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Trevas e Luz confundem-se… o Bem luta pela vida e pela liberdade, uma vez mais. Quando a esperança é envolvida pelas trevas, tudo parece perdido. No entanto, uma chama é avivada, para iluminar novamente o coração dos bruxos. Um poder desconhecido que surge…
“Diante de todos estava aquela que Harry sabia ser a mensageira de Horus, Háthor, sua esposa e Deusa do Amor. Caminhando suavemente, deixando atrás de si uma sensação de tranquilidade, ela aproximou-se de Harry fazendo um profunda vénia. Esta atitude deixou o jovem bruxo sem reacção. Aquilo não podia significar aquilo que ele achava que significava. Com um gesto, ela criou uma barreira mágica em torno de Voldemort e só depois falou.
– Tu foste o escolhido por Horus, Harry Potter. Tu és o Herdeiro do seu poder”
… a felicidade que volta para trazer o calor aos desafortunado que tudo tinham perdido…
“– Estão pessoas a sair debaixo do véu, pessoas que eu tenho a certeza de terem morrido há muito tempo.”
… família que são reunidas após tantos anos de separação e dor…
“– Este é o meu afilhado! Que ninguém se atreva a dizer que ele não sai ao padrinho.
– Não acredito, Sirius! Estás vivo!!!!
Depois de um longo abraço, os dois finalmente se separaram e Harry pôde perceber a presença dos seus pais. Sem que ninguém dissesse uma única palavra, os três quebraram a barreira que os separou durante 16 anos. Finalmente a família Potter estava reunida e feliz.”
… eternas discussões que continuarão a existir dentro das paredes de castelos milenares…
“– CONDENADOS, JAMES POTTER! QUE HISTÓRIA É ESSA?!...
– Lilyzinha…tem calma… não te enerves…
– Calma, James? Então eu sou uma condenação?
– É claro que não, Lily. O que é que podias esperar? Eu era adolescente. Era um idiota, naquela altura… prontos… eu sou um idiota, mesmo.
– Nisso concordo. Tu és mesmo um idiota.”
… aqueles que pensávamos estar perdidos para sempre… aqueles que desconhecíamos a sua existência e que irão voltar…
“– Marlene McKinnon?! É ela a minha madrinha?
– Desculpa corrigir-te, meu caro afilhado… Marlene Black!”
… muitas brincadeiras que darão vida aos dias em Hogwarts…
“– Para começar vamos falar, durante esta semana, do meu tema preferido, animagia. Trata-se de um tema muito belo.
– Acredito que sim, professor. Afinal, tendo a sua forma animaga tantos “enfeites”! – proferiu Harry fazendo gestos com as mãos por cima da cabeça e dando estalos com a língua, imitando o barulho de casco.
James, que ficara de boca aberta, sem reacção, semicerrou os olhos para Harry, lançando-lhe um olhar zangado, que foi logo substituído por um sorriso malicioso.
– Potter, detenção.
A expressão de gozo de Harry foi imediatamente substituída por um olhar de espanto e incredulidade. Acabara de receber a sua primeira detenção… e pior… do seu pai. O mundo era tão injusto!
– Como eu estava a dizer, antes do vosso colega me ter, inoportunamente interrompido, vamos falar de animagia. E que ninguém se atreva a referir as palavras “chifres”, “enfeites” ou “veado”.
… e um brinde especial para completar a felicidade.
“– Meus amigos, EU VOU TER UM IRMÃO! Ou irmã… não importa. O que interessa é que eu vou deixar de ser filho único!
– E EU TAMBÉM!”
Mas quando tudo parece perfeito, uma nova ameaça surge…
“O assassino pegou no cálice e nele derramou o sangue dela. Depois ergueu-o ao nível dos olhos e voltou para a posição original, diante do cadáver.
– Está na hora de cumprir o vosso destino!
Com estas palavras, derramou o sangue na boca do homem morto. Tudo o que aconteceu de seguida foi muito rápido. O corpo em putrefacção começou a mexer-se vigorosamente, como se estivesse em sofrimento. A carne desfeita começou a restaurar-se e a pele começou a cobrir todo o corpo. Quando o processo terminou ele, finalmente, abriu os olhos, os olhos em fenda, como os de uma serpente.
Lord Voldemort regressara, em pleno poder!”
… a paz ficará comprometida…
“– É verdade que eles não têm o poder para completar o ritual! Nem precisam de ter. Irão usar o teu poder! O poder de Horus!
Como se tivesse sido atingido por uma bludger, Harry recuou alguns passos na direcção da parede atrás de si, recusando-se a acreditar no que Háthor dissera. Como é que poderiam fazer isso? Ninguém conseguiria obrigá-lo a tal acto e era impossível que o conseguissem usando o Imperius.
– Mas… mas… como é que eles irão conseguir isso?
Com um olhar de pena, Háthor falou:
– Irás compreender um dia, Harry, que eles já o conseguiram!”
… e todos os sonhos parecerão desvanecer-se…
“– Ele levou-a! Eu tentei impedi-lo, mas Voldemort levou-a! Eu não tive força suficiente… ele levou a nossa pequenina!
A dor da compreensão começou a atingir Harry como uma facada no peito. De tudo o que Voldemort já lhe tinha feito, de toda a dor que já lhe causada, nada se comparava àquilo. Tinha atingido Harry no seu ponto mais fraco e onde sabia que doeria mais.”
Medo…
“– Não sei se vou conseguir, Ginny.”
… perdas…
“– PAI! ACORDA! ELE NÃO TE MATOU! – Harry continuou a agitar James com força, tentando ignorar a sensação de desespero que o atingia como facadas.
- Agora não poderás fazer nada por eles, Harry. Nunca mais os verás!”.
… desespero…
“– HARRY! NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO
Será que ele consegue?
“– Parece que somos só nós os três! – Hermione comentou quase casualmente, observando o interior da casa de Tom Riddle.
– Como nos velhos tempos! – completou Harry.”
Quem o ajudará?
“– Não estás sozinho!”
Numa história onde tempos se confundem… e se descobrem emoções… apenas um grande poder pode iluminar o caminho… O PODER DE HORUS!
Que o seu herdeiro seja capaz de o sentir… E TU? CONSEGUES?
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