OS MELHORES DE HOGWARTS
Depois do jantar o professor Dumbledore fez um discurso, dando boas vindas aos alunos e anunciou o concurso “Melhor aluno de Hogwarts” só poderiam participar alunos a partir do quarto ano, o candidato passaria por um teste para participar do concurso, irá ser escolhido um garoto e uma garota de cada casa, as provas tem três etapas e os vencedores ganharão um prêmio em dinheiro e a taça O Melhor Bruxo(a) de Hogwarts. Todos os alunos ficaram muito entusiasmados com a noticia, mas Harry estava preocupado com a carta da Sra. Kamilla, quando os alunos estavam indo para seus dormitórios, Harry se dirigiu a mesa dos professores.
-com licença, professor. Gostaria de falar com o senhor.
-ah, claro depois das 21hs na minha sala. Falou Dumbledore com um enorme sorriso. E não esqueça, eu amo feijõezinhos de todos os sabores.
-ok, respondeu Harry.
Ao chegar no dormitório, Rony contava sua aventura numa casa trouxa para o centésimo estudante, Harry sentou na cama com um ar pensativo.
-porque você está tão preocupado. Perguntou Rony olhando para o amigo.
-não, sei, talvez estou nervoso. Falou Harry deitando na cama.
-todos nós estamos nervosos, Harry não se preocupe. Falou Simas se referindo ao concurso anunciado por Dumbledore.
-Mas Harry não está nervoso por....
-talvez seja isso Simas esse concurso mexeu comigo. Falou Harry interrompendo Rony bruscamente.
Harry chegou na sala de Dumbledore pontualmente as 21hs, o professor o esperava sentado na sua grandiosa cadeira.
-sente filho, o que você tem de tão sério para me mostrar?
-bem, essa carta, mandaram essa carta para o Senhor.
-quem mandou?
-sra. Kamilla May, uma trouxa mãe de uma amiga minha.
-hum, vamos ver o diz a carta. Dumbledore abriu o envelope com cuidado
Professor Dumbledore
Sei que o Senhor vai achar estranho essa carta, mas não tive escolha, muita gente está sofrendo por minha causa e o senhor é o único que pode me ajudar, sou Samanta Longbotton, para o mundo bruxo estou morta mas para mundo trouxa estou viva e me chamo Kamilla May, sou casada, tive duas filhas uma delas, a mais velha morreu a quase três anos e a mais nova está doente, muito doente, a maldição que adquiri através da magia Renuncius, matou minha filha e agora vai matar a outra, tenho que fazer alguma coisa, sei que eu fiz uma grande besteira, mas agora preciso de ajuda, graça a Harry Potter que apareceu nas nossas vidas posso desfazer essa magia e salvar a vida da minha filha, talvez eu tenha que pagar por todo sofrimento que causei para toda minha família, então peço por favor me ajude, está semana meu marido vai viajar e vou dispensar todos os empregados, o senhor poderá vir a aqui para conversarmos, terça-feira tudo estará pronto.
De sua aluna preferida Samanta Longbotton
Dumbledore passou vários minutos lendo a carta, sua expressão era de total concentração misturado com um pouco de alegria o nervosismo de Harry estava quase para explodir, afinal de contas as suspeitas dele sobre a Sra. Kamilla ser realmente uma bruxa tinham se confirmado mas e agora, o que fazer em relação a Susy, que é também uma bruxa, será que iria para Hogwarts? Será que ia ficar curada da tal doença genética? As dúvidas de Harry eram enormes, até que dumbledore resolveu falar:
-obrigado garoto, agora pode voltar, amanhã o dia será cheio de surpresas.
-o que tem na carta? Porque uma trouxa lhe escreveria? Porque...
-no momento certo saberá, agora vá dormir, já é muito tarde.
-sempre suspeitei, Susy faz coisas que somente uma bruxa faria, a vários dias tínhamos suspeitado que ... mas uma vez Dumbledore interrompe Harry.
-no momento certo você me contará tudo, mas agora realmente você precisa ir, está cansado, o feriado foi muito bom, e amanhã terá aula então por favor vá para seu dormitório e quando chegar o momento certo, você me contará tudo que sabe. Dumbledore falou em um tom mais doce possível.
A indignação de Harry foi tamanha que saiu, sem dizer boa noite para o professor “eu fui o responsável por essa carta, o mínimo que ele podia fazer era me contar o que ela havia escrito” pensou Harry que estava tão furioso que errou o caminho para o salão comunal da Grifinória indo para no corredor que ia direto para Sonserina.
-Santo Potter, o que faz fora da sua cama? Perguntou um rapaz louro o qual Harry detestava, Draco Malfoy.
-eu venho da... não te interessa, mas vejo que você também não está na sua, Malfoy.
-mas estou perto da minha casa, e hoje vários andares de distancia, está procurando alguma coisa aqui, sangue ruim?
-cale a sua boca, seu louro seboso e saia da frente ou então...
-então o que Potter? Pergunta uma voz bastante familiar.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!