Guerra Declarada



Voldemort está em sua sala sombria, sentado em uma poltrona semelhante a um trono, pensando em sua luta com Harry Potter e em como seu plano havia funcionado bem, pois com Sírius Black como prisioneiro ele conseguiu que O Garoto que Sobreviveu aceitasse o duelo. Foi tirado rapidamente de seus pensamentos com a entrada de um comensal.

-Como ousa a me perturbar seu rato de esgoto! –Fala Voldemort arremessando Rabicho contra a parede de sua sala.

-Desculpe Milorde, mas tenho notícias urgentes para o senhor. –Fala Rabicho se levantando com dificuldade e temendo outra reação do Lord ao saber dessas “notícias”.

-Você trazendo notícias urgentes? Aconteceu algum problema, conte logo seu incompetente! –Brada Voldemort que podia usar legilimência, mas não iria ter trabalho à-toa.

-Mestre, Sírius Black conseguiu escapar, os comensais que o guardavam acabaram de chegar e nos informaram que os membros da Ordem da Fênix apareceram e os derrotaram. –Fala Rabicho mais uma vez temendo a reação de Voldemort, que foi de imediata. O comensal começou a gritar de dor, uma dor que nunca havia sentido antes, uma dor mais forte que a Maldição Cruciatus.

Voldemort apenas olhava Rabicho se contorcer de dor e ele não apontava varinha para o comensal só sua mão, após algum tempo vendo seu comensal dar gritos de dor ele pára.

-Chame os dois comensais que estavam guardando Sírius Black, eles vão sentir a ira de Lord Voldemort! –Fala para Rabicho que ainda se contorcia de dor, mas ao olhar o Lord decidiu que era melhor obedecer antes que começasse a castigá-lo novamente.

-Como essa Ordem ousou frustrar meus planos, como eles ousaram impedir meu duelo com Harry Potter? –resmunga demoniacamente.

Logo após a entrada dos comensais foram ouvidos, em toda a propriedade, seus gritos por um longo tempo, fazendo todos os outros comensais da morte temerem o seu Lorde.




Na manhã seguinte, a família Weasley, ou melhor, Rony, Gina e sua amiga Demi ficam sabendo da aventura do Sr. Weasley e Carlinhos, que foram salvar Sírius Black juntamente com outros membros da Ordem da Fênix.

-Então era por isso que a Senhora estava com aquela cara, não é mesmo? –Fala Rony esperando a confirmação da Srª. Weasley.

-Claro, você não esperava que eu ficasse sorrindo para todos e fazendo piadinhas sabendo que o seu pai poderia estar enfrentando você-sabe-quem, não é mesmo Ronald Weasley? –Fala a Srª. Weasley carrancuda.

-Certo, mas não aconteceu nada, resgatamos Sírius e voltamos sãos e salvos para casa. Só que eu não disse a novidade ainda para vocês não é mesmo? –Fala Arthur terminando o assunto e deixando todos curiosos com a tal surpresa.

-Como assim? Que surpresa é essa Arthur, que você não me contou quando chegou? –pergunta a Srª. Weasley um pouco chateada.

-Eu não te contei querida, pois estava com muitas saudades e também tinha me esquecido, me lembrei agora. Jamais iria guardar algum segredo de você querida. –Fala o Sr. Weasley dando um belo sorriso para Srª. Weasley que lhe retribuiu. -Então, como Sírius agora é um homem livre, que não tem nenhuma divida com a lei, ele pediu permissão a Dumbledore para ficar com Harry o restante das férias.

–Mas o Harry me mandou uma carta avisando que não viria aqui para casa, porque ia fazer alguma coisa com Dumbledore e, por isso, iríamos nos encontrar só em Hogwarts. –Fala Rony interrompendo o Sr. Weasley.

-Se você tivesse me deixado terminar, teria entendido. –Fala Arthur repreendendo o filho e continuando a falar.

-Bem, então ele pediu a Dumbledore para ficar com Harry o restante das férias, mas Dumbledore não deixou que ficasse com o garoto as férias todas, ele permitiu que Sírius pegasse o menino na semana que vem e no primeiro dia após o aniversário de Harry, ele e Hermione vão a uma missão com Dumbledore. Quando você chegar na escola, o Harry te conta Rony. –Adiantou o Sr. Weasley ao ver Rony querendo falar alguma coisa.

-Agora me diga uma coisa, porque só na semana que vem? -Pergunta a Srª. Weasley confusa e curiosa.

-Dumbledore mandou alguns elfos domésticos arrumarem aquela casa durante essa semana, vamos dizer que vai deixá-la mais habitável. –Fala Arthur.

-E agora vem a surpresa, Sírius nos convidou para passar essa semana com ele e com os garotos, assim vocês podem matar a saudade de Harry e Hermione, e tenho a leve impressão que Rony vai saber da missão de Harry antes de chegar em Hogwarts. –Fala o Sr. Weasley sorrindo de ver a alegria dos filhos.

-Eu também tenho certeza disso querido. -Concorda a Srª. Weasley com seu marido.





Sírius que acabara de entrar na casa nº 4 da Rua dos Alfeneiros, segue em direção a cozinha onde escutou barulhos de panelas. Chegando a porta ele pára e fica observando o sobrinho, como ele havia crescido, estava mais forte e sentia também que o poder do garoto havia aumentado muito depois que o viu pela última vez, mas voltou de pensamentos ao ouvir alguma coisa caindo e logo um garoto moreno, de cabelos negros e olhos verdes vivos, correndo em sua direção e o abraçando de um modo que transmitia saudades, felicidade e alívio.

Harry não acreditava no que via a sua frente, o garoto achava que seu coração ia sair pela sua boca de tão acelerado que estava, mas ele sentia também uma grande felicidade que o invadiu por completo, e num movimento rápido, correu em direção ao seu padrinho, Sírius Black, e lhe deu o abraço que tanto ansiava e desejava desde que soubera de sua volta do véu negro.

-Eu sabia que você iria dar um jeito de me libertar, afinal você é o filho de Tiago e Lílian. –Fala Sírius após se separar de Harry.

-Não só filho dele, mas sou também seu afilhado. –Fala Harry dando um largo sorriso para Sírius e o abraçando novamente.

Algum tempo depois que eles mataram as saudades, Harry relatou tudo o que aconteceu após sua entrada no véu, relatou suas aventuras junto com o trio, onde Sírius ficava orgulhoso e em algumas partes preocupado e finalmente contou sobre os últimos acontecimentos, como descobriu seus novos poderes, a luta com os comensais, sua descendência e seu treinamento com Dumbledore.

-Agora me fala como te libertaram? –Pergunta Harry animado e curioso.

Após Sírius relatar o que aconteceu na sua libertação contou também como Voldemort o curou, e nessa parte os dois riram muito da cara que Voldemort deveria fazer ao receber a bela notícia da libertação de Sírius.




Hermione acorda e olha em direção a cama de Harry que não estava lá e estranha que o amigo não a tenha acordado, após se trocar, Hermione sai do quarto e descendo as escadas pára na porta da sala tamanha a surpresa ao encontrar Sírius Black conversando com Harry.

-Sírius! -Fala Hermione assustando Sírius e Harry.

-Hermione, você está linda e como cresceu! -Fala Sírius olhando para Hermione e dando uma pequena olhada para o afilhado, que nem piscava quando olhava para Hermione, mas resolveu deixar isso para outra hora e foi em direção a Hermione e a abraçou.

-Obrigada. -Fala Hermione um pouco corada com o elogio e o abraço.

Após o abraço e cumprimentos, Sírius relatou mais uma vez como foi libertado e como foi sua estadia com Voldemort.

Aquele dia passou em um piscar de olhos e Harry aproveitou para convidar Sírius a ficar com eles enquanto seus Tios e seu primo Duda estavam com Guida, convite ao qual Sírius aceitou com grande prazer, fazendo Harry dar pulos (literalmente) de alegria, só parando ao ver Hermione e Sírius rindo da cara dele, mas logo ele também começou a rir e aquele dia foi longo alegre para todos, que assistiram filmes, comeram pizza e para surpresa de Harry, Hermione não o censurou quando ele fez aparecer um balde de sorvete com calda de chocolate, cheio de cerejas em cima.

A semana que se passou não teve nada de diferente, ou melhor, Sírius descobriu o talento do afilhado na cozinha, pois Harry insistia em cozinhar para o padrinho e o fazia comer o tempo todo, o que o fez ser taxado como a 2ª Srª. Weasley por Hermione e por Sírius, mas isso não deixava Harry triste ou irritado, pelo contrário dava ânimo para o garoto, pois a Srª. Weasley cozinhava muito bem, ou seja, ele considerava a comparação um elogio e fazia mais bolos, tortas e até doces, para infelicidade de Sírius e Hermione, que Harry insistia em dizer, estavam muito fracos e desnutridos e precisavam se alimentar direito.

O Domingo chegou tão rápido como se foi para infelicidade de Harry, nessa hora Sírius teria que se despedir do afilhado, pois na manhã seguinte os Dursley’s estariam de volta e não poderiam encontrar seu padrinho ali, mesmo ele já sendo considerado inocente e livre de todas as acusações, eles sabiam que os Dursley’s não iriam gostar e fariam o maior escândalo.

-É pessoal, está na minha hora. -Fala Sírius já se levantando.

-Como assim na sua hora? Você pode ficar mais tempo, nem sabemos a que horas os Dursley’s vão chegar amanhã. -Fala Harry tentando convencer Sírius a ficar, mas sem sucesso algum.

-Justamente Harry, não sabemos a que horas os Dursley’s vão chegar e por isso mesmo não podemos nos arriscar, pois mesmo eu já sendo um homem livre, eles não vão gostar nada de ver um estranho em sua casa. Sem falar que eles agora gostam de você e te respeitam, e você não pode perder isso, não é mesmo? –Fala Sírius de modo sério, o que fez Harry concordar com o padrinho.

-Mas não se preocupe, pois amanhã à noite venho te buscar e você também Hermione. -Fala Sírius dando um sorriso para Harry e Hermione, que estavam um pouco confusos com essa última informação.

-Como assim? Dumbledore falou que o Harry iria sair daqui direto para Hogwarts, onde dará inicio ao seu treinamento. -Fala Hermione olhando desconfiada para Sírius.

-Não precisa me olhar com essa desconfiança, pois Dumbledore concordou em deixar o Harry passar o final das férias comigo, ele até mandou o Dobby para a mansão junto com o Mostro. -Fala Sírius todo alegre ao ver o sorriso do afilhado.

-Mas para que ele mandou Dobby e Mostro pra Mansão Black? -Pergunta Harry confuso.

-Ora, para retirar aquelas cabeças de Elfos, os quadros horríveis que tem naquela casa, e, é claro, deixar a casa mais aconchegante. Se bem que eu duvido que eles consigam, mas o Dobby falou que a casa vai ficar digna do Sr. Potter habitá-la. –Fala Sírius lembrando do comentário do elfo.

-Se o Dobby falou, eu acredito, ele é muito eficiente, e mesmo que ele tenha que derrubar a casa toda e reconstruí-la novamente, ele a deixara habitável e aconchegante, não tenha dúvidas. –Fala Harry tendo ótimas lembranças do seu amiguinho.

-É, Dobby é bem capaz de derrubar a casa toda e reconstruí-la só para ver a felicidade do Harry. –Fala Hermione dando um largo sorriso.

-Então me deixem conferir se a casa está digna de recebê-los. –Fala Sírius já dando um abraço em Harry e outro em Hermione minutos antes da aparatar.

-Não é fantástico ter o Sírius de volta, Hermione? -Fala Harry pegando Hermione de surpresa em um abraço, mas a garota correspondeu com todo gosto.

-Claro que sim, é ótimo tê-lo de volta e foi muito bom ter a companhia dele durante essa semana. –Fala Hermione ainda abraçada a Harry.

Após a faxina que os garotos deram na cozinha dos Dursley’s, subiram para o quarto onde iam tomar seus banhos e dormirem, pois estavam muitos cansados, Hermione tomou banho no quarto do Harry enquanto o garoto tomava banho no quarto do Primo, mas o garoto parou repentinamente o seu banho ao ouvir Hermione gritar igual uma louca e mesmo com o cabelo cheio de sabão e enrolado com apenas uma tolha presa em sua cintura, Harry foi à direção ao seu quarto e percebeu que os gritos de Hermione vinham do banheiro e que ficavam cada vez mais histéricos. Sem pensar, entrou com tudo, mas parou no meio do cômodo e começou a rir da cena, Hermione com o cabelo todo bagunçado, pontas para cima e para o lado, cheio de espuma, enrolada numa toalha molhada e tentando com tudo acerta uma barata com o rodo, e que teimava em ir à direção da garota, arrancando mais gritos histéricos de Hermione.

-SERÁ QUE É PEDIR MUITO OU VOCÊ PODE SE LIVRAR DESTA BESTA! –Grita Hermione para Harry, que apenas com um olhar faz barata sumir.

-Acho que agora a senhorita pode tomar seu banho em paz, não é mesmo? –Fala Harry voltando a sorrir.

-Sim, é claro que posso tomar meu banho, só falta saber se o garoto risonho vai sair desse banheiro ou vai querer terminar seu banho aqui também, não é mesmo? –Fala Hermione séria e olhando para o cabelo de Harry.

-Bem se você não se importar, tudo bem para mim, eu faço esse sacrifício e termino o meu banho com você. –Fala Harry com um sorriso malicioso nos lábios, mas ao perceber o olhar assassino de Hermione sai correndo do banheiro.







Logo cedo os Dursley’s chegaram e ficaram impressionados com a organização da casa, eles a encontraram mais organizada do que a deixaram.

-Viu porque eu não me preocupo Valter, o garoto é organizado e aquela anjinha também, imagine só como vai ser a casa deles! Sinceramente, eu estou curiosa para saber se o nosso plano deu certo. –Fala Petúnia olhando maliciosamente para o marido.

-Nosso plano? Seu plano, você quer dizer, eu não fiz nada além de sair da minha casa, ou melhor, fui obrigado. –Fala Valter de modo sério e com um pouco de ressentimento na sua voz, o que Petúnia fingiu não perceber, apenas deu de ombros e subiu as escadas.

Harry estava no quarto trocando de roupa, enquanto Hermione se trocava no banheiro, mas parou o que estava fazendo ao ver um corvo em sua janela.

-Será que aquele mestiço idiota é burro? Ele acha que eu vou cair na mesma armadilha duas vezes? –Fala Harry irritado ao ver o mesmo corvo que trouxe a Carta da Morte.

-Mas antes que Harry pudesse fazer qualquer coisa, ouviu batidas no quarto e viu Petúnia entrando.

-Oi meu querido, tudo bem por aqui? Como... –Petúnia pára ao ver o corvo bater na janela de Harry.

-Meu Deus, não abra essa janela, não deixe essa criatura entrar. –Fala Petúnia de modo sério e preocupado, deixando Harry surpreso pela preocupação da tia.

-Não se preocupe tia... –Harry parou de falar ao ver Dumbledore entrar no seu quarto.

-Professor Dumbledore, o que faz aqui? –Pergunta Harry surpreso com a presença do diretor, mas Hermione fica mais surpresa ainda ao sair do banheiro e encontrar o quarto cheio, mas antes que pudesse falar qualquer coisa o diretor levanta a mão pedindo silêncio e com outro movimento da mão faz a janela se abrir, deixando o corvo entrar. A ave deixa um envelope cair no chão e dá meia volta pra sair do quarto.

-É outra carta da morte? –Pergunta Hermione que não viu a carta direito ao cair no chão.

-Não minha cara, dessa vez parece apenas um... –Mas atentes do professor continuar o envelope se levanta no ar e começa a falar em uma voz fria e cheia de ódio.


-Você conseguiu mais uma vez não é mesmo Potter!

-Eu tentei ser tolerante com você, até te propus um duelo, mas você o que fez?

-Frustrou meus planos!

-Agora acabou Voldemort bonzinho, e te digo mais, essa foi à última vez que atrapalhaste meus planos, da próxima eu te derrotarei, mas por enquanto acho melhor você ler o Profeta Diário de hoje, eu mandei um recadinho para você e para todos que se opõem a Lord Voldemort.

-Hoje eu dou inicio a guerra aberta contra todos os trouxas, nascidos trouxas ou quem os apóiam.

-Mais breve do que você pensa nos veremos, Potter!


-BUUUMMM! –O envelope que acabara de falar, explodiu e só não derrubou a casa toda, pois uma esfera dourada prendeu o envelope momentos antes da explosão e logo depois os dois desapareceram.

-Desde quando ele é bonzinho e tolerante? –Fala Harry sarcasticamente. – E que recado será esse que ele mandou para mim? -Pergunta agora começando a ser preocupar, pois sabia que não seria nada de bom.

-Acho que já vamos descobrir. –Fala Dumbledore olhando um outro corvo chegar com um jornal e ao deixar cair perto dos pés de Harry sai do quarto. Harry pega o jornal que junto tinha um bilhete que dizia: -Cortesia de Lord Voldemort.
-Ele quer mesmo que eu veja esse recado! –Fala Harry já abrindo o jornal e Hermione, juntamente com Dumbledore, se aproxima de Harry para ver o que diz o jornal e na primeira capa encontra o recado de Voldemort.

Mundo Bruxo em Guerra!!!


Os comensais da morte invadiram o beco diagonal matando e torturando todos que estavam no local, independente deles serem Bruxos Puro Sangue ou Mestiços, nem mesmo as crianças escaparam desta carnificina.

Não houve sobreviventes no local, pois havia algum feitiço que impossibilitava aparatação para suas casas, não conseguiam usar chaves de portal ou até mesmo as lareiras, que não estavam funcionando. Com isso todas as pessoas ficaram, ali, esperando seus trágicos fins. Os aurores tentaram de tudo para entrar no beco diagonal ao perceberem o que estava acontecendo, mas não obtiveram sucesso.

Agora, nenhum bruxo tem autorização para andar no beco diagonal, os materiais dos estudantes serão enviados pras suas escolas pelo Ministério.

Toda notícia que o Profeta Diário souber, será passada ao mundo bruxo, que tem todo direito de saber, por pior que elas sejam.



-Maldito mestiço! –Fala Harry revoltado.

-Como eles tiveram coragem de matar crianças inocentes? –pergunta Hermione deixando lágrimas rolarem por sua face.

-A guerra começou e não podemos perder tempo Harry, vocês partem agora mesmo comigo para Hogwarts para começar seu treinamento. Eu sei que tinha planos com seu padrinho, mas devido aos acontecimentos, temos que adiantar o seu treinamento e vou convidar o Sr. Weasley e a Srtª. Granger para esse treinamento, que é claro não será igual ao seu, mas vão aprender técnicas mais avançadas, que os permitirão enfrentar de igual pra igual esses comensais. –Fala Dumbledore de modo sério.

-Certo Diretor, só vamos arrumar nossas coisas. –Fala Harry para Dumbledore.

-Ok Harry, acho que vou esperar lá embaixo com a Petúnia. – Fala Dumbledore pela primeira vez com Petúnia assustando-a, mas se recupera logo e saindo acompanhada de Dumbledore.

-Agora realmente é para valer não é mesmo? A guerra começou. –Fala Hermione olhando para Harry que vai ao encontro da garota e a abraça.

-Começou Mione, mas eu sempre vou está ao seu lado, nada vai te acontecer, eu prometo. –Fala Harry confortando Hermione.

Com o começo da guerra nasce o medo, a dor e o desespero, mas nessa guerra vamos ver o nascimento de amores, que vão superar todos os medos, dores e desespero, amores esses que vão brilhar em meio à escuridão e superarão e vencerão essa guerra.








N/A: Então como estou indo, gostaram do Capitulo?

N/A: No próximo capitulo vai começar a ação de verdade aguardem...

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.