Problemas no Ministério



Os dias na casa dos Weasley estavam cada vez mais corridos, já que faltava apenas uma semana para o casamento de Gui e Fleur.
Harry acabara de acordar. Sentou-se na cama. Pôs seus óculos e deparou-se com Rony deitado abraçado com Hermione, que se debatia tentando se soltar.
- Mas o que está acontecendo aqui?!
- Eu vim acordar vocês, mas o Rony me AGARROU!
- Espera aí! - exclamou Rony, inconformado - Pensei que você estivesse gostando.
- Acontece, Rony, que caso você ainda não saiba, eu não preciso fazer o teste de aparatação de novo. Vocês estão atrasados!
Hermione ficou furiosa ao ver que o garoto voltara a dormir, sem dar a mínima atenção ao que ela disse.
- Ronald Weasley!
- Você está até parecendo a mamãe.
- Vamos Rony! O seu teste!
- Que teste? - perguntou sonolento.
- O SEU TESTE DE APARATAÇÃO! Vou deixar vocês se arrumarem. Vou voltar daqui a cinco minutos. Se não estiverem prontos, eu JURO que azaro os dois!
E saiu “bufando” ao perceber que Harry estava se divertindo com a cena. Arrumaram-se rapidamente, pois temiam que Hermione voltasse com varinha em punho.
Enquanto se trocavam, quando pensara em Hermione, ele lembrara-se de repente.
- Rony, desde quando você namora a Mione?
- Bom, no final do ano passado, no trem, as coisas estavam realmente paradas. Nós estávamos sozinhos na cabine, aí papo vai, papo vem, bem, você sabe.
- Mas quando a gente desceu do trem vocês não namoravam.
- Em Julho eu fui visitá-la na casa dela, e aí a gente começou a namorar.
- E sua mãe deixou você ir a casa dela?
- Digamos que ela não ficou sabendo. Ela saiu pra visitar Fred e Jorge, aí eu disse que tava passando mal, e fiquei em casa.
- E a Mione não falou nada?
- Digamos que ela não teve muito tempo... Bom, já cheguei lá falando que gostava dela...
Nesse momento Harry apertou a bochecha de Rony.
- Que bonitinho! O Roniquinho está namorando!
Mas foi acertado por um soco de Rony.
- Sério, - disse, massageando o cocuruto - esses seus socos já estão enchendo.
- Então não me dê motivos pra eu te bater. É sério, Harry. A mamãe não pode nem imaginar que eu saí de casa nesses tempos.
- Tudo bem. Eu não vou contar.
- Mas Harry, você já tinha percebido?
- Bem, no dia que eu cheguei aqui você tava beijando o travesseiro. Eu pensei que você estava sonhando com a Mione ou com a Lilá. Mas do jeito que você brigou com a Lilá ano passado...
- Realmente eu estava sonhando com a Mione...
Após terem colocado suas roupas, desceram para tomar café. Pegaram um pedaço de pão cada um e começaram a comer, pois estavam famintos.
- Cume fumis? - perguntou Rony, de boca cheia.
- Caso você esteja perguntando como vocês irão para o Ministério, - respondeu Molly, que estava fazendo seus afazeres na cozinha - seu pai está preparando uma chave de portal, pois se fossem de carro chegariam mais atrasados ainda.
Nesse instante, o Sr. Weasley entrou pela porta da cozinha dizendo:
- Chega de comer ou vão fazer o teste na hora do jantar.
Foram até o jardim ensolarado e pararam em frente a um pequeno pedestal enferrujado.
- Não se esqueçam de mim! - berrou Hermione, indo até eles.
- “Se arrumem ou vou azarar vocês dois.” - disse Rony imitando a voz dela - Olha quem está atrasada.
- Acho que agora podemos ir. - disse o Sr. Weasley - Quando eu contar três: um... dois... três.
Nesse momento, todos se agarraram ao objeto. E o conhecido puxão no umbigo atingiu Harry. Tudo girou, e quando finalmente estava parando, ele percebeu que estavam em um terreno baldio perto da cabine telefônica do Ministério.
Entraram apertados nela, e o Sr. Weasley discou os seguintes números: 6, 2, 4, 4, 2. Após discar, a conhecida voz suave da mulher disse:
- Bem-vindos ao Ministério da Magia. Por favor, informem seus nomes e o objetivo da visita.
- Arthur Weasley e Hermione Granger como acompanhantes. - começou o Sr. Weasley - E Harry Potter e Ronald Weasley para fazer o teste de aparatação.
Depois de concluída a frase, quatro crachás saíram do local onde saem as moedas excedentes, enquanto a cabine descia até o fundo do Ministério.
Após chegarem ao térreo, Harry reparou que haviam reconstruído a fonte dos quatro irmãos mágicos, destruída há dois anos no duelo de Dumbledore com Voldemort, mas via-se claramente a falta de um pedaço em uma das orelhas do elfo-doméstico. O bruxo que fazia a segurança não era o mesmo de dois anos atrás. Ao aproximar-me deles, o Sr. Weasley dirigiu a palavra ao musculoso guarda:
- Bom dia, Ralphs. Eles vieram para o teste.
- Olá Arthur. Podem entrar.
- Como assim?! - disse o Sr. Weasley indignado - O mundo lá fora está acabando e aqui não tem nenhuma segurança?
- É que eu te conheço, Arthur. Não tem problema em você entrar e...
- E se eu fosse um comensal? Vamos, homem, me faça uma pergunta que só eu saberia responder!
- Tudo bem! - exclamou Ralphs entediado - Qual o seu maior sonho?
- Saber como os aviões voam. - disse o Sr. Weasley corando.
- Então tenham um bom-dia! - disse o guarda, empurrando os outros para dentro do ministério.
- Ele não me pareceu muito simpático - disse Rony, enquanto caminhavam.
- É o jeito dele de ser... - respondeu seu pai.
Nesse momento, eles entraram no imenso elevador do átrio, juntos de vários bruxos e alguns memorandos, onde um desgovernado voou até a boca de Rony, que reclamara o percurso inteiro.
- Nível seis, - disse a voz da mulher - Departamento de Transportes Mágicos, que inclui a Autoridade de Rede de flú, o Controle de Aferição de Vassouras, a Seção de Chaves de Portais e o Centro de Testes de Aparatação.
- Saíram e chegaram ao meio do corredor.
- Entrem aqui nesta porta. Terei que resolver alguns problemas urgentes. Quando terminarem, me esperem em frente à Fonte dos Irmãos Mágicos.
E após dizer isso, desejou boa-sorte aos garotos e desapareceu em um corredor à direita da sala. Os três olharam para a porta de metal, onde em uma placa de madeira real estava escrito: “Centro de Testes de Aparatação”.
Entrando, eles viram-se em uma grande sala. Acima de um bruxo carrancudo lia-se: “Confirmação de Presença para recém-maiores de idade”.
- Bom, acho melhor irmos até ele.
- Não - disse Rony - eu vou até aquela mulher.
- Por quê?
- O homem é para quem fez dezessete anos este ano, e a mulher é para quem fez ano passado. - respondeu Hermione.
- Tudo bem. Então, boa-sorte.
Após receber “boa-sorte” deles, ele se dirigiu ao homem.
- Bom-dia. Eu gostaria de fazer o teste.
- Qual o seu nome? - perguntou o bruxo, sem ao menos olhar para o garoto.
- Harry James Potter.
Após ouvir o seu nome, o bruxo levantou levemente sua cabeça, olhou para Harry, e baixou-a novamente.
- Está atrasado. Sorte sua que temos um salão vazio no momento. Tem pessoas que se preocupam com o horário. Entre logo. Próximo.
E Harry entrou no salão amargurado ao perceber uma leve semelhança entre aquele homem e seu ex-professor de poções, Severo Snape.
Só se deu conta de como aquele lugar era grande quando os raios de sol que provinham das janelas ao fundo bateram em suas lentes. Uma bruxa atarracada e baixinha chegou até ele e puxou suas vestes, lembrando a Harry exatamente como Dobby fazia.
- Você é o próximo? - perguntou, e ao ver Harry confirmar com a cabeça, continuou - Bem, amarradas por magia ao teto, existem três plataformas onde deverá aparatar. - e apontou para os três imensos cones dourados - Nestes lugares há três objetos com que você deverá aparatar até a outra plataforma e deixar o que pegou anteriormente. Da última plataforma, você deverá aparatar com o objeto ao meu lado, nesse exato círculo. - e apontou para onde ele se encontrava no momento - Você entendeu?
- Entendi. - embora ainda estivesse “processando” a mensagem.
- Bem, então boa-sorte. Quando eu contar: um... dois... três... vai!
E concentrando-se nos três D’s, ele aparatou até a primeira plataforma. Ao centro dela, havia um envelope. Pegou-o e o apertou em sua mão. Concentrou-se novamente, e aparatou até a próxima plataforma. Deixou o envelope lá e segurou um pesado livro-texto sobre o que percebeu ser Runas Antigas. Novamente se concentrando, aparatou até a última plataforma.
- Meu Deus!
Exclamara ao perceber que o último objeto a transportar era nada mais, nada menos que uma gigante ampulheta, que era maior até do que ele.
- Vamos lá! Lembre-se, os três D’s!
E abraçado ao objeto, Harry aparatou exatamente até o círculo ao lado da mulher. Ela exclamava:
- Muito bem! Você também teve um ótimo tempo! Agora vá comemorar!
Após dizer obrigado à mulher, Harry saiu do salão sorridente.
Mas toda a sua alegria sumiu ao chegar à sala e deparar-se com Hermione chorando e Rony muito sério, ambos sentados ao canto.
Ao perceber a chegada do amigo, Rony disse com uma voz muito rouca:
- Harry, eu passei.
Nesse momento, o ruivo levou um soco do amigo.
- Por que você fez isso?! - exclamou a garota indignada.
- Eu pensei que você não tinha passado! Pra que essa cara de enterro?! Agora nós temos é que comemorar!
- Quer dizer então que você também...
- “Muito bem! Você também teve um ótimo tempo!” - disse imitando a voz esganiçada da mulher.
- Que ótimo! - disse a garota, agora sorridente - Assim poderemos aparatar até a Toca!
- Mas temos que esperar seu pai na fonte.
E saíram da sala em direção ao átrio, quando a cicatriz de Harry ardera fervorosamente.
- Ai! - exclamou.
- Cicatriz?! - perguntaram os dois em coro.
Vendo-o massagear aflitamente a cicatriz, a garota exclamou:
- Eu vou buscar um copo de água!
E entrou novamente na sala.
Mas rapidamente, do mesmo jeito que chegara, a dor na cicatriz do garoto sumira.
Viraram-se rapidamente ao perceberem a luz de um flash, quando se depararam com uma sorridente bruxa loira, trajando um vestido verde-esmeralda.
- Pegou essa, Dom? - perguntou Rita Skeeter - Harry! Está sentindo sua cicatriz doer novamente? E os desmaios?
- Desinfeta daqui, sua megera! - exclamou Rony.
- Com licença, querido - e colocando ênfase à última palavra, a bruxa empurrou o ruivo para o lado, para que ficasse à frente do garoto - Continuando, Harry querido...
- Eu não me lembro de ter lhe dado liberdade para me chamar de querido, Skeeter. - disse, interrompendo a fala da mulher.
- Continuando então, senhor Potter, poderia nos dar uma palavrinha sobre sua recente dor? Ela está ligada aos seus fantasmas do passado, que estão te atormentando novamente?
Mas ela gelou ao ouvir uma simples frase:
- Bom-dia, Rita. - disse Hermione - Poderia se retirar para não nos incomodarmos com sua asquerosa presença?
- Senhorita Granger?! Na verdade, eu que peço licença a você e ao seu namorado para ter uma conversa, digamos, a sós com o Harry.
- E eu me pergunto Rita, você não disse que o Harry que era meu namorado?!
- Bom, você sabe, a popularidade do Sr. Weasley conseguiu ser maior do que a do Harry a dois anos, então você deve ter achado melhor...
- Skeeter! - exclamou a garota indignada - Suma da nossa vida! Ou eu tenho informações que podem acabar com a vida de um “inseto” como você literalmente!
Amargurada, a mulher abriu espaço para que eles passassem.
- Harry, o que aconteceu com sua cicatriz? - perguntou o amigo.
- Era o Voldemort. Ele estava realmente satisfeito. Mas do mesmo jeito que veio, foi embora.
- Você deveria ter aprendido oclumência, Harry.
- Claro, Mione. Então quem sabe eu não deva procurar o Snape para ele me dar mais algumas aulas.
Não disseram mais nada até chegarem a frente à fonte, quando a explosão da cabine telefônica chamou a atenção de todos que ali estavam.
Neste momento, entraram no ministério dezenas de comensais da morte, junto de milhares de dementadores e alguns dragões.
Várias pessoas saíram correndo. Alguns corajosos ficaram para lutar. Harry ouviu uma mulher aflita gritar: “Não dá pra aparatar!”. Ele pensou que eles deviam ter feito algum feitiço para impedir que fugissem.
A primeira reação dos que ficaram fora conjurar patronos para lutarem contra os dementadores. Depois, começavam a lutar com os Comensais, que visivelmente estavam em maior número.
O Sr. Weasley passara por eles e tudo que disse foi: “- Se protejam!” Pois depois fora direto para a batalha.
Foi então que Harry a viu. Uma mulher morena, com uma voz infantil, divertia-se com a cena de sofrimento dos que ali se encontravam.
- A assassina de Sirius! Bellatriz Lestrange!
Correndo em direção a ela para iniciar um duelo, Harry exclamara:
- CELESTIAL STRONDUM!
Após convocar o feitiço, um literal raio saíra da ponta de sua varinha. Mas Bellatriz se defendera facilmente.
- Pottinho?! Saudades do meu priminho? Porque não se junta a ele no inferno? INFERNUS!
E um jato de fogo prorrompera-se de sua varinha.
- Reflexus! - ordenou o garoto, e o jato voltara-se contra a bruxa.
Numa escapatória desesperada, a bruxa saltara para o lado para evitar o feitiço e colidira com a parede. Percebendo a oportunidade, o garoto conjurara uma gaiola que prendera a bruxa, que o amaldiçoava com palavras.
Mas ele não prestou atenção no que ela dizia, pois nesse exato momento, ele ouvira o grito de sua amiga no outro lado do salão. Percebera rapidamente que ela escapara por pouco de uma caudada de um dos dragões.
- Eu disse CONGELÁ-LO, e não queima-lo! - ouvira Rony gritar com ela.
- Eu já cansei! - ela exclamou, e apontando a varinha para a barriga do dragão, bradou - INTERIOR COLLAPSUM!
E um raio roxo saiu de sua varinha e atingiu o dragão que um momento depois, explodiu.
Chegando até os amigos, Harry perguntou para a garota:
- Mas esse feitiço estava no livro do príncipe! Você disse que nunca...
- Não temos tempo agora. E... CUIDADO!
E empurrara os dois para o chão, no mesmo instante em que passara um raio verde por cima deles.
Após se certificar se os amigos estavam bem, ele se dirigira até o centro do salão, onde os patronos travavam uma cruel disputa com os dementadores.
- EXPECTO PATRONUM!
E conjurara seu cervo, para reforçar o lado deles. Foi quando percebeu que o ministro, Rufus Scrimgeour, passara correndo por ele e apontara sua própria varinha para os dementadores, bradando:
- EXPENDIA PATRONUM!
E com uma forte onda de energia que acertara todos os dementadores, transformando-os em pó, o ministro fora empurrado por uma força invisível e colidira com a parede. Harry o colocara em um lugar seguro, embora não tivesse certeza se tinha algum lugar seguro no Ministério naquele momento, e voltava para ajudar os amigos quando aconteceu. Rony passara voando pelo salão enquanto Hermione bradava:
- Ninguém amaldiçoa o meu NAMORADO!
Uma bruxa atarracada, que provavelmente fora quem amaldiçoara o amigo, respondeu:
- Vai fazer o quê?! Vai me amaldiçoar?
- Não!- respondera à amiga.
E num movimento totalmente inesperado, ela socara o rosto da comensal, e após isso, estuporara-a.
Após essa cena, ele viu o Sr. Weasley duelando com Macnair. O comensal o jogara longe. E depois, lançara a maldição cruciatos. Sem pensar, Percy, que estava duelando com um dragão, pulara na frente do pai e o protegera com o próprio corpo, caindo desacordado.
Furioso como Harry nunca o vira, Arthur apontara sua varinha para Macnair e lançara o feitiço “bombarda” nele, explodindo seu peito.
Após isso, os comensais bateram em retirada e os membros da Ordem entraram. Lupin foi até os garotos.
- Tudo bem com vocês?! Eles lacraram a entrada e nós ficamos do lado de fora.
Depois de ele ir falar com Arthur, Harry percebeu que várias pessoas haviam morrido. Inclusive uma que ele tinha certeza que estava fugindo. Embora a odiasse, achava que ela não merecia morrer nas mãos de Voldemort. Dolores Umbridge havia falecido.
Desconcertado, com Percy em seus braços, o Sr. Weasley dirigira-se até os garotos.
- Voltem para a Toca e contem a Molly o que aconteceu. Não saiam de lá até eu chegar. Eu levarei Percy para o St. Mungus. Rony, você está machucado. Venha também.
- Nós também iremos! - exclamaram os outros dois juntos.
- Não! Preciso que alguém avise à Molly!
E aparatando para a Toca, Harry e Hermione iniciavam o que prometia ser um triste dia.


*****************************************************
LISTA DE FEITIÇOS:

NOME: RELÂMPAGO
TIPO: ATAQUE
PALAVRAS MÁGICAS: CELESTIAL STROMDUM
DETALHES/ DESCRIÇÃO: É UM FEITIÇO QUE CONVOCA UM RAIO DA VARINHA. DISPARA UMA DESCARGA ELÉTRICA NO ALVO, PODENDO DESDE ATORDOÁ-LO ATÉ DEIXÁ-LO INCOSCIENTE.


NOME: JATO DE CHAMAS
TIPO: ATAQUE
PALAVRAS MÁGICAS: INFERNIUS
DETALHES/ DESCRIÇÃO: É UM FEITIÇO QUE LANÇA UMA LABAREDA DE CHAMAS DA VARINHA. PODE QUEIMAR SERIAMENTE A VÍTIMA. É UM FEITIÇO PROIBIDO PORÉM NÃO É UMA MALDIÇÃO IMPERDOÁVEL. A PESSOA QUE O USA PODE LEVAR DE 6 MESES A UM ANO DE PRISÃO EM AZKABAN.

NOME: FEITIÇO ESCUDO REFLETOR
TIPO: DEFESA / CONTRA-ATAQUE
PALAVRAS MÁGICAS: REFLEXUS
DETALHES/ DESCRIÇÃO: É UM FEITIÇO ESCUDO MAIS APRIMORADO QUE O PROTEGO. REFLETE FEITIÇOS PODEROSOS COMO O INFERNIUS, MAS NÃO DEFENDE MALDIÇÕES IMPERDOÁVEIS. A PESSOA QUE O USA GASTA A MESMA QUANTIDADE DE ENERGIA QUE A FORÇA DO FEITIÇO QUE FOI REFLETIDO POSSUÍA, POR ISSO NÃO É USADO COMUMENTE EM DUELOS.

NOME: DESTRUIDOR CELULAR
TIPO: ATAQUE CONTRA DRAGÕES
PALAVRAS MÁGICAS: INTERIOR COLLAPSUM
DETALHES/ DESCRIÇÃO: É UM FEITIÇO COMUMENTE USADO CONTRA DRAGÕES, POR POSSUÍREM UMA PELE RESISTENTE. ELE AGE DENTRO DO CORPO DO ATINGIDO, DESINTEGRANDO AS CÉLULAS E CAUSANDO UMA MINI-EXPLOSÃO. FOI INVENTADO PELO PRÍNCIPE MESTIÇO.

NOME: PATRONO APRIMORADO
TIPO: PROTEÇÃO
PALAVRAS MÁGICAS: EXPENDIA PATRONUM
DETALHES/ DESCRIÇÃO: É UM FEITIÇO EXTREMAMENTE AVANÇADO QUE GASTA TODA A ENERGIA DO USUÁRIO QUANDO USADO. ELE TEM A CAPACIDADE DE DESINTEGRAR DEMENTADORES EM UM ÚNICO TIRO. SOMENTE TRÊS BRUXOS CONSEGUIRAM REALIZÁ-LO PERFEITAMENTE SEM MORREREM NA TENTATIVA.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.