JANTAR EM FAMILIA



JANTAR EM FAMILIA


No dia seguinte Tiago, Remo e Sirius foram para casa dos Evans, via lareira. A mãe de Tiago trabalhava no departamento de transportes e conseguiu fazer uma ligação com a lareira da casa dos Evans.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHH!-Foi tudo que Petúnia consegui dizer ao ver um moreno de olhos incrivelmente azuis sair de sua lareira.
-Oi, me desculpa, mais qual é o problema?-perguntou Sirius completamente confuso, já estava acostumado com a histeria feminina, mas não era bem assim que ela funcionava.
Petúnia continuava estática até que mais um rapaz saiu do mesmo lugar que o outro saiu, seus grandes olhos castanhos sem graças esbugalhavam ainda mais, se é que isso era possível, estava preste a dar mais um de seus histéricos gritos, e foi então que outro rapaz saiu da lareira, este com os cabelos tão despenteados que Petúnia seria capaz de dizer que menino não conhecia um pente.
-Almofadinhas o que você fez com ela? Olha a cara dela parece que esta vendo uma coisa super improvável.-Tiago se aproximou da loira que continuava parada olhando para eles como se estivesse vendo uma assombração.- Você esta bem?
-Não se aproxima de mim, seus... Seus... Seus anormais.
-Petúnia porque todo esse escândalo?- perguntou o Sr. Evans do topo da escada, onde não dava para ver que havia mais três pessoas alem da filha mais velha no ambiente.
-Pai esse... Esses... Esses seres saíram de dentro da lareira.- ela falou tudo muito baixo, como se estivesse com medo que alguém além do pai ouvisse o que estava falando.
O senhor ruivo com olhos de um verde muito brilhante esticou um pouco o pescoço para poder ver quem fazia companhia a filha na sala. Ele lançou um sorriso amistoso para que lhe responderam com o mesmo sorriso.
-Pai o senhor não vai fazer nada com esses anormais?
-Petúnia minha filha, calma não tem motivo para todo esses escândalo, eles são os amigos da sua irmã.-falou ele amistoso.
-E o senhor quer que eu não me preocupe? Ai sim que eu fico preocu...
-Petúnia chega! Não acredito no que eu estou vendo, será que eu não te dei educação? Peça já desculpas para os rapazes.- a Sra Evans estava parada ao pé da escada, e logo atrás dela estava Lílian, Melissa e Dana.-Anda Petúnia.
-Senhora Evans, ela não precisa pedir desculpas, -a senhora Evans olhou para Remo com um olhar tão semelhante ao da amiga ruiva que ele e os amigos se assustaram.
"Eu não acredito que ela vai fazer isso comigo de novo.”-Pensou Petúnia.
-Será que é o Benedito, Por mais que a sua irmã não goste do Válter ela nunca o tratou mal, por tanto você vai pedir desculpa para os amigos da Lílian e vai trata-los bem. Ou o Valter não entra aqui em casa até você aprender a ter educação.
A loira respirou fundo e jogou todo o seu orgulho por terra, contou até dez.
-Me desculpem, prometo que isso não voltará a acontecer. Agora se me dão licença eu gostaria de ir para o meu quarto.- a ultima frase foi destinada à mãe, que apenas fez um movimento positivo com a cabeça. A garota passou por todos com a cabaça erguida, Lílian e as amigas saíram da frente dela apenas quando ela pediu licença. Apenas quando ouviram o barulho da porta sendo fechada que os presentes na sala voltaram a falar.
-Cadê o seu pai Mel?- perguntaram Sirius, Remo e Tiago juntos.
-Não sei meninos, ele já deve esta chegando, ele odeia atrasos.
-Então enquanto o seu pai não chega que tão nos tomarmos o café?
-Obrigado, senhora Evans, mais nós já tomamos café antes de sair lá de casa.- falou Tiago agradecido, no que os amigos assentiram.
-Mas ao menos tomam um chocolate quente pra ver se espanta o frio enquanto esperam o Sr. Santos?- os três rapazes apenas assentiram. Conversaram sobre algumas coisas enquanto tomavam café.
Melissa olhou no relógio e viu que eram 8:15, e seu pai ainda não havia chegado.
-Tia Marta será que eu poderia ligar para o hotel que meu pai esta hospedado?
-Claro minha linda.- estavam todos na sala conversando. A morena discou um numero no aparelho telefônico e esperou o atendente.
-Bom dia, eu poderia falar com o Sr. Santos do quarto 612?- Melissa esperou uma resposta do atendente.- Ok, sabe me dizer se ele já fechou a conta faz muito tempo?- mais um tempo que a menina ficou em silencio.- Ok, muito obrigada, para o senhor também.-Dana, Remo, Tiago, e Sirius ficaram espantados com a naturalidade que a amiga falava ao aparelho.- Meu pai já esta a caminho.
-Então que tão mais uma xícara de chocolate?
E vinte minutos depois e mais algumas xícaras de chocolate a campainha tocou.
-Bom dia essa é a casa dos Evans?-perguntou um homem negro, mais com alguns traços indígenas, com uma farda muito bem passada e engomada.
-É, o senhor deve ser o pai da Melissa?
-Sim, sou eu mesmo. Desculpe-me pelo atraso, mais é que peguei um pequeno congestionamento do hotel até aqui.
-Paizinho-E Melissa já estava agarrada ao pescoço do pai.
-Meu doce, como você esta?-perguntou o pai gentilmente esquecendo da presença dos outros na sala.
-Melhor agora, que tenho o meu valente pai para me defender dos terríveis montrons - Melissa deu uma rápida olhada para Sirius o que fez os amigos rirem.-Pai deixa eu te apresentar. Esses são os pais da Lily,- ela apontou para o sr, e para sra Evans- Essa ruiva com cara de inteligente é a Lily, essa loira com cara de tapada é a Dana, esse menino feio de óculos é o Tiago, esse loiro com cara de... Remo você tem cara de que?-todos riram.
-Bem o Remo tem cara de monitor chato e certinho, enquanto eu Sirius tenho um rosto magnífico.-o moreno conseguiu arrancar mais gargalhadas dos presentes.
-Coitado pai não liga não o medico mandou não contrariar. Sabe como é né?
-Ok Mel, depois dessas apresentações tenho que pedir desculpas novamente é que estou atrasado e preciso ir voando para o aeroporto.
-Senhor Santos se o senhor quiser ir de vassouras?
-Não Tiago? Acertei - o rapaz apenas confirmou com um aceno de cabeça -Prefiro a minha moda mesmo.
-Você vai querer uma ajuda com essa molecada?-perguntou o senhor Evans.
-Vou topar a sua ajuda sim, até porque não cabem todos dentro do carro.-o carro apesar de espaçoso, não caberia seis adolescentes, um adulto mais bagagens.
Quando chegaram ao Aeroporto de Heathrow os cinco nascidos bruxos estavam encantados como local.
-Minha filha não dê trabalho aos Santos, me liga quando chegar.-Falou a senhora Evans que os acompanhou até o aeroporto.
-Mãe pode deixar, que eu não darei trabalho aos pais da Mel, e ligo sim quando chegar. E vou tirar um monte de fotos para a senhora.-Lílian deu um beijinho carinho na bochecha dos pais e se afastou para que as amigas pudessem se despedir de seus pais.
-E aí meu anjo assustado com o lugar?
-Bem eu acho que você é surdo ou retardado, sei lá tem alguma doença que te impede de entender que para você meu nome é Evans. E bem respondendo a sua pergunta, que apesar dos pesares meus pais me deram educação, não eu não estou espantada com o local, afinal de contas eu nasci trouxa.
-Agora vocês vão esperar um pouquinho no salão de embarque para eu poder fazer as inspeções de rotina, ok?-os jovens confirmaram -Aqui estão às passagens de vocês. Cuidado, estão me ouvindo?
-Tudo bem pai, apesar do Tiago e do Sirius parecer ter idade mental de uma criança de cinco anos cada, eles são capazes de lidar bem com situações adversa.
O pai da morena se despediu dos pais da amiga da filha e dos seus “convidados passageiros” e foi verificar a inspeção pré-vôo
Depois de algum tempo observando as aeronaves os nascidos trouxas começaram a ficar com certas duvidas com relação ao artefato.
-Você tem certeza que isso sai do chão sem magia, Mel?-perguntou Dana que estava abraçada ao namorado.
-Tenho Dan - respondeu melissa sentando-se ao lado de Lílian em uma das poltronas da sala de espera.
-E como você pode me garantir que isso é seguro?- indagou Tiago entrando em pânico.
-Posso lhe garantir que estaremos nas mãos do melhor piloto de 747 que existe neste mundo.
-Não seria mais fácil e pratico nos pegarmos uma chave de portal não?-perguntou Sirius inseguro.
-Ué é impressão minha ou os marotos estão com medo de viajarem a moda trouxa?-perguntou Lily com um sorriso maroto.
-Você nos entendeu, Lily...
-Então qual é o problema?
-Er... Bem para ser sincero estou morrendo de vontade de subir neste treco.
Os cinco amigos riram da cara de desespero de Tiago. Ficaram conversando sobre muitas outras coisas por mais umas meia hora.
“Passageiros do vôo 1907 com destino para o Rio de Janeiro, por favor, se dirigir o portão de embarque n°4”.
-Estão anunciando o nosso vôo, é melhor irmos logo. Essa viagem vai ser o maximo.
E realmente foi, nenhum dos seis jovens saberiam dizer qual foi o melhor momento daquela viagem. Para as filhas de trouxas (Lílian e Melissa) a viagem não era nada de extraordinário, principalmente para a segunda. Mas era muito divertido ver as reações dos amigos. Por várias vezes Tiago e Sirius fizeram perguntas que aos ouvidos trouxas pareceriam idiotas e outras que até mesmos para os trouxas eram bastante inteligentes.
-Ok Mel se esse troço não é movido por magia, como ele sai do chão?
-Tiago esse tipo de pergunta você só deve fazer a um físico, e como eu não sou um não sei bem te responder.
-Pô Melissa você também não serve para nada, hein.
-Sirvo muito mais que você Sirius.
-Isso um dia ainda dá em casamento.
-É muito ruim em Lily, para eu e o Sirius casarmos você terá que ter um baby com o Tiago.
-Não seja por isso Melissa por mim eu e a ruivinha já estaríamos de casamento marcado e com o Sirius como meu padrinho.
-Ele é irresponsável de mais para ser padrinho de casamento.
-Peraí, será que eu ouvi direito?- disse Remo mexendo em seus ouvidos -É impressão minha ou a Lily esta assumindo que pretende casar com o caro Pontas aqui um dia.
-Dana dá para você fazer o favor de calar a boca do Remo?
-Eu acho que a loirinha esta mais preocupada com outras coisas.
E era verdade, Dana estava com um tom de pele meio esverdeado, se sentia mal por conta das constantes turbulências que a aeronave sofria ao passar por nuvens, afinal de contas à loira era de uma tradicional família de sangues puros e não era muito chegada a andar de vassoura.
-Ei loira olha para mim.-Dana olhou para Melissa com uma cara de quem comeu e não gostou-Olha o passarinho.
Melissa não estava perdoando nada nessa viagem estava registrando tudo como o próprio Sirius dizia “isso fica para a posteridade”. Mas sem sombra de duvidas o auge da viagem foi quando o Sr. Santos os convidou para conhecer a cabine de comando. Os três meninos ficaram impressionados com a grande quantidade de luzes e botos que havia no painel de controle, encheram o Sr. Santos e o co-piloto de tantas perguntas que ambos ficaram zonzos.
-Nós perguntamos para a Melissa, mas ela não soube nos responder, como isso voa?
-Pergunta inteligente essa.-falou o co-piloto.
-Inteligente e complicada eu diria, bem rapazes são vários fatores que auxiliam na decolagem e no pouso de uma aeronave. Tudo funciona com muita simplicidade não é tão complicado como parece.-o Sr. Santos estava achando complicado explicar a situação sem comprometer a situação da rapaziada com seu colega de trabalho que ainda o acharia um louco se falasse que eles eram capazes de voar em cima de vassouras.- O principal numa aeronave é a aerodinâmica e como ela funciona, e com isso vêm vários fatores determinantes para que uma coisa tão pesada saia do chão sem magia.
-Até porque Raphael magia não existe.- os sete apenas fizeram cara de quem não sabe de nada.
-Mas voltando a minha explicação, mais o principal motivo para aeronave sair do seu estado de repouso é a força de empuxo criado pela hélice, pela expansão dos gases de escapamento ou pelos dois juntos. E quando ela voa em linha reta e a velocidade é constante, a inércia tende a mantê-la em movimento, que é o que esta acontecendo agora.
-Pois é paizinho o senhor falou um quilo e eu não entendi um grama. Mas deixa pra lá não gostamos de física mesmo.
Ficaram na cabine de comando por mais meia hora até que o pai da morena mando que eles voltassem para suas poltronas. Quando chegaram conversaram mais um pouco, sacanearam o comissário de bordo que tinha um jeito meio afeminado e acabaram por cair no sono. Quando Lílian acordou já estavam sobrevoando o Rio de Janeiro muito baixo que chegava a ver a paisagem.
-Ei, acordem!
-Ah não manhê, as férias mal começaram.
-Potter acorda logo, e eu não sou a sua mãe.
-Realmente você é mais bonita.
-Cala a boca e venha ver isso.
Quando Tiago olhou pela janela ficou bobo com o que via, uma paisagem digna dos deuses. Era finzinho de tarde o sol se pondo o Cristo em cima do Corcovado, o Pão de Açúcar, a Baia de Guanabara, e o Oceano Atlântico, uma belíssima visão para se observar depois de tantas horas num avião.
-Cara vem olhar isso.
-Dá para o veadinho parar de me cutucar com esses seus enormes chifres.
-É serio o vira lata. Vem cá ver.
Sirius a principio levantou de má vontade, mas depois que teve uma visão panorâmica da Cidade Maravilhosa não conseguiu desgrudar os olhos.
-O que vocês tanto olham?-Depois de praticamente subir em cima de Sirius, Remo pode ver o que tanto os amigos olhavam -Amor vem ver isso.
Depois praticamente se enfiar nas poucas brechas que tinha de espaço entre os amigos e o namorado Dana conseguiu grudar o rosto na janela para também pode observa a cidade por cima.
-É linda não é? Os trouxas a chamam de Cidade Maravilhosa. O que venhamos e convenhamos ela realmente é, tem os seus defeitos como toda grande capital, mais é linda.
-Agora entendo o porque de você ficar tanto tempo naquela sala observando o nada.
-É melhor os senhores se sentarem, pois já iremos pousar.- os meninos levaram um susto tão grande com o som da voz da comissária que quase caíram, o que foi motivo para gargalhadas das meninas.- E não esqueçam de colocar os cintos de segurança.
Lílian e Melissa ajudaram os amigos a colocarem os cintos de segurança.
-O que foi?-perguntou Melissa ao percebe que Sirius a segurava-Me deixa por o cinto no Tiago.-ele apenas apontou para o amigo com a cabeça, e ela que não era boba e nem nada deixou que Tiago se virasse sozinho.
-Lily me ajuda aqui, por favor.
-Eu já disse que pra você é Evans.
-Tudo bem EVANS-o rapaz fez questão de enfatizar o nome da moça.- Mas eu acho melhor você me dar uma mãozinha aqui, por que se algo de ruim me acontecer você ira ficar com dor na consciência.
-Ok Potter me deixa ver isso.- e se debruçou em cima de Tiago. Tiago ficou inebriado com o cheiro de flores que emanava da ruiva, preferiu fechar os olhos antes que fizesse alguma besteira.
"Tiago você prometeu ao Aluado"-pensava o maroto a todo o tempo.
Lilian ficou muito confusa, pois nunca tinha ficado tão perto de Tiago por livre e espontânea vontade. Ele tinha um cheiro que era diferente de todos os outros. Quando voltou a se encostar em seu acento reparou que Tiago estava de olhos fechados .
"Como ele fica lindo assim, nem parece o Tiago que eu conheço. Droga no que eu estou pensando, ele é o Potter!"
-Evans, você esta bem?
-Claro Tia... Potter.
-Que bom, pois já estamos em terra.- falou Dana interrompendo o dialogo e os pensamentos do casal mais explosivo de Hogwarts.- Não aguentava mais nada disso.
-Calma Loirinha ainda temos a viagem de volta.- falou Tiago abraçando a amiga pelos ombros.
-É Tiaguinho, mas antes de termos que pisar nesse troço aí de novo temos três longas semanas nessa belíssima cidade.
-Caro Pontas da para tirar essas suas patas de cima da minha loirinha?- Falou Remo puxando a namorada para si.
-Nossa Aluado como você anda possessivo.
As três meninas já se encontravam as gargalhadas pela cena que os três marotos faziam na descida da aeronave.
-Vocês já estão prontos?-perguntou o pai de Melissa já no salão de desembarque.
-Já paizinho. O senhor nos acompanha ?-Falou a bruxinha abraçando o pai.
-Não vai dar tenho que levar a aeronave na inspeção pós-vôo , deixo que você acompanhe os seus amigos por mais essa nova aventura, mas por favor não aprontem. Ah me e aguardem no saguão do aeroporto que eu tenho que entregar uns comprimidinhos que a sua mãe mandou eu entregar aos seus amigos, pois vai estar todo mundo nos esperando. –Ele deu um beijo na testa da filha e saiu rindo
-O que o seu pai quis dizer com não aprontem?
-Sabe Tiago a sua mãe mandou uma coruja para minha mãe dizendo que você, o Sirius e o Remo quando juntos adoram pregar algumas pecinhas- disse a morena rindo da cara de vergonha que o amigo loiro fez.- Mas agora vamos pegar a nossa bagagem.
-Mel o que tem de bom nessa cidade?
-Um monte de coisas, mas agora vocês tem que é se preocupar como devem agir na frente dos meus parentes, são um bando de fofoqueiros.
Os cinco amigos morreram de rir do julgamento que a garota fazia da família do pai.
- Mas agora vamos pegar a nossa bagagem.
Após chegarem na casa de Melissa que era num bairro completamente trouxa, a Sra santos que também era inglesa e bruxa os recepcionou como uma boa anfitriã.
-Olha meninos vocês devem se sentir em casa.
-Melissinha bebê da vovó, como você está? Deixa a vó ver se não esta faltando nada.- disse a avó de Melissa abraçada a neta .
-Hei o que estaria faltando em mim?
-Hei priminha você ainda quer saber?
-Cala a boca Caio, você continua o insensível e intratável de sempre.
-Mas quem são as belezuras que te acompanham?- perguntou o moreno que era a versão masculina de Melissa só que com quase dois metros de altura.
-Não te enteressa.
-Não fica com ciúmes priminha você sabe que é a minha favorita.
-O pai manda esse idiota para.
-Caio para você sabe que a sua prima não gosta desse tipo de brincadeiras.- falou um senhor muito parecido com o pai da grinfinoria
-Benção tio Rodrigo, como o senhor esta?
-Deus te abençoe, bem, e você sobrinha?
-Bem quando não estou na Campânia do seu filho.- disse a morena rindo.
Os cinco amigos apenas riam da situação que Melissa se encontrava, porém nenhum dos três garotos gostou muito do primo da carioca.
-Dona Morgan a que horas posso servi o jantar?
-Amor eu estou louco de fome e imagino que as crianças também.
-Então pode servi Maria. Vamos para a mesa.- os parentes de Melissa se encaminharam para sala de jantar da casa da menina que não era muito grande mais era bastante confortável.
Depois de um delicioso jantar regada de pequenas brigas entre Melissa e Caio e vários olhares tortos dos marotos para o carioca.
-Já esta tarde e imagino que vocês estão cansados então que tão irem dormi?
-Seria de muito bom grado- falou Sirius educadamente.
-Mel as meninas ficaram no quarto com você e os meninos ficaram no quarto da frente. Do meu, ok?
-Tá mãe pode deixar que eu os acompanho.
-Obrigada filhinha.
Quando chegaram ao segundo andar da casa da morena, eles perceberam que a casa não era nenhuma mansão, era uma casa de tamanho mediano, com duas salas três espaçosas suítes, um escritório, área de serviço, quarto de empregada, dois banheiros( um na área de serviço e outro social) e um sótão. Para Tiago Sirius e Dana a casa poderia até parecer pequena se comparada as suas próprias casas. Mas como Sirius não considerava a mansão Black como “sua casa” e Tiago e Dana foram criados para não darem valor para bens matérias a casa era do tamanho ideal. Já para Lílian e Remo a casa era do tamanho normal.
-Meninas coloquem suas coisas ai- apontou para uma porta de madeira branca com flores com uma placa escrita “AQUI DORMI UMA PRINCESA”, quando as meninas abriram a porta do quarto da amiga se depararam com uma grande quantidade de ursinhos de pelúcia, bonecas, almofadas e fluflus rosa espalhados pelo quarto que parecia um verdadeiro algodão doce com as paredes que tinham listras rosa pink, rosa bebê e branco.os meninos quase riram com a visão do quarto da morena.
-Que tão vocês me acompanharem para o quarto que iram dormi?
-Claro Princesinha-debochou Sirius no que os cinco amigos riram.
A morena os encaminhou para o outro quarto que havia no corredor e abriu a porta. As paredes desse quarto eram de listras azul celeste, azul turquesa, azul bebê e branco, com alguns carrinhos
-Por que esse quarto é desse jeito.
-É por que ele seria meu se eu fosse menino.
O quarto tinha três camas, um banheiro e uma grande janela que tinha vista para praia.
No dia seguinte na mesa do café da manhã os meninos estavam conversando com o senhor Santos que estava de folga.
-Vocês tem que ir comigo no jogo do Mengão.
-Amor eu sinceramente acredito que os meninos não saibam o que é o Mengão.
Os três apenas riram da cara de decepção do senhor Santos
-É senhor devemos concordar com a Sra Santos, nós não sabemos o que isso siguinifica.- falou Remo num misto de divertimento e constrangimento.
-Não seja por isso eu lhes explico o que o Mengão siguinifica para o futebol carioca, melhor para o futebol brasileiro, mas podem parar de me chamar de Senhor, vocês ingleses são formais demais me chamem apenas de Raphael.- os meninos apenas assentiram, e ficaram conversando até que as meninas descessem.
-Meu pai torrou muito o saco de vocês falando de futebol?
-Mel olha o vocabulário.- repreendeu o pai carinhosamente, Melissa apenas riu sabia que nada que os pais falassem mudaria seu modo de ser ou de agir.
-Podíamos ir a praia mais tarde?
-Mãe as meninas precisão ir numa loja que venda roupa de banho elas não tinham nenhuma.
-Ok eu preciso mesmo ir na Alfândega, aproveito e levo vocês.


N/A:Aí galera desculpa por ter deixado de postar durante todo esse tempo mais esta ai o capitulo 7, tive que fazer umas modificações nele mais ainda assim acho que ficou legal, espero que curtam. beijus.

Black Angel: que bom que voce gostou da ideia de eles irem para o Rio, é a Lily pedindo desculpa para o Tiago não foi a toa os pais dela estavam presente e ela é uma filha que digamos quase perfeita, bem a comparação da petunia com um cavalo vem dos proprios livros do HP, o Remo é um ecelente concelheiro. É isso ai le e depois me diz o que achou.
bjux.

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