Retorno a Hogwarts



Retorno a Hogwarts
3º Cap


Dumbledore está em seu escritório pensando que em algumas horas Harry Potter estaria na casa dos Weasley, seguro como havia planejado, mas o diretor é retirado de seus pensamentos ao ver uma labareda de fogo azul aparecendo em seu escritório e depois se transformando em um lindo pássaro que ao deixa um envelope sobre a mesa de Dumbledore desaparece novamente em labaredas azuis, o diretor fica impressionado com o pássaro e mais ainda ao ver quem enviou a carta, a lendo a seguir e logo depois desaparatando em seu escritório e aparatando no quintal da toca.

Os Weasley e Hermione estavam tomando café da manhã e comentando ansiosos sobre a chegada de Harry na Toca, mas são surpreendidos com a aparição de um lindo pássaro que surgiu através de chamas azuis e largou um envelope endereçado a Rony e Hermione, logo depois desaparecendo como havia aparecido, deixando para trás os Weasley e uma Hermione curiosa com o conteúdo da carta, que ao ser lida em voz alta surpreende a todos.

-Como ele se atreve a fazer uma coisa dessas nesses tempos de guerra? Ele é louco! –Fala Hermione indignada com a atitude de Harry.

-Temos que avisar Dumbledore imediatamente e ir atrás do Harry antes que os comensais o encontrem. –Fala Arthur preocupado e já se levantando.

-Ninguém irá atrás de Harry, pois se vocês leram à carta entendem que se começarmos a procurá-lo levantaremos suspeita nos comensais da morte e aí sim ele vai estar em perigo, vamos saber esperar e confiar em Harry, ele não é mais uma criança e se ele precisa de um tempo para descansar, vamos dar esse tempo e respeitar essa decisão, a final não é qualquer bruxo que conseguiria suportar a metade do que esse rapaz já suportou na vida. –Fala Dumbledore sobriamente, mas com certa tristeza na voz.

Os Weasley e Hermione não tiveram como questionar após a justificativa de Dumbledore, infelizmente teriam que esperar Harry Potter retornar das férias para cobrar uma explicação pro sumiço.




Harry está andando na escondida e desconhecida Floresta de Avalon, que é um dos senão o mais antigo reino, tendo sua calma e placidez atual conseguida há apenas alguns séculos, pois no início, o Reino das Trevas e da Luz travaram uma enorme batalha em busca da existência de apenas um reino. O Reino das Trevas composto por Orcs e as criaturas sombrias que queriam criar um reino forte, capaz de espalhar seus domínios por todo o mundo, enquanto o Reino da Luz era composto por Elfos e seus companheiros de lutas -criaturas boas, neutras e sem maldade no coração-, eram governados pela princesa Jhanna, nome dado em homenagem à deusa da natureza, já que sua beleza poderia ser comprável a da deusa (segundo a lenda, qualquer ser que olhasse diretamente nos olhos da Deusa, teria seu coração perdido para sempre, pelo amor que emanavam deles). Os elfos queriam que a harmonia habitasse em todas as direções, por isso travou essa guerra que durou décadas, mas quando finalmente a luta acabou e o Reino da Luz ganhou, eles baniram as criaturas das trevas para uma terra longínqua e formou um grande reino, nomeado Avalon.

Harry está seguido em direção a Avalon conforme as indicações de Alencar, o rapaz tentaria um encontro com a líder dos elfos Jhanna. Ele continuava a adentrar na floresta, mas percebeu que era observado e sentiu que quem o observava emanava um enorme poder, mas fingiu não ter notado.
No entanto, parou ao sentir uma grande quantidade de energia, andando mais alguns metros até chegar na fonte de tal energia, uma grande barreira mágica. Foi ao chegar no muro invisível que seu observador, ou melhor, seus observadores se aproximaram, revelando quatro seres esguios, de belo porte, faces delicadas e orelhas pontudas bem formadas.

-Quem é você e o que quer na nossa terra? –pergunta um elfo com um olhar de poucos amigos para Harry.

-Eu me chamo Harry Potter e preciso falar urgentemente com a princesa Jhanna, sou discípulo de Alencar Guiner, o qual falou que eu seria recebido pela princesa apenas com o pronunciamento de seu nome. –Fala Harry firme e seguro.

-Esse cara é metido mesmo após a morte. –o elfo fala em meio a gargalhadas. –Certo você me convenceu rapaz, vou te levar a nossa princesa, mas antes me deixe fazer as apresentações. Eu me chamo Abdel, esse é Anoar, Galad e finalmente Arat. –Após uma bela gargalhada compartilhada por todos os elfos, o elfo que liderava concordou em levar o rapaz até sua princesa, mas antes fez as devidas apresentações.

O elfo Abdel parou a centímetros do muro invisível e estendeu sua mão até tocá-lo. Em segundos, uma bela paisagem começou a aparecer e Harry pôde contemplar a verdadeira Floresta de Avalon, onde haviam vários pássaros raros, uma grande cachoeira e mais adiante uma verdadeira cidade com vários elfos, sendo eles crianças, jovens ou velhos, além de outras criaturas, mas o que mais chamou a atenção do rapaz foi um enorme castelo mais a frente, para o qual os quatro elfos caminhavam. Depois de algum tempo de caminhada, Harry finalmente adentrou no belo castelo e Abdel o guiou por um corredor até chegar a um aposento grande e confortável.

-Espere aqui, que a princesa dentro de minutos irá recebê-lo. –Fala o elfo já se retirando e deixando Harry apreciar aquele aposento cheio de coisas que o rapaz nunca havia visto. Algum tempo passado uma porta é aberta e dela sai uma mulher, que Harry poderia considerar com a mulher mais linda do mundo. Ela possuía os cabelos loiros e lisos até cintura, olhos azuis bem expressivos, mas o que mais chama a atenção era a paz que ela transmitia.

-Você quer me ver? Eu sou Jhanna, Princesa de Avalon. –Fala a moça com um belo sorriso.

-Me chamo Harry Potter, sou discípulo de Alencar Guiner, e estou aqui, porque preciso de sua ajuda para combater as trevas que estão querendo dominar todo o mundo. –Fala Harry sem rodeios.

-Como você deve ter conhecimento eu não só fui como ainda sou amiga de Alencar, mas isso não quer dizer que nos iremos entrar nessa guerra, afinal essa guerra não nos pertence e o nosso reino é muito bem protegido, sendo assim, essas trevas não chegarão a Avalon. –Fala a princesa de modo sereno, mas sério e deixando claro que não irá participar dessa guerra.

-“Não pertence e não chegará” é isso mesmo que pensa? Acredita que Voldemort só vai ficar feliz em conquistar o mundo dos bruxos e trouxas? Não acha que a as trevas que habitam nele, ou melhor, não acha que as trevas possam querer estender seus domínios por todo o mundo, sendo ele bruxo, trouxa, élfico ou o que for? Você acredita mesmo que esse escudo protetor poderá conter o poder das trevas. Vossa majestade, fala como se nunca houvesse visto do que um ser, tomado pelas trevas, é capaz, ou melhor ainda, como se nunca tivesse conhecido a força das trevas. Vocês que lutaram durante anos para finalmente conseguirem a harmonia no seu reino, conhece muito bem o poder das trevas e sabe que esse escudinho não é forte o suficiente para barrar esse poder. –Fala Harry de modo sério, fazendo a princesa se impressionar com a determinação do rapaz.

-Sim Harry, eu vi muita coisa e é justamente por isso, que receio entrar nesta guerra, o meu povo está cansado, não resistiria a mais uma batalha e em relação à barreira protetora você tem razão, mas infelizmente essa é minha ultima palavra. –Fala a Princesa de modo triste.

-Então vocês lutaram, venceram e se acomodaram, agora têm medo de entrar na guerra e vão deixar as trevas dominarem e acabar com esse belo lugar sem lutar por ele? É assim que protege seu povo? É assim que você governa Avalon? Sendo fraca? Sinceramente, achava que a princesa élfica era uma líder forte e destemida que lutaria mesmo que sozinha para proteger seu povo, agora sim, vejo coragem, valentia, luta por causa justas só existe em contos de fadas, em livros, desculpe por incomodá-la, mas não posso perder muito tempo, tenho que ir atrás de outros aliados que queiram defender seu povo e protege-los de todo o mal, mas não se preocupe que mesmo sem sua ajuda nós venceremos e iremos lutar para proteger Avalon... –Fala Harry surpreendido consigo mesmo por falar daquela maneira com uma princesa que poderia ser de grande ajuda para a Ordem, mas também muito indignado com a princesa que era uma pessoa completamente fraca, o garoto já estava se retirando do aposento, porém ao ouvir a princesa o chamando-o se volta para ela.

-Harry me desculpe por ter demonstrado fraqueza, eu realmente acabei me acomodando após a vitória que foi conquistada com tanto esforço, mas eu quero que saiba que meu povo não vai se entregar sem lutar e mais uma vez iremos lutar contra as trevas e com sua ajuda mais uma vez traremos harmonia não só para Avalon, mas para todo o mundo. –Jhanna fala com determinação sendo circulada com uma aura branca que alem de transmitir paz, liberava um enorme poder que o moreno tinha certeza que toda Avalon estava sentindo-o.

-Obrigado por sua ajuda, com certeza iremos derrotar as trevas eu não tenho duvidas. Princesa em breve entrarei em contato. –Fala Harry já se virando novamente para se retirar, mas retorna ao ouvir novamente Jhana chamando-o.

-Harry leve esse colar e sempre que quiser falar comigo, o aperte e se concentre em Avalon e poderá falar, que escutarei e responderei também. –Fala a princesa entregando o colar e dando um belo sorriso a Harry que retribui e sai.

Já fora de Avalon Harry agradece e se despede de Abdel que o deixou fora do Reino.

-Muito obrigado e até breve. –Diz o garoto estendendo a mão para o elfo.

-Não a o que agradecer Harry e até breve. –Fala o elfo também apertando a mão do moreno que se afasta, mas antes de sumi escuta Abdel gritar.

-Mande lembranças para Alencar e avise que um dia espero vê-lo novamente. –Grita Abdel vendo o garoto desaparecer e voltando para seu reino.

Harry deixou aquela floresta e continuou sua jornada que não foi nada fácil, mas no final de 29 dias de visita a futuros aliados, o rapaz retorna para casa, cansado, mas com grandes novidades. Antes de contar qualquer coisa para o fantasma amigo, Alencar o aconselha primeiro a se alimentar e descansar um pouco e o rapaz não pensou duas vezes em aceitar o conselho do amigo.

Assim que se alimentou e descansou, Harry começou a contar sobre sua jornada e que conseguiu mais aliados do que pretendia, para contentamento de Alencar, que abria um grande sorriso ao ouvir sobre cada aliado, ficando mais satisfeito quando ouviu sobre a visita aos elfos e sobre o recado de Abdel, mas no mesmo momento ficou triste, pois sabia que não poderia voltar a ver o amigo já que um feitiço antigo o prendia a mansão e que não podia ser quebrado, ou melhor, só podia se quebrado quando o descendente que ele iria proteger não corresse mais risco de vida, o fantasma explicou isso para Harry que já tinha pensado nessa situação e informou que a nova sede da Ordem seria a sua casa e que haveria uma reunião onde pediria para que Abdel acompanhasse a princesa e Alencar poderia finalmente matar a saudade de seu amigo, noticia que fez o fantasma arregalar os olhos para Harry e, se estivesse vivo, teria dado um grande abraço no rapaz, mas como não estava, começou a dar piruetas no ar, divertindo Harry.

-Calma meu amigo, isso ainda vai demorar algumas semanas. –Fala Harry vendo a agitação do fantasma que não parecia nada como seu mestre.

-Mas isso não importa, para quem esperou décadas, semanas são horas, segundos. – Fala Alencar ainda empolgado.

-Dobby providenciou as roupas e os meus materiais para Hogwarts conforme eu solicitei? –Pergunta Harry já se lembrando que no outro dia teria que retornar a escola.

-Está tudo no seu quarto, Dobby arrumou tudo no seu malão. –Fala o fantasma seguindo Harry para o andar superior.

-Dobby é um grande elfo doméstico, depois que me formar em Hogwarts falarei com Dumbledore para deixá-lo morar aqui em casa. –Fala Harry pensando no quanto Dobby é prestativo e leal.

Aquela noite passou tranqüila e rapidamente, mas o rapaz não teve a correria de todos os anos, levantou cedo, fez um último treino com o fantasma, leu um livro de DCAT avançada e o livro de Poções de Merlin, quando a tarde chegou foi se preparar para ir a Hogwarts para mais um ano.

Os alunos de Hogwarts desceram do trem e se encaminharam para as carruagens.

-Você já avistou o Harry, Rony?

-Ainda não Mione, e você, Gina?

-Nada, ele já deve estar no castelo. –Fala Gina meio insegura.

-Então vamos logo, algo me diz que ele ainda não está lá. –Fala Hermione se dirigindo para a carruagem, acompanhada dos irmãos Weasley.

Chegando ao castelo, Hermione varre com os olhos todo salão principal atrás de Harry, mas não o encontra, então preocupada com o paradeiro do amigo ela se dirige para a mesa da Grifinória acompanhada de Rony e Gina.

-Onde o Harry se meteu, por Merlin! –Fala Hermione nervosa com o sumiço do garoto.

-Calma Hermione, talvez ele só esteja atrasado. –Rony fala tentando tranqüilizar a amiga.

-Tomara que sim Rony, tomara que nada de ruim tenha acontecido com ele. –Fala Hermione se tentando ficar menos preocupada.

Algum tempo depois começa a seleção das casas até o último aluno, selecionado para a Grifinória, quando Dumbledore se levanta para o famoso discurso do começo do ano letivo.

Harry chega aos terrenos de Hogwarts e percebe que está completamente atrasado e que vai ter a atenção de todos os alunos voltada para ele, mas como já está acostumado com isso, retira esse pensamento da cabeça e adentra no castelo, parando somente na porta do salão principal, e como avia previsto, todo o salão se volta para o moreno, mas como sempre não se importa e age normalmente caminhando em direção aos amigos.

-Boa noite a todos, meus queridos alunos, eu quero dar as boas vindas aos novos alunos e...- O professor parou abruptamente ao ver quem estava a porta do salão principal e deu um pequeno sorrisinho, que só foi percebido pela pessoa que acabou de entrar no salão.

Hermione, Rony e Gina não acreditam no que vêem, Harry que parecia mais alto, forte, seu corpo definido por músculos estavam bem visíveis por causa de sua roupa justa ao corpo, o que fazia as garotas babarem e darem risinhos enquanto passava pelas mesas das casas, mas o que mais chamou a atenção nos seus amigos era que o jeito garoto de Harry tinha ido embora, ele agora tinha uma expressão mais madura e um olhar mais sério.

-Onde você esteve? O que aconteceu? Que músculos são esses? –Rony, Hermione e Gina bombardeiam de perguntas o rapaz quando este se senta, mas Harry é salvo por Dumbledore, que pede silêncio e recomeça seu discurso de início de ano.

-Conversamos quando estivermos sozinhos, mas contarei tudo e, posso adiantar, são ótimas notícias. –Fala Harry baixinho, dando um sorrisinho maroto para os amigos que concordam e prestam atenção no discurso de Dumbledore.

-Meus queridos alunos, vocês sabem que estamos em guerra, que aquele que se intitula Lord Voldemort retornou e começou a espalhar o caos no mundo bruxo e trouxa, mas não se preocupem, pois não há apenas trevas, há também a luz, que sempre se sobrepõe às trevas e agora não será diferente. Eu quero deixar bem claro que Hogwarts é o lugar mais seguro que existe e nada acontecerá a vocês enquanto estiverem aqui, agora quero informar que teremos um novo professor de Defesa Contra Artes das Trevas e esse mesmo professor já esteve em Hogwarts quando ela mais precisou, tenho orgulho de contar com ele novamente nesse momento, então dêem as boas vindas ao novo professor de DCAT, Remo Lupin. –Fala Dumbledore e o salão explode em vivas e palmas, Harry, Hermione, Rony e Gina são os mais empolgados, indo até o professor cumprimentá-lo, enquanto este se dirigia a mesa dos professores, depois de receber os parabéns dos amigos, se dirige para a mesa dos professores sob o olhar invejoso de Snape.

-Não vou mais enrolar vocês com meus avisos, então bom apetite. –Dumbledore fala e as mesas se enchem de comida, para a alegria de Rony que estava a ponto de ter um ataque se Dumbledore não parasse de falar e iniciasse o banquete.

-Então Harry como... –Hermione não terminou de falar, pois Harry já levantou a mão fazendo sinal que ele não iria falar nada naquele momento.

-Certo, mas vou querer saber de tudo, tudinho nos mínimos detalhes. –Fala Hermione voltando para a comida em seu prato.

-Não se preocupe vou fazer uma explanação geral de todos os meus passos. –Fala Harry dando um sorriso maroto para a amiga que assente.

-Harry, Alvo me pediu pra lhe entregar isso. –Fala Lupin se aproximando e entregando uma carta ao rapaz.

-Obrigado professor. –Fala Harry ao ver o professor voltando novamente à mesa dos professores.

Os amigos se juntam a Harry para ler a carta de Dumbledore.

Prezado Harry,

O aguardo hoje após o jantar em minha sala.

Precisamos conversar.

Atenciosamente,

AD

P.S. –Amora Caramelada

-O Dumbledore gosta de amora caramelada? –Pergunta Rony vendo o final da carta.

-Aff! Deixa de ser um asno Rony, essa é a senha para entrar na sala do diretor. –Hermione fala em tom repressor, mas o ruivo nem liga.

-Acho que não é só para gente que você vai ter que se explicar Harry. –Fala Rony pegando uma coxa de galinha e a abocanhando.

-Eu sei disso, mas tudo bem, já esperava por isso, pois eu também preciso falar com o professor. –Fala Harry dobrando a carta e a guardando.

-E o que você queria falar com ele? –Pergunta Hermione curiosa com o que Harry falou.

-Mione, já falei que vamos conversar mais tarde, depois da reunião com Dumbledore, assim eu conto tudo de uma vez, o que você acha? –Fala Harry e Hermione concorda prontamente.

Passados alguns minutos os estudantes já se dirigiam para fora do salão, Harry e seus amigos esperavam toda aquela confusão terminar para poder se retirar e, enquanto seus amigos se dirigiam para a torre da Grifinória, Harry se despediu e foi para o escritório de Dumbledore, parando em frente ao gárgula que ao ouvir a senha, deixa a passagem livre para o rapaz subir as escadas, parando na porta da sala do professor e batendo antes de entrar.

-Entre Harry. –Fala o Professor de seu escritório e o rapaz entra fechando a porta atrás de si.

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