernas da coruja e a acariciando. Edwiges deu um leve beliscão na orelha de Harry e ele falou – Ótimo! Agora vai. – e a coruja levantou vôo.
N/A: Tá boa? Média? Uma porcaria? Comentem please. Quero saber a opinião de vocês. Os fãs de Tiago e Lílian, um amor imbatível!, me desculpem. To totalmente atolada. Por enquanto vou demorar mais a postar. Ainda bem que as férias tão perto. Só vou ter tempo de postar as duas fics semanalmente nas férias. Então por favor... Não me matem! Beijos. Já pedi antes né, mas só pra me abituar... Comentem please!
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