Capítulo 02
Disclaimer: Todos os direitos reservados à J.K. Rowling e a Warner Bros.
N/A: Peço desculpas pela demooooora.
Boa Leitura!
.::Capítulo 2::.
Lily colocou suas mãos sobre as minhas me fazendo parar. Abri os olhos e a encarei. Ela me fitou por algum tempo, com as mãos ainda sobre as minhas. Ela me olhava de uma maneira tão profunda que eu senti um frio percorrer minha barriga. Seus olhos estavam longe de mostrar o tão brilho característico... Pareciam mais estar tristes, na verdade, decepcionados. Eu sabia... Sabia que tinha ferrado com tudo!
— Eu... Eu não posso fazer isso — ela falou por fim. Senti meu coração acelerar. Por Merlim... eu realmente havia ferrado com tudo? Senti suas mão deslizarem das minhas e num instante ela foi embora.
Joguei-me no sofá, com sua última frase martelando na minha cabeça. Droga, Sirius! Como iria olhar para ela novamente? E se ela contasse ao James? E como por uma ironia de Merlim, logo em seguida a campainha tocou. E quem seria se não ele?
— Vi a Lily saindo daqui, o que aconteceu? Ela estava estranha... — ouvi o James falando assim que abri a porta. James... Por Merlin, James! Sirius seu idiota, o que você estava fazendo?
— Sirius?
— Ah... Oi... Vem, entra — falei atordoado, dando espaço para ele passar.
Sem fazer cerimônia, ele se jogou no sofá, e acomodou seus pés na mesinha de centro.
— Imagino que ela veio aqui te encher com os detalhes do casamento, e vendo que você não demonstrava muito interesse quanto às flores serem cor de rosa ou vermelhas, se irritou e foi embora. Acertei?
— Ahn... — ri sem graça, ainda surpreso por ele está me tratando normalmente. Mas é claro, ele não sabia de nada... Nem imaginava o que eu havia feito minutos atrás....
— É, os últimos dias têm sido assim comigo. Sirius, eu não agüento mais! Casamento é a coisa mais chata da face da Terra! Tendo que ver se a comida vai dar para o número de convidados, se tal enfeite já foi encomendado, tendo que pousar com a Lily para um idiota fazer nossos bonequinhos para o bolo de casamento, puro tédio! Pelo menos o resultado dos bonecos ficou legal, o meu não parava de tentar agarrar o da Lily. Você precisa ver, era hilário meu mini-eu correndo atrás da mini-Lily.
— Imagino — falei rindo. Mas logo a vontade de rir passou, e novamente sentimentos de culpa voltaram a invadir minha cabeça. Droga, droga, droga!
— Daqui a pouco tenho que ir pegar as alianças, quer ir comigo?
— Hm... Mesmo que eu esteja muitíssimo tentado, acho que passar o dia dormindo me parece um pouco, eu disse apenas um pouco, mais tentador! — falei tentando agir normalmente.
— Ah, seu cachorro pulguento! — ele falou, jogando algumas almofadas em mim — E eu achando que você seria solidário comigo!
— É sério James, saiba que é com muita tristeza que dispenso... — finalizei poeticamente, num fingido tom de tristeza. Algo não muito difícil de fazer naquele momento.
— Eu já imaginava, de qualquer forma... Tem alguma coisa aí para beber?
— Sei lá, por que você não vai procurar? — falei tentando conseguir algum tempo para colocar as idéias no lugar. Alguns segundos antes... e o que ele teria visto?
— Nossa... isso são maneiras de tratar uma visita?
— Uma visita que já chega sentando no sofá e pondo os pés na mesa de centro sem nem pedir licença, você esqueceu de adicionar, não é? — falei ainda horrorizado com o que poderia ter acontecido. Havia sido muita sorte...
— Achei que eu pudesse me sentir em casa...
— E pode mesmo!
— Então não reclama se eu bagunçar — ele falou se levantando e indo até a cozinha — A Lily cozinhou para você?
— Sim...
— Ah... minha ruivinha cozinha bem demais! Pena que ultimamente ela tenha resolvido deixar de cozinhar para mim.
— E porque ela faria tamanha crueldade? — perguntei interessado.
— Digamos que... essa coisa toda de casamento, desde que eu falei que não me importava se o convite fosse animado ou à maneira trouxa, ela passou a me ignorar. Em todos os aspectos, se é que você me entende.
— Ah... que peninha de você, é para eu me comover com sua tristeza e lhe consolar?
— Se você fosse uma loira turbinada ou uma morena sensual eu até cogitaria num mundo muito paralelo a possibilidade... — falou num sorriso maroto.
— James Potter, você é um homem comprometido! — falei cruzando os braços.
— Por isso que eu falei “num mundo muito paralelo”. Eu não troco minha Lily por ninguém — ele falou com um sorriso bobo, pegando uma cerveja amanteigada — quer uma?
— Não... Acabei de almoçar, caso não tenha notado.
— Você é a mais delicada das flores, Sirius.
— E você é o meu beija-flor preferido! — falei piscando.
Ele riu e começou a conversar, isto é, ele a monologar, pois eu não respondia mais do que monossílabos. Eu não tive noção de quanto tempo o James ficou conversando comigo, só lembro dele ter saído apressado por ter perdido a hora. Já fazia alguns minutos desde que eu passara a andar de um lado para o outro na sala, ainda pensando no que tinha acontecido... Sirius seu idiota! Eles vão casar... casar! Você é apenas o melhor amigo! Companheiro para todas as horas, aquele que deveria confortar quando houvesse brigas, que deveria estar presente nos momentos de crise, mas não o causador delas! Suspirei, e sentei-me no sofá, jurando que nunca mais a olharia como mulher. Amizades como a do James não se encontravam por aí, não se deveria perdê-la por querer por em prática seus desejos. Não deveria agir como um verdadeiro Black, nunca, nunca! Afinal, se os dois se separassem, ele saberia que nunca mais iria dormir tranqüilamente... Mas o que fazer com o vazio tão grande que lhe acometia, quando a Lily não estava perto? Ele nunca mais deveria abraçá-la como fez hoje, tampouco tocá-la com todo o amor que pudesse demonstrar...
Não sabia quanto tempo ficara divagando até adormecer. Mas não parecia ter dormido mais do que minutos quando o som da campainha lhe despertara. Quem seria agora? Será que a Lily havia procurado o Lupin para desabafar? Ou teria contado ao James mesmo
A ansiedade me consumia, e a dúvida entre abrir ou não a porta me fazia hesitar. E se fosse ela? Depois de ouvir o som da campainha pela terceira vez, não aguentei e abri a porta. E parece que realmente era meu dia de sorte. Ah meu Merlim!
— Hm... — murmurei, tentando falar algo, mas sem saber exatamente o que. Ela estava parada me olhando, com a respiração ofegante — Tentando perder uns quilinhos para entrar no vestido de noiva? — perguntei insanamente, não aguentando o silêncio entre nós. Ela cruzou os braços e fechou a cara.
— Saiba que estou no meu peso ideal! — ela falou com veemência. Olhei-a da cabeça aos pés e sorri marotamente. Lily corou e desviou o olhar. Senti-me na mesma hora arrependido. Eu não sabia o que falar, tampouco ela expressava alguma vontade de o fazer. Ficamos alguns minutos parados na porta, quando em fim ela falou.
— Acho que eu mereço um copo d'agua ao menos, não?
— Ah, claro — concordei e me dirigi a cozinha — alguma preferência?
— Gelado viria a calhar, sabe — ela falou sentando-se no sofa — se importa?
Você já entrou mesmo — falei dando de ombros, no que ela sorriu.
Sempre um cavalheiro você! E obrigada.
— Disponha! — falei, sentando-me na poltrona ao lado. O silêncio novamente reinou enquanto Lily bebia a água.
— Então, o que estava fazendo?
— Nada... só estava com vontade de correr.
Ah, claro, e a McGonagall é a fadinha do dente!
Lily começou a gargalhar e a esmurrar o braço do sofá. Eu ri junto, e permiti minha imaginação vestir uma saia rodada e uma coroa na cabeça da Mcgonagall. Realmente... Uma vizão bizarra!
— Sirius, você é um bobo mesmo!
— Um bobo que você adora vir perturbar! Quero saber se vou conseguir dormir hoje. Que você quer, heim? — falei cruzando os braços.
Ela me fitou por um instante, e mexeu um pouco as mãos, desconfortável.Nesse momento, os últimos instantes antes de Lily partir invadiram minha mente, e eu senti um tremendo desconforto. Na certa, ela deveria ter vindo para esclarecer a situação, mas conhecendo Lily como conhecia, sabia que ela tentaria falar da maneira mais suave possível.
— Lily, eu sei que você deve estar confusa com o que aconteceu — eu falei por fim. Eu não iria aguentar ficar na dúvida, e entre manter a amizade da Lily ou arriscar, a primeira opção ganhava em disparada — Eu sou um cara solitário, às vezes não dá para resistir com uma amiga tão bonita dessas!
— Ahn... — ela murmurou corada, como sempre, e permaneceu calada — Eu sou mesmo uma boba achando qualquer coisa, mas fico aliviada em saber!
— Mas se quiser umas escapadinhas, sabe que têm o Siriusão aqui — falei piscando. Ela riu.
— Você não presta mesmo!
Eu sorri e novamente o silêncio pairou entre nós. Sentei-me mais largado na poltrona, procurando uma maneira mais confortável para ficar, e fechei os olhos quando me aconcheguei. Não queria mandá-la embora, mas ao mesmo tempo estava difícil de se controlar. Ve-la ali sorrindo para mim fazia meu coração se iludir. E por mais que minha mente tentasse enfiar um “James” antes de tudo, meus desejos ignoravam essa parte sem eu nem perceber.
Por um momento, cheguei a sentir seus dedos deslizarem sobre o meu rosto, com seu indicador brincando suavemente sobre os meus lábios. Suspirei fundo e abri os olhos lentamente. Não havia sentido ficar fantasiando e depois se decepcionar mais ainda. Mas de acordo com uma tal “lei de Martie”¹ que o Remus tanto fala, tudo dá errado quando menos tem você quer que dê. E qual não fora minha surpresa ao ver Lily ajoelhada na minha frente, fazendo exatamente o que eu estava sentindo?
— Hey... — eu murmurei lhe encarando, mas sem mudar de posição. Por mais que meu cérebro tentasse enviar alguma mensagem, meu corpo não conseguia se mover.
— Você não me engana Sirius, não mais — ela falou afastando a mão do meu rosto — Não acredito no que você falou, não era o que parecia.
— Com toda modéstia Lily, eu tive vários relacionamentos não sérios. Eu tinha que parecer convincente, não? Acho que é força de hábito — falei encarando-a, proferindo as palavras o mais secas possíveis. Eu tinha que fazê-la ir embora, já não sabia quantos segundos a mais aguentaria, ainda mais com ela tão perto...
— Você não é assim, eu sei que não!
— Ah eu sou, assim como o James também era. Acorda, Lily. Foi só um deslize, apenas isso.
— Se você acha que me magoa falando assim, pode desistir que não está fazendo efeito! — ela falou me olhando com firmeza. Eu senti minha única arma ir embora. Ela não se abalava a toa, eu sabia, mas o que ela queria afinal? E se talvez ela sentisse alguma coisa, por mais fraca que fosse? Ela não estaria ali por nada, não é mesmo? Ainda mais voltar depois do que tinha acontecido... Mas eu tinha que por um ponto final naquilo, e a única maneira que achei me fazia hesitar.
— O que você quer afinal? — eu falei segurando os seus punhos e a puxando para perto — Está a fim de uma diversão antes de se comprometer?
— Si...rius... — ela falou assustada, ainda absorvendo o que eu tinha feito. Se era para acabar com aquilo, eu tinha que magoá-la de jeito para ela ir embora de uma vez.
— Fica tranquila que eu não conto para o James — falei, aproximando seu rosto do meu — temos a noite inteira, a madrugada e até de manhanzinha, a seu critério — finalizei friamente, com nossos rostos a centimetros.
Ela não falou nada, tampouco se moveu, e senti meu controle falhar quando as lágrimas desceram do seu rosto. Era quase impossível ignorar o impeto de abraçá-la e pedir perdão, mas eu estava chegando onde queria. Mais um pouco e ela iria embora. Ela começou a soluçar,e quando achei que havia “vencido”, senti suas unhas fincarem no meu rosto com toda força, arranhando a minha face. Tentei tirar suas mãos, mas ela resistia e passaou a me bater nos ombros descontroladamente. Ainda chocado com sua reação, fiquei sem saber o que fazer.
Só não sei quantos segundos demorei para perceber que ela já não me batia, mas me beijava com urgência, me fazendo declinar na poltrona. Meus pensamentos entraram em conflito, e fiz a única coisa que me parecia certa, correspondendo-a com ardor. Não mais do que alguns longos minutos, e ela me puxou para cima pela gola, sem cessar o contato, empurrando-me até a parede. Suas mãos desceram pela minha camisa, desabotoando-a delicadamente, enquanto seus lábios no meu pescoço me faziam perder completamente a razão. E quando sua blusa jazia esquecida no chão junto com a minha, seu telefone tocou.
Ela se separou e o tirou da bolsa. Ela me olhou com temor. James. Não sei o que ela falou com ele, minha cabeça trabalhava a mil, pensando no que viria a acontecer. Só vi quando ela pegou sua bolsa e foi até a porta. Apreciei seus movimentos, enquanto ela andava lentamente. Eu sabia que estava bom demais para ser verdade. Ela o amava demais para qualquer coisa, e meu coração disparou quando ela virou a chave. Era o fim, ela sairia por aquela porta e as coisas não seriam mais as mesmas.
Mas depois que ela girou a chave, as leis do tal “Martie”¹ estavam longe de se fazer presente naquele momento, pois ela não havia aberto a porta, mas sim trancado! E só percebi quando a senti me abraçar, acariciando meus cabelos enquanto voltava a me beijar.
Quando acordei, eu ainda podia sentir o seu perfume dominar o local, e me sentei preguiçosamente. Ela não estava mais lá e eu poderia até pensar que tudo havia sido um sonho, mas havia um bilhete e um envelope na mesa de cabeçeira. Eu li, reli, e o li novamente e novamente. Não sabia explicar como suas palavras me faziam sentir tão bem, por mais que não fossem exatamente o que eu queria ouvir. Depois de um rápido banho, aproveitei o café da manha já pronto. Sorri satisfeito e aparatei no trabalho. Nunca entendi e provavelmente não vou entender como tudo voltou ao normal, mas suas palavras foram o bastante para mim. E mesmo que tenhamos voltado a vida de antes, eu ainda guardo aquele bilhete na mesa de cabeceira, para ler e reler aquelas doces palavras que há tanto aqueciam o meu coração.
“ Sirius,
Há momentos na vida que são únicos, e sentimentos que nos acompanharão para sempre...
Eu não podia levar mais além, e espero que você entenda.
Não sei o que é verdade de tudo que você me disse, mas espero que a amizade que construimos seja mais forte do que qualquer coisa... e... o padrinho mais irresistível que qualquer noiva pode ter não deixe de comparecer à cerimônia!
Tem duas entradas nesse envelope, e na falta de acompanhantes, você sabe que sempre terá.... o Pedrinho! Pois saiba que o Lupin já arrumou alguém, mas está fazendo segredo! Ah, aquele lobinho.
Não sei mais o que dizer(e não ria me imaginando constrangida), além de estar atrasada para ir trabalhar. Deixei seu café pronto, então seja um bom cachorrinho e se alimente bem. Não se preocupe, haverá muitos domingos que poderá desfrutar da minha maravilhosa culinária, ahahahaha! (Isso é que dar conviver com tantos marotos!).
Com amor,
Lily “
___________~*~___________
¹ Lei de Martie = Lei de Murthy. So uma referencia boba da minha parte, ja que as leis de murphy me perseguem. P/ quem não sabe, um exemplo simples: o biscoito sempre cai do no chao com o lado do recheio ou vc sempre encontra justamente quem nao quer qdo sai. Ou no dia que vc sai sem guarda-chuva, chove! AHueaheu \o
IMPORTANTE: Ignorem que eles estão no inicio dos 80 e que celulares só existiram uma década depois, tá? xDDD
N/A: Tá, me xinguem até a morte! Quase DEZ meses para a prometida continuação. @___@ Mas foi tudo falta de inspiração. Até a parte que o James vai embora já estava pronto desde o ano passado, mas eu não fazia idéia de como desenvolver o fim! E confesso que de todas as possibilidades que eu pensei, a que vocês leram surgiu no finzinho da noite de ontem (06/07)!
Não está tão bem escrito como eu gostaria, e a tia Shaula que betou o primeiro cap vai viajar, então nem deu p/ rolar correção. Como já vai dar duas da madruga, resolvi postar assim mesmo. Prometo que depois virá uma versão corrigida (e não será meses de atraso tá? Talvez só um ou dois WMAHEAUEHAEUAEH uu' zoa).
Talvez alguns sentimentos tenham ficado confusos, algumas idéias e tals. Mas eu resolvi aproveitar as férias e me propor a escrever. Espero que tenha ao menos proporcionado uma leitura agradável! Confesso que minha empolgação pelo shipper está longe de reviver, mas se um dia voltar, espero uma fic mais caprichada xD E me perdoem se ficou meio brega, meio meloso, meio clichê, meio sei lá! O fim foi MUITO difícil de fazer, e sei que quando eu reler vou me arrepender, mas resolvi postar assim mesmo, pois achei que combinou com a fic.
Não escreverei mais, acho que a fic já rendeu o que poderia. Estava pensando em terminar no penultimo paragrafo, so p/ vcs ficarem na duvida se eles iam continuar por um tempinho ou não! Mas num gesto de piedade xDDD resolvi esclarecer a situação. Vcs me perguntam, a Lily contou p/ o James? Cabe a imaginação de vocês. E me perguntam, eles “paranararam”? MWAHEAUEAHEUE cabe a imaginação de vocês também ;D
E para finalizar, vamos a parte mais importante! As reviews! Gente, eu NUNCA esperava *emocionada* Sério! E principalmente a última que recebi, que me lembrou que tem gente que consegue a façanha de apreciar os rabiscos que escrevo e me fez tomar vergonha na cara de atualizar ;___; Sankyu! *sotaque japa xD*
Altar para seres piedosos que fazem uma autora feliz:
Bem, 9 pessoas comentaram e não colocaram o nome!
A vocês, muitissimo obrigada! Fico muito feliz mesmo! Que bom que adoraram, tá aqui a continuação. Espero que tenha agradado a todos ^^
Bruh Ternicelli: Ola!^^ Sim, é estranho os dois juntos, mas as vezes é bom ler algo fora do padrao xDD eu prefiro Lily e o Jamesito tb! Espero que goste da continuação! Amanha dou uma olhada no seu perfil! *tres da matina* Bjos!
Sofiagw: Que bom que adorou ^_^ A continuação demorou, mas chegou! Espero que agrade! Bjos!
E agradeço a todos que leram e não comentaram. E essa é a hora, a hora de quem não comentou, COMENTAR! Isso mesmo. Criticas são tão bem vindas quanto elogios!! E p/ quem comentou, comenta de novo né? Please i.i
Fico feliz, de coração, por todo o apoio e incentivo de vocês.
Uma boa estréia de quinto filme e uma ótima leitura do ultimo livro (geeeente, tá acabando T_______T vai ser tão estranho depois i.i)
Um beijo e um queijo para todos! \o
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!