Revelações




Revelações


Na semana antes do natal a cidade estava um verdadeiro caos, parecia até que algo de muito serio estava acontecendo por ali o pai de Caio que era da policia militar do estado do Rio de Janeiro estava travando um briga com uma gangue completamente desconhecida, mas mesmo assim não perdia o bom humor. Sem contar que estava um verdadeiro calor e o jovem casal de primos já não sabia mais aonde levar os amigos. Já tinham ido ao teatro, assistiram uma remontagem de um autor inglês Willian Shakespeare que apenas Remo conhecia, e também assistiram uma peça de Nelson Rodrigues, Anti-Nelson Rodrigues, que era o autor preferido de Caio.
-Ele só gosta do Nelson Rodrigues porque ele escreve sacanagem- falou Melissa desdenhosa.
-Mel minha prima preferida, se você não sabe ele é o melhor jornalista que tem nesse país. Se bem né que você não entende nada de jornalismo.
-Ok vocês se amam e nós já sabemos disso, mas para onde nós vamos hoje?- indagou um Sirius que estava hiper vermelho de tanto sol que havia pegado.
-E nem pensar em ir a praia, não que eu não goste de ver esses dois ai tomando vários caixotes, mais se eu pegar uma insolação minha mãe vai me matar, já até imagino o discurso. Lílian Evans eu não disse que era para você usar o protetor solar? Mas não você esta sempre se achando inteligente demais para poder acreditar no que eu sua mãe lhe diz.
Nesse momento o pai de Melissa estava descendo as escadas e pode ouvir que os meninos não tinham programa para o dia e como ele era sócio do CRF (Clube de Regatas do Flamengo) ele tinha ingressos para o jogo beneficente que o time iria fazer para ajudar a Casa dos Artistas.
-Meninos como eu tinha prometido tenho um super programa para vocês.
-Qual programa seria?
-O Mengo vai jogar contra aquele timinho pro qual você torce e eu tenho os ingressos.
-Ahahahahahah!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! O senhor quer realmente ver seu time perde né tio?
-Quer valer quanto o que o meu time ganha do seu de goleado ainda por cima?
-Se o senhor tá com dinheiro pra perde tudo bem.
-Ok, ok. Pai, nós vamos para o jogo com o senhor.
-Pena que nesse jogo não tem vassouras...
-É verdade Sirius não tem vassouras, mas tem vinte e dois jogadores correndo atrás de uma bola com shorts minúsculos, ai, ai.- comentou a carioca.
-Mel eu e o tio não precisamos saber que você cresceu!- comentou Caio indignado no que fez todos da sala rir
Quando chegaram no Maracanã, os meninos não acharam o estádio nada grandioso, visto que estavam acostumados aos enormes campos de quadribol, mas acharam muito interessante o faro de ter que ver o jogo lá e ouvir a narração por um aparelho estranho.
-Lily o que é isso?
-Isso é um radio Potter.
-E pra que serve?
-Para muitas coisas, mas você não que calar a boca?
-Ruiva, pensei que estávamos nos tornando amigos.
-Pois pensou errado Potter, para você se tornar o meu amigo terá que nascer de novo.
-Ok, que você não vá com a minha cara tudo bem, mas não precisa ofender.
-Gol, GOLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!
Era gol do flamengo o time vermelho e preto acabava de virar estava 3x2 para o time rubro negro, e como ele jogava contra o palmeiras que era alvi verde e os grifinórios era contra tudo que poderia lembrar a sonserina eles preferiram torcer pelo time carioca.
“E Junior passa para Andrade que dá uma bela arrancada e chuta de fora da areia para o gol de Tonho, que bela defesa do goleiro do Palmeiras. 3 para o flamengo e 2 para o Palmeiras. Quem será que ganha esse jogo hein.”
-Que pergunta mais idiota, é claro que é o time de vermelho.
-É por isso que eu gosto desse menino - falou Raphael se referindo a Tiago.
-Qual é quatro olhos você tem que torcer pelo meu time.
-Nem morto eu toco para algo que pode lembrar aquele covil de cobros.
O jogo terminou mesmo com aquele placar, e os meninos deram o braço a torcer até que o jogo era bem legal.
A semana passou muito rápida foram ao cinema e assistira 007 coisa que os meninos acharam um máximo, ficaram cheios de curiosidade para saber como as coisas funcionavam. Chegaram a cogitar se o James Bond não era bruxo, pois fazendo tudo que ele fazia só poderia ser, mas é claro que o Caio defendeu muito bem a sua “raça”. E nesse ritmo passaram-se os dias eles iam a praia, cinema, teatro, ao centro do Rio, ao Arpoador, a Lapa, se divertiram, os meninos (Tiago e Sirius) beijaram muito na boca, como as meninas (Lílian e Melissa) também, mas é claro sempre muito na moita não queriam que os meninos fizessem escândalos e nem que as meninas ficassem chateadas com eles.
Porém, contudo, entretanto, na presença dessa turminha nada pode sair muito perfeito senão não seriam eles e para as férias fecharem com chave de ouro tinha que ter uma típica briga entre Lílian e Tiago, afinal já fazia quase um mês que a ruiva não se estressava com o moreno. Mas essa briga não foi uma briga qualquer foi simplesmente à briga.
-Você não tinha esse direito Potter- berrava a ruiva lívida de raiva.
-Mas Lily aquele cara só...
-Não me chame de Lily Potter. É Evans, EVANS - Lílian esbravejou, e saiu andando em direção a casa da amiga. Mas Tiago a segurou pelo braço.
-Ok, EVANS - ele frisou bem o sobrenome da garota - Pode deixar que aparti desse momento eu não me importarei mais com você. E nem dirigirei a palavra a sua pessoa, sabe por que?- Lílian o olhava com um olhar cheio de sarcasmo, com as duas sobrancelhas arqueadas.- Porque ainda tenho amor próprio, apesar de não parecer. E se você se acha boa o suficiente, vou parar e rever os meus conceitos. Talvez seja você que se ACHE coisa demais sem SER. – largou o braço da garota que estava levemente vermelho na parte em que segurava e entrou dentro de casa.
Nenhum dos amigos falou uma única palavra durante a discussão do casal já estavam mais que acostumados com as brigas do casal, mas nunca imaginaram que um dia Tiago reagiria daquele jeito. E se os quatro amigos ficaram assustados com a discussão do jovem casal, o que diria os pais de Melissa.
-O que foi exatamente aquilo? – perguntou um Raphael completamente abismado.
-Também quero saber - responderam os quatro em coro, olhando a porta pela qual Lílian e Tiago haviam entrado.
-Acho melhor vocês voltarem para praia.
-Mas mãe nós temos que conversar com a Lily.
-E nós com o trasgo do nosso amigo.
-Vão para praia curti o ultimo dia de ferias de vocês, o Remo está precisando de um solsinho, ele anda muito pálido ultimamente. E deixem que eu e o Raphael falaremos com aqueles dois.
Os meninos foram para a praia muito a contra gosto, mas foram.
-Agora amorzinho, vamos conversar com aqueles dois turrões.
O casal entrou na casa abraçados subiram as escadas que davam para o andar superior e deram um singelo selinho em demonstração de carinho em frente ao quarto da filha, que era aonde a ruiva temperamental deveria estar.
Fazia tempos que não entrava ali, mas sempre adorou aquele ambiente, nunca soube porque Melissa sempre preferiu o quarto dela àquele já que ambos eram quartos de sua filha. Mas era impossível não perceber a bagunça que os três amigos da filha faziam com aquele ambiente naturalmente tranqüilo. Tinha roupas espalhadas por tudo quanto era canto, livros, pergaminhos, goles, um pomo que ficava voando o tempo todo pelo quarto, três novas pranchas de surf, caixas de pizza, embalagens de fast food, uma verdadeira bagunça.
“Como eles conseguem viver nessa bagunça?”.
Demorou um tempo para que Raphael conseguisse achar Tiago no meio de toda aquela bagunça, pois o rapaz estava deitado perto da janela completamente encolhido abraçado aos joelhos, como se desejasse voltar para o ventre de sua mãe.
-Ei rapaz não fica assim não. Foi apenas uma discussão boba.- Tiago deu um muxoxo, sentou-se ereto e olhou para o pai da amiga.
-Aí é que tá Raphael, brigas nós já tivemos várias, já ouvi calado demais. Sabe um dia a gente cansa. O que ela pensa que eu sou? Eu não estava fazendo nada alem de defende-la daquele cara, mas não o POTTER é sempre o errado da historia. Meu saco encheu definitivamente, ele encheu.
-É Tiago, mas quanto às coisas do coração nenhum de nós tem o poder de mandar. Nem bruxos e nem trouxas. Eu sei que é muito ruim sofrer por amo, mas nós aqui no Brasil temos um ditado que se encaixa muito bem a sua situação.
-E qual é?
-Deus escreve certo por linhas tortas. De tempo ao tempo e vê se a ruivinha esquentadinha não muda de idéia, por que eu sei muito bem o quanto as mulheres são volúveis. A própria Morgan antes de fugirmos e no casarmos me deu vários foras. Para ser sincero já estava desistindo dela quando ela finalmente me contou a verdade sobre ser bruxa e tudo mais. Como a família dela jamais me aceitaria, decidimos fugir por que assim poderíamos ficar juntos.
-Nossa eu não sabia que vocês tinham fugido para poder se casar.
-Pois é. Mas tenho certeza que se ela não tivesse fugido comigo não seria o que sou hoje, vejo o mundo com outros olhos. Ela me fez e me faz o homem mais feliz desse mundo a cada dia que passamos juntos. E ainda me deu o melhor presente que poderia existir, que foi a Mel. Em falar em Mel é melhor eu ir, pois sei muito bem que aquele seu amigo esta de olho gordo para cima da minha princesinha. Ou você pensa que eu não percebi?
Tiago riu ligeiramente do comentário, pois sabia melhor que ninguém dos olhares que Sirius lançava para a amiga. Conhecia aquele cachorro melhor que ninguém e mesmo ele dizendo que não sentia nada demais pela morena Tiago não era burro e nem nada para acreditar nessa lorota. E sabia que o pai da moça estava sendo bem legal, porque se fosse filha de outro com certeza seu amigo a muito tempo teria virado um cachorro-quente.
Já no quarto das meninas a situação com rela ção a bagunça era completamente diferente. Era um ambiente arejado e completamente organizado, continuava tão arrumado como quando chegaram no inicio das férias. Portanto não era tão dificio de encontrar-la jogada em cima do leçol rosa que constratava com o vermelho entenso de seus cabelos, e pensava no que tiago havia lhe falado.
“Duvido que ele cumpra!”- pensou a garota sem perceber que era observada.
-Eu odeio você Potter- falou ela alto tentando afastar certos pensamentos que desemborcavam em um lugar não muito licito na opnião de Lilian.
-será que odeia mesmo Lily? - falou a mãe de Melissa. - É por que nem sempre o que dizemos é o que realmente sentimos. - falou a mulher antes mesmo que a jovem pudesse responder.
-É claro que eu odeio o Potter, será que a senhora não viu o que aquele trasgo fez comigo lá na praia? Ou o que ele fez com o rapaz apenas porque ele me chamou de “gostosa”?
-Em primeiro lugar não me chame mais de senhora, me chame de tia ou de você. E é claro que eu vi o que ele fez com você. Quanto a isso ele esta repleto de ração, visto que você o ofendeu primeiro. Ou você acha que as pessoas gostam de ouvir chingamentos da pessoa que gostamos? Eu acho que não. E quanto ele te “defender” daquele moço na rua, ele estava certo, por que imagina se aquele homem ouça fazer alguma coisa com você?
A principio a ruiva ficou sem graça pelas palavras proferidas pela mãe da amiga, mas depois rebateu.
-Mas ele faz isso até quando não tem motivos, está sempre espantando os garotos que demonstram sentir algo por mim.
-Isso é apenas um sinal que demonstra que ele gosta de você. Porque se ele não gostasse ele, se você fosse apenas mais uma, ele não se esforçaria para cuidar de você.
-Cuidar de mim? Me desculpa eu sei que a senho... quero dizer que você esta com as melhores intenções, mas achar que o tia... O Potter gosta de mim você não acha que seria crença demais? Além do mais ele só quer sair comigo para poder dizer que ninguém, inclusive eu – nesse momento ela aponta para o proprio peito- é imune ao charme de Tiago Potter, o arogante.
-Posso te contar a minha historia com o Raphael?
-Claro- disse Lilian sem saber no que aquela historia poderia dar.
-Não sei se a Melissa já lhe disse que eu “fazia” parte de uma tradicional familia bruxa de Londres?- a ruiva fez um sinal negativo com a cabeça.- Pois é eu fazia, digo isso no passado porque quando me casei com o Raphael ”um trouxa indigno do meu amor”deixei de fazer parte de tão familia. Toda minha familia preza a pureza da raça bruxa, acha abminavel a ideia de se misturar com os trouxa ou “sangues-ruins”. Eu tambem pensava assim- A mulher deu um sorriso amargo que demostrava toda a tristeza dela- Eu também pensava assim. Agora você deve esta se perguntando “ então porque casou-se com ele?”. E você sabe o porque Lilian- a menina continuava a fita-la sem entender onde aquilo poderia leva-las- Porque simplesmente descubri que o amava. Que não me empórtava o que minha familia poderia pensar ou dizer. Por meses pensei sentir raiva, odio, e até mesmo ásco pelo jovem rapaz que eu conheci na estação do metro. E que apesar de todas as minhas grosserias e tipica arrogancia de familia sangue-puro, era sempre muito simpatico comigo. Mas um dia depois de mais de um ano de investidas dele, ele simplesmente me disse que havia cansado, e que haviam muitas mulhere no mundo e que com certeza eu não o merecia, já que o tratava daquela forma. A principio fiquei feliz, não teria mais que aturara aquele carinha inconviniente toda vez que ia para o ministerio (andar de uma forma trouxa era um dos trabalhos dela para sua formação, naquela epoca estudava para ser inominavel e o Raphael fazia sua formação numa escola de aviação em Londres), quando percebi que ele estava fazendo outro percusso apenas para não me encontrar fiquei muito mal e esse meu sentimento de tristeza perdurou semanas, e eu nem ao menos poderia cogitar contar isso para alguem, pois ningeum me compreenderia. Depois dessa semana decidi procura-lo e dizer o que realmentye estava sentindo. Ele me desculpou e me pediu em namoro. Foi aí que eu disse que já era prometida a um homem e que estava de ccasamento marcado para dali a um mês. Ele quiz falar com os meus pais, mais falei que eles jamais o aceitariam. Foi então que ele me propos que fugissemos para cá, ele já havia terminado a faculdade e o curso de piloto, na época nada compreendi, mas o que mais me enteressava era que poderia viver com o homem que eu amava e que eu amava. E é claro que não precisaria me casar com o Malfoy- o queixo da riva caiu, a amiga nunca lhe havia contado toda essa historia digna de um romance que seua pais viveram.- Portanto minha filha nem sempre que dizemos que odiamos algo ou a alguem é a mais pura verdade, as vezes dizemos apenas para encobrir o verdadeiro sentimento. Agora vou deixa-la com seus pensamentos, minha sogra é a rainha dos ditos populares e sempre diz que “sua cabeça é o seu guia”. E tenho que concordar com ela nada melhor que a nossa propria mentocebia para nos ajudar a tomar decições. Agora me deixa ir atras do Raphael, pois ele anda muito pé atras com o pobre do Sirius. Não acha que ele preste para namorar a Mel, apesar de eu achar o contrario.- Lilian riu sabia perfeitamente o que poderia acontecer entre os amigos se dependesse apenas de Sirius, porém como tambem sabia que Melisa não era boba nem nada, sabia que para eles se acertarem demoraria um bom tempo.- Quem diaria que eu um dia falaria que um Black seria um ompartido para minha menininha.- e saiu do quarto deixando Lilian muito confusa.
“Será que ela tem razão?”
Na praia Remo e Dana descutiam sob os olhares de Sirius e Melissa.
-Por que você estava olhando para bunda daquela “zinha “ali?
-Meu amor eu não tava olhando para nada e nem para ninguém.- coisa que era meio verdade meio mentira, visto que ele só olhou para a garota perto dali ,que ficava cheia de risinhos com a amiga sempre que olhava na direção deles,por que Sirius lhe falou que estava tendo a visão do paraiso e o bobo olhou. Quando viu que a namorada estava parada ao seu lado pensou “porque ainda dou ouvidos ao Almofadinhas?”
-A nã? Então eu sou cega e preciso pegar os oculos do Tiago emprestados ou eu sou louca?- falou a loura que começava a ficar vermelha.
-Nem uma coisa nem outra- se entrometeu Sirius- A culpa foi minha Dan. Fui eu quem fiz o Aluado olhar para quela menina.
Dana olhou para Melissa num misto de duvida e certeza.
-Você não acha que eu olharia para outra garota tendo você ao meu lado?
-É claro que eu acredito em você meu amor.
-Nossa o amor é lindo, né Mel?- indagou Sirius com uma certa proximidade.
-Sirius dá para se afastar da minha pricesinha.
Remo e Dana riam da cara de sem graça de Sirius.
-Er... É claro Raphael só estava comentando como o por do sol é lindo.
-Hum sei. Melissa vem senta aqui perto de mim.
A morena obedeceu a ordem do pai achando muita graça de toda a situação nunca tinha visto seu pai tão ciumento e nem o seu “amigo” Sirius tão sem graça por estar se encinuando para ela.
-Espero que ele não esteje te chateando, Sirius.
-Não que isso senhora, estamos apenas conversando.-”Droga por que eu tenho que ficar sem graça perto deles?”- pensou o rapaz- Cadê o Pontas e a Lily?
-Eles ficaram em casa precisam pensar um pouco nas coisas que dizeram um ppro outro.
-Mas Tia quando eles descobrirem que estão só, colocaram a casa a baixomesmo sem magia. A ruiva tem uma garganta que só Deus.
-Vocês não precisam se preocupar eles não vão fazer nada, pois estão cada um em seu quarto, e apenas pensando.
-Sabe esse negocio de ficar pensando não é muito o negocio do Pontas e nem do Almofadinhas aqui, então sinceramente acho que com certeza ele já esqueceu o aconteceu aqui, o Pontas não é rancoroso.
-É meu caro caro Aluado mas ele está muito... mais muito chateado mesmo.
-É dessa vez eu acho que o garotão aqui tem razão, o rapaz ficou muito magoado com que a ruivinha falou. O Tiago pode ter o coração mole mas tem amor proprio, e pelo que ele me disse ela já pissou dimais nele.
-Eu acho que vocês tem razão, sem contar naquele papo que tivemos na casa dele.
-Que conversa foi essa Remo?
-Conversa de homem, Loirinha.
Todo mundo riu do comentario do moreno.
-Ok Sirius. Remo vamos dar uma volta?
-Vamos.
-Vamos.
-Vou com você.
-Deixa de ser incoviniente Black, não percebeu que é passeio de namorados?
-Então vai com ele minha filha.- pai e filha olharam para mulher ao lado com um olhar fuminante.
-Tá maluca mãe eu e o Black não somos nada mais nada menos que bons amigos.
-Então vão andar como bons amigos andam.
-Vamos indo na frente caso mudem de opnião é só nos encontrar.- falou Dana já puxando o namorado pela mão.

-Sabe Remo eu estive pensando numa coisa.- falou Dana que andava abraçadinha ao namorado
-O que foi meu amor?
-Na Páscoa vo^ce poderia passar lá em casa, eu já falei com as meninas e a Morgan falou que seria legal. Ela tem sido bem legal, tem conversado bastante conosco.
-Dan imagina eu um simples bruxo mestiço, um lobisomem, como eu posso falar para os seus pais que eu um “lobo mal” quero namorar com a princesa deles? Como eu vou fazer isso?
-Remo eu não me importo com nada disso. E nem os meus pais são assim, eles são boas pessoas, tá Remo!
-Não estou falando que seus pais são más pessoas. Estou dizendo que eles não vão querer que a filha deles namore com um monstro Dana.
Nesse momento eles já não estavam abraçados e Dana estava com os olhos cheios de lagrimas. Da ultima vez que brigaram (quando ainda eram namorados) foi por um motivo bem semelhante a esse. Com a única diferença foi que para outra briga eles tiveram a ajuda de Fabio Prewtt. Não que o rapaz tenha feito de proposito, muito pelo contrario ele sempre gostou muito da loira desde quando eram crianças. Era dois anos mais velho que a garota. E quando Dana começou a namorar o maroto mais timido ficou triste mas aceitou a nova condição da amiga. Mas Remo apesar de não ser tão ciumento quanto Tiago ainda sim era ciumento. E um dia viu Dana canversando com Fábio no jardim perto do lago, o que foi a deixa para ele ele por um ponto final nessa loucura de namoro.
“Pois eu não posso ser feliz do lado de uma garota e nem quando for mais velho do lado de uma mulher, sendo quem sou”. Mas Dana definitivamente não deixaria essa conversa acabar comoa outra.
-Tudo bem Remo não vamos discutir. Eu te amo do jeito que você é, sem tirar nem pôr. E você ser um lobisomem Remo é um fato, e mesmo assim eu te amo e esse fato tambem não vai mudar nem mesmo com a minha morte.
-Eu também te amo, mas eu tenho medo por você. E tambem tenho medo do que os seus pais dirão quando descobrirem o que eu sou.
-Eles vão descobrir o aluno brilhante que você é, o munitor chato e cretinho e o mehor namorado do mundo.- a cada qualidade que ia recitando Dana dava um selinho no rapaz, e quando disse a ultima qualidade deu um beijo de deixar qualquer um sem ar.
-Descupe interromper esse lindo e doce momento do casal, mas a Dan disse que podiamos vir.- falou Sirius interrompendo o momento dos amigos.
-Quando eu digo que você é um inconviniente ninguem acredita.- falou a carioca com certo divertimento- Vamos temos que voltar para casa e terminar de arrumar as nossas coisas o vôo saíra às sete da manhã e o papai é todo certinho com relação aos horarios de vôo.
-Depois você diz que o estraga prazeres sou eu .
-Tenho que concorda com ele Mel, vamos ver o por do sol. É o nosso ultimo por do sl aqui.
-Tudo bem, até porque imagino como deve estar o humor da ruiva. - os outros tres apensa riram do comentário.
Os dois casais ficaram ali sentados na areia de frente para o mar olhando o sol se por.

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