O segundo jogo
A festa foi grande no castelo durante todo o dia, apesar de serem muitos jogos ninguém arredou o pé do lugar, ficaram até o final do ultimo jogo, a Inglaterra liderava o seu grupo com 250 pontos, a França em segundo com 120 pontos após a vitória sobre o País de Gales que estava em terceiro com 100 pontos e em ultimo a Bulgária com somente 50 pontos, fato que fora comentado em todos os jornais bruxos do mundo, Harry já havia dado duas entrevistas sobre o jogo e seu futuro no quadribol, não havia assistido nenhum dos outros jogos assim como o resto do time, o único fora Krum que ficou direto no estádio.
Harry estava agora sozinho com Gina na torre da Grifinoria, Rony e Mione haviam saído para Hogsmeade com o resto do time e seus pais conversavam com Dumbledore em sua sala, Gina ronronava como uma gatinha com a cabeça encostada no peito nu do moreno, Harry estava só de calça e acariciava o cocuruto da cabeça dela com os olhos fechados, sentia cada parte do seu corpo relaxada.
“Adoro quando você esta desse jeito sabia” disse Gina sorrindo e encarando ele.
“Assim como?” perguntou ele.
“Calmo, te deixa mais lindo” disse ela rindo.
“É tudo por sua causa” disse ele beijando ela.
“Será que ainda teremos muitos momentos como esse?” perguntou ela assumindo um ar triste.
“Realmente eu espero que sim” disse ele segurando o queixo dela e puxando-a para mais perto, puxou o ar com força e sentiu o cheiro de flores que só ela emanava, sentia-se completamente bem com ela por perto e ela sentia-se completamente segura envolta pelos braços fortes dele.
“Mas é uma pena que momentos como esse duram muito pouco” disse ele rindo.
“Por quê?” perguntou ela desconfiada.
Ele fez um movimento e pediu silencio para ela e saiu da cama o mais rápido e silenciosamente que podia, foi até a porta e a abriu com toda a força, por ela caíram Rony e Mione, ela por cima dele.
“Será que vocês não confiam em nós?” perguntou ele quase caindo de tanto rir.
“É... bom...” começou o ruivo, mas não terminou de falar de tão encabulado.
“Bom viemos aqui dizer Harry, que a poção de Lupin já está pronta e também eu queria saber o que você vai fazer sobre a sua espada que se quebrou?” perguntou Mione.
Harry ficou serio mais uma vez, não poderia luta contra Voldemort sem a espada, ele começou a andar de um lado para o outro do quarto.
“Vamos falar com Lupin primeiro e depois eu vejo sobre a espada, pode ir pegar a poção Mione?” perguntou ele.
“Claro” a disse já saindo.
“Encontre-nos na sala precisa” disse o moreno quase gritando para que ela ouvisse.
“Aonde esta o Lupin?” perguntou Gina.
“Agora está na sala de Dumbledore com os meus pais e o diretor” disse Harry colocando a camisa e saindo com Rony e Gina.
Harry foi até a sala de Dumbledore, mas como sempre ele não sabia a senha, então falou com Lupin pela mente e logo todos na sala estavam descendo e se encaminharam para a sala precisa e Mione já estava lá também.
“Bom professor, é isso, tem certeza?” perguntou Harry segurando a poção.
“Tenho sim Harry” disse ele firme.
“Então espere aqui” ele fez o velho caminho envolta da tapeçaria de Barnabás, o amalucado enquanto pensava “Preciso de um lugar para transformar um lobisomem em homem e que ele não possa sair antes que tenha controle sobre os dois lados, o humano e lupino” e logo a porta apareceu.
“Aqui está professor, você deve beber tudo e acredite isso vai doer” disse ele serio e Lupin entrou na sala fechando a porta atrás de si.
“E agora filho?” perguntou Tiago.
“Agora é esperar” disse ele se virando para Dumbledore falou “Professor, será que eu posso sair da escola por algumas horas, tenho que consertar a minha espada” pediu ele.
“Por mim claro Harry, mas tem que pedir para seus pais agora, não mais para mim” disse Dumbledore sorrindo e Harry disse.
“Posso?” fez uma grande cara de cachorrinho pidão para a mãe.
“TIAGO POTTER!” gritou Lillian e procurou por Tiago.
Tiago havia se escondido atrás de uma velha armadura e Lillian agitou a varinha e gritou “Accio Tiago” e ele caiu aos seus pés.
“Quantas vezes vou ter que falar para não ensinar a ele como me convencer” sorriu para o marido.
“Ah... bom...” começou ele.
“Tudo bem Harry, mas não demore e não se atrase para o jantar” disse a mãe.
“Vamos com você” disse Gina indo atrás dele assim que saiu, com Mione e Rony em seu encalço.
“Não, preciso que procurem uma coisa para mim, só vou consertar a minha espada, mas o que quero que procurem é muito mais importante” disse ele ficando serio e remexendo nos cabelos, gesto comum quando estava tenso.
“E o que é tão importante?” perguntou Gina vendo a sua preocupação.
“Quero que procurem tudo que puderem sobre um tal de “talismã do poder”, se Voldemort o quer, nós também o queremos, está bem?” pediu.
“Claro, quando voltar já estaremos com as informações” disse se despedindo dele com um beijo e correndo para a biblioteca.
Harry correu para seu dormitório e pegou o que havia sobrado da espada e colocou a caixa da armadura nas costas, a armadura era muito resistente, mas aquele combate havia deixado nela muitas rachaduras, mesmo que não pudessem ser vistas á olho nu e desaparatou para o templo do dragão.
Quando lá ele chegou, encontrou a costumeira paz de sempre, procurou por Kamahl e o encontrou sentado em uma pedra na cachoeira vendo Ixidor, o líder dos anões vermelhos batalhar contra Furious, líder dos anões negros e observava também Akroma, líder dos elfos-negros, que tentava a todo custo manter uma bola de energia negra em suas mãos.
“Olá” cumprimentou ele.
“Ora, Harry Potter, finalmente nos deu o grande prazer de sua presença” disse Kamahl brincando.
“Sabe que eu sou um homem ocupado mestre” disse ele sorrindo e se sentando ao lado do mestre.
“Vejo que conseguiu sobreviver mais uma vez ao desafio, mas houve avarias na armadura e na espada não é” disse ele sorrindo.
“A espada se partiu em duas e a armadura tem muitas rachaduras, o elmo se partiu em dois tamanha foi a nossa força” disse ele constrangido.
“Não precisa ficar assim garoto, eu já sabia que isso iria acontecer, deixe comigo, mandarei que Akroma recupere a sua espada, não há ninguém melhor neste mundo para fazer uma espada do que um elfo-negro e mandarei que Ixidor e Furious cuidem da armadura” disse sorridente.
“Obrigado mestre” disse ele em resposta.
“Mas sinto que algo mais o perturba Harry, não foi só para consertar a armadura que você veio até mim não é?” perguntou ficando serio.
“Na verdade tem mais uma coisa que eu gostaria de saber” disse ele.
“Então diga rapaz” falou o mestre tenso.
“O que é o talismã do poder?” perguntou direto e seco.
O mestre suspirou e olhou para o céu azul do templo, pensou por alguns minutos e olhou novamente para Harry.
“Eu sabia que esse poder não ficaria escondido por muito mais tempo” disse triste.
“Então o senhor sabe sobre ele?” perguntou cheio de entusiasmo, mas ao ver a cara de tristeza do mestre, seu sorriso desapareceu.
“Claro que sim, eu ajudei a criá-lo, não sabe como me deixa nervoso o fato dele ter sido descoberto” disse o mestre cabisbaixo.
“O senhor ajudou a criá-lo?” perguntou descrente.
“Vou contar para você o que me levou e Merlim a criar o talismã, desde que não me interrompa” disse ele.
“Sim senhor” respondeu e se calou.
“Bom isso foi na época de Merlim, quando a Inglaterra não tinha ainda um rei definido, então surgiu Arthur, aquele sim era um grande homem, se tornou rei com apenas 14 anos, nossa lembro-me como se fosse ontem, quando o vi subir na pedra e retirar excalibur, a espada sagrada dela, foi uma ovação total, Arthur era um grande homem e um grande líder, era popular entre camponeses, soldados e membros da corte, principalmente pelas decisões que tomara em tempos de guerras, claro que Merlim sempre esteve ao seu lado, inclusive na batalha que destruí toda a cidade maravilhosa que era
Camelot, nossa como era bonita, grandes casas e com ruas limpas, as pessoas gentis umas com as outras, então eles vieram, não se sabia de onde, todo o tipo de criaturas das trevas como gigantes, vampiros, lobisomens e até mesmo orcs, sim, orcs, grandes seres verdes musculosos e incrivelmente poderosos, Camelot fora sitiada e nada podia entrar e nem sair, então Merlim me chamou, disse que havia um jeito de vencer aquela batalha, mas era muito arriscado e Arthur logo aceitou o plano, tínhamos que fazer, por meio de alquimia, uma pedra que fosse forte o suficiente para abrir um portal que ligasse a nossa dimensão a uma alternativa, eu e Merlim partimos na missão de conseguir os ingredientes e logo os conseguimos, voltamos para a cidade e preparamos a pedra, mas só teríamos uma chance de fazê-la funcionar e então teríamos que permitir que aquelas criaturas horrendas entrassem na cidade, mas deu tudo errado, nossas forças já não eram as mesmas e os monstros avançavam rapidamente, abrimos o portal e toda a cidade foi sugada para a outra dimensão, o pupilo de Merlim estava perdido em uma outra dimensão, claro que o tolo reabriu o portal e o atravessou levando consigo o talismã, mas antes que o portal se fechasse ele lançou-o longe ao invés de entregá-lo para mim, desde então nunca mais ouvi falar daquela pedra” concluiu o mestre.
Harry estava absorto em pensamentos depois de escutar a historia isso resolvia o problema do que era o medalhão, mas faltava agora acha-lo.
“Obrigado mestre, isso já resolve um grande problema meu, agora devo voltar para Hogwarts” disse ele.
“Cuidado Harry, se o talismã for encontrado pelas mãos erradas, você terá grandes problemas, imensos eu diria, volte aqui em dois dias para pegar a armadura e a espada, mas não se esqueça, não deixe que eles peguem-no” concluiu novamente o mestre antes de Harry desaparatar.
A noite já ia dentro quando o ultimo jogo terminou e logo todos foram se deitar, os times que haviam jogado por ultimo estavam exaustos, enquanto isso Krum dava mais algumas palavras com o time da Inglaterra, o próximo jogo seria contra a França que estava em segundo lugar.
“Então amanha terremos trreino em um campo especial arranjado pelo professorr Dumbledorre, lá vocês terrão algumas surrprresas então durmam bem e amanha querro o time as 10h00min na frrente da escola e nada de atrasos, boa noite” disse o treinador e saiu pelo buraco do retrato.
“O que será essa surpresa?” perguntou Jack, o goleiro reserva.
“Não sei, mas pela cara que ele fez não vai ser muito bom para nós” disse Rony concordando com o companheiro de posição.
“Bom seja o que for, saberemos somente amanha, portanto vamos dormir” disse Harry e todos se dirigiram a cama.
Harry e Rony demoraram um pouco a dormir já que ele contou ao amigo tudo o que descobrira da historia do rubi, o ruivo e as meninas não havia obtido sucesso algum em procurar sobre o item na biblioteca, mas ele tinha uma suspeita que havia algo na seção proibida, podia ser um simples pressentimento, mas o ruivo o tinha.
Os meninos acordaram com os primeiros raios do sol batendo em seus rostos, a euforia era grande lá fora, os gritos da torcidas eram incríveis e ensurdecedores, o time inteiro já estava sentado à mesa tomando café, a situação era amena e todos sorriam e brincavam, mas logo Krum apareceu e levou todos para treinar, passaram pelo estádio de quadribol, agora magicamente ampliado no minino umas 20 vezes para caber todos que queriam assistir a copa, foram em direção a hogsmeade e logo avistaram um outro campo e entraram nos vestiários, Krum avisou que aquele era um estádio diferente e que até o final da copa eles treinariam ali, o campo era diferente por que Dumbledorre havia alterado sua gravidade, ela estava agora 10 vezes maior que a da terra, o que no inicio dificultaria os movimentos do time, mas logo eles sentiriam a diferença nos jogos.
O treino realmente fora muito pesado, mas logo que saíram do estádio depois de terem tomado banho, fora gigantesca, parecia que o time inteiro estava flutuando no gramado.
“Isso é incrível!” exclamou Rony pulando como se fosse uma criança na grama.
“É realmente ótimo, vamos acabar com a França amanha” disse Dustin.
“A que horas vai ser o jogo?” perguntou Tory.
“A partirr de agorra serrão somente seis jogos porr dia, amanha serrão os jogos dos grrupos A, B e C, o primeirro serrá Alemanha e Equador as 08h00min, depois as 10h00min serrá a vez de Costa Rica e Polônia se enfrrentarrem, Arrgentina contra México as 14h00min, Itália e Costa do Marrfim as 16h00min, Bulgarria contra País de Gales as 18h00min e porr ultimo, nós contra Frrança as 20h00min”.
“E o que faremos durante o dia?” perguntou Harry.
“Não falarremos com a imprrença, descançarremos longe de todos, não comerremos nada pesado e estarremos prrontos parra vencerr” disse o treinador quando chegaram ao castelo e todos se dirigiram as suas salas comunais.
“Querro todos no salão prrincipal às 8h” disse por ultimo.
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“Então, alguma noticia de nossos informantes?” disse uma voz feminina.
“Nada, ninguém sabe onde está o talismã” disse uma voz masculina.
“Mais que droga, a nossa única chance era conseguir o talismã” disse uma segunda voz masculina.
“Sem ele nunca vamos conseguir vencer os cavaleiros negros e não temos como trazer o quarto cavaleiro da luz de volta” disse uma terceira voz.
“Acalmem-se, temos que pensar em alguma coisa, vocês foram os alunos mais brilhantes que Hogwarts já teve, pensaram em alguma coisa” disse a primeira voz masculina.
“Não podemos passar os nossos poderes de cavaleiros também, precisamos do urso, sem ele nem adianta tentarmos e Harry, Rony, Mione e Gina não podem receber esses poderes já que eles já têm os deles então teriam que ser pessoas puras de espírito para recebê-las” disse a voz feminina.
“É verdade, por que ele tinha que partir” disse a terceira voz masculina socando a parede da sala onde se encontravam.
“E quem disse que eu parti?” disse uma nova voz, uma voz grave e forte que eles não ouviam há alguns anos.
“Não pode ser!” exclamaram todos ali espantados.
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Harry acordou com um aroma de flores indistinguível, só havia uma pessoa que tinha aquele cheiro que lhe fazia flutuar sem ter asas, o fazia mergulhar sem precisar ter ar para respirar e lhe causa um milhão de sensações diferentes.
“Bom dia meu amor” disse o moreno para Gina que estava sentada ao lado dele observando-o.
“Bom dia minha paixão” retribuiu ela.
“Já está na hora?” perguntou ele se espreguiçando.
“Sim, a Mione e o Rony já desceram e eu vim aqui te acordar” disse ela enquanto ele se levantava e ia para o banheiro para tomar banho.
“Sabe, até que estes dias tem sido calmos, Voldemort anda muito quieto sabe, acho que está concentrando todas as suas tropas na tentativa de encontrar o talismã, mas não vai conseguir o seu intento” disse o moreno e contou a Gina tudo que o mestre Kamahl havia lhe contado.
“Isso é incrível” exclamou ela “Então tem uma pedra com tamanho poder dando “sopa” por ai? Temos que acha-la” completou a ruiva.
“Temos que acha-la sim, mas não para usá-la e sim guarda-la, impedir que Voldemort consiga trazer todas aquelas horrendas criaturas para este mundo” disse ele com a Fênix 5.0 sobre o ombro e de mãos dadas com Gina saíram para o seu confinamento de um dia inteiro.
Eles tomaram o café na sala onde iriam ficar o dia todo, nada muito pesado, somente frutas e sucos além de algumas verduras que Hermione os forçava a comer, ela examinou cada um dos jogadores, curou ferimentos leves e alguns pesados e todos os seus movimentos eram cuidadosamente vigiados pelos olhos aguçados de Armandus Flitwick, o medi-bruxo chefe do time.
“A menina realmente tem talento com ferimentos Dumbledore e vejo que ela tem um cuidado especial com os dois ruivos e com Harry Potter” disse o baixinho.
“É verdade Armandus, devo dizer que estes quatro são a maior família que Hogwarts já teve, eu pelo menos nunca vi uma amizade como a destes quatro, iriam ao inferno um pelo outro devo dizer” sorriu Dumbledore.
“Para já com essa careta Rony, esse curativo deve doer menos que o ferimento, você estava com quatro dedos da mão direita quebrados desde ontem, você é dormente por acaso? Como não sentiu dor” disse ela furiosa.
“Acho que estava ocupado demais ontem” disse ele pensativo e com um sorriso no rosto.
“Fazendo o que?” perguntou ela desconfiada.
“Pensando em você sua tonta” disse ele roubando um beijo dela.
“Bobo” a disse derrubando-o da cadeira.
“Rony! Ai amor me desculpe” disse ela apavorada ajudando-o a se levantar.
Harry estava aninhado no canto da sala nos braços de Gina que acariciava os seus cabelos e olhava distraidamente para a tatuagem que ele tinha nos braços direito, assim como Gina e os outros, mas a dele eram bem mais dourada que a dos outros devido ao seu poder.
“Este Dragão anda muito inquieto” disse Harry, havia dias que o dragão não parava de se mover causando em Harry uma má impressão.
“Tudo bem meu amor?” perguntou à ruiva.
“Não sei, acho que estamos prestes a viver momentos difíceis Gina, momentos muito difíceis” disse ele um pouco taciturno.
“Não se preocupe Harry, vamos conseguir” disse ela beijando a cabeça dele.
“E como vamos conseguir se não podemos vencer os cavaleiros negros?” perguntou.
“Temos que confiar em Dumbledore, ele vai encontrar uma maneira” disse a ruiva.
“Tem razão, acho que estão ficando um pouco louco com esse silencio dele” disse ele e deu beijo nela.
As horas passavam rapidamente e Krum não aparecia nunca, ele estava vendo os jogos para analisar futuros adversários, Harry conversava com Rony, Mione e Gina enquanto os outros jogadores descansavam ou brincavam.
“Alguém viu o Draco? Eu não o vejo desde o jogo contra a Bulgária” disse Harry.
“Nós o vimos em Hogsmeade, mas depois não o vimos mais também” disse Rony e Hermione concordou.
Harry sentou-se em posição de lótus e se concentrou, expandiu sua energia para que pudesse encontrar o amigo, sua mente vagou por todos os terrenos da escola e além, havia uma área na floresta proibida que estava coberta por uma grande nuvem cinza, lá Harry viu Draco lutando contra alguns animais que viviam na floresta, então ele estava só treinando, o moreno voltou ao normal e contou aonde o loiro estava.
“Ele está se esforçando muito” disse gina.
“É mesmo, você tinha que ver o quanto ele aumentou seus poderes treinando com Kamahl” disse Mione.
“E ele conseguiu a armadura?” perguntou Harry.
“Sim, mas não nos mostrou, disse que faria uma surpresa” disse Rony meio decepcionado.
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Em seu trono, Voldemort esperava ansioso pelo retorno dos seus comensais que haviam partido em busca do talismã do poder, logo a porta do quarto se abriu e por ela entraram quatro seres encapuzados que se ajoelharam diante do mestre.
“E então Dimy?” perguntou ele.
“Encontramos o local onde ficava a antiga cidade de Camelot mestre, suspeitamos que a pedra esteja lá, já que foi lá que a batalha se sucedeu” respondeu o homem.
“Ótimo, vocês fizeram muito bem meus servos, continuem procurando, não percam a pista do talismã se não quiserem sofrer as conseqüências” disse ele esboçando um sorriso maligno.
“Sim mestre” disseram todos e se retiraram.
“Mandem os cavaleiros negros entrarem” disse ele.
“Sim mestre” disseram novamente.
Alguns minutos se passaram até que quatro seres com grandes armaduras negras entraram na sala, retiraram os elmos e se ajoelharam diante de Voldemort.
“Em que podemos servi-lo mestre?” perguntou o cavaleiro de morcego, um jovem forte, loiro e de olhos azuis, o líder.
“Lizandro quero que leve seus amigos até a escola de magia e bruxaria de Hogwarts, está havendo um evento importante lá e nós não fomos convidados, vocês sabem bem o que fazer, se quiser leve alguns comensais também, mas quero que me traga Harry Potter, Rony Weasley, Gina Weasley, Hermione Granger e Draco Malfoy vivos, você sabe que eles são e não terão problemas para traze-los já que os cavaleiros da luz estão mortos” disse ele.
“Deseja mais alguma coisa mestre?” perguntou Lizandro.
“Não, apenas isto” disse Voldemort.
“Então estamos de partida mi lorde” disse o cavaleiro e junto com os outros se retirou.
“Você finalmente será meu Harry Potter e desta vez nada me impedirá de matá-lo” disse Voldemort gargalhando friamente.
No lado de fora da fortaleza negra, os quatro cavaleiros negros conversavam antes de subir em seus cavalos e partir para atacar a escola.
“Por que temos que aceitar as ordens deste idiota Lizandro?” perguntou a cavaleira de aranha.
“Porque minha cara Amanda, ele nos ressuscitou, então ele pode muito bem nos mandar de volta para o inferno com um simples estalar de dedos” disse Lizandro.
“Então seremos subordinados dele pelo resto de nossas vidas?” perguntou o cavaleiro de jacaré.
“Não Minus, ele tem um ponto fraco e iremos explorá-lo, existe uma pessoa que pode vencê-lo, Harry Potter é essa pessoa, então trazemos o menino, eles se enfrentam e acabam por se matarem um ao outro, então seremos livres novamente” disse Lizandro.
“E se um deles sobreviver?” perguntou o cavaleiro de cobra.
“Se um deles sobreviver com certeza estará muito fraco, então nós entramos e o matamos” disse ele gargalhando friamente e os outros o imitando, montaram nos cavalos e foram para a escola.
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“BEM VINDOS MEUS AMIGOS AO SEGUNDO JOGO DA SELEÇÃO DA INGLATERRA PELA COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL JUVENIL, NO PRIMEIRO JOGO A NOSSA GRANDE SELEÇÃO DERROTOU A PODEROSA BULGARIA, QUE ACABOU DE VENCER O PAÍS DE GALES PELO PLACAR DE 450 A 70, PELO PLACAR DE 250 A 50, SERÁ QUE A INGLATERRA TEM FORÇAS SUFICIENTES PARA DERROTAR A FRANÇA E REASSUMIR A LIDERANÇA DO GRUPO C, SABEREMOS ESTÁ NOITE POR QUE AQUI ESTÃO ELES... 01 RONALD “MURALHA” WEASLEY, 02 BLAIKE BRADLEY, 06 HUNTER BRADLEY, 09 VIRGINIA WEASLEY, 11 TORY HANDSON, 07 DUSTIN BROOKS E FINALMENTE COM NUMERO 10 HARRY TIAGO POTTER O CAPITÃO DO TIME...” bradou Lino Jordan, “A voz do quadribol”, ele era com certeza o mais entusiasmado do estádio.
A torcida brandia bandeiras e mais bandeiras da Inglaterra e da França, novamente havia milhares de personalidades do quadribol ou não ali presentes, mas foi na tribuna de honra onde seus pais estavam sentados que algo chamou a atenção de Harry enquanto ele se encaminhava para o centro do campo, lá sentado ao lado do pai um imenso cachorro negro correspondia ao seu olhar, Harry piscou e o cachorro desapareceu.
“Será que era?” pensou ele, mas seus pensamentos foram trazidos de volta ao quadribol.
“Quero que façam um jogo limpo rapazes” disse o juiz.
“Sim senhor” disseram os dois.
“Dizem que você é uma lenda porr aqui senhorr Potter?” disse o capitão francês em tom zombeteiro, ele também era apanhador.
“Quem faz uma lenda não é ele mesmo e sim aqueles que o temem” respondeu e subiu na vassoura.
Harry voltou ao seu posto e gritou para o resto do time “Não se esqueçam do que falamos antes da partida, temos que vencer por mais de 200 pontos para ficarmos em primeiro lugar de novo, então vamos tentar tomar o menor numero possível de gols e marca quantos pudermos, VAMOS LÁ INGLATERRA” e o time urrou em resposta, um urro forte e animador que faria tremer até o mais forte dos inimigos.
“A GOLES É LANÇADO E COMEÇA A PARTIDA, GINA WEASLEY COM A BOLA, ELA PASSA POR FRANÇOUA E POR ALITCHE, TOCA PARA TORY, QUE LINDA JOGADA DESSA RUIVINHA E DESSA LOIRINHA, DE VOLTA PARA WEASLEY, CUIDADO COM O BALAÇO GINA...” gritou o narrador.
Gina conseguiu, com uma pirueta que arrancou aplausos da torcida, se desviar do balaço e dar um passe extraordinário de um lado do campo para o outro onde se colocava Dustin, o artilheiro driblou o seu marcador e depois de se desviar de mais um balaço deixou Tory na cara da goleira e marcou 10 a 0 para a Inglaterra.
Mais uma vez a supremacia dos ingleses era superior, a França sequer via a goles e os balaços certeiros atirados pela muralha de músculos que eram Blaike e Hunter não deixavam que os franceses passassem do meio de campo e enquanto isso Harry se mantia na função de manter o apanhador adversário longe do pomo até que eles estivessem 200 pontos a frente, somente após uma hora de jogo que a França conseguiu marcar o seu primeiro gol, mas o placar era infinitamente maior para a Inglaterra, 180 a 10.
“A INGLATERRA DESCE MAIS UMA VEZ PELO FLANCO DIREITO DA FRANÇA, A GOLEIRA PARECE PERDIDA, GINA WEASLEY COM A BOLA, MAS DUSTIN E TORY VOAM PELO LADO OPOSTO DELA ESPERANDO O PASSE, ELES MOSTRARAM NESTE JOGO DO QUE SÃO REALMENTE CAPAZES E LA VEM OS BATEDORES INGLESES, ELES RODEIAM A RUIVA, POIS LÁ VEM UM BALAÇO LANÇADO POR PIERRY... MAS O QUE É ISSO, ELES ESTÃO FAZENDO EMBAIXADINHAS COM O BALAÇO, JOGANDO DE UM PARA O OUTRO, OS ARTILHEIROS AVERSARIOS NÃO SE APROXIMAM E ELES VÃO AVANÇANDO... ELES ATIRARAM O BALAÇO ACERTANDO EM CHEIO A GOLEIRA FRANCESA E GINA WEASLEY ARREMEÇA DE LONGE A GOLES E MARCA MAIS 10 PONTOS PARA A INGLATERRA, MAS ESPEREM AINDA NÃO ACABOU, A ARTILHEIRA TORY PEGA A GOLES E A JOGA DE VOLTA PARA AS MÃOS DE DUSTIN, ELE VAI SER BLOQUIADO, NÃO ELE ESCAPA E MARCA NOVAMENTE... JOGADA ESPETACULAR DA INGLATERRA DOIS GOLS DE UMA VEZ SÓ... 200 A 10, MEU DEUS MAIS O QUE É ISSO?” dizia Lino ao microfone aos berros devido as grandes jogadas.
Agora sim era a vez de Harry e parecia estar tudo correndo a favor do seu time, pois ele havia acabado de encontrar o pomo, estava bem no meio do campo e com um movimento rápido, Harry entrou em parafuso, todos os berros pararam ao verem o seu movimento, o apanhador francês também o vira, mas já era tarde demais, Harry, de cabeça para baixo, já havia capturado o pomo.
“E É FIM DE JOGO MINHA GENTE, COM UMA VITORIA ESMAGADORA DE 350 A 10 A INGLATERRA VOLTA A LIDERANÇA DO GRUPO C E SE GARANTE JÁ NAS OITAVAS DE FINAL DA COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL” o gritou.
Harry, que era carregado por todos, sentiu um frio gelado na espinha, o céu, iluminado pela luz da luz e das estrelas, se “apagou”, a batalha estava prestes a começar.
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SM MTO TMPO PRA FALAR DOS COMENTARIOS PQ EU TO NA MINHA FACUL... COMECEI AS AULAS HJ I TO NU INTERVALO... TERMINEI U KP ONTEM MAS NAUM DEU PRA COLOK DAI MANDEI PRU MEU EMAIL PRA PODE COLOK HJ DURANTE U INTERVALO DA AULA Q JA VAI RECOMEÇA
OBRIGADU A TODOS OS COMENTARIOS POIS, SIM, EU LI TODOS ELES, SAUM REALMENTE MTO INSPIRADORES...
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COMENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEMMMM
ABRAÇOS E BJUS A TODOS E TODAS ;D
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