SENHORITA INDEPENDENTE

Capítulo 3: Senhorita independente

Ressalva: A marca Harry Potter pertence à tia J.K.Rowling e as empresas que detém seus direitos autorais, isso é uma mera fic, se a marca fosse minha, o Duda iria continuar com o rabo de porco que o Hagrid deu pra ele por muito tempo!!!

N/A: Gente sorry, a música que coloquei no capítulo anterior é Iris do Goo goo dolls. bom no final eu respondo os comentários e esclareço mais algumas partes desse capítulo e plissssssssssss, comentem ta..........,a pra variar esse é mais um FLASHBACK.............

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FLASHBACK

Era sexta-feira e na opinião de Hermione, o dia não poderia ser melhor. Aliás, podia sim, uma vez que dentro de algumas horas ela estaria indo a um show com Rony. Gina tomava seu quarto copo de água na fútil esperança de conter o riso diante do nervosismo e empolgação da amiga para se vestir, árdua tarefa que acabara de completar três longas horas.

- Hermione querida, caso você tenha esquecido, o show é ainda hoje viu? Se você quiser ir vai ter que se decidir logo, daqui a pouco o Rony aparece por aqui. – disse Gina já não segurando o riso.

- Ai Gina, será que ele vai gosta dessa roupa? Ela ficou bem em mim? Ai, não sei, acho que não quero mais ir. – disse Hermione aflita.

- Alouuuuu, Mundo mágico para Hermione. Querida até se você fosse pelada ele ia adorar, se bem que acho que você não ia querer ir assim a um show, mas não deixa de ser uma opção. – disse Gina gargalhando.

- Ginevra Weasley toma vergonha nessa cara, onde já se viu falar uma coisa dessas!

- Nossa! Calma Mione, eu tava brincando, não ta mais aqui quem falou. Mas é sério, sua roupa ta ótima, você ta linda. Último toque de amiga, não esnoba o Rony e pelo menos elogia a roupa dele. Onde a senhorita acha que vai com essa jaqueta?

- Ué, pode ficar frio durante o show, ela não ta combinando com a roupa?

- Lógico que está né Hermione, mas se ficar frio- e vai com certeza - você fala pro Rony te esquentar, ué. – Gina mais uma vez caiu na gargalhada e desviou de uma almofada que Hermione atirou nela.

- Tem certeza que você não quer ir Gina, você ta tão estranha... Se for por causa de Hogwarts você já sabe que ela vai abrir dentro de um ano. – Hermione disse, enquanto guardava a jaqueta no guarda-roupa.

- Hummmm, guardou a jaqueta não é senhorita Hermione? Não, obrigada. É por isso mesmo, estou com saudade do povão, mas to a fim de ficar aqui nos Estados Unidos até a escola abrir, sei lá, fazer um curso, espairecer um pouco.

- Gina está acontecendo alguma coisa? – perguntou Hermione encarando Gina nos olhos.

- Acontecendo o que Hermione? Você está convivendo demais com o Rony, tá ficando paranóica igual a ele. Toma cuidado viu, esse é um grande indício de que você está se tornando uma Weasley.

TOC...TOC

- Falando nele, Hermione respira fundo, sorriso nesse rosto lindo, peito pra fora e barriga pra dentro – disse Gina abrindo a porta.

- Oi irmãozinho querido, Hermione é o Rony. Rony juízo no show e toma conta da Hermione, viu.

- Muito engraçada você irmãzinha. Oi Mione, vamos? – disse Rony oferecendo o braço de forma elegante para Hermione.

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Quem olhasse para o casal que seguia pelo calçadão da praia acharia que eram namorados da espécie mais apaixonada. Namorados eles não eram, mas quanto ao amor já era tão obvio, pois no medo de cometer alguma besteira os dois caminhavam em silêncio admirando o reflexo da lua cheia nas ondas do mar.
Muitas mulheres suspiravam ao passar pelo alto ruivo com cabelos na altura do ombro, trajando uma calça jeans preta com muitos bolsos, bota estilo militar, uma camisa branca de seda e uma jaqueta de couro também preta. Elas também desejavam estar no lugar da bela morena de cabelos cacheados no meio das costas, morena esta que estava vestindo uma delicada bata vermelho sangue, calça jeans preta com muitos acessórios e uma bota marrom com salto plataforma.

- Hermione você está linda! – disse Rony tentando puxar assunto.
- Você também está lindo, gostei da camisa branca. – disse ela corando.
- Obrigado, a Gina me emprestou... Como é mesmo o nome daquele negócio que a gente põe no ouvido e escuta música?
- Disk Man Rony. – respondeu ela achando um charme a ignorância dele.
- Isso mesmo! Então, como eu estava dizendo, ela me emprestou seu disk man com o CD da cantora trouxa que vamos assistir hoje pra eu não parecer tão deslocado. – disse Rony franzindo a testa.
- Que foi, não gostou? – perguntou a morena já achando não ser uma boa levá-lo ao show.
- Gostei sim. – respondeu ele prontamente.
- Então porque essa cara?
- As músicas. Elas... Como eu posso explicar... Acho que eu sei por que você gosta dessa cantora. – disse ele com um sorriso maroto nos lábios.
- Sabe mesmo senhor Ronald Weasley? Então me fala! - perguntou a morena curiosa.
- Olha fala eu até falo, mas você vai ter que esperar até o show começar! – disse ele rindo abertamente agora.
- Ah não Rony! Pode falar, você não vai me deixar curiosa né? – perguntou a morena já aflita de não saber algo
- Ah, vou sim Hermione Granger. Aliás, eu já falei que você fica linda com essa cara de curiosa? – disse ele corando imediatamente.
- AH! Hum, obrigada. Mas não pense que você vai escapar de mim viu. - disse ela com os olhos brilhando diante do elogio.
- Quem disse que eu quero escapar? – soltou ele, mas dessa vez quem corou foi a morena.

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Rony já tinha perdido as forças de tanto rir de Hermione cantando e pulando à sua frente. Até o presente momento a morena havia se esquecido da insinuação do ruivo a respeito do por que de ela gostar da cantora. Até que começou uma música com uma batida engraçada.

- Mione essa música é um dos motivos por você gostar tanto dessa cantora, ela praticamente descreve você!

Senhorita Independente
Senhorita auto-suficiente
Senhorita mantenha a distância
Senhorita destemida
Senhorita cai o fora de meu caminho
Senhorita não permita um homem interferir não
Senhorita sozinha
Senhorita quase crescida
Senhorita nunca nunca deixa um homem ajudá-la fora de seu trono
Então por manter seu coração protegido
Ele jamais se sentiria rejeitada
Pequena Senhorita apreensiva
Disse ooh, ela se apaixonou

Rony cantava a música na maior empolgação, fazendo caras e bocas e arrancando gargalhadas de Hermione.

- Ah Rony eu não sou assim não. – disse a morena indignada.
- Ah não, eu que sou! – provocou o ruivo voltando a cantar.

O que este sentimento que está tomando conta?
Pensando que ninguém poderia abrir aquela porta
Surpresa... é agora
Para sentir o que é verdade
O que aconteceu com a Senhorita Independente
Nunca mais precisa ficar na defensiva
Adeus, passado
Quando o amor é verdadeiro

Senhorita coração sob controle
Senhorita sabe tudo
Senhorita se você quer fazer aquilo melhor nem começar não
Mas ela calculou mal
Ela nunca quis acabar perturbada
E esta Senhorita decidiu não perder o verdadeiro amor
Então por mudar seus preconceitos
Ela seguiu em uma nova direção
E ela encontrou no fundo ela sentiu uma conexão
Ela se apaixonou

Quando a Senhorita Independência foi embora
Sem tempo para o amor que cruzou seu caminho
Ela olhou no espelho e pensou hoje
O que aconteceu com a Senhorita sem medos?
Demorou algum tempo para ela ver
Como o amor poderia ser bonito e verdadeiro
Nunca mais falar : "Por que não acontece comigo?"
Estou muito feliz, eu finalmente posso sentir...

Ao que termina a música, os dois estão ofegantes de tanto rir, quando começa uma música lenta ao piano.

- É, senhorita independente Hermione Granger, estou quase descobrindo seus segredos. – disse Rony começando a se aproximar lentamente da morena.
- Duvido muito. – disse ela encarando os olhos azuis do ruivo sem piscar.

Quando você sente
Como se você não pudesse se segurar
Apenas se segure em meu amor
Eu te ajudarei a ser forte

- Mione dança comigo essa música?- disse ele enlaçando-a pela cintura.

“Como se eu fosse louca de falar não! – pensou a morena”

- Claro. – disse a morena pousando suas mãos atrás do pescoço do ruivo.

Mas você tem tanto medo de perder
E baby eu não consigo alcançar seu coração
Eu não posso enfrentar este mundo que nos está mantendo separados
E eu poderia ser aquela pessoa para te mostrar
Tudo o que você já perdeu
Só se segure agora
Porque eu poderia ser essa pessoa especial pra te dar algo mais

Rony apertava Hermione contra seu peito como se sua vida dependesse daquele abraço, daquela música. Hermione por outro lado, começou a acariciar a nuca do ruivo, que com as caricias recebidas nem sabia mais onde estava.


Quando você precisar de um amor, baby, eu estou ao seu lado
Deixe-me apenas ser essa pessoa que eu posso fazer dar certo
Quando você precisar de um amor, baby, você está em meu coração
Eu poderia fazer dar certo

Eu olho em seus olhos
E eu o sinto vir
Eu não posso evitar, mas te quero mais que o querer
Então, dê ao nosso amor o seu caminho
Aposte tudo em mim
Isso é tudo que eu sempre quis, era só fazer você ver

Mas eu poderia ser a pessoa especial pra te curar
Tudo o que você vem procurando
Apenas se agarre ao meu amor
E então deixe-me te dar um pouco mais

- Hermione? – chamou o ruivo gentilmente.
- Hum. – respondeu ela tirando o rosto do peito do ruivo.

Se alguém perguntasse, Rony diria que o mundo ao seu redor tinha parado. Não restava mais nada a não ser ele e Hermione a sua volta, agora era o momento, tudo estava perfeito na medida do possível em sua vida.

Tirando uma das mãos da cintura de Hermione ele a deslizou vagarosamente, gravando em sua mente as sensações que a pela macia da morena lhe causava.

Agora não tem mais saída
E eu não posso evitar como me sinto
Porque, baby, eu estou apaixonada
E eu estarei esperando bem aqui
Você sabe, meu amor é real

Ele respirou fundo o leve perfume que a morena transpirava, olhou bem fundo nos olhos dela procurando coragem.

- Mione, eu simplesmente, eu, eu, eu te amo Mione! – disse ele de uma vez

Hermione simplesmente não esperava aquelas palavras do ruivo, ficou alguns segundos encarando-o até que percebeu que aquele não era mais um de seus tantos sonhos com o ruivo e disse:

- Há muito tempo que eu esperava que você dissesse isso, eu também te amo Rony. – dizendo isso, surpreendendo a Rony e a si mesma, ela beijou o ruivo.

Rony a principio ficou paralisado, ele não esperava essa reação de Hermione, na verdade, ele esperava que ela dissesse que eram só bons amigos e tal. Mas quando percebeu que a morena começava a se afastar pois ele não lhe retribuía o beijo, ele rapidamente enlaçou sua cintura a trazendo mais para perto a beijando como se a cada movimento de sua língua roçando na dela lhe trouxesse um sopro de vida em seus pulmões.
Depois desse beijo vieram muitos outros até que o show acabasse, mas eles não estavam prestando atenção em coisa alguma ao seu redor. Mas se estivessem, talvez reparariam em um rapaz moreno, de olhos verdes e de cabelo pretos desgrenhados sorrindo abertamente diante da cena que se desenrolava a dez metros a sua frente.

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Ao término do show, o mais novo casal apaixonado resolveu voltar ao hotel caminhando pela areia da praia, ambos retiraram as botas e as encolheram para que coubessem no bolso e andavam a beira mar com as ondas lambendo seus pés.
Ambos andavam calados, como se as palavras pudessem quebrar a magia que os envolvia. Hermione tinha um sorriso radiante no rosto e caminhava chutando a água enquanto estava com um dos braços envolvendo a cintura de Rony. Este por outro lado, caminhava com o rosto plácido, observando o sorriso de Hermione, quando teve uma idéia que certamente era condizente dos gêmeos Weasley e sorriu.

- Que foi? – perguntou Hermione percebendo o sorriso do ruivo e sorrindo também.
- Nada não. – disse ele pensando nas possíveis reações de Hermione diante de sua idéia.
- Como nada, eu te conheço Rony, o que você pensou? – perguntou a morena curiosa.
- Quer mesmo saber Mione? – perguntou ele sorrindo marotamente.

Se ela queria ou não saber ele nunca chegou a saber, pois no instante em que a morena ia responder ele a pegou no colo e pulando de onda em onda se jogou com Hermione no mar.

- RONY!!!!!!!!!!!- Gritou a morena ensopada.

Rony não conseguiu responder, estava ocupado demais em respirar e rir da cara de Hermione, realmente tinha valido a pena se jogar no mar com ela.

- Rony, tá ficando louco é? Onde já se viu jogar as pessoas em plena madrugada no mar?- reclamou a morena antes que uma onda a impedisse de continuar.
- Ah, qual é Mione? Quantas vezes na vida você em plena lua cheia, com um homem lindo como eu iria pular no mar em plena madrugada? Nunca né. Então eu como um cara esperto e apaixonado proporcionei essa experiência pra você. Fala, sou ou não sou um cara romântico? – perguntou ele fazendo beicinho e rindo do olhar assassino que a morena lhe lançou.
- Ah Rony! “O cara lindo”, a Mione aqui vai te ensinar como ser romântico! – dizendo isso a morena pula em cima dele afundando sua cabeça na água.

A essa cena seguiu-se uma guerra na água facilmente vencida pelos músculos de Rony e terminada em mais uma sessão interminável de beijos no mar, em plena madrugada e como disse Rony “em plena lua cheia”.

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Ainda tentando voltar pro hotel, o casal pra lá de encharcado e com areia até Merlin sabe-se lá onde pegou o elevador, parando no sexto andar, onde Gina e Mione dividiam um quarto. A despedida no começo foi um tanto embaraçosa, nenhum dos dois sabia como agir, mas como o corredor dos quartos estava escuro não demorou muito pra se iniciar uma nova sessão de beijos.

- Ron, eu preciso entrar.- disse Hermione tentando se desvencilhar do ruivo sem sucesso.
- Não precisa não. – disse Rony fazendo biquinho e beijando o pescoço da morena fendo-a ter um leve arrepio.
- Ron eu estou encharcada, vamos acabar ficando doentes assim. Você quer que eu fique doente? – perguntou ela antes de se beijarem outra vez.
- Ta bom. – disse ele mal humorado beijando-a novamente.
- Boa noite Rony – disse ela virando-se para abrir a porta, mas Rony a puxou para uma nova sessão de beijos para logo em seguida rumar para o elevador.
- Mione! – chamou ele antes que ela fechasse a porta.
- Oi. – disse ela voltando-se para o elevador.
- Eu te amo. – ele respondeu e fechou a porta do elevador antes que ela respondesse.

“Eu também te amo Rony.” – disse ela em pensamento.

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- HERMIONE JANE GRANGER, ISSO SÃO HORAS!!!!!!! – gritou uma ruiva bem perto do ouvido desta fazendo-a ter um tremendo de um sobressalto.
- Por Merlin Gina, tá querendo me matar é? – disse a morena se apoiando na parede para respirar.

A Ruiva se acabava de rir sentando-se em sua cama.

- Que isso Mione, no seu estado o que vai te matar mesmo é uma pneumonia – disse a ruiva voltando a gargalhar.
- O que você ta fazendo acordada até essa hora? – perguntou a morena enquanto procurava uma toalha.
- O quê? A Mione e o Roniquinho saem sozinhos e você achou que eu ia dormir até saber o que aconteceu? – disse a ruiva parando de rir.
- Que pena, você vai ter que esperar mais. – disse a morena entrando no banheiro e trancando a porta ainda ouvindo os protestos da ruiva do outro lado.

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Após ficar cinqüenta minutos em baixo da água quente (não que Hermione demorasse tanto no banho, mas ela achou que seria uma vingança formidável contra amiga pelo susto), ela saiu do banheiro.

- Nossa Mione, achei que você ia acabar com a água do hotel! – disse a ruiva um tanto ansiosa.
- Nossa, nem vi o tempo passar – respondeu cinicamente.
- Ah, vai Mione, conta logo! Como foi o show? Aconteceu algo? Bom deve ter acontecido pra você voltar as seis da matina toda encharcada e suja de areia.
- Bom, a história é longa. – disse Hermione tentando despistar a amiga enquanto vestia o pijama.
- Não enrola Hermione, você não dorme enquanto não me contar os detalhes. E não se esqueça, como sei que você vai dormir até tarde eu vou ter que dar uma desculpa convincente à mamãe, então pode ir falando.

Diante da situação de que a ruiva teria de agüentar o dia todo a mãe em seu pé, Hermione contou da ida do hotel, a performance de Rony, os beijos, a volta, etc.

- E ai, vocês estão namorando? – perguntou a ruiva.
- Não sei. - disse Hermione pensando pela primeira vez no assunto.
- Como não? – disse Gina eufórica.
- Se é que você me entende amiga, a gente não conversou muito, nossas bocas estavam ocupadas fazendo outra coisa. – disse Hermione sarcasticamente.
- Certo, então a conversa de vocês vai ficar para mais tarde. - disse a ruiva pensativa.
- Boa Noite. – disse a morena se aconchegando na cama.
- Só se for pra você, pra mim é Bom dia. Bom eu vou descer pra tomar café e dizer pra mamãe não incomodar vocês. – disse a ruiva começando a se trocar.

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Na opinião de Rony aquela viagem não poderia ter sido melhor: tinha assumido o amor que sentia por Hermione e agora estavam namorando (apesar das brincadeiras dos gêmeos), iria começar seu curso para auror, Hermione iria seguir a carreira de medibruxa (Segundo ela seria a carreira que a manteria mais tempo estudando, coisa que ela adorava), seu pai era agora o ministro da magia, apenas uma coisa minguava essa felicidade. Harry não estava com ele, a amizade do amigo para ele era muito importante, sentia falta dos comentários. O que ele diria se soubesse dele e de Hermione? Com certeza diria que já tinha passado da hora... Por que ele tinha que ter fugido daquela maneira? Entendia a atitude do amigo de tentar proteger a pessoa que amava. Porque Gina tinha que ter falado com ele daquele jeito? Tudo bem que se ele ouvisse de Hermione as palavras que Gina dissera para ele também fugiria, mas por Merlin, será que ele tinha levado a sério as palavras intempestivas dela? Afinal ela era uma Weasley de sangue quente... Mas no estado mental em que Harry se encontrava, qualquer desilusão poderia acabar com a sanidade dele. Mas enquanto arrumava suas malas para a volta para a Inglaterra, aos poucos os pensamentos do ruivo foram se voltando cada vez mais para a morena que era dona do seu coração.

TOC...TOC

- A oi Mi, entra – disse ele na maior delicadeza para Hermione.
- Vim saber se você já terminou de fazer suas malas. – disse ela se sentando na cama dele.
- Quase, você e a Gina já terminaram? – perguntou ele duvidando da rapidez das mulheres.
- Eu já, o problema vai ser a Gina. – disse a morena olhando para o chão.
- Que foi, aconteceu alguma coisa? Ela anda tão estranha, nem foi à praia com a gente, nem sei porque ela veio. – disse o ruivo enquanto colocava algumas camisas dentro de sua mala.
- Ai Rony, ela disse que vai ficar mais um tempo por aqui, até Hogwarts abrir acho. Ela diz que vai fazer algum curso, sei lá. – disse ela aflita.
- Ta bom, conta outra Mione, mamãe nunca deixaria ela ficar aqui – disse ele rindo.
- Eu acho que ela não vai contar pra sua mãe, o plano dela é se despedir no aeroporto.
- O QUÊ? MAMÃE VAI TER UM ATAQUE DO CORAÇÃO, AH, MAS EU VOU LÁ FALAR COM ELA AGORA!!- gritou o ruivo.
- Rony, não vai adiantar, ela já tem tudo planejado. Acho que o melhor que a gente pode fazer é fingir que não sabe de nada, acho que na verdade ela não quer voltar por causa do que aconteceu entre ela e o Harry. Talvez seja bom dar esse tempo pra ela antes dela voltar para Hogwarts, afinal nenhum de nós vai estar mais na escola – disse ela aflita com a reação de Rony.
- É, acho que você tem razão como sempre. Mas mesmo assim mamãe vai ter um ataque. Pode me ajudar com a mala? – disse ele com uma cara de hipogrifo abandonado que ela não teve como dizer não.

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A volta para a Inglaterra ocorreu sem maiores transtornos, levando-se em conta o ataque da Senhora Weasley no aeroporto quando soube que seu bebê não iria voltar para casa.

- Como assim não vai voltar? – perguntou a senhora Weasley ocupada em vigiar os gêmeos.
- Não vou mamãe, vou ficar aqui mais um tempo, não vai ter nada pra fazer mesmo até Hogwarts abrir. – disse a garota com convicção.
- GINEVRA MOLLY WEASLEY, QUE BRINCADEIRA É ESSA, CADÊ SUAS MALAS? – gritou a Senhora Weasley prestando atenção pela primeira vez no que sua filha dizia.
- Ai mamãe pare de drama, vou ficar e pronto. Vou fazer uns cursos e nada do que a senhora disser vai me fazer mudar de idéia. O papai já autorizou e é bom a senhora entrar logo nesse avião ou a senhora vai ficar também. – encerrou ela não dando tempo para a mãe responder.
- Venha Molly querida, ela vai ficar bem, a gente conversa melhor depois. Juízo minha filha. – disse Arthur tentando conter as lágrimas da esposa e conduzindo-a para o avião.
- Então você vai ficar mesmo Gina? Tem certeza que você não quer me contar nada? Você ta tão estranha amiga. – disse Hermione preocupada.
- Definitivamente você está convivendo demais com o Rony. Se bem que agora você deu mais um passo em direção a se tornar um membro da família. – disse a ruiva entre risos deixando a morena encabulada.
- Então até a volta e cuide-se! – disse a morena lhe abraçando e se perguntando se devia tocar no assunto Potter, mas não quis piorar as coisas.
- É irmãzinha cuide-se, juízo e até a volta. – disse o ruivo abraçando-a e tirando a mais nova do chão.

Se houve um momento em que Gina pensou em voltar atrás no seu plano, decididamente esse foi o momento.

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Para não ouvir da mãe quando voltasse para a Toca, Gina resolveu que era melhor fazer mesmo algum curso, por mais ridículo que fosse. No hotel bruxo no qual estava hospedada, encontrou no jornal o anúncio de um curso técnico em medibruxaria. Como não necessitava de formação escolar completa seria o curso ideal e duraria três meses.
Fevereiro chegou e com ele o início do curso, Gina completara quatro meses de uma gravidez bem escondida à base de feitiços e roupas largas. A cada dia que passava ficava mais difícil suportar esse encargo sozinha, mas não daria o braço a torcer que precisava de ajuda, iria até o fim. Às vezes pegava-se pensando se sua decisão não era extremista demais, mas a culpa e o rancor que sentia pelo sumiço de Harry lhe davam ainda mais força. Sim, ela iria deixar todos os seus problemas para trás e o bebê que carregava estava incluído nessa deixa, voltaria a Hogwarts e iria viver como se nada tivesse acontecido. Mal sabia ela que cada passo seu estava sendo cuidadosamente vigiado, até mesmo as consultas médicas.
Gina não fazia idéia que medibruxaria era tão fascinante, devia conversar melhor com Hermione assim que possível. O curso foi maravilhoso, as conversas e risadas com as novas amigas então nem se fala. Mas o medo de que suas amigas descobrissem seu segredo fazia com que essas risadas só se limitassem à hora do curso, e assim terminou o mês de abril sem maiores contratempos.

O mês de julho chegou à costa californiana e com ele os dias finais da gravidez de Gina. Por medidas preventivas ela achou melhor ter o bebê em uma clinica particular bruxa, era melhor ter cuidado com a mídia em cima da filha do ministro bruxo inglês, seus pais não podiam nem sonhar no que sua “fihlinha” estava prestes a fazer.
A cada dia mais e mais o orgulho tomava conta da consciência da ruiva que acreditava que essa era a melhor solução. Potter que tinha sido um canalha e ponto final, o gênio Weasley clamava por vingança. O que ela não imaginava era que a poucos quilômetros dali, um jovem moreno dos olhos verdes, inconformado com suas atitudes também traçava um plano, diga-se de passagem, meio audacioso.

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N/A: Gente eu interrompi um pouco as divagações da Gina, mas essa nota só está aqui para explicar que desse ponto eu vou falar um pouco sobre o Harry e o que ele fez até esse momento (mês de julho) de Gina certo, podem voltar à leitura, desculpe a intromissão. (Acho que o nome do largo não é assim, mas td bem)

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Assim que desaparatou de Hogsmead, Harry aparatou na mansão do Largo Grimmauld. Estava exausto física e mentalmente, a aura de luz e trevas que o envolvia havia se dissipado, mas seus olhos conservavam-se negros como as trevas que reinavam em sua mente. Entrou no primeiro quarto que viu e sem nem mesmo tirar as vestes sujas de sangue de sabe-se lá Merlin quem, desabou exausto na cama.
Acordou com uma tremenda dor de cabeça, a tarde já estava no fim. Endireitando seus óculos, sentou na cama e puxou um pergaminho que estava no bolso interno de sua veste e começou a ler novamente as informações que deveria seguir.

Caro Harry.
Espero que estejas bem, essa carta irá lhe ajudar se por ventura quiser sumir do mapa por uns tempos após derrotar Lorde Voldemort, coisa que, aliás, confio que irá conseguir. Não lamente minha morte, como lhe disse uma vez, para a mente bem estruturada a morte é apenas a aventura seguinte, aventura esta que espero que você demore longos anos para trilhar, mas lembre-se, caso decida seguir esta humilde dica, se é boa ou má só você poderá dizer, deve seguir sozinho, espero sinceramente que você continue na companhia de seus leais amigos.
Na verdade você vai procurar por uma pessoa, uma mulher, mostre a ela essa carta antes que ela o mate. Ela é meio implacável com as pessoas e o único modo de chegar a sua presença será invadindo uma de suas fortalezas, mais especificamente ela passa do final de novembro até final de dezembro em um castelo na Alemanha. A localização eu mesmo não sei, a única forma como disse é invadindo o território. Siga o rio Elbe e após a cidade de Hamburgo, não sei o quanto você vai andar, em minha opinião muito, mas assim que adentrar os domínios do castelo você será feito prisioneiro ai é só mostrar minha carta, e Harry não resista.
Ela atende pelo título de Lady Sophie, conte a ela toda sua história e sua ambição de se tornar auror.
Que Merlin o proteja.

Alvo Dumbledor

Harry respirou fundo, levantou-se e caminhou até um espelho que estava no quarto. Estava pavoroso, olhou no relógio de pulso que carregava, eram seis da tarde de 31 de novembro.

“Bom, pelo menos não precisarei esperar para partir, perdi tudo que importava, agora com Voldemort morto vou precisar apreender a viver sem o peso do mundo em minhas costas.” – pensou Harry.

Harry decidiu tomar um banho, retirou aos poucos a roupa e limpou-a com magia, concertou o chuveiro e debaixo da água quente afogou suas mais recentes mágoas. Lembrou-se de Gina, dos olhares horrorizados que seus amigos lhe lançaram e resolveu seguir adiante com o plano de Dumbledor, assim que amanhecesse ele iria até gringotes, retiraria uma boa quantia de ouro, trocaria metade por dinheiro trouxa e iria de avião até Hamburgo. Saiu do banho somente de cueca e dormiu novamente.

Harry acordou com os primeiros raios de sol que entravam pela janela, virou-se preguiçosamente na cama e decidiu que era melhor sair dali logo, pois seria um dos prováveis lugares que logo o procurariam e sabia que se o encontrassem decididamente não o deixariam partir. Pensou em quanto iria magoar Rony e Mione, mas seria melhor assim, quem sabe um dia poderia se explicar. Embora intimamente achasse que orgulho e mágoa não eram justificativas boas o bastante para abandonar os irmãos que nunca teve.
Não foi difícil entrar e sair do beco diagonal sem ser visto, todos deviam estar comemorando o final do reino de terror de Lorde Voldemort, mas por via das dúvidas ele fez crescer em seu rosto uma barba negra e desiludiu seus óculos. Seria formidável se alguém o reconhecesse no aeroporto e partiu pela Londres trouxa atrás de alguns acessórios para a viagem, tais como roupas, uma mala que depois foi enfeitiçada para caber seus pertences, etc.; e partiu para o aeroporto.
A viagem de avião foi a melhor possível, Harry se divertiu com os atrativos que o transporte oferecia e a forma de ser tratado como qualquer um, percebeu também que seu novo visual atraia os olhares da população feminina do avião, o que não passava despercebido pelos homens em geral.

Assim que trocou novamente seu dinheiro pela moeda local ele pegou um táxi e explicou a um curioso motorista as instruções de deixá-lo nas imediações do tal rio após a cidade dizendo que adorava a natureza e que pretendia acampar por lá.

- Não siga muito longe jovem senhor, acontecem coisas estranhas naquelas margens às vezes. – disse o taxista para Harry.

Harry pagou o táxi, pegou sua mala e seguiu o curso do rio, eram onze horas de dois de dezembro.Parou à sombra de uma árvore e retirou alguns salgadinhos que tinha comprado no aeroporto e comeu tranqüilamente. Passada meia hora ele resolveu que era hora de ir, pois não sabia o quanto ainda tinha de caminhar e a perspectiva de adentrar um local perigoso em plena noite não lhe agradava.
Ás quatro da tarde Harry começava a se perguntar onde Dumbledor estava com a cabeça em mandá-lo ali, quando começou a sentir que estava sendo observado. Sua primeira reação foi colocar a mão dentro da jaqueta e segurar sua varinha, mas no mesmo instante ele lembrou-se da carta de Dumbledor:-

...não sei o quanto você vai andar, em minha opinião muito, mas assim que adentrar os domínios do castelo você será feito prisioneiro ai é só mostrar minha carta, e Harry não resista.

Imediatamente ele largou a varinha a tempo de sentir uma picada no ombro direito, no momento seguinte tudo que viu foi escuridão.

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- Vampira chame a Mestra, o prisioneiro está acordando! – disse um homem alto e musculoso.

Harry estava com uma terrível dor de cabeça, nem por um instante pensou em mexer-se ou abrir os olhos, aguardou longos minutos sentado em um chão frio respirando lentamente.

- Prisioneiro você tem consciência de que acaba de invadir as terras de meu castelo? – perguntou uma voz forte e autoritária, uma voz de mulher.
- Sim senhora. – disse Harry limitando-se a abrir os olhos e observar que estava em um tipo de calabouço.
- Algum motivo em especial impede que sua morte seja executada imediatamente? Geralmente os bruxos que invadem minhas terras não são muito, digamos, gentis. – disse a mulher que se intitulava Mestra.
- Bom se você for Lady Sophie tenho uma carta de recomendação para lhe encontrar do bruxo Alvo Dumbledor – disse Harry tirando mais uma vez a carta do bolso e entregando-a a mulher que estendeu a mão para recebê-la, só então percebendo que estava sem sua varinha.
- Sua varinha foi confiscada por motivos de segurança, senhor?
- Potter, Harry Potter. – disse rapidamente.

Alguns momentos se passaram sem que nenhuma palavra fosse trocada no recinto.

- Horan suba até a cozinha e peça para prepararem algo para o senhor Potter comer. Não deve ter sido fácil andar até aqui suponho, peça por gentileza que levem para a biblioteca, diga a Vampira que a situação está sob controle e que o nosso visitante não é uma ameaça. Após essas determinações está liberado. – disse Sophie.
- Sim senhora. – disse o homem alto e musculoso batendo a mãe direta na altura do coração e inclinando levemente a cabeça na direção da mulher.
- Senhor Potter me acompanhe, por favor. – disse a mulher estendendo a mão para ajudá-lo a levantar-se.

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Andando por longos e mal iluminados corredores, Harry lembrou-se de Hogwarts, seu coração deu um forte aperto, mas agora não havia mais volta. Ao chegar à biblioteca do castelo, o primeiro pensamento que teve foi de que Hermione simplesmente imploraria para a dona do castelo a deixar morar ali. A sala era enorme, devia ser do tamanho de uma catedral, com estantes do chão ao teto com passarelas a cada 5 metros e escadas interligando-as, à frente da porta de entrada encontrava-se uma janela inteiriça de vidro que começava em uma base de parede sólida, a um canto uma formidável lareira com sofás uma mesa baixa e pufes e com várias mesas de estudo espalhadas no espaço restante.
Sentaram-se nos pufes em frente à lareira e logo a comida chegou, Lady Sophie fez um gesto convidando Harry a se servir e aguardou o termino da refeição fitando o fogo.
A cabeça de Harry era um turbilhão, aquela bela mulher exalava poder por cada poro de sua pele, ela era alguns centímetros maior que ele (nada que não conseguisse alcançar em algum tempo), morena como ele, cabelos tão negros quantos os seus até o meio das costas e incríveis olhos azuis. Azul este, que lhe lembrava de seu antigo mentor e com essa lembrança mais uma vez seu coração se apertou. Assim que se deu por satisfeito Harry abriu a boca para começar a falar, mas antes mesmo de concluir o pensamento que pretendia dirigir a mulher, esta, com apenas um movimento da mão esquerda fez desaparecer todas as sobras da mesa e com um movimento da mão direita fez surgir uma garrafa de vinho e duas taças, serviu as duas e dirigiu a palavra a Harry.

- Presumo senhor Potter que esta seja a hora de me contar sua história. Comece, por favor, de sua infância e termine-a contando como chegou até aqui. – disse Lady Sophie encarando-o nos olhos.

Harry Apenas assentiu e contou da morte de seus pais, dos Durleys, de Hogwarts, Hagrid, Rony, Mione, Horchuxes, Dumbledor, Sirius, Gina (essa foi a pior parte para o moreno), a carta de como chegar até ali, etc. A conversa durou horas e quando o moreno terminou o relato a madrugada já ia adiantada.

- Bom sua história é bem interessante Potter, seu desejo de se tornar auror é formidável, você pode fazer parte da minha equipe. Logicamente o treinamento será muito difícil, mas por hora vou me limitar a mostrar o aposento em que você irá dormir. Siga-me senhor Potter. – dizendo isso ela levantou-se e mais uma vez andaram por longos corredores e pararam em um em que havia muitas portas.
- Bom esse é seu quarto temporário, mando alguém buscá-lo amanhã as oito para mostrar-lhe o castelo e decidirmos o caminho que irá seguir senhor Potter.

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N/A: Gente eu ia escrever mais coisas nesse capítulo, mas acho que isso ficou de bom tamanho né, desculpem minha demora, a louca da minha mãe resolveu engravidar depois de 18 anos e na quinta minha irmã nasceu, tive ótimas idéias no hospital pra fic,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, eu também não resisti a colocar a música Miss Independent da Kelly Clarckson, é a cara da Hermione fala sério a outra é Anytime também da Kelly, gente como coloca música nos capítulos???????????? E como posta vídeo???????????????. E pra finaliza eu agradeço do fundo do coração o Marcio (Rabino) que me ajudo um pouco no msn.

TaMaRa NaNnI: pode sim, axo que vou fazer isso na minha fic tmbém.

Ellessar: Valeu a pena esperar???????? O que você achou?

MarciaM: esse capítulo ta grande o suficiente??????????kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ChristianeC: olha leitora nova na área

Julinha Potter: ainda vai acontece muita coisa até o Harry volta, mas aguarde cabeças vão rolar, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Leo Potter: você viu que respodi algumas de suas perguntas.........

Folkens: capítulo grande né

Gente se esqueci de alguém sorry, espero que tenham gostado do capítulo e COMENTEMMMMMMMMMMMMM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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