Revelações



Capítulo 13: Revelações



N/A: Ta ta eu sei que ultimamente meu PC quebra em um espaço de cada dois capítulos mais agora os problemas acabaram, talvez mais para frente eu demore um pouco pra atualizar devido a facul como falei para vocês, gente eu fui lá, passaram tinta guache até na minha alma, sabe aquele remédio roxo de passa em cachorro, pintaram minhas mão com aquilo e a porcaria não sai, menos mal, minhas novas amigas pintaram as mãos, os pés e ainda pegaram os tênis, tb bem, adoro bagunça mesmo, mas agora só apareço lá depois do carnaval, cara que medo o lance novo da floreios nossa sem comentários viu, sem mais delongas vamos ai capítulo.




P.S Autora orgulhosa e pulando pelo quarto em comemoração a tantos comentários, gente amei, vocês precisavam ver meu sorriso, continuem comentando....











Ao adentrarem o recinto de refeições notaram a ilustre presença de alguém desconhecido até então. O mesmo era moreno, com longos cabelos negros, sua face e olhos eram indefinidos devido ao fato de estar lendo um jornal que tampava sua face. Hermione sentou-se em frente ao mesmo e se pos a fita-lo disfarçadamente por alguns momentos até que todos os familiares chegaram e se dispuseram a observar o estranho.
Hermione percebeu da parte do senhor Weasley um olhar de entendimento e estava certa.




-Bom dia Lord Grinfindor – disse Arthur.
-Como vai senhor Weasley? – perguntou virando a página, momento que deu a Hermione a oportunidade de ver um rosto com barba e incríveis olhos azuis.



A menção do nome causou espanto em Hermione. Estava diante do financiador de suas pesquisas, mas tinha algo nele que não combinava. Olhou atentamente para ele e correu os olhos pelas palavras do jornal tentando identificar a língua.
Hermione sentiu como se tivesse levado um soco no rosto, começou a ficar branca, todos perceberam que a garota não estava bem.
Olhou mais uma vez para a mão esquerda do homem e começou a chorar, ali estava uma quase imperceptível cicatriz com os dizeres:-




“Não devo contar mentiras”






Levantou-se rápida da cadeira e contornou a mesa deixando todos atônitos, Sophie observava a cena com um grande sorriso nos lábios.




-Eu conheço você – disse Hermione deixando uma solitária lágrima escorrer pelo seu rosto diante do homem.





Nesse momento as portas duplas da sala abriram e bateram com violência na parede assustando a todos os presentes, Denetor entrou imponente na sala em sua mais clara transformação vampírica, com as feições duras e os caninos a mostra.
Hermione aparentemente esqueceu-se de quem estava diante, sua atenção. como a dos demais, estava concentrada agora no vampiro.






-Lady, temos problemas – disse ele encaminhando-se para um trecho de parede lisa da sala, murmurou alguma coisa e a parede se transformou em um enorme painel – Acabamos de receber, é um pedido de socorro da Mansão Malfoy – todos os Weasley ficaram estarrecidos com o nome – Ouça – terminou ele apertando um controle remoto.




O que se ouviu foi uma série de gritos, ecos e explosões, as palavras eram de uma pronuncia soprada.






-O que aconteceu depois? – perguntou Sophie já de pé.
-Temos trinta segundos de sinais vitais de Draco e depois mais nada – respondeu Denetor.
-Morto? – perguntou Lord Grinfindor se levantando.
-Talvez, da última vez que conversei com ele, Draco disse que tinha achado muito interessante à idéia do quarto do pânico trouxa, se ele construiu um magicamente isso bloquearia os sinais vitais dele – explicou o Vampiro.
-Podemos arriscar o deixar morrer? – perguntou Grinfindor se afastando de Hermione que no momento estava mais perdida que cego em tiroteio.
-Não, ele sabe coisas demais sendo nosso advobruxo favorito, e também estou muito interessada nas palavras pronunciadas. Quanto tempo acha que temos? – perguntou Sophie encarando Agapito que havia entrado na sala sem ser notado pela família Weasley.
-Quanto tempo faz desde o recebimento do alerta? – perguntou ele.
-Dois minutos – respondeu o vampiro.
-Eu diria cinco no máximo – respondeu Agapito.
-Denetor você fica encarregado da proteção deles – disse Sophie apontando a família com a cabeça - procure Horan e diga o que aconteceu, vou deixá-lo aqui. Não seremos rápidos o suficiente com ele –falou encaminhando-se para a porta – Se você quiser ir acho bom se levantar da cadeira rápido Ronald – disse ela com Lord Grinfindor e Agapito em seu encalço.






Hermione ficou abrindo e fechando a boca como um peixe fora d”água, Denetor a observava atento, lia na mente e na expressão facial a confusão mental da mesma diante de quem estivera há poucos minutos. O vampiro sabia da inimizade dos grifinórios com Malfoy, resolveu ser caridoso com a garota, mesmo que sua condição não lhe permitisse sentimentos.




-Sente-se senhorita – disse ele puxando uma cadeira olhando para Hermione – O melhor a fazer é esperar a volta deles – e abaixou a voz em um sussurro para que somente ela ouvisse – Não conte a ninguém por enquanto – disse ele encaminhando-se para a porta para procurar Horan.






Após sentar-se, Hermione mergulhou em um torpor bárbaro, nem escutou Gina lhe questionar sobre quem era o estranho, não ouviu as observações de senhor Weasley querendo saber qual a ligação de Malfoy com Lady Sophie, ainda não acreditava na inocência dele, mesmo que seu julgamento e as provas dissessem que ele não fora culpado pela morte de Dumbledor juntamente com Snape. A garota lembrou-se vagamente das palavras de Rony no vôo até o castelo, as palavras dirigidas a Gina eram um alerta sobre Harry, embora tivesse mudado a cor dos olhos, aquele cabelo preto desgrenhado seria reconhecível em qualquer lugar, afinal suas desconfianças estavam certas. Harry e Lord Grinfindor eram a mesma pessoa, soltou um suspiro de impaciência e começou a comer, algo lhe dizia que a confusão ainda nem tinha começado.






A família Weasley passou a manhã toda andando com Horan pelo bosque que rodeava o castelo, a senhora Weasley ficou encantada com as diversas espécies de bromélias que havia ali. Foi um passeio agradável, Gina observava Hermione atentamente, não tinha se esquecido da cena que presenciara, seu sexto sentido estava gritando, mal sabia ela o porquê.
Lá pela hora do almoço a família foi conduzida novamente para a sala de refeições e depois para a felicidade de Hermione foram para a biblioteca, começara a chover a pouco, e o recinto era um lugar confortável para matar o tempo.






Harry estava confuso. Primeiro aquela confusão da Mansão Malfoy (os atacantes tinham evaporado, mas Malfoy se recusava a abrir a passagem até que Sophie se cansou de esperar e botou tudo abaixo) tinha resolvido suas birras de adolescente como o mesmo há muito tempo, mas o fato de Sophie o querer interrogar no castelo era um mistério, e a confusão só aumentava pelo fato de em vez de irem ao gabinete da mesma estavam indo para a biblioteca.
Assim que as portas da biblioteca foram abertas, a família Weasley se retesou por completo. Era fato que não gostavam dele, mas nada podiam fazer sobre isso.





-Acho que apresentações são desnecessárias – disse Sophie ao constatar a presença da família no recinto – Afinal o que realmente aconteceu? – perguntou Sophie se dirigindo a Draco.
-Acho conveniente você mesma ver – disse ele sentando-se em uma poltrona de frente para todos.






Lady Sophie simplesmente olhou para Grinfindor e Agapito que entenderam o recado, cada um se pondo de cada lado do sonserino, Grinfindor com a mão espalmada na lateral esquerda do rosto do mesmo e Agapito do lado direito apontando uma varinha, ambos fizeram um lento movimento espiralado e lentamente uma bruma prateada surgiu à frente do corpo do loiro, era como se uma penseira estivesse sendo usada, só que sem o recipiente.




O que se seguiu ao feitiço nunca antes visto marcaria para sempre a memória dos presentes.






“Flashback”



Draco corria a toda velocidade que seu corpo suportava, parecia assustado, olhou para trás com o intuito de verificar se estava sendo seguido quando um braço foi esticado na altura de seu peito barrando-lhe o caminho, o choque com o membro o jogou violentamente no chão.





-A localização garoto – disse um homem todo vestido de prata, com o rosto encoberto.
-Que localização? – perguntou o sonserino visivelmente assustado.
-O guardião, você trabalha para ele, onde ele está? – perguntou novamente a sinistra figura.
-Não sei do que está falando – respondeu o sonserino engatinhando de costas para perto da parede vendo mais duas figuras com o mesmo traje prata se juntando a primeira.
-A filha da sétima criança, onde está? – perguntou apontando uma varinha para o mesmo.
-Eu não sei – terminou levantando-se e sorrindo – E não diria se soubesse – imediatamente a parede a suas costas se abriu e fechou assim que passou.


“Fim do flashback”






-Suspendam o feitiço – ordenou Sophie.




A sala voltou ao normal gradualmente.




-Jack! – chamou a Lady e um estalo foi ouvido ao seu lado.
-Senhora? – perguntou o elfo.
-Traga uma poção revigorante, por favor. E peça para Denetor e Vampira subirem, sim – ordenou ela e no segundo seguinte a criatura sumiu e voltou momentos depois com a poção e sumiu novamente.




O silêncio montou seu império na sala, Hermione mostrava sua face mais concentrada, Gina estava em estado de choque assim como o resto da família.




-Quem quer que esteja sob a roupa prateada viu que você não sabia do que perguntava – disse Sophie andando em direção a Draco – Tenho certeza de que não voltarão a procurá-lo, mas por vias das dúvidas vou implantar uma lembrança em sua mente, se deixe capturar se eles voltarem – prendeu uma pulseira de prata em seu pulso e colocou a mão direita sobre sua têmpora – Você vai acordar em seu castelo – terminou abaixando a mão e no momento seguinte o corpo do sonserino desapareceu.







Lady Sophie tamborilava delicadamente os dedos na poltrona em que se sentara, sua expressão facial denotava alguém que assistia um complicado filme do qual já havia previsto o final logo na primeira cena, só parou o movimento dos dedos quando sentiu a luz do ambiente ir diminuindo gradualmente, um útil feitiço que colocara no castelo, desta forma os vampiros poderiam andar em qualquer cômodo da construção sem se importar com a luz do sol.



Sophie colocou os vampiros a par do que acontecera e olhou para Gina.



-Estou certa de que a senhorita Weasley tem uma longa história para nos contar, não é mesmo? – perguntou Sophie com cara de paisagem.



Grinfindor soltou um sonoro bufo como se não acreditasse que a ruiva tinha algo para contar, o que chamou a atenção para si.
Hermione olhava de um para outro, decididamente as coisas iriam esquentar.
Gina respirou fundo procurando toda coragem dentro de si para tocar nesse assunto, não gostava de falar sobre ele, mas a situação exigia, seja lá o perigo que a criança que gerou estivesse correndo não podia se dar ao luxo de ficar calada.




-Há sete anos atrás eu engravidei, eu estava passando por uma fase difícil da minha vida. Tinha perdido por assim dizer aquele que mais amava, entrei em desespero e resolvi abandonar a criança, papai tentou de tudo para achá-la quando ficou sabendo da burrada que eu fiz, mas nunca achamos nenhum indicio da mesma – disse a garota com os olhos marejados.
-Você chegou a assinar o ato contratual mágico de adoção? – perguntou Sophie.
-Sim – suspirou a ruiva.
-Você então tem consciência que não tem mais direito sobre a criança certo? – perguntou novamente Sophie.
-Infelizmente sim – disse a ruiva.






Rony observava Hermione, que observava Harry, que não estava nem ai, na verdade, parecia bem entediado.
Hermine rezava para o que o mesmo não tivesse uma crise de fúria ao saber que era pai da criança de Gina, Rony rezava para ter sua cabeça em cima do pescoço quando a mãe soubesse que passara quatro meses com a sobrinha e ficara calado.







-Mas ainda há uma alternativa – disse o senhor Weasley coçando o queixo – Alguns inomináveis me falaram que existe um feitiço complexo de localização, mas para que o mesmo funcione é preciso sangue dos pais, no caso Gina e Harry – terminou ele olhando esperançoso para Sophie.
-Harry? – perguntou Sophie com uma expressão curiosa digna de Oscar, estava levando a conversa justamente pelo caminho que queria.
-Harry Potter é o pai da criança – respondeu Gina.
-E ele sabe desse fato? Quero dizer, que você é mãe de um filho ou filha dele e abandonou a criança? – perguntou Sophie que embora não olhasse para Grinfindor não tirava a atenção de suas reações treinadas.
-Sophie você é uma pessoa de grande influencia embora se esconda nas sombras, dei uma olhada em sua ficha que existe no meu ministério – disse o senhor Weasley.
-Na opinião de vocês, o que acham que ele seria capaz de fazer ao descobrir esse deslize de sua filha? – perguntou Sophie olhando-o nos olhos.
-Nada muito bom – respondeu lamuriado.






Sophie aguardou que as palavras de Arthur penetrassem bem fundo em cada pessoa ali presente.




-Impressionante o que humanos egoístas e cegos para o mundo exterior fazem. Nem mesmo os animais abandonam suas crias, morrem tentando defende-las se possível. Esse fato é suficiente para adotar o termo monstruosidade para a situação – comentou Grinfindor assustando a todos na sala.





Sophie limitou-se a rolar os olhos para ele.





-E o que você entende disso? – perguntou Gina visivelmente ofendida com o comentário.






A expressão de satisfação no rosto de Grinfindor foi o suficiente para causar arrepios na família, Gina engoliu em seco ao ver que o homem havia se levantado e andava calmamente em sua direção e se sentou na mesinha de centro em frente a sua poltrona.



-Sabe, eu não quero perder esse momento por nada na minha vida. Eu tava meio longe sentado lá no fundo, espero que não se importe com a proximidade, quero ver sua reação quando souber o quanto sei disso – disse ele sorrindo como se o natal tivesse chagado mais cedo.



Gina estava visivelmente assustada.



-E a pergunta de um milhão de galeões, senhorita Granger, quem é o estranho que está sentado diante de sua amiga? – perguntou maldosamente Vampira.






Hermione agora se via no centro das atenções, começou a tremer diante do peso que acabara de ser jogado em seus ombros, levantou-se e olhou para Rony que no momento havia escondido o rosto com as mãos diante da cena.





-Ele é....Harry Potter – disse deixando finalmente as lágrimas correrem por sua face.




Assim que voltou sua atenção para o homem viu que o mesmo já não tinha os olhos azuis e um tom de pele claro, era moreno com olhos incrivelmente verdes.



-Buh! – disse cínico quando viu a ruiva a sua frente ficar mais branca que um fantasma.






N/A: Eu já sei, “Amanda como você pode fazer isso com a gente novamente”, é o seguinte, esse capítulo era pra ficar bem maior, mas como eu já tava há muito tempo sem postar e a inspiração aliada ao carnaval não tava lá essas coisas resolvi parar por ai, mas agora sim a história começa a andar por si só, fiquem atento ao detalhes, beijos.....
P.S: Comentem.....

Respondendo aos coments:

Marcio (Rabino)a cena que você pediu virá futuramente.

Byzinha Lestrange: cabeças vão rolar, kkk.

★¢Ri$★: autora má ataca novamente.

Madalena: esse foi emocinante, ui ui.

ChristianeC: bom pelo menos eles sabem q é o Harry.

MarciaM: é vc não pode brigar comigo, te falei muita coisa no msn q não devia.

Kika: essa apresentação foi suficientemente má para você?

Tonks Butterfly: convenhamos, a mione é foda.

Jhou.santos: a reação vai ser no próximo cap.

Black: obrigada pela força.

Natália Camargo: essa combinação vai ser explosiva....

Jeann Potter; não são não.

Waltino: obrigada.

Bruno Camargo Rodrigues: obrigada por comentar

Manu Riddle: realmente essa parte foi uma jogada de mestre, não sei se consigo fazer outra.

Adriana Roland: vixi parei de novo, ops....

Foguinho: ai perdia a graça.

Lize Lupin: pronto, agora a gina sabe q é ele.

M Potter; obrigada pelo elogio mais não chego nem aos pés da tia Jô.

Ana Carolina Guimarães: eu sei agora mereço uma maldição, mas se vc fizer isso vai presisar ir a um centro espírita pra saber o resto da fic.

Vih Potter e Nai Bentes - mTr*: pode deixar.

Sra. Weasley: finalmente o cap novo, ufa.

LiLi N. ( Liz): calma deixa a lílian na santa paz por enquanto.

Priscila Bananinha: obrigada.

viviane a s batista: calma, calma, atualizei, kkkkkkkkkkk

Anyelle: valeu pela atenção, cara 3 horas, nem me dei conta que tinha tanto pra ler assim, obrigada.





P.S: se esqueci alguém reclama ai viu, beijos, até o próximo cap......



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Comentários (1)

  • Tronos

      Essa apresentação foi muito massa, e o buh no final garantiria um oscar pro Harry.

    2011-04-23
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