Dando adeus aos Dursley



Faltavam apenas 5 minutos para a meia-noite na Rua dos Alfeneiros nº4, no centro do menor quarto da casa um garoto de olhos verdes, cabelos negros e revoltos, esperava. Era Harry Potter.
Parado de pé no centro do quarto segurando uma gaiola com uma coruja branca na mão direita e um malão realmente grande na direita ele olhava impaciente para o relógio.
“anda, anda” pensava Harry.
Os amigos acreditavam que ele estava indo para “A Toca”, pelo menos era isso que ele dissera que iria fazer pelo correio-coruja trocado com os amigos, mas a verdade era outra ele pensara muito, não poderia carregar mais ninguém em sua missão, era muito perigoso, ele estava fugindo, partiria sozinho.
“sem ela” pensava harry
Antes porem, iria ter de passar em alguns lugares, primeiro Gringontes, o banco-bruxo, ele havia mandado uma correspondência para lá informando que precisaria entrar no seu cofre principal com urgência agora que se tornaria maior de idade, e por ser considerado o que eles falaram na carta “um grande herói da nossa comunidade” eles fizeram uma exceção, e estavam esperando por ele no banco, inclusive permitindo que ele aparatasse já lá dentro (apesar de Harry acreditar que isso fosse para que ele chegasse e partisse mais rápido para os duendes poderem ir dormir).
Depois que pegasse ouro em Gringontes, guardasse algumas coisas que lhe eram preciosas (fotos dele com os amigos, com Gina, e dos pais), e pegasse também algum dinheiro trouxa ele iria comprar roupas novas, alguns itens de viajem e de combate e partiria.
Depois de repassar seu plano harry acordou de seu devaneio e olhou para o relógio: 12:01
“16 anos, já esperei de mais” pensou Harry e com um pequeno estalo desapareceu.

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