A VOLTA DE DUMBLEDORE
- Como você esta? Bem? Harry?
Harry achou meio estranho o que estava acontecendo Você pois aquela voz era de Alvo Dumbledore e Harry já tinha analisado o escritório todo e não achara o retrato do diretor nas paredes.
- Olhe para mim Harry – disse Dumbledore colocando a mão em Harry
Harry sentiu um calor e foi virando muito devagar para ver se o que ouvia era verdade ou um pensamento, porem quando ele se virou viu um homem alto de cabelos e barbas brancas com óculos de meia-lua olhando diretamente para ele.
- É o senhor mesmo? – perguntou Harry
- Sim Harry – disse Dumbledore
- Então me prove – pediu Harry desconfiando de algum bruxo que possa ter tomado a poção polissuco para fazer uma brincadeira com Harry – Mostre-me que você é Dumbledore
- Muito simples – disse Dumbledore pegando a varinha e disse – Expecto Patronamum!!
Da ponta da varinha de Dumbledore saiu um patrono de uma Fênix e Harry viu que a Fênix de Dumbledore voltara para o escritório. Harry ficou muito emocionado e correu para abraçar o diretor que ao longo dos anos tinha sido como um pai para ele, Harry não escondeu as lagrimas que escorriam pelos seus olhos e não queria soltar Dumbledore por nada.
- Como pode.... eu vi o Snape lançar um Avada em cima do senhor – disse Harry
- Eu poderei contar o que aconteceu Harry – disse Dumbledore – Mais primeiro temos que acalmar seus amigos pois creio que eles vão querer ajudar
- Não ... Não quero que eles me ajudem não quero que mais ninguém morra por minha culpa – disse Harry
- Harry você sabe muito bem que eles vão te achar e não adianta Harry você so vencera Voldemort dessa vez com o amor de seus amigos – disse Dumbledore
- Mais...esta bem – disse Harry
- Então va buscar eles Harry e não demore por favor – disse Dumbledore
Ron, Mione e Gina não sabiam o que fazer ate a mãe de Ron já estava ficando com medo que alguma coisa teria acontecido com Harry. Ron estava na sala quando ouviu algo do lado de fora e foi ver e para sua alegria era Harry que estava com um saxofone na mão que obviamente era uma chave de portal.
- Onde esteve Harry? – perguntou Ron indo dar um abraço no amigo
- Em hogwarts – respondeu Harry
- Gina olhe o Harry voltou – disse Mione indo falar com Harry
- Que bom Harry, onde você esteve....ficamos preocupados com você – disse Gina dando um beijo em Harry
- Estive em hogwarts – disse Harry – Vocês ainda querem me ajudar a encontrar os Horcruxes?
- Mais é claro – disseram os três
- Então precisamos ir correndo para hogwarts pois tenho uma surpresa para vocês
Ron e Gina convenceram a mãe de irem com Harry ajuda-lo a encontrar os horcruxes e foram os quatro para a chave de portal indo parar no escritório do diretor em frente a Dumbledore.
- Mais o que é isso...como pode ser o senhor esta morto – disse Ron
- Não Sr Weasley...fiz todos pensarem que eu estava morto – disse Dumbledore
- Mais por que? – perguntaram Mione e Gina juntas
- Esperem so mais alguns minutos, estou esperando a professora Mcgonagall chegar – falou Dumbledore
Harry ficou imaginando porque Dumbledore tinha mentido esse tempo todo fazendo todos pensarem que ele estava morto, enganou ate mesmo Harry que estava sendo ajudado pelo diretor na busca dos horcruxes. A professora Minerva chegou e se assustou com o que viu e logo atrás dele estava Hagrid para tentar explicar o porque de Harry estar ali dentro, no entanto se assustou quando viu Dumbledore de pe na sua frente.
- Mais como pode ser – disse Hagrid impressionado
- Acalme-se Hagrid, Dumbledore vai explicar tudo eu espero – disse Minerva
- Sim, professora estava apenas esperando a senhora para começar a contar – explicou Dumbledore – Antes porem eu preciso saber Harry por que você veio dar uma olhada em hogwarts?
- Bom eu estava me preparando para ir atrás dos horcruxes e resolvi dar uma olhada aqui pois aqui foi o lugar que mais me deixou feliz.
- Hum...certo. Bom o motivo pelo qual eu me fingi de morto foi que antes de Harry e eu sairmos para procurar o horcruxe descobrir que Voldemort estava tentando entrar dentro da escola para tirar algo daqui, mais ele tentou usar um dos alunos de hogwarts o Draco que como eu imaginava não tinha tanta coragem quanto eu pensava. Eu e Snape já tínhamos esse plano em mente para quando os comensais tentassem atacar hogwarts eu seria morto por Snape que tinha me contado que fez um juramento a mãe de Draco que ajudaria o filho dela a fazer a missão que Voldemort dera para ele. – disse Dumbledore
- Mais Snape atacou o senhor com um Avada e não tem contra-feitiço – Mione
- Correto Srta Granger so que as maldições imperdoáveis so podem fazer o efeito se quem executar tiver a intenção de faze-la – explicou Dumbledore
- Então o senhor esta dizendo que o Snape não teve a intenção de matar o senhor? – perguntou Harry
- Bom eu pensava so que de uns tempos para cá Severo estava muito ligado ao Voldemort e então por precaução fazer também um juramento que quando o Snape fosse me “matar” ele não teria a intenção e foi graças a esse juramento que eu estou aqui antes – completou Dumbledore
- Então o Snape iria matar realmente o senhor se vocês dois não tivessem feito o juramento? – perguntou Ron
- Exatamente – respondeu Dumbledore
- Mais se o senhor fez isso, não ficaria mais fácil de entrar em hogwarts? – perguntou Gina
- Sim, mais segundo minhas conclusões Voldemort iria vir para cá tomar o castelo junto com os outros horcruxes – disse Dumbledore – Só que acho que Snape pois tudo a perder quando contou o plano para seu mestre
- E o que vamos fazer agora – perguntou Harry
- Bom Harry antes de sairmos para procurar os Horcruxes restantes preciso que você vá contar essa historia que acabei de contar a você para Alastor e Lupin por favor eles estão no ministério – disse Dumbledore fazendo uma chave de portal
- Ok – concordou Harry
- Quanto a você Ron preciso que vá falar tudo que escutou aqui para sua mãe e seu pai e peça para eles virem para cá o mais depressa possível – pediu Dumbledore
- Tudo Bem professor – disse Dumbledore entregando a Ron e Harry uma chave de portal para cada um deles
Harry e Ron tinham ido fazer o que Dumbledore pedira e enquanto isso restara no escritório do diretor Hagrid, Minerva, Hermione e Gina que ficaram olhando Dumbledore a espera de alguma ordem que o professor lhe dessem.
- Quanto a vocês preciso que esperem eles chegarem para colocar o plano em pratica para achar os horcruxes e derrotar Voldemort – disse Dumbledore
Harry chegou ao ministério tentando descobrir onde estava Olho-tonto e Lupin para contar o mais rápido possível que Dumbledore não estava morto e sim se fingindo de morto para tentar fazer com que voldemort fosse ate a escola e levar os horcruxes com ele. Harry andou por todas as partes ate que achou os dois na Sessão onde se encontrava todos os Aurores. Ao verem Harry os dois deram um pulo e foram correndo falar com ele.
- Harry como você esta e o que esta fazendo aqui? – perguntou Lupin
- Estou ótimo – disse Harry – Vim trazer um recado de Dumbledore a vocês – completou Harry vendo a cara dois dois
- Que brincadeira é essa Potter – perguntou Moody
- Não é brincadeira – disse Harry contando a historia desde que fora dar uma olhada em hogwarts ate o plano de Dumbledore e Snape.
- Sabia que o Snape não era de confiança – disse Lupin
- Bom, mais Dumbledore conta com vocês imediatamente la em hogwarts. – disse Harry pegando a chave de portal e se dirigindo ate os dois para irem para hogwarts.
Ron teve mais sorte pois ao chegar em sua casa a mãe dele estava na cozinha preparando uma comida para o Sr weasley. Ron contou aos pais toda historia sobre Dumbledore e o que ele pedira para fazer, no mesmo instante o Sr e Sra Weasley foram para chave de portal com Ron e foram para hogwarts se encontrar com Dumbledore.
- Excelente, vejo que todos já estão reunidos – disse Dumbledore
- Em que podemos ajudar Dumbledore? – perguntou Moody
- Em tudo Alastor em tudo – respondeu Dumbledore – Mais primeiro precisamos de um nome para esse grupo
- Ordem da Fênix – disse Lupin
- Ah não esse não serve mais tem que ser um nome que não percebam que estou vivo – explicou Dumbledore
- Então eu sugiro Armada de Dumbledore com fizemos quando dei aula escondido dentro de hogwarts – disse Harry
- Ótimo Harry pois vão pensar que é uma homenagem para mim – concordou Dumbledore – Bom então vamos ao plano que tenho em mente.
Harry que a muito tempo não se sentia tão feliz teve que voltar a realidade quando Dumbledore começou a contar o plano
- Bom em primeiro lugar Harry e eu vamos procurar os horcruxes restantes – disse Dumbledore – em segundo lugar eu queria pedir para as Srtas Granger, Weasley e é claro a professora Mcgonagall para procurarem algo sobre o horcrux que achamos que tinha a sigla RAB e por favor o mais rápido possível pois não temos muito tempo.
- E nos Dumbledore? – perguntou Moody se referindo a ele e a Lupin.
- Vocês tentem achar Tonks e outros aurores de nossa confiança e contem toda a historia pedindo é claro o Maximo de sigilo
- Ok.
Ron que ficou ali sem que Dumbledore desse uma missão para ele estava no entanto aborrecido por não ter nada para ajudar o melhor amigo ate aquele instante, mais ficou muito orgulhoso quando Dumbledore falo:
- Ron você é o melhor amigo de Harry, você e Hermione e por isso peço para que você venha com nos dois quando fomos procurar os horcruxes.
- Mais é claro que vou – disse Ron
- Professor o senhor acha que podemos enfrentar os comensais com feitiços tão simples? – perguntou Gina
- Sim e não pois eles certamente irão usas as maldiçoes imperdoáveis mais como sabemos Harry sobreviveu com um feitiço de desarmamento e dou permissão para qualquer pessoa para usas as maldições imperdoáveis contra os comensais – respondeu Dumbledore – Bom preciso falar com Harry e Ron a sos
Harry não entendeu por que Dumbledore queria falar a sos com os dois pois ele dera uma missão a cada um ali e mesmo assim sera que ele tinha outro plano para tentar pegar os horcruxes.
- Harry e Ron quando nos sairmos para encontrar os pedaços da alma de Voldemort preciso que vocês tenham muita confiança um aos outros pois tenho certeza que cada horcruxe esta guardado por no mínimo três comensais e por isso não quero que um se meta na batalha do outro – disse Dumbledore
- Ok – disseram os dois amigos
- Bom então sugiro que vocês vão se deitar pois amanha vamos tentar pegar o horcruxe de numero 5 – disse Dumbledore.
No dia seguinte Dumbledore acordou Ron e Harry muito cedo pois ainda não tinha clareado o dia, os dois foram conduzidos ate a diretoria e tomaram o café da manhã por la mesmo e ouviram a cada palavra que Dumbledore disse.
- Bom eu precisei acordoar vocês dois cedo porque creio que nenhum de vocês dois sabem usar corretamente as maldições imperdoáveis estou certo? – perguntou Dumbledore
- Sim – confirmaram Harry e Ron com um porque nos olhos
- Bom então assim que vocês dois terminarem o café vamos a sala precisa praticar ate a hora do almoço – disse Dumbledore – Precisamos estar com elas afiadíssimas
Harry e Ron rumaram para a sala precisa para a pratica das maldições imperdoáveis para que essas mesmas os ajudassem contra os comensais.
- Professor e os outros não vão praticar as maldições? – perguntou Ron
- Sim Sr. Weasley so que mais tarde junto com Alastor e Remo – respondeu Dumbledore – Mais como nos vamos sair para a procura dos Horcruxes precisamos saber antes deles
- E como ou em quem vamos usar as maldições? – perguntou um interessado Harry
- Bom de acordo com os meus conhecimentos a Sala Precisa nos da o que vamos precisar então acho que vamos ter algum bicho ou pessoa la dentro – explicou Dumbledore
Ao chegarem em frente ao local onde era preciso fazer o pedido, Dumbledore se fixou e pensou com todo seu poder que a sala se transformasse em uma sala onde seria um bom lugar para a pratica das maldições imperdoáveis. Ao entrarem na sala se depararam com um monte de estantes com livros e três pessoas que pareciam mais bonecos pois não se mexiam.
- Acho que isso responde a sua pergunta Harry? – disse Dumbledore
- É professor mais segundo o senhor para que as maldições funcionem direito elas precisam ser feitas com a vontade, certo? – perguntou Harry vendo Dumbledore concordar com a cabeça – Então como vamos praticar?
- Muito simples você, Ron e eu vamos nos concentrar em pensar em algo que nos deixe com raiva e principalmente com vontade de lançar tais maldições – explicou Dumbledore
- Ok – disseram Harry e Ron
- Então vamos começar – disse Dumbledore
Dumbledore chegou em frente a uma das pessoas bonecos em gritou Imperius! e disse para ele voar, a pessoa batia os braços e tentava voar. Ron chegou perto do seu boneco pessoa e gritou Imperius como fizera Dumbledore e mandou-lhe massagear as costas. Harry ficou a onde estava e pensou no dia que todos pensavam que ele que abriu a Câmara Secreta e gritou imperius! e mandou a pessoa pegar uma água para ele. Durante cerca de uma hora eles ficaram praticando a Maldição Imperius. Quando deu nove horas eles começaram a praticar a maldição cruciatos mais com muita dificuldade por parte de Harry e Ron pois o Maximo que conseguiram fazer foi deixar os bonecos no chão.
- Por que nos não conseguimos fazer a maldição professor? – perguntou Ron
- Deve ser porque nenhum de vocês dois estejam sentido raiva ou alguma emoção próxima a isso para fazer a maldição como deve ser – explicou Dumbledore
- Então vou tentar mais uma vez – disse Harry se lembrando de alguma coisa que fizesse ficar com raiva e isso não foi muito de fazer se lembrou do dia em que Sirius morreu, de Bellatrix jogando para dentro do véu – Crucio! – na mesma hora o boneco começou a se debater no chão e a gritar dolorosamente.
Ron que depois de tentar varias vezes pegou o jeito da coisa e ficaram praticando ate que os três tivessem pegado o jeito completamente.
- Creio que vocês sabem a ultima maldição, não? – disse Dumbledore
- Sim – disseram Harry e Ron ao mesmo tempo
- Então creio que nessa maldição devemos fazer o seguinte, ir um de cada vez assim podemos ajudar uns aos outros – disse Dumbledore – então eu começo
Dumbledore partiu para frente e ficou de frente para o boneco e pensou no dia em que Bartho Crouch Junior fingiu ser olho-tonto para levar Harry ate Lord Voldemort e lembrando disso Dumbledore chegou mais perto e de uma hora para a outra o boneco se transformo em Bartho Crouch Junior e pela primeira vez Harry e Ron viram o diretor muito nervoso e nessa hora Dumbledore gritou:
- Avada Kedrava! – instantaneamente o boneco que tinha se transformado em Bartho Junior caiu de olhos fechados igual a uma pessoa morta. – agora vai um dos dois – disse Dumbledore
- Vou eu – disse Ron se aproximando do seu boneco como fizera Dumbledore e tentando se lembrar de algo que o fizesse ficar tão nervoso a ponto de matar alguém e isso não foi difícil se lembrou de Draco Malfoy chamando Mione de Sangue-Ruim (que não nasceu bruxa), a fúria dentro dele subia cada vez mais e como acontecera com Dumbledore o boneco se transformou em Draco e foi ai que Ron lançou a maldição – Avada Kedrava! – e como acontecera com o boneco de Dumbledore caiu com os olhos abertos no chão e desaparecendo da Sala.
- Ron por que o Sr. Quis matar o Sr.Malfoy, o que ele fez? – perguntou Dumbledore
- Chamou Hermione de Sangue-Ruim – respondeu Ron
- Entendo e imagino porque você iria querer fazer isso – disse Dumbledore sorrindo – Como é lindo o Amor
- Eu sei – concordou Ron
- Bom agora quem vai sou eu – disse Harry interrompendo a conversa dos dois
- Sim, é verdade Harry – concordou Dumbledore
Harry foi devagar se dirigindo ao seu boneco vendo em sua mente qual fora o dia em que se sentiu com mais raiva do mundo e com Ron e Dumbledore não foi difícil, estava tudo em sua mente no quarto ano quando Voldemort matou Cedrico Diggory e falou como foi a morte dos seus pais e ao se lembrar de Voldemort o boneco se transformou em Lord Voldemort com seus olhos vermelhos, o seu aspecto de cobra deixou a sala muito fria e então Harry antes de lançar o Avada lançou a maldição cruciatus.
- Crucio! Isso é o que eu vou fazer com o verdadeiro Voldemort – disse Harry – e depois de torturar bem vou dizer adeus e Avada Kedrava! – gritou Harry e matou o falso Voldemort deixando o calor voltar a sala.
- Bom acho que já estamos dominando as maldições mais lembre- se so vamos usa-las contra os comensais – disse Dumbledore – vamos almoçar pois ainda temos um horcrux para achar
Quando estava saindo da Sala Precisa encontraram Lupin, Olho-Tonto, Tonks que havia chegado quando eles estavam dentro da Sala Precisa, Hermione, Minerva, Gina, Sr. e Sra. Weasley e Hagrid indo para a pratica das maldições.
- Boa tarde, os elfos estão esperando para servir o almoço – disse Minerva
- Sim já estamos indo, obrigado – disse Dumbledore – agora pratiquem com todos os seus poderes
- Sim, pode deixar eles vão – disse Olho-tonto
- Ate mais tarde
Harry, Ron e Dumbledore foram para a sala da diretoria e pelo jeito o almoço dos outros também tinha sido ali pois havia uma mesa com nove lugares e aproveitando que os lugares estavam vagos os três se sentaram um perto do outro. A comida como sempre estava deliciosa porem Harry mal tocara na comida.
- O que houve Harry – perguntou Dumbledore
- Professor o senhor me disse que fez com que Snape aceitasse fingir que ia matar o senhor, mais posso te fazer uma pergunta? – disse Harry vendo a cara de surpresa de Ron
- Sim, claro – respondeu Dumbledore
- Na hora em Snape lançou o avada sobre o senhor eu estava petrificado pois senhor tinha me deixado imóvel – disse Harry vendo Dumbledore concordar com a cabeça – No entanto não entendo como foi que eu fiquei livre milésimos de segundos antes que Snape lhe lançou o avada pois o senhor estava sem varinha e não falou o contra-feitiço, como eu me libertei?
- Muito simples Harry, apenas duas pessoas conseguem fazer feitiços sem varinha eu e Voldemort e eu disse o contra-feitiço so que você não escutou, eu realizei o feitiço sem mover meus lábios e você não percebeu e desculpe Harry mais tanto você e Ron já deviam saber a fazer os feitiços sem falar realiza-los através de pensamentos – explicou Dumbledore
- Sim, eu já consigo fazer os feitiços não sei se Ron já – disse Harry
- Eu também – disse Ron
- Muito Bom, agora vamos aos nossos planos, eu pediria que so me interrompessem quando eu acabasse de contar o plano – disse Dumbledore
- Certo – concordaram Harry e Ron
Dumbledore estava muito pensativo e ficou assim por uns cinco minutos e logo em seguida começou a contar o plano que tivera e como eles iriam destruir os horcruxes restantes.
- Bom em primeiro lugar nós não vamos precisar sair do castelo para procurar os horcruxes pois pelo menos dois se encontram aqui dentro da escola, em segundo lugar Harry descobrir porque o outro horcrux que eu achei me deixou com a mão negra é porque so uma pessoa pode destruir os horcruxes sem que se machuque e essa pessoa é você, e só pra lembrar que você não pode usar a varinha Harry e então antes de destruir o horcrux precisamos pensar como destruí-lo – disse Dumbledore
Como se o plano tivesse saído da cabeça de Harry a fênix de Dumbledore foi ate o armário e apanhou o chapéu seletor e jogou em cima de Harry e por uma intuição que Harry soube que era boa abriu o chapéu e se deparou com a espada de Godric Griffindor e logo em seguida o chapéu disse:
- Somente uma pessoa em que Godric confiaria poderia pegar a sua espada e se o senhor foi o sortudo use-a para fazer o bem e acabe com um bruxo que so trouxe as trevas para esse mundo
- Muito obrigado e nem que eu morra pode ter certeza que eu acabarei com Voldemort – disse Harry
- Muito bem Harry é assim que se fala – incentivou o amigo Ron
- Mais antes temos tarefas a cumprir Harry – disse Dumbledore
- E a onde o senhor acha que esta os horcruxes? – perguntou Ron
- Bom um é muito simples é o troféu que Tom Riddle ganhou – disse Dumbledore – o segundo eu por enquanto não sei
- E como o senhor sabe que tem pelo menos dois horcruxes aqui na escola? – perguntou Ron
- Porque antes de Severo lançar a maldição eu usei a Legilimência e Snape pensava que voltaria para a escola para tomar contar desses dois horcruxes – explicou Dumbledore
Depois de mais alguns minutos de conversa Harry, Ron e Dumbledore partiram para a sala de troféus e não foi difícil achar o troféu de Tom Riddle e Harry tinha certeza que era o horcrux pois com o tempo soube reconhecer onde tinha poderes das Trevas.
- Bom Harry acabe com o troféu – disse Ron
- Não espere um pouco, o horcrux não pode ser destruído aqui pois ele vai liberar magia, precisamos de um lugar para livrar esse pedaço de alma e de preferência um lugar fora da escola – disse Dumbledore
- Então vamos para a floresta proibida – disse Harry em um tom muito autoritário
Ao chegarem a Floresta Proibida Harry se deparou com Firenze um centauro que ano passado passou a dar aulas de adivinhação e por causa disso tinha sido expulso pelos outros centauro mais ao longo do vinha acontecendo os centauros trouxeram Firenze de volta para a Floresta.
- Harry Potter cuidado por onde você passa, ira acontecer uma serie de coisas no final do mês algumas boas e algumas muito ruins.
- Obrigado Firenze vou tomar o Maximo de cuidado possível, agora preciso ir andando para fazer algo – disse Harry com muita pressa para destruir mais um horcrux
Quando chegou no ponto mais isolado da Floresta Harry pediu para que Dumbledore fizesse uma espécie de arco protetor em volta de Ron e do próprio Dumbledore, sem entender pra que Dumbledore obedeceu e pediu para que Harry acabasse logo com isso. Harry projetou um banco e colocou o Troféu em cima dele e com a espada quebrou o troféu ao meio, no entanto algo aconteceu.
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