Segundo Ato
Hogwarts, cinco de setembro de 1977, dormitório masculino do sétimo ano, Grifinória.
Segundo ato: em busca dos materiais
- Todos reunidos? – Remus perguntou, encarando os dois amigos sonolentos a sua frente.
- Minha alma ainda está na cama! – Exclamou Sirius, balançando-se na poltrona da sala precisa. – Pra que acordar cinco e meia num domingo?
- Queremos dormir, Moony! – Peter implorou, sentando-se reto em sua poltrona e tentando não fechar os olhos.
Estavam os três reunidos na sala precisa, que era um tipo de escritório com detalhes em verde. Tinha uma mesa de vidro no centro e três poltronas fofas em volta, onde os três marotos estavam sentados.
- James acorda muito cedo, e vocês sabem! – Respondeu Lupin, irritado e pegando a prancheta que estava em cima da mesa. – E ele é muito desconfiado. Preciso dizer isso também?
- Mas cinco e meia é muito cedo! – Retrucou Sirius, fechando os olhos e deixando a cabeça cair levemente pro lado.
- ACORDE, lerdo! – Gritou Remus.
- Estamos de pijama! – Reparou Peter, pensando em garrafas de cerveja amanteigada.
Três cervejas surgiram em cima da mesa, por causa de Peter. Cada um pegou uma, e começaram a discutir o plano.
- Vamos discutir hoje sobre os materiais e hoje a noite Sirius trocará a varinha. – Remus disse, bebendo um bom gole de cerveja.
- Por que eu? – Sirius perguntou, abrindo os olhos.
- Porque você é o que mais faz silêncio quando levanta a noite, seu idiota! – Respondeu Remus, irritado.
- Idiota não, seu estúpido! – Retrucou Sirius.
- Cale a boca, esquizofrênico.
- Melhor do que ser cabeça de vento!
- Eu não tenho minhocas na cabeça, Sirius!
- É claro que não! – Ironizou Sirius, terminando de tomar sua cerveja. – Tem lobinhos mesmo.
Remus levantou-se, descontrolado.
- Retire o que disse!
- Não vou retirar droga nenhuma!
Peter engoliu em seco.
- Sirius Black, você vai se arrepender de ter nascido se não retirar o que disse AGORA! – Explodiu Moony, sentando-se, mas com a varinha na mão.
Sirius virou a cerveja, esvaziando-a, e olhou sério para Remus. Alguns instantes depois, começou a dar risada, como se tudo aquilo tivesse sido ensaiado. Algum tempo depois, ao ver Remus se acalmar, disse:
- Eu retiro. Mas será que podemos discutir esse plano logo? São seis horas.
- SEIS! – Gritou Peter, assustado, esvaziando sua cerveja.
- Isso! Grite pra todo mundo ouvir, Wormtail! – Ironizou Sirius, esfregando os olhos com uma expressão de tédio. – SÃO SEIS HORAS! SEIS-HORAS! – Gritou Sirius, quase rasgando sua garganta de tão alto que berrou.
Quando terminou de gritar, deu umas risadas nada contidas, e olhou para Peter com uma expressão de “Faça melhor que isso então”.
Peter, alterado, afundou na cadeira e olhou feio para Remus, que tinha uma cara estranha.
- Vamos continuar essa reunião ou não?
- Em que parte da conversa o James chegou ontem? – Remus engoliu em seco. – Será que ele ouviu algo a mais sem ser o fato de Sirius ser tarado?
Sirius e Peter vasculharam a memória.
- Quando estávamos falando disso ele chegou e eu comecei a rir. Ele não ouviu nada importante.
- Ah é, descobrir uma forma de manchar minha reputação é algo TÃO banal! – Lamentou-se Sirius, fingindo estar totalmente abalado. – E agora? O que será do famoso Sirius Black?
- Precisamos responder, Sissinha? – Remus perguntou, arqueando a sobrancelha.
- Não! Vamos logo começar isso?
- E não começou? – Indagou Peter, olhando risonho para Sirius.
Remus suspirou, cansado, e lentamente, após pensar um bocado sobre onde conseguir a varinha, manifestou-se:
- Sirius, vamos precisar de seu pedaço de árvore. Vamos cortá-lo para ser o cabo da varinha. Peter, anote tudo! – Exclamou ele, entusiasmado, jogando a prancheta e a pena para Peter. – Peça para Marlene a esponja em forma de estrela dela e peça a Dorcas seu corante cor-de-rosa. Depois, arrume uma fitinha prateada e leve tudo isso para o quartel general umas cinco horas.
Sirius meneou a cabeça num gesto positivo.
- Peter, você chamará Lily e vai pedir a ela, dando tudo que ela pedir, que distraia James das cinco horas até a hora de dormir. – Continuou Remus. – E eu vou pesquisar sobre como colocar magia nessa varinha... Mas uma magia zoada, sabem?
Com um sorriso maléfico nos rostos, os três marotos apertaram as mãos uns dos outros, empolgados com a idéia de pregar uma peça em James.
- Anotou tudo, Wormtail? – Sirius perguntou, pegando a prancheta da mão do amigo. – Certo. Agora podemos voltar para o dormitório ou algo assim? Minhas nádegas estão com o formato da cadeira! – Exclamou ele, suspirando.
- Padfoot... Você está ficando velho, cara. – Peter comentou, tirando a prancheta da mão de Sirius.
- Velho não! É que, sabe, eu não costumo acordar cinco e meia da manhã pra beber cerveja amanteigada. Principalmente a cerveja que tinha gosto de abóbora.
- Cerveja amanteigada de abóbora? – Indagou Remus, incrédulo. – Cada dia vocês me assustam mais. É sério.
- Você é pior que a gente! – Peter retrucou, olhando indignado para Remus. – Moony, além de ser cabeça de vento, você só finge ser o santinho. Esta idéia de pregar uma peça no James foi sua!
- Mas vocês gostaram.
Sirius prendeu a risada.
- E se dissermos que não? – Sugeriu ele, cruzando os braços.
- Eu faço sozinho! – Exclamou Lupin, sorrindo de orelha a orelha. – Além do mais, quantas peças James já pregou na gente sozinho?
Sirius e Peter lembraram-se das diversas vezes em que James pregara peças nos marotos. Quando menos esperavam, coisas estranhas aconteciam, e sempre eram sucedidas pela mesma frase de James: “Pessoas normais só olham pra frente. Marotos sempre tem que olhar pra trás”, uma marca registrada do maroto mais terrível dos quatro.
- Alguém lembra da vez em que ficamos com seios por uns três dias? – Perguntou Sirius.
-...E quando fomos mordidos por nossos livros...
-...E quando nossas mochilas tinham tentáculos que quase nos mataram...
- E quando dormimos em cima de gelo puro por um mês? – Lembrou Sirius, com uma expressão alucinada no rosto. – Tirando a vez em que ele mudou nossas vozes!
- Eu fiquei rouco que nem um pato! – Lembrou Remus, raivoso.
- Eu fiquei com voz de uma cantora bruxa e falava tudo cantando! – Peter disse, ficando emburrado.
- O pior foi a minha voz! Eu fiquei com a voz FINA! Parecia um E.T... – Sirius lembrou, fechando a cara e depois rindo com uma expressão alucinada no rosto. – Mas ele vai ver! Ele vai pagar por todas essas vezes em que nos pregou uma peça!
- Eu só tenho medo da reação dele. – Peter disse, pensativo.
Imediatamente Sirius e Remus pararam de rir, lembrando-se de que James tinha uma habilidade excepcional em criar artimanhas e brincadeiras contra as pessoas. Severus Snape era uma das muitas provas vivas disso.
- O que será que ele vai fazer? – Sirius perguntou, imaginando qual seria a vingança do amigo desta vez.
- Acho que ele vai criar uma nova forma de vingança contra nós.
Os três lamentaram a grande criatividade de James.
- Queria saber de onde ele tira essas coisas! – Remus exclamou, indignado.
- Eu acho que seria legal abrir a mente dele no meio do salão principal! – Sonhou Sirius, vendo a cena em sua cabeça. – Já pensou? Ele ia revelar todas as coisas que fez e planeja fazer! E saberíamos todas as suas idéias! Seria muito bom!
Peter logo acabou com o sonho de Sirius:
- Você acha mesmo que ele seria tão bobo a ponto de deixar sua mente vulnerável pra qualquer um, Sirius?
Sirius repensou seu sonho.
- Sinceramente? Não. Mas posso ir embora agora?
[...]
Segundo ato, parte 2: convencendo Marlene a dar uma ajuda
- Marlene! Aqui está você... – Ofegou Sirius, entrando desembestado na cozinha, onde Marlene McKinnon estava.
- Sirius... – Exclamou ela, espantada, encarando-o com suas íris cor-de-avelã. – O que foi?
- Eu preciso de sua ajuda! – Respondeu o maroto, apoiando-se nos joelhos, em frente a Marlene, que estava em frente ao fogão, em pé. – Por favor!
Sirius encarou Marlene; um erro fatal, considerando-se que os dois sentiam algo estranho dentro de si mesmos quando este contato visual acontecia.
- Ajuda no que?
- Preciso de sua esponja de estrela! – Disse ele, voltando a posição normal. – Pra uma coisa urgente. Muito especial.
- Minha esponja? – Exclamou ela, surpresa. – Não! Você sabe muito bem que eu não a empresto a ninguém!
- Lene, por favor! – Pediu Sirius, ajoelhando-se e segurando as mãos da morena. – Amor da minha vida, empreste-me a esponja!
- Pra que, Sirius? – Perguntou ela, envergonhada.
Marlene sentiu algo quando Sirius entrelaçou suas mãos na dela, e o mesmo aconteceu com ele. Mas, como o assunto não era esse, os dois ignoraram este fato.
Sirius sorriu marotamente.
- Isso eu não posso revelar... Lene, por favor!
- Só se eu souber a razão.
- Mas eu não posso contar! É coisa de maroto!
- Então vou perguntar pro James! – Exclamou ela, tentando tirar a verdade do moreno sem que ele percebesse.
- NÃO! – Gritou ele, levantando-se, mas ainda segurando as mãos de Marlene.
- Por que não?
Sirius hesitou.
- Er... Porque... Ele não pode saber!
- E se eu perguntar pro Remus e pro Peter? – Perguntou ela, sentindo que estava perto da verdade.
- Eles não vão te responder! – Sirius respondeu, apertando mais suas mãos.
Marlene gritou.
- Yeah! Descobri! Vocês vão pregar uma peça no James! – Revelou ela, sacudindo animada as mãos de Sirius e deixando seu cabelo negro e longo balançar para lá e para cá, enquanto um sorriso vitorioso se formava em seu rosto de pele muito branca e macia. – Acertei, amor da minha vida? – Disse Marlene, com um sorriso mais maroto do que o de Sirius.
- Como você consegue adivinhar essas coisas? – Perguntou Sirius, incrédulo, mas não deixando de sorrir pela esperteza de Marlene.
- Lógica! E é claro... É bem fácil tirar as coisas de você. – Provocou ela, levantando a sobrancelha.
- O quê? – Sirius indagou, indignado. – Não é nada! Você que fica me subornando aí!
Os dois riram.
- Eu, subornando? Você que estava aqui implorando de joelhos pra Lenezinha emprestar uma esponja!
- Você não vai contar isso pra ninguém, vai? – Perguntou ele, preocupado, olhando de lado para a morena.
- E se eu contar? – Indagou Marlene, sorrindo mais ainda.
- Minha reputação vai acabar! – Respondeu Sirius, já pensando em como seria ficar conhecido por ser um gay pervertido que implora de joelhos por uma esponja.
- Que reputação? – Provocou Lene, apertando as mãos de Sirius.
- Minha... AI, Lene, minhas mãos! – Gritou ele, tirando suas mãos de Marlene e encarando-a, fingindo estar bravo. – Se eu não tiver mãos, como vou jogar Quadribol? Como vou pegar a varinha? Como vou fazer pra... Outras coisas? - Sua expressão era marota, mas Marlene percebeu que o “outras coisas” queria dizer algo não muito bom. – Mas, mudando de assunto, por que você não almoçou no salão principal? O almoço foi há quinze minutos atrás!
Marlene deu de ombros.
- Estava dormindo. Resolvi então comer aqui na cozinha!
Sirius suspirou, e, depois de um tempo, lembrou-se do que ainda faltava fazer.
- Lene, onde está a Dorcas? E a esponja?
- Estudando no salão comunal! Aqui no meu bolso... – Respondeu ela, risonha. Marlene tirou a pequena esponja amarela em forma de estrela, e entregou-a a Sirius. – Cuidado, ok?
Sirius deu um estalado beijo na bochecha de Marlene e saiu correndo, gritando:
- Eu te amo, Lene!
Segundo ato, parte 3: pedindo corantes para Dorcas
- Tem certeza que não é pra nada de ruim, Sirius? – Perguntou Dorcas, descendo as escadas do dormitório feminino com um vidro de corante cor-de-rosa na mão. – Aqui está.
Sirius pegou o frasquinho da mão dela, sorridente, e deu-lhe um bom abraço de urso.
- Lembre-me de te agradecer pro resto da vida, Ca! – Exclamou ele, subindo as escadas do dormitório masculino com toda a velocidade que podia.
[...]
Segundo ato, parte 3: convencendo Lily a ocupar James
- LILY! – Gritou Peter, entrando com velocidade no salão comunal, onde Lily estava estudando, sozinha. – Preciso de sua ajuda. Urgente!
- O que foi, Peter? – Indagou ela, fechando o livro.
- Preciso que você ocupe James das quatro horas da tarde até bem tarde da noite. É uma questão marota, Lily, por favor! E você e o James estão se dando tão bem agora! – Pediu ele, ajoelhando-se, ao ver a cara assustada de Lily.
- E pra que isso? Vocês estão armando contra o James? – Perguntou ela, mudando a expressão para risonha.
- Bom, mais ou menos... Mas isto é segredo, ok? Vá até a biblioteca com ele... Peça ajuda em DCAT e Transfiguração, já que você é ruim nestas matérias...
Lily deu um tapinha em Peter.
- Você sabe que é! Mas Lily, faz isso por mim, pelos marotos?
Lily pensou por um tempo, imaginando o que aconteceria ficando mais de cinco horas supostamente estudando com James. Por fim, respondeu:
- Tudo bem, pode contar comigo.
Segundo ato, parte 5: juntando os materiais e fazendo a varinha
- Eu consegui! Já preparei todos os materiais, Moony. Agora só falta montar. – Exclamou Sirius, mais tarde naquele dia. – Aqui...
E depositou um pedaço de madeira em formato de uma varinha, uma fita rosa e uma prateada, a esponja e o corante. Remus sorriu, satisfeito.
- Peter, Lily vai distrair James? Tem certeza? – Sirius indagou.
- Pads, Wormtail... CONSEGUI! – Gritou Remus, levantando para os amigos uma varinha com o cabo rosa e prateado com uma estrela fofinha cor-de-rosa na ponta. – CONSEGUIMOS!
Sirius, Remus e Peter fizeram um tipo de dancinha sentados no chão mesmo, para comemorar o sucesso desta parte do plano.
- E o feitiço da magia zoada? – Peter perguntou, segurando a varinha.
- Ah, é... – Respondeu Remus, apontando a varinha para a varinha de condão... Que tremeu levemente e emitiu uns barulhos estranhos, como se estivesse sendo queimada. – Pronto! Peter, tente fazer um Bombarda.
- Bombarda! – Gritou Peter.
Uma borboleta cor-de-rosa saiu da varinha de condão e voou alegremente pelo dormitório, até que, um minuto depois, explodiu em rosas brancas.
- Você é um gênio, Remus! – Gritou Sirius, jogando-se em cima do amigo.
- Sirius... – Falou ele, sufocado. – Não é hora de mostrar seus gostos... Além do mais, eu não sou do seu time, biba!
Sirius imediatamente levantou-se.
- Já que você nega meu amor, vou com o Peter! – Sirius jogou-se em cima de Peter, fazendo o maroto cair para trás, totalmente sem reação.
- Sirius, não sinto minhas pernas! – Berrou ele, tentando tirar Sirius de lá.
- Mas você sente meu amor! – Berrou o outro em resposta, rindo feito um louco. – REMUS, QUERO CERVEJA! VAMOS COMEMORAR!
Remus, rindo do amigo, conjurou três cervejas.
- Se você sair de cima do Peter, eu te dou uma. – Sirius rolou para o lado, caiu no chão e sentou-se de novo, como se nada tivesse acontecido. – Você não perde tempo, não é?
- O tempo ruge, lobo mau. – Gritou Sirius, virando a cerveja de uma vez só. – Não tem mais? Minha cerveja acabou!
Remus e Peter, que mal começaram a cerveja, olharam assustados para Sirius.
- Sirius, você vai acabar bebendo demais... – Falou Remus, dando mais um gole em sua cerveja.
- E quem liga? – Gritou Sirius, virando mais uma cerveja...
- SOCORRO! – Berrou Peter, imaginando o que sairia daquilo.
[...]
- James, onde você estava? – Perguntou Remus, cinicamente, quando James entrou no dormitório tarde da noite.
James estava sorrindo largamente.
- Com a Lily! Ela pediu ajuda com DCAT e Transfiguração... – Comentou ele, colocando o pijama no banheiro, mas com a porta aberta pra poder ouvir Remus.
- E como foi? Vocês só estudaram mesmo? – Continuou indagando Lupin, como se não soubesse de nada.
- Ah... Rolou um beijo... Mas combinamos deixar isso pra lá. Acho que finalmente ela vai sair comigo, Remus! – Começou ele, fazendo Remus sentir-se menos culpado, pois pelo menos ajudou o amigo de alguma forma. – Remus, vou escovar os dentes... Mas o que aconteceu com o Sirius? Ele está com cara de retardado e não está dormindo.
Remus prendeu uma risada; Peter, que já estava dormindo, nem notou que James voltara, e Sirius esquecera-se de tudo.
- Ele bebeu demais, sabe como é...
Um minuto depois, James respondeu:
- Bebeu... Mas por que? Ele sempre bebe por algum motivo.
- Er... – Embaralhado e sem saber o que dizer, Remus falou a primeira coisa que lhe veio a mente: - Marlene parece gostar dele. Ele começou a elogiar ela e a beber... Então, deu nisso.
James saiu do banheiro e logo foi para sua cama.
- Lily comentou que Peter sugeriu a ela que me procurasse... Lembre-me de agradecer a ele. Ele provou realmente ser meu amigo! – Disse James, sem saber da verdade.
Remus engoliu em seco e a culpa logo voltou a atormentá-lo.
- James... Vamos dormir, ok? Boa noite.
[...]
Segundo ato, parte 6: trocando as varinhas
- O idiota do Sirius ficou bêbado... – Sussurrou Remus, levantando-se no meio da noite e pegando a varinha do condão de sua gaveta.
Olhou irritado para o amigo, que estava de uniforme e esparramado em sua cama, com uma garrafa e cerveja na mão e cantarolando algo como “Garçom, aqui, nesta mesa de bar... Você já cansou de escutar... Centenas de casos de amor...” totalmente desafinado e com uma expressão abestalhada no rosto.
- Babaca... Amanhã não vai querer nem levantar... – Sussurrou Remus, para ele mesmo.
Caminhou silenciosamente até o criado-mudo de James, e, num gesto rápido, pegou a varinha de James e colocou a de condão no lugar.
- Merlin me perdoe... – Pediu ele, voltando para sua cama silenciosamente.
Mal sabia ele a gravidade da gritaria que aconteceria na manhã seguinte.
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70 comentários :OOO mentira mentira. soh pode ser mentira.
MUITO ORBIGADA A TODOOOOOS. soh nao agradeço individualmente pq desloquei o braço ¬¬ por causa de vcs!
meu pc tava no concerto, e eu peguei o q tava no meu quarto, q fica no segundo andar, e coloquei no escritorio do meu pai q fica no primeiro. mas ele nao funciono, e eu tive que trocar, e trocar de novo... conclusao: em 30 minutos eu tinha subido e descido 12 vezes com um CPU T.T
não há braço q aguente, ahm? ainda mais pq eh o direito ;/
bom, espero que gostem! eu ri muitoo HAHUAHUAUHUHAUHA
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e, em breve, uma GRANDE surpresa. ahaha.
~~ Luh
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