Quarto Ato
Hogwarts, sete de setembro de 1977, dormitório masculino do sétimo ano, Grifinória.
Quarto ato; fugir de James.
- Tire-nos da rede! – Gritou Remus, pela décima vez naquela manhã de terça-feira. – TIRE-NOS! TIRE-NOS!
James bocejou, sentado na cama, já vestido e segurando na mão o que parecia ser a foto da noite passada. Olhou para Remus, com um olhar ameaçador e alucinado ao mesmo tempo. Sorriu cinicamente e descansou a foto na cama.
- Bom dia, amigo! – Ironizou James, despenteando os cabelos.
- Abra essa rede, eu quero sair daqui, eu tenho que me arrumar e ir para a aula, Prongs, pare com isso, pelamordeDeus! – Continuou Remus, tentando morder a rede, totalmente desesperado. – Solte-nos! Tire-nos daqui, abra essa rede, vamos...
E protestou em seu monólogo por cinco minutos, até que Frank saiu do banheiro.
- Seu maníaco, pare de gritar! – Zombou ele, descendo as escadas rapidamente.
- SOLTE-NOS! – Berrando mais alto do que nunca, Remus continuou, berrando e mordendo a rede a intervalos rápidos.
- Ai, ai, ai, minha cabeça! – Gritou Peter, acordando de sobressalto. – Prongs, chega, nós vamos pedir desculpas! Solte-nos!
Sirius bocejou e abriu os olhos, que estavam vermelhos e inchados.
- Minha garrafa caiu! Aaah, é amor, ai ai ai é amor... É amor... – Cantou ele, desafinado, virando de barriga para cima. – AAAH, É AMOR, AI AI AI É AMOR!
- Solte-nos! PARE com isso! Eu quero sair, eu quero sair, eu quero sair, eu quero sair, eu quero sair! – Remus exclamou, quase sem respirar. – Eu quero sair, eu quero sair!
James arqueou uma sobrancelha e sorriu de um jeito maldoso. Ah, sem dúvida estava se divertindo.
- Eu preciso comer! Eu estou com fome, minhas costelas doem, sério Prongs! – Peter choramingou, começando a balançar a rede.
- Se chorei ou se sofri, o importante é que emoções eu vivi... – Continuou Sirius, começando a gostar do balanço da rede.
- Eu quero sair, eu quero sair, eu quero sair, eu quero sair! – Remus berrava cada vez mais forte e mordia a rede cada vez mais forte. – Sair, eu quero sair, eu quero sair!
James soltou uma risada maléfica.Estava se divertindo muito.
- Eu vou morrer! Eu preciso tomar café, estou em fase de crescimento e não quero ficar um brotinho pro resto da vida, e também...
- Chega de mentiras, de negar o meu desejo, eu te quero mais que tudo, eu preciso de seu beijo, eu lhe entrego a minha vida pra você fazer o que quiser de mim... Só quero ouvir você dizer que sim! Diz que é verdade, que tem saudades... Que ainda você pensa muito em mim...
- James Potter, McGonagall vai me esganar, eu sou monitor! – Remus argumentou, parando de morder a rede.
James levantou-se e só respondeu quando estava com a mão na maçaneta do dormitório.
- Ah – Começou ele, com falsa pena. – Desculpe, estou sem magia. Tchau!
[...]
- James, onde estão os marotos? – Dorcas perguntou, cinco minutos após apenas James sentar-se á mesa junto a ela e a suas amigas.
- Acho que eles estão enrolados, sabem... – Rindo maldosamente, James começou a devorar um pão com queijo.
Ela olhou para Marlene, que também olhava pra ela. Teria James prendido os marotos em algum lugar? Bom, do jeito que o maroto era, era uma boa teoria.
- Você prendeu os meninos? – Lene perguntou.
- Com razão. E obrigado, Lily, por sua idéia. – Exclamou ele, puxando a mão de Lily, que estava á sua frente, e dando-lhe um beijinho delicado.
Lily corou.
- Ajudei como?
- A rede trouxa. – Respondeu ele, sorrindo maroto. – E não olhem para mim como se eu fosse o Hitler da história! Eles simplesmente pegaram minha varinha e trocaram por uma de brinquedo... Se um dia eu descobrir que mais alguém ajudou nisso, eu surto! – Terminou James, desfazendo o sorriso.
- Mas como você enfeitiçou a rede? Achei que estava sem magia!
- Frank me ajudou.
Marlene riu.
- E como você convenceu Frank? Ele não é de ajudar em suas arapucas, Jim. – Argumentou a morena, com uma expressão pensativa.
- Um pouco de suborno e de drama... – Ele estufou o peito e fez uma falsa voz mentida. – E é claro, meu poder.
Até Annie, que estava quieta, caiu na risada.
- Hey Ann, você não está brava porque eu prendi Remus, né? – Questionou o maroto, que sabia que Annie nutria sentimentos por Remus.
- Não... Claro que não! – Exclamou ela, surpresa. – Não tenho nada com o Remus! Só acho que, se eles realmente fizeram isso com você, merecem este castigo.
- Ok então... – Cedeu ele, sem argumentar sobre o fato de eles dois não terem nada. – Que aula temos agora?
- Transfiguração. – Lily respondeu, sorrindo marota.
James suspirou.
- Oh não! E agora? McGonagall quer me tirar do Quadribol! Eu vou morrer! – Disse o maroto, com verdadeiro desespero em sua voz.
- Eu acho que posso ajudar você... – Lily disse, lentamente. – Tem problema se você sentar comigo na aula?
Marlene, Dorcas e Annie se entreolharam.
- Problemas são as únicas coisas que eu não tenho ao seu lado, Lily. – Respondeu ele, os olhos brilhando de alegria e um sorriso galanteador brotando em seus lábios. – Combinado, então.
- Certo... Temos que usar a cabeça. – Remus disse pela sexta vez desde que James saiu. – Wormtail, tire a garrafa do Pads!
- E se quiser saber pra onde eu vou... Pra onde tenha sol... É pra lá, é pra lá que eu vou! Uh uh uh uh... - Num gesto repentino, Peter tirou a garrafa de Sirius e jogou-a bem longe, de modo que o moreno rapidamente começou a reclamar. – Ah, eu não estou bêbado! Eu estou fingindo!
E realmente estava. Sentou-se, alegando extrema dor nas costas, e olhou Remus com aversão.
- E é tudo culpa do lobo mal! – Brincou ele, rindo da própria piada.
Remus olhou para ele, com o rosto vermelho de raiva.
- Padfoot, eu vou te socar. É sério. Estou tentando pensar em como pegar minha varinha, que está em cima da minha cama! – Disse o maroto, com os dentes cerrados.
Sirius ficou sério pela primeira vez em três dias.
- E eu estou falando sério também. Por Merlin, por que logo a varinha do Prongs? – Questionou ele, bufando. – Da próxima vez eu vou bolar o plano. E você vai ver como vai dar certo.
- Ah, é, vai dar certo porque você vai acabar explodindo o James ou alguém que ele gosta!
- Mentira! Eu estava pensando em fazermos algo com a Lily, seu energúmeno. – Sirius respondeu, segurando a rede.
- Mas agora temos que pensar em fazer algo com essa rede, se não vamos ficar presos aqui o resto do dia! – Remus lembrou, olhando alucinadamente para sua varinha. – Venha, varinha, venha!
- Agora é você que parece o bêbado.
Peter revirou os olhos e bufou; seria mais uma longa discussão dos dois “amigos”.
- Eu só estou tentando sair daqui, e você nem tenta ajudar! Ah, vá se danar, Padfoot.
- É claro que eu tento ajudar! Mas só a sua mente genial pode ser ouvida... Só você está certo... – Ele cruzou os braços, com cara de descaso. – Pois então faça isso sozinho. Não vou mais opinar em nada.
Remus praguejou baixinho.
- Certo, então, seu estúpido. Mas depois fala que a culpa é minha...
- E por que não é sua? – Sirius perguntou, recuperando o tom hostil e fazendo Peter pedir paciência a Merlin.
- Porque você é uma mula orgulhosa que empaca por qualquer coisa e mais atrapalha do que ajuda! – Explodiu Remus, segurando-se para não bater no amigo. – Eu só não te bato, Sirius, por consideração a nossos anos de amizade. Porque você já passou dos limites com essa história!
- Eu só quis dizer que deveríamos ter pensado em algo mais discreto! – Sirius argumentou, sinceramente ofendido. – E se eu sou um orgulhoso, você é um nervoso! Olhe como você já estourou e descontou tudo em mim! Ah, se você fosse outro qualquer com certeza já estava de olho roxo.
- Se eu fosse outro qualquer, teria te batido até a morte antes que você parasse de fingir ser um bêbado idiota! – Remus alteou o tom, quase gritando. – E se deveríamos ter feito algo mais discreto, por que você não disse isso quando começamos com esta história? Seu problema é pensar nessas coisas quando não dá mais para voltar atrás!
- Eu nunca fui totalmente a favor de fazer isso com a varinha do James! Só não tinha outra sugestão, caramba.
- Então se você não consegue pensar em algo melhor, é melhor ficar quieto e se contentar com o que nós temos, porque isto está ficando realmente chato!
- ÓTIMO! – Berrou Sirius, vermelho de raiva.
- ÓTIMO. – Remus berrou em resposta, vermelho feito o outro.
[...]
- Então, podem se separar em duplas. – McGonagall ordenou, sentando-se á sua mesa e mexendo em alguns papéis.
James e Lily, que estavam sentados na mesma carteira, sorriam envergonhados.
- Então, como você vai me ajudar? – James questionou, dando o mais lindo de seus sorrisos.
- Achei que você poderia usar minha varinha sem McGonagall ver. – Respondeu Lily, não deixando de sorrir para o maroto.
James riu, despenteando os cabelos.
- Será que eu consigo me dar bem com sua varinha?
- Claro que sim! – Neste momento, seus joelhos se encostaram debaixo da mesa. Lily desviou o olhar, totalmente corada, e James apenas coçou o nariz, igualmente corado. – Tome, experimente.
Ele pegou a varinha de Lily, tomando cuidado para não encostar na mão dela e provocar outra sensação estranha como aquela.
Mentalizando um relógio de parede (Estavam estudando a conjuração de objetos), James fez o movimento com a varinha. No mesmo instante, um relógio se materializou em frente aos dois, que olharam maravilhados para o objeto.
- Você conseguiu! – Exclamou ela, risonha.
- Porque você está ao meu lado. – Respondeu ele, puxando a mão dela e dando um leve beijo.
Lily corou mais ainda.
- Agora é minha vez... – Ela mentalizou outro relógio, mas nada aconteceu. Desfez o sorriso. – Ah, James! Mesmo depois de passarmos cinco horas praticando isso eu não consigo conjurar nem um relógio! – Lamentou ela, colocando a varinha em cima da mesa.
- Hey... – James levantou o rosto dela delicadamente. – Não fique assim! Você consegue e eu sei disso. Agora, tente uma coisa mais simples, como um clips...
Ela assentiu, sorrindo de leve.
Alguns segundos depois, um clips surgiu sobre a mesa.
- Viu? – James indagou, pegando o pequeno objeto. – Eu sei que você consegue!
- Só porque você está me ajudando...
- Claro que não!
James levantou novamente o rosto de Lily, que ela insistia em abaixar, e olhou fixamente para seus olhos, com um tênue sorriso nos lábios. Deixando Lily paralisada com o brilho que seus olhos emanavam, James falou:
- Você é uma bruxa poderosa, Lily. Você é a bruxa mais fantástica que eu já vi! – Exclamou ele, alargando o sorriso. – Mas você tem que saber usar isso! Vamos, tenha mais confiança em você mesma. Eu sei que consegue.
- Obrigada... – Agradeceu ela, estremecendo de leve com o toque dele em seu rosto. – Sua mão é quentinha! – Brincou ela, segurando a mão do maroto com sua mão extremamente gelada. – Minha mão parece ser feita de gelo!
- É bem gelada! Mas acho que isso varia de pessoa para pessoa. Minha mão é sempre quente! – Respondeu ele, soltando o rosto de Lily e pegando a varinha. – Mas, como o que é bom dura pouco...
E conjurou uma flor; um lindo lírio.
Cheirou-o levemente, olhando fixamente para Lily, e estendeu a flor. Lily pegou a flor com delicadeza, com os olhos incapazes de mirar outra coisa se não os olhos do maroto. Ele sorriu novamente.
- Uma flor para a rainha das flores. – Ele disse, voltando a sua posição normal. – Hey, MINNIE, o que temos que fazer agora?
Lily prendeu uma risada enquanto a severa professora lançava um olhar mortal a James.
[...]
- Almoço! Eu quero almoço! – Gritou Peter, já realmente tonto de fome. – Socorro!
- Prongs não vai nos deixar sem comida. – Remus afirmou, olhando firmemente para a varinha. – Se eu ao menos conseguisse puxar a varinha... Não tem nenhum fio solto na corda?
- Você já tentou, Moony! – Sirius interferiu, bocejando. – E eu não acho que James virá tão cedo. E, se vier, certamente é pra infernizar mais.
Mas, naquele momento, a porta do dormitório se abriu e duas pessoas entraram por ela, sorridentes.
James e Lily.
- Aqui está a pior coisa que eu já fiz na vida, Lily! – James exclamou, deixando Lily entrar e fechando a porta.
Lily riu abertamente.
- Meu Deus! Agora eu tenho medo de você, James. – Brincou ela, mirando interessada a rede pendurada magicamente. – Meninos, vocês estão com fome?
Os três marotos, que estavam com um tremendo buraco no estômago, se entreolharam.
- Lily! Pelo amor de Merlin, eu preciso de comida, você não tem noção do quanto eu estou faminto, eu acho que vou morrer aqui! – Peter gritou, tentando meter a cara em um dos buracos da rede. – Tenha pena de mim!
- Lily, você que é esperta sabe que um ser humano não pode passar muito tempo sem comer! – Remus gritou também, tentando ficar em pé. – Minha pressão vai cair se eu não comer nada! E só Merlin sabe se um dia vou acordar.
Mas, de repente, um pé de Remus caiu pelo buraco e ele ficou preso, choramingando.
- Lily, por amor ao Six aqui, abra essa rede! – O mais civilizado de todos (naquela hora), Sirius, pediu calmamente, olhando firmemente para a ruiva. – Sério, eu não agüento mais ficar aqui.
Ela olhou para James, com um olhar de indagação. Ele sorriu.
- Se eu soltar os bonitinhos aí, o primeiro que tentar encostar um dedo em mim vai sofrer o “Plano B”, que eu garanto que é pior do que essa rede. – Afirmou o moreno, rindo diabolicamente. – Lils, pode abrir a rede.
Com um feitiço, Lily fez a rede se abrir e os três marotos caíram com estrondo no chão, gritando de alívio. Imediatamente esmagaram a ruiva num triplo abraço de urso, deixando-a levemente sem ar.
- Hey, hey, hey, cuidado com a Lily! – Alertou James, afastando-se dos loucos.
Os três saíram de cima de Lily e se entreolharam de um jeito esquisito.
- Eu uso o banheiro primeiro! – Gritou Sirius, correndo ligeiro para o banheiro, com Remus e Peter em seus calcanhares.
- Não, eu uso porque sou o mais velho! – Peter berrou, passando a mão por seus cabelos loucamente aparados por James. – E eu preciso arrumar meu cabelo, James picotou metade dele todo!
- Mas eu bebi muito! – Sirius alegou, tentando entrar no banheiro.
- Hey, eu sou o responsável daqui, então tenho mais direito... – Até Remus, que era o mais comportado dos quatro, entrou na briga, tentando pular por cima de Sirius.
Enquanto isso, Lily e James riam do outro lado do dormitório. Ele ofereceu o braço, ela aceitou, e os dois foram para o salão principal almoçar.
[...]
Já a noite, depois de muitas brigas, sermões e detenções, os quatro marotos estavam reunidos na cama de James, que estava mais furioso que nunca. Estava começando a ficar realmente irritado com o fato de não ter sua varinha.
- Olhem só – Começou ele, numa expressão ameaçadora. – Eu quero minha varinha.
- Mas você ficou tão bem dividindo sua varinha com a Lily! – Sirius argumentou, tão furioso quanto o outro.
Peter e Remus apenas ouviam, sem manifestações. Não queriam mais confusões.
- Sirius Black! O que você faria se eu pegasse sua varinha e você tivesse que dividir com a Dorcas ou com a Lene? – James indagou, arqueando a sobrancelha.
Sirius riu cinicamente.
- Eu não gosto de nenhuma das duas!
- E eu sou um palhaço.
- Mas é mesmo!
- Pads, quando você vai confessar de quem gosta? Ano passado era um mês a Lene, um mês ninguém, depois a Dorcas, e assim ia... Caia na real! – James alertou, parando de rir.
- Ah, nem venha com esse papinho. Você deveria agradecer a gente por esse plano!
- Não sei porquê. Que bem isto me trouxe, tirando as detenções, o sermão de McGonagall e eu quase ter perdido o título de capitão de Quadribol? – Perguntou o moreno sarcasticamente.
- A Lily! Vocês estão bem mais próximos agora. – Remus interferiu, bocejando.
- VOCÊS NÃO ENTENDEM! Eu quero minha varinha. – Cortou James, cruzando as pernas. – Vamos negociar então, senhores?
Os três assentiram.
- Um duelo estilo trouxa. – Sugeriu Sirius, sorrindo superiormente para James.
- Sem trapaças. – James continuou, rebatendo o sorriso de Sirius na mesma expressão.
- Apenas James e Sirius. – Peter interferiu também, já imaginando como seria um duelo entre os dois.
- Amanhã, na hora do almoço, aqui no dormitório. Sem falta. – Remus disse, sorrindo diabolicamente.
- Sem direito a alguma ajuda! – James afirmou, estalando os dedos ameaçadoramente. – Vamos ver quem ganha. Se eu ganhar, pego minha varinha de volta e cada um de vocês vai passar um dia com a varinha. Se eu perder, fico com a varinha por uma semana.
- Combinado, então? – Remus perguntou, os olhos brilhando.
James e Sirius se entreolharam.
- Pronto para perder, Black?
- Nem morto, franga.
- Vamos ver quem é franga amanhã... Só espero que você não mostre que é um gay pervertido na hora do duelo.
Um erro. Sirius sorriu, e, esquecendo toda aquela confusão, voltou a imitar seu suposto gay interior.
- Ui, ui... Assim você me provoca, gato... – Exclamou ele, olhando femininamente para James. – Venha cá, meu amor!
Mas, para surpresa de Remus e Peter, James entrou na brincadeira.
- Estava demorando, meu deus grego! – James brincou, levantando-se. – Mentira. Não é hora para brincar, Black.
- Eu que o diga, Potter. – E levantou os braços e uma perna, como se fosse ninja, causando apenas mais risadas do lado dos três marotos.
Não há dúvidas de que os quatro eram loucos. Muito loucos.
Sim, eles enlouqueceram. E o duelo Sirius x James tá muito engraçado xD HUAHUuhauhUHAHUuhahu
Bom, OBRIGADA² a todos os comentários, vocês são realmente demais!
E em breve o último capítulo desta shortfic u_U
Luh :*
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