Ases Ingleses

- CAPÍTULO SEIS -

Ases Ingleses

 

Talvez as palavras de Alexander não tivessem causado tanto impacto na morena se seus olhos, azuis como o vestido que ela usava àquele momento, não retivessem aquele brilho hesitante ao encará-la. Alex nunca hesitava.

- Está brincando não é? – ela perguntou à beira do desespero – Alex, como assim me matar?

Uma onda de terror percorreu seu corpo enquanto ela se sentia tremer e ofegar involuntariamente. A mão de Alex apertou o contato enquanto ela era guiada para se aproximar do corpo do loiro.

- Precisamos fugir. – ele repetiu – Nossas cabeças estão em jogo.

Aya refletiu por um momento, imaginando se Alex não exagerara na sua reação. Será que a morte era a única solução para eles? Não seria um simples feitiço de memória suficiente parta fazê-la esquecer o que ouviu?

- Alex, calma. – ela pediu, tentando se desvencilhar do forte aperto em seu pulso, mas o loiro permaneceu estático – Vamos, me solte.

Aya encarou aquele par de olhos azuis que brilharam por um breve instante, enquanto Alex abria a boca carnuda pra dizer alguma coisa.

Aya não conteve um grito histérico de surpresa quando um James furioso acertou um gancho de direita na face desprevenida de Alex.

- James! – ela ralhou, enquanto se jogava ao lado do loiro caído – O que você pensa que está fazendo?

James não lhe deu a mínima atenção, tampouco. Agarrou Alex pelo colarinho das vestes, erguendo-o do chão com violência antes que o loiro pudesse reagir.

- Seu loiro estúpido! – ele rilhou entre dentes – Irresponsável! Como pôde expô-la dessa maneira?

Aya meneou a cabeça, completamente confusa, enquanto tentava fazer o moreno largar as vestes de Alex e pô-lo no chão. Para uma cena de ciúmes, as palavras de James não estavam tendo coerência alguma.

- James, do que você está falando? – ela perguntou ofegante, enquanto agarrava os punhos cerrados do moreno e o forçava a largar Alex. – Largue! Largue ele agora!

Ainda bufando irritado, James obedeceu, enquanto Alex caia com a leveza de um gato no chão rústico da sacada do castelo onde a festa era realizada. Lá dentro, no salão, a música tocava alta e os estudantes dançavam e se divertiam, completamente alheios à situação desesperadora do trio.

Aya respirou fundo, pondo-se entre os dois rapazes para que eles não se atacassem – ou James atacasse Alex – novamente.

- James – ela ofegou, virando-se de costas para o loiro – do que você está falando?

Aya irritou-se por James parecer tão indiferente a ela. O moreno continuava encarando ferozmente Alex com os olhos faiscando de ódio.

- Como... você pôde? – James ofegou, ainda encarando Alex. Aya virou-se para observar o loiro. Ele mantinha a cabeça levemente inclinada para baixo enquanto limpava o sangue no canto dos lábios com o polegar.

- Já disse uma vez, e volto a repetir: Não devo satisfações a você. – ele respondeu casualmente, abandonando o desespero que mostrava à Aya segundos atrás.

- Não deve? – James repetiu alterando a voz – Morlevat, você não faz idéia na encrenca em que você colocou Aya. Se você se recusa a gostar dela, eu até posso entender, mas pra quê arriscar a vida dela dessa maneira?

Naquele instante Aya sentiu que alguma mão invisível e incrivelmente forte tinha socado seu estômago. Tentou o ano inteiro se convencer de que a indiferença de Alex era devido ao segredo que ele guardava, e que no fundo, no fundo, talvez... Talvez...

- Como você conseguiu entrar? – o loiro perguntou com um sibilo perigoso. Aya apertou os olhos em sua direção. Aquela conversa não estava fazendo sentido algum...

James suspirou.

- Eu sou filho de Harry Potter, não sou? – ele murmurou, um tanto contrariado – Posso entrar em qualquer sociedade secreta que eu quiser. Me chamaram pra integrar a Ordem da Fênix, a Ordem dos Gnomos Verdes, e tudo quanto é Ordem que você possa imaginar. Mas, inevitavelmente, os Hussardos foi a que mais me agradou.

- Você sabia que eu – Alex começou, apertando os olhos desconfiados, mas James o cortou.

- É lógico que não. Só fui saber que você também era um cavaleiro hussardo, e pior, também um Ás, quando recebi aquela maldita carta minutos atrás.

- Que carta? – o loiro perguntou, mas sua expressão era de quem já sabia a resposta.

Aya parecia assistir a um duelo de tênis de mesa. Olhava do loiro para o moreno sem entender absolutamente nada do que diziam.

James suspirou irritado.

- Uma carta dos Hussardos ordenando a captura de vocês. – o moreno respondeu, os olhos azuis amendoados se estreitando de raiva novamente – É muito provável que você se safe, já que é da família que é, mas e ELA, Morlevat?

Aya observou os orbes azuis de Alexander cintilarem. Por uma fração de segundo os olhares se encontraram, mas ele desviou rapidamente, como se sustentar os olhos ambarinos de Aya fosse feri-lo.

- É por isso que vamos fugir. – o loiro respondeu pausadamente, mas havia um tom de desafio em sua voz enquanto ele encarava James.

- Não, não vão. – respondeu James apertando ainda mais os olhos – Olhe, Alex, Galois pôs todos os Ases atrás de vocês. Se eu não levar vocês, provavelmente Auguste irá capturá-los. Não, acho que Anquetil seria mais rápido, ele mora no norte... Ou, talvez, Al, ele mora em Durham, afinal...

Aya desviou seu olhar para o loiro enquanto James divagava sobre quem os capturaria mais rápido.

- Enfim, isso não importa muito agora. – o moreno continuou, retomando o tom urgente na voz – O que quero dizer, é, que se vocês fugirem, não vão ter chance. Galois iria localizá-los e outros Ases acabariam com suas vidas antes que você pudesse dizer “Não foi minha culpa”.

- E se eu a levasse para a Sede, o resultado seria muito diferente, huh? – Alex retrucou desafiador – Eles a matariam de um jeito ou de outro, Potter.

James cerrou os olhos por um momento de silêncio, quando um sorriso astuto se formou em seus lábios.

- Não... há uma outra solução... – ele disse lentamente, enquanto lançava olhares furtivos ao loiro, que parecia tão confuso quanto a própria Aya – Aya já completou dezessete anos, já é uma mulher...

- Brilhante dedução. – o loiro comentou ríspido, enquanto Aya se voltava para ele com um sorriso nos lábios. Por mais idiota que podia parecer, ela estava contente – e um tanto aliviada – que Alex finalmente admitira reconhecê-la como uma mulher.

- E como uma mulher, ela pode se casar com um homem... – James continuou, ignorando a interrupção – Você sabe da lei dos Hussardos. As únicas mulheres que podem saber da existência da nossa Sociedade são –

- As esposas dos Ases. – Alex completou, com um sussurro extremamente rouco.

Aya sentiu seu corpo estremecer novamente. Será que James queria dizer o que ela estava imaginando...? Ela teria que se casar com um Ás para não ser morta? Sentiu seu coração se aquecer com a idéia... Talvez... Alexander... Afinal, ele era um Ás, não era? E fora por causa dele (mesmo que inconscientemente) que ela se encontrava naquela situação. Pigarreou brevemente para disfarçar um sorriso iluminado que surgia em seus lábios.

James voltou-se para ela com um brilho esperançoso no olhar.

- Esquece. – a voz fria de Alex fez um novo rebuliço tomar conta de suas entranhas.

- O quê? – James voltou-se para o loiro exasperado.

- Eu disse esquece, James. – o loiro continuou sério, e Aya lutava com todas as forças para não sorrir.

O moreno voltou-se para ele com uma pose desafiadora.

- Por que? – questionou, erguendo as sobrancelhas e encarando-o como se o desafiasse a dizer que Aya se recusaria a tornar sua esposa.

- Se esqueceu do por que os Hussardos ainda existirem? – Alex perguntou entediado, respondendo à sua própria pergunta – A princesa De Valois está cada vez mais perto de ser encontrada, e quando isso acontecer, ela terá que escolher um dos Ases para se tornar seu marido. E obviamente você é um dos favoritos à escolha da princesa. Galois nunca permitiria que você se casasse com uma recém-formada bruxa inglesa e limitasse as escolhas da princesa. Ele quer que você, com seu acesso direto a Harry Potter, se torne rei. Não é óbvio?

James permaneceu imóvel por um instante, retorcendo seu rosto em uma careta amargurada.

- Bom, tampouco ele deixaria você se casar com Aya... – o moreno retrucou cruzando os braços na altura do peito – E Galois perderia a chance do filho de seu afilhado subir ao poder? Nunquinha...

- Bem, resumindo... – Aya se manifestou com um suspiro cansado, fazendo com que os dois rapazes se sobressaltassem. Aparentemente eles haviam esquecido de sua presença ali – Eu tenho que me casar com um dos Ases para não ser morta, e não pode ser nem você James, - o moreno fez um bico contrariado – nem você, Alex – o loiro permaneceu imóvel, mas seus olhos se esverdearam por um instante – Então... quem vocês me sugerem?

Alex apertou os olhos azuis tempestade, sustentando o ambarismo determinado de Aya.

- Você quer mesmo fazer isso? – ele perguntou com a voz séria – Para os Hussardos, não existe separação. Casamento é para a eternidade.

Aya deu de ombros, fazendo o loiro erguer as sobrancelhas.

- Se vocês me arranjarem um cara legal que seja razoavelmente bonito, está bom. – ela respondeu displicente – Afinal, eu nunca liguei muito para essas baboseiras de casamento. Pra mim, é só um papel. O que conta de verdade é o que está aqui. – e apontou para o próprio peito.

Ela podia continuar mentindo e mentindo, mas sabia que nunca conseguiria enganar Alex. Por mais que o loiro raramente a contradissesse em relação a assuntos sérios, ela desconfiava que ele sabia que ela mentia. E, como esperado, Alex assentiu brevemente, voltando seu olhar para um James estupefato.

- Aya, você realmente entendeu o que estamos dizendo aqui? – o moreno disse em tom urgente – Você vai se casar, e pra sempre, com uma pessoa que você nem conhece!

- É por isso que eu preciso que vocês sejam muito legais comigo e escolham alguém decente. – ela respondeu, apoiando-se no parapeito da varanda e sentando-se agilmente de costas para a lua.

- Não. – James disse firmemente – Não, Aya, isso é loucura... Você não pode estragar sua vida desse jeito! Não, não e não...

- Mas foi você quem sugeriu! – ela protestou indignada e um tanto divertida com o desespero do rapaz.

- Sugeri que você se casasse comigo! – ele retrucou com a voz grave, e observando o espanto no rosto assustado de Aya, ele se redimiu – Quer dizer... se fosse... hum... REALMENTE necessário... Quero dizer, eu sou muito novo pra casar... Aya, você teria que aceitar umas... hm... Escapadas minhas também, mas seria... Seria tão legal...

Aya riu, divertida com os devaneios de James, e observando Alex pelo canto do olho viu que o loiro mantinha a expressão dura enquanto encarava o momento de descontrole do moreno.

- Não adianta fazer esse escarcéu todo, James. – Alex virou-se naquele momento com sua feição mais suave ao encarar Aya nos olhos – No fim das contas, ela não conseguiria casar com qualquer outro que não fosse eu.

Por pouco Aya não despencara nos jardins daquele castelo tamanho o susto que levou. Seu coração bateu acelerado e um tremor delicioso percorreu seu corpo àquela hora.

Alexander permaneceu sério e compenetrado, enquanto James soltava um muxoxo impaciente.

- Você é sempre tão arrogante, Alex, não sei como consegue andar com esse seu ego pesando nas costas... – o moreno resmungava enquanto começava a andar de um lado para o outro na espaçosa varanda.

Aya tentou capturar os olhos de Alex novamente, mas ele parecia determinado em fingir que ela nem estava ali.

- Como você consegue dizer uma coisa dessas e virar a cara pra mim? – ela perguntou irritada, fazendo James erguer os olhos para encará-los. Alex meramente acomodou-se ao lado de Aya, debruçando-se sobre o peitoral da varanda.

- Dizer o que? – ele repetiu, sem ao menos encará-la – Somente disse a verdade... Ou estou falando alguma mentira?

- Acontece – ela desceu agilmente do parapeito para ficar na altura do loiro – Que você nunca diz a verdade! Começou esse hábito agora por que heim?

Alex jogou a cabeça pra trás, encarando-a pelo canto dos olhos.

- Porque quando estou perto de você eu mudo. – ele respondeu simplesmente – Você passa seus defeitos pra mim.

- E desde quando sinceridade é um defeito? - Aya estava tão possessa com a atitude indiferente do loiro que nem parou para analisar o que estava escondido nas entrelinhas de suas palavras.

- Desde que venha de sua boca. – ele retrucou imediatamente. Movimentou o pescoço de um lado para o outro, enquanto ela escutava dois sonoros “créques” vindos de dentro de Alex.

- Os pombinhos querem parar de discutir? – a voz irritada de James despertou-os para a presença do moreno – Ei! – um sorriso enorme se formou nos lábios do rapaz enquanto ele voltava-se para os dois com um olhar esperançoso – Já sei! Aya pode se casar depois da princesa...

- O que? – Alex e Aya se voltaram com um uníssono.

- Simples. A princesa escolhe com quem quer se casar, tendo todos os Ases como opção. No fim, ela escolherá ou eu, ou Alex, com certeza... – ele analisou, em um momento de falta de modéstia – Se escolher eu, você se casa com Alex. Agora, se a princesa De Valois escolher o Alex... – Aya prendeu a respiração, sentindo um soco invisível no estômago – Você se casa comigo!

Aya observou o loiro pelo canto do olho novamente, enquanto assentia pesarosa.

- Ótimo, então. – James respondeu mais sério – Agora, precisamos ir o mais rápido possível. Pó-de-Flú? – ele sugeriu, lançando um olhar de indagação a Alex.

O loiro revirou os olhos de modo muito discreto.

- Ok, vamos de Chave-de-portal, então... – James bufou, vasculhando no bolso da calça.

Aya observou os dois rapazes sem entender a relação que se passava à sua frente. Às vezes eles pareciam amigos, outras, rivais, outras inimigos, outras cúmplices, e, em alguns momentos como os que ela acabara de presenciar, os dois pareciam ser melhores amigos de longa data.

- Aqui, segurem aqui... – James estendeu uma carteira velha e surrada de couro de dragão azul pra os dois, que imediatamente a tocaram. Aya sentiu um solavanco acima do umbigo e no instante seguinte estava congelando até os ossos em uma vila nos Alpes franceses.


A região montanhosa fazia com que as monstruosas mansões se dispusessem uma distante da outra, completamente indiferente às pedras escorregadias e ao vento forte. Entre as pedras cobertas de vegetação rasteira havia uma estreita escada de madeira que serpenteava montanha acima. Em meio à escuridão da noite que se arrastava pelo cume da montanha, pequenos candeeiros a óleo eram pendurados ao lado das portas de madeiras de cada casa. Aquela parecia um vilarejo de férias de inverno de ricos e poderosos, onde cada um tomava conta de sua própria vida e permanecia indiferente à vida alheia para não chamar atenção para sua própria vida.

- Por aqui. – James segurou seu pulso com as mãos geladas, precipitando-se pela escada estreita enquanto Alex seguia atrás da morena, parecendo gostar do frio cortante da altitude.

Ela subiu as escadas com os olhos apertados, a névoa branca atrapalhando sua visão, e, ao que lhe parecia cinco minutos depois de uma subida íngreme, quando seus joelhos começaram a pestanejar, James parou em frente a uma das mansões desacordadas dos Alpes.

Alisou a porta de mogno com os dedos, como se procurasse alguma coisa entre os vãos dos detalhes entalhados na madeira cara.

- Anda logo, James. – Alex resmungou com a voz ligeiramente trêmula de frio – Os Drumonts vieram passar as férias aqui de novo. Daqui a pouco aquela magrela descarnada me manda ensinar a filha dela a esquiar de novo.

- De novo? – James perguntou com uma voz divertida – Quer dizer que você já teve o “prazer” de conhecer Mademoiselle Drumont?

- Já. – o loiro resmungou novamente – E digo, o que a mãe tem de descarnada, a filha tem de carnuda!

Aya abafou o riso enquanto James finalmente achava o vão certo na porta e riscava-o com uma chave longa e pontuda.

- Liberté, Égalité, Fraternité. – ele murmurou, enquanto uma voz abafada surgiu de
trás da porta.

- Quem está aí? – a voz feminina saiu firme em francês.

- Amel, sou eu, James. – o moreno respondeu em um sussurro no mesmo idioma.

- James...? – a voz desconfiada pareceu não reconhecê-lo. Seria o sono, talvez...?

- ... Arthur Potter. – ele completou, enquanto a moça do outro lado da porta soltava uma exclamação e um xingamento abafado e o trinco se movia rapidamente.

- Pardón, Monsieur Pótte´rr... – uma jovem de cabelos castanhos ondulados apareceu fazendo uma breve reverência para os três. Aya ergueu as sobrancelhas. A jovem trajava um elegante robe de seda chinesa, e parecia muito recomposta para alguém que acabara de acordar.

- Já disse que não precisa desse tratamento comigo Amelie. – James dispensou as formalidades, passando reto pela moça e se dirigindo ao saguão de entrada. Aya o seguiu, não sem antes receber um olhar curioso dos orbes cinzentos da moça, que cumprimentara Alex com a mesma formalidade que James.

James largou-se em uma confortável poltrona no canto do saguão enquanto Alex o fitava com um olhar de censura.

- Adolphe já acordou? – Alex perguntou em inglês, retirando seu casaco e o entregando à jovem, enquanto dava uma espiada na luxuosa escadaria digna de um castelo que bifurcava ao topo.

A jovem meneou a cabeça.

- Monsieur Galois nam passou a noite na mansão. – ela respondeu com a voz firme – Prra ser sincere já faz trrês dias que non o vejo...

- Três dias? – Alex indagou, apertando os olhos azuis na direção da moça – Se ele não vem faz três dias aqui, quem –

- Ora, ora... – uma voz surgiu do topo da escada, enquanto um rapaz moreno-claro e esguio, que não devia ter mais idade que Alex ou James, descia as escadas com um sorriso no rosto – E os Ases ingleses finalmente se encontram...

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N/A: Sim! O James é um Ás também!!! Infelizmente o Benji vai ficar encostado por uns tempos... e Esse moreno, quem seráá??? E a moça? He he he... Espero que tenham gostado do capítulo! Bjos e bjos a todas! Obrigada por comentarem!

Tati ~*: Obrigada Tatiii!!! Obrigada por ter entrado na comu tb!! Por todo o apoioo!! Espero que não tenha te decepcionado! Um bjão!

Tammie: Hauhuahauhauha ah queridona, te assustei?! Desculpe! Hahahaha... imagina um lôro desses te agarrando pelo braço sem aviso prévio???? Heheheh mas fala serio, Olívio de toalhinha eh bem melhor! ^^ HAHAHAHA Poxa, obrigada mesmo por td td td Tammie!!! Te adoro!! Bjããoooooooooooooooo pentelha mais queridaaaaaaaaaa!!!

carol cardilli: Hahahaha adorei o “curiosidade matou a gata”... hauhauhauhaua mááximoo!! ^^ Pois eh, um GRAAAAANDE cabeça-dura não?! Mas nem eu mesma entendo o Alex as vezes...sei la.. as vezes ele quer, as vezes ele não quer... homens... hmpf! Hauhauhauahuahau!! Obrigada pelo coment!!1 bjãoo

Lígia: Adorei sua presença na comu! Obrigada mesmo Lígia!! Espero que tenha gostado desse capitulo tb!! Bjuusssss Emmy Black ~¤: Queridona, por onde começar?????? Huahuahauhauhauahuahuahahhahaha fico muuuuito feliz que minha fic cause tanta alegria em vocÊ! Mto mesmo viu!!! Hauhuaha pouxa, vc não gosta do James?! Coitado, meo... hahahaha tp, eu vou fazer ele e o Alex ficarem tp um James-Sirius, sabe?! Soh que o James, não vai ser o James, vai ser o Sirius... duh... hehehe deu pra entender?! HAhahahah Espero que vc goste dele!!! ^^ Obrigada por tudo querida!!! Mtos bjos! * e vê se atualiza sua fic q ta largada as traças la neh?! ^^

lunny lupin: Hahahahah o James eh um James-Sirius, mais para o Sirius! ^^ Hehehehehe Obrigada por ter entrado na comu!!!! Mto obrigada pelos comentários!!! Um bjão pra vc e pra sua irmã!!! huhuhuhuh

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