Grifinória x Corvinal



Quase não tenho mais recebido coments e assim, vou achar que vocês não estão gostando e vou parar de postar...
Poxa...
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]Mais uma vítima de Você-Sabe-Quem

A nova vítima do Lord das Trevas, foi encontrada logo pela manhã (6:00, no horário de Londres) na Vila Sorcière, única vila inteiramente bruxa de Paris. Trata-se de um membro de uma das famílias bruxas mais tradicionais: a conhecida família Malfoy.

À essa altura, Harry interrompeu a leitura e olhou para a enorme foto localizada no canto diereito da matéria. A foto não estava nem um pouco nítida, só era possível destinguir uns quatro bruxos, que deviam ser aurores franceses, carregando um vulto cuja aparência estava totalmente disforme que ele só conseguiu reconhecer os cabelos louros quase brancos.

- Mas por quê Voldemort iria querer matar um servo tão fiel como Lúcio Malfoy? – perguntou Rony, que lia a matéria por trás do ombro do amigo.

- Termine de ler, Rony – pediu Hermione

Seu corpo foi encontrado junto a um bilhete que dizia: “ Isso é só uma pequena demonstração do que pode acontecer com aqueles que não demonstrarem capacidade suficiente para me servir. Lord (...). Filho de Lúcio e Narcisa Malfoy, Draco era aluno de Hogwarts e surpreendeu a muitos ao se aliar ao Lord das Trevas. Era um aluno muito dedicado aos estudos e de notas muito boas.

A seguir, vinha uma boa parte falando sobre o comportamento exemplar de Malfoy e do choque que foi ele ser descoberto um començal, que Harry fez questão de pular.

Segundo a péricia feita pelos melhores franceses do ramo, detectou-se que o garoto foi atingido por uma maldição Cruciatus, antes de receber a maldição da morte diretamente no peito. Também foi confirmado que, depois de morto, Aquele-que-não-deve-ser-nomeado ainda fez questão de deixá-lo totalmente disforme e praticamente irreconhecível. “Estava realmente muito deformado, não fui capaz de identificar o quê era o quê.” Declarou Valda Brokins, moradora da vila onde Draco Malfoy foi morto e que teve a infelicidade de, ao sair de casa, deparar com uma imagem tão horrível.
Rodrig Willians


Harry não sabia o que dizer. Na realidade, não sabia nem o que pensar. Tudo bem, que odiava Malfoy, isso qualquer um sabe, mas, sinceramente, não desejava esse tipo de morte para ninguém, nem mesmo para ele. E, ainda por cima, ser deformado depois de moto. Isso era o cúmulo da humilhação. Todos pareciam estar pensando da mesma meneira, pois, todos ficaram calados por um bom tempo. Harry arriscou um olhar para a mesa da sonserina. Todos pareciam muito abalados. Pansy Parkinson estava debulhando-se em lágrimas. Crabe e Goyle também estavam em estado de choque.

- Tudo bem que era o Malfoy e tudo – foi Hermione quem interrompeu o silêncio – mas não acho que ninguém mereça morrer assim...

- Não conheci esse Malfoy pessoalmente e pelo que vocês me contam ele não era nada amigável e realmente odiava todos vocês, principalmente o Harry, mas eu concordo com a Mione, mesmo tendo até se tornado um començal, não sei é justo morrer assim. - disse Ama.

- Eu não sei o que pensar sobre isso, mas realmente não desejaria isso para ninguém. - declarou Harry.

- Bom, eu até concordo com tudo isso. Mas pensem, ele estaria caindo na gargalhada quando lesse no jornal que Você-Sabe-Quem tinha conseguido, finalmente, acabar com o Harry.

- Pois é Rony, mas é esse tipo de atitude que faz Harry ser tão diferente de Malfoy. Não só o Harry, mas todos nós. – declarou Gina, antes de dar um forte abraço em Harry.

- Você tem razão, Gi. Não vou me descabelar, nem derramar uma lágrima sequer por Malfoy, pois qualquer um sabe que nós nos odiávamos e seria até falsidade, mas também não vou sair por aí cantando e comemorando, pois nem conseguiria. – disse Harry, apertando ainda mais o abraço.

- Comemorando com a namoradinha, Potter? – gritou Pansy Parkison, em meio às lágrimas – Você deve estar adorando, não é?

Harry fez menção de responder, mas foi interrompido por Gina:

- Esquece, Harry, ela está muito transtornada, deixe ela prá lá, por favor.

- Tem razão, Gi. Mais uma vez. – disse antes de soltá-la e sentar-se à mesa para servir-se.

Gina, Hermione, Amanari e Rony fizeram o mesmo.

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Nas semanas seguintes, nenhum dos cinco comentou mais nada sobre o assunto. Preferiram deixar o assunto morrer. Durante o final do mês de setembro e todo mês de outubro, nunca mais tocaram no assunto e continuaram levando a vida, com os amassos de Rony e Hermione, que pareciam não se contolar, com os constantes sumiços de Ama e com o “relacionamento” bastante confuso de Harry e Gina.
Agora, às vesperas do promeiro jogo de quadribol, contra a Corvinal, que seria dia quatro de novembro, Harry estava extremamente atolado com suas obrigações de capitão apesar de não estar encontrando dificuldades em controlar o time, que estava cada vez melhor.

- Não Lee, você tem que ficar um pouco mais a frente, assim quando a Robins passar a goles para a Gina e ela fizer o giro para a direita, você estará em uma posição perfeita para receber a bola e lançar para o gol.

- Desculpe! – pediu ele, dando impulso com a vassoura para chegar um pouco mais para frente – Assim?

- Isso! Perfeito, August! E Gina, você tem que fazer esse giro um pouco mais aberto, assim você terá mais facilidade para desviar de um balaço e depois retornar a posição correta!

Gina retornou e refez o giro.

- Isso, isso! Mais uma vez e Ama, faça um favor, quando a Gina estivar no meio do giro mire um balaço em cima dela! Mais bem fraco, por favor.

- Harry! Você acha que no jogo eles vão ter pena, é? E, além do mais, eu não sou feita de vidro não!

- Eu sei, Gi! Mais pode te machucar!

- Ah, Harry!

- Okey! Ama, finja que é alguém da Corvinal! Certo?

Ama confirmou com um aceno de cabeça.

- Agora!- mandou Harry.

Gina começou o giro e, quando estava no meio, Ama lançou um balaço com toda a força em cima dela, mas a garota desviou com perfeição, retornou a posição e lançou a goles para August Lee.

- Perfeito! Perfeito! Espetacular! – elogiou Harry, cheio de orgulho.

Depois de duas horas de treino, o time finalmente foi liberado por Harry.

- Muito bom! Muito bom mesmo! Com esse time duvido que nós não vamos conseguir essa taça!

Nesse dia, Harry foi dormir muito satisfeito e cheio de espectativas para o jogo seguinte. Dormiu tão bem, que nem sentiu a noite passar e não deu nem tempo para sonhar com nada. Acordou cedo, por causa do jogo, e seguiu direto para o salão comunal, onde sabia que encontraria o resto do time. Rony desceu junto com ele. Chegando lá, viu que Cadu Coote, Demelza Robins e August Lee já estavam lá. Também haviam alguns jogadores na mesa da Covinal.

- Harry! Harry! – chamou Cadu Coote – vamos treinar antes do jogo?

- Não sei, Cadu. A Corvinal já reservou o campo para esta manhã e acho que não vão deixar a gente treinar. Mas, com certeza, terá reunião no vestiário.

Nesse momento, Gina e Ama chegaram ao salão principal.

- Desde que você não fique falando o tempo todo – brincou Ama.

- Ah é! Já acordei cedo, se você ainda ficar enchendo nossos ouvidos com aqueles discursos chatos e que não servem para nada, porque ninguém presta atenção mesmo, na hora do jogo eu vou estar dormindo, juro! – acrescentou Gina.

- Ok, Ok! Vocês me convenceram nada de discursos chatos.

Todos fizeram uma cara de alívio.

- Agora vamos logo tomar café, vai!

- Opa! Não precisa pedir duas vezes! – exclamou Rony, já com a boca cheia de ovos com bacon.

Pouco tempo depois, todos já estavam no vestiário, repassando todas as posições em jogadas ensaiadas.

- Aí você chega por trás e toca para a Demelza – disse Harry à August – que dribla pela direita e para cima o jogador que, com certeza, chegará para pegar a goles e toca pela esquerda para Gina, que estará logo abaixo de você e, se tudo sair como planejado, livre para tocar para o gol. (N/A: fala a verdade, as minhas jogadas são as piores, né?)

- Certo – concordou August – e, se por acaso, vier um balaço na minha direção, me desloco para a esquerda, giro por cima e volto para a posição inicial, certo?

- Correto. Agora, é importante ressaltar que vocês não podem ficar tão presos nessas jogadas e, se acontecer algo fora do previsto, é para improvisar. Porque, mais importante do que decorar jogadas ensaiadas é mostrar que sabemos improvisar! – disse Harry.

- Certo, capitão! – brincou Gina.

Ficaram mais um tempo repassando as jogadas e, quando faltavam apenas dez minutos para o jogo, foram vestir os uniformes.

- - E daremos início ao segundo jogo do ano. Gifinória versus Corvinal – os jogadores ouviram a voz do locutor anunciar – Depois da vitória da Sonserina sobre a Lufa-Lufa de 180 à 40, o vencedor desse jogo terá que ganhar por uma diferença de, no mínimo, 150 pontos para passar a frente da Sonserina. Bom, então vamos receber, primeiramente o time da Corvinal, que trás ...

- Certo, time, quero muita raça e força de vontade. Nosso time está muito bom e temos tudo para vencer, basta concentração! – incentivou Harry, antes do locutar anunciar:

- Coote, Kiary, Robins, Weasley, Lee, outro Weasley e, como capitão, Potter!

Um a um, todos entraram em campo, conforme iam sendo chamados.

- Capitães, aproximem-se e apertem as mãos.- gritou Madame Hooch

Harry apertou a mão do capitão da Corvinal e olhou para os lados, as arquibancadas estavam perfeitamente divididas entre uma massa azul e bronze e outra vermelha e dourada. Depois, subiu na Firebolt e esperou soar o apito para dar um empulso e erguer-se no ar.
Em pouco tempo, todos os jogadores já estavam em movimento.

- E a posse da goles está com a Grifinória! Robins passa Lee, que se livra com esplendor de um balaço, toca para Gina Weasley, que vai em direção ao gol e... 10 a zero para a Grifinória!

Depois de um tempo...

- Vai, vai Lee, vai! Isso, ponto para a Grifinória, que vai ganhando de 60 a 10!

Nesse momento, Harry vê um ponto dourado próximo ás balizas da Corvinal. Ajeita-se na vassoura e dispara em diração ao ponto. O apanhador da Corvinal percebe o movimento e acompanha Harry. Mas Harry já estava com uma boa distância de diferença e consegue chegar bem antes do outro. Estende a mão e...

- Acabou! Harry Potter pega o pomo! Acabou! Grifinória ganha de 210 a 10, disparando na frente da Sonserina!

O time desceu de suas vassouras, Harry ainda com o pomo na mão, e correram para o centro do campo para comemorar. Dão um grande abraço em grupo e, em seguida, são praticamente esmagados pela massa vermelha e dourada que desce das arquibancadas e junta-se a eles no grande abraço.

- Parabéns! Parabéns! – grita uma eufórica Hermione, que vem correndo em direção a eles, abraça Harry, Ama e Gina e dá um demorado beijo em Rony.

Gina vem correndo na direção de Harry e pula em seu pescoço. Ambos são invadidos por uma sensação estranha e boa ao mesmo tempo afinal, o primeiro beijo deles foi em uma comemoração de quadribol, logo após um abraço.

- Isso te lembra alguma coisa? – Gina sussurou perigosamente no ouvido de Harry, afouxando um pouco o abraço e colando sua testa na dele.

- Não Gina, agora não – pediu Harry, quando a gorota já se aproximava perigosamente dele – Tem muita gente vendo, é perigoso.

- Tudo bem, mas não pense que vai fugir de mim para sempre, hein? – brincou Gina, antes de soltar Harry e ir abraçar Ama.

Depois de se trocarem, todos foram almoçar e, como era domingo, foram para a sala comunal comemorar. Sentaram-se em frente à lareira. Harry, Gina, Rony e Ama não paravam de comentar sobre o jogo.

- E vocês viram aquela hora que aquele artilheiro da Corvinal...

- Qual? – interrompeu Ama

- Não sei o nome, mas ele era bem baixinho e louro.

- Ah, o Tom Robert. Vocês deveriam saber o nome dos adversários – repreendeu Harry

- Tá, tá! Esse aí mesmo – continuou Rony – Então, ele chegou fintando, crente que ia me enganar, mas os olhos dele não saíam do aro direito, aí, percebendo isso, eu voei direto para lá e agarrei com a ponta dos dedos. Até eu fiquei impressionado.

- Deixe de ser convencido, Rony – implicou Gina.

- Vai dizer que não foi uma defesa espetacular?

- Ah, foi boa, mas também não é para tanto. Sou muito mais aquela vez que a Ama, de cabeça para baixo, acertou aquela artilheira magrela e nariguda...

- Diana Jersey – interrompeu um perplexo Harry – Será que vocês não sabem o nome de nenhum adversário?!

- Que seja, o importante é que Ama acertou ela nas costas e ela quase caiu, isso porque estavam a metros de distância.

- Que nada, Gi – disse uma envergonhada Ama – impressionente mesmo foi aquela vez que você desviou de uns três balaços seguidos e ainda conseguiu enganar ogoleiro e fazer o gol mais bonito da partida.

- Nada...

- Pois eu também achei muito bom – concordou Harry – e ainda tem aquela vez...

- Ei! Dá para vocês pararem de falar sobre quadribol só um segundo? – reclamou Hermione – Tudo bem, o jogo foi muito bom e tal, mas não dá para mudar de assunto.

Nesse momento, para horror de Hermione, chegou August Lee com mais dois garotos que, assim como ele, eram do quarto ano. Obviamente, falando sobre o jogo.

- Fala sério, Harry, jogamos muito bem, não? – comentou August.

- Desse jeito vai ser moleza conseguir a taça – disse o mais alto dos garotos.

- É, o jogo foi muito bom mesmo, mas não esqueçam que o próximo jogo é contra a Sonserina, hein?

- Ah, Harry – disse Rony – nós vamos esmagar essas serpentes com os pés nas costas.

- É isso aí, esse ano não tem para ninguém – concordou o outro quartanista.

E, par horror de Hermione, Harry, Rony, Gina, Ama, August e os outros dois do quarto ano, engressaram em uma discussão animada sobre o jogo e sobre quadribol em geral.



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Ah, vai, nem demorou tanto assim, né?
Até que eu postei bem rapidinho...
Mas, sinceramente, odiei o resultado desse capítulo
Porém, mesmo assim, espero e gostem!
=D
E, por favor, COMENTEM!!!



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