Capítulo 17



A Fortaleza interior
by Idamae


Negócio de leis: As personagens pertencem a J.K.Rowling. Estou apenas emprestando-as, por razões não-monetárias.

Esta história contém imagens que podem ser perturbadoras para alguns leitores, incluindo estupro, violência, assassinato, sexo, tortura e um grande número de outras coisas mórbidas. Se você não quer ler sobre tais coisas, aperte o botão Voltar, AGORA!!!

Capítulo 17

A manhã do dia vinte de Dezembro chegou com um esplêndido céu azul, raios de sol, e um vento frio e seco. Severo olhava por cima da janela, observando a neve derreter, e meditava sobre o dia e a noite longos adiante.

Através do Salão de Entrada, trinta aurores estavam começando a se mexer. Severo tinha gastado os últimos dias no quarto onde seria desenvolvido o plano, trabalhando exaustivamente, até que não houvesse nenhuma dúvida que a parte mais densa do veneno estava perfeita.

A Comensal da Morte estava dormindo no sofá onde tinha adormecido desde a noite anterior. Uma garrafa vazia de tequila caída no chão ao lado dela. Bem próximo, seu próprio frasco vazio de Ogden repousava também. Tinham sentado juntos à maior parte da noite, ajustando firmemente suas próprias ações e diálogos. Eles treinaram sem interrupção suas estratégias como se fosse alguma grande produção teatral, e de alguma forma, era.

Sua Hermione aparentemente tinha desaparecido. Nos últimos seis dias, tinha sido somente seu lado negro. Sentiu falta dela, mas não permitiria a si próprio que insistisse no assunto excessivamente longo. Hoje à noite tudo terminaria e, por Merlin ele a teria de volta.

De repente, ela acordou, dirigiu-se para o dormitório. Ele seguiu-a até o banheiro e pôde ouvir o som de esforço que fez para vomitar. Ajoelhou-se no chão de pedra por trás dela e prendeu seu cabelo para trás enquanto ela esvaziava seu estômago. Quando o episódio veio ao fim, ela sentou-se pra trás, fechando os olhos e um filete de suor escorreu em sua testa. Severo ergueu-se e apanhou uma toalha de rosto. Após umedecê-la ele curvou-se para baixo e colocou-a em sua mão trêmula. Os olhos aos poucos se abriram e ela olhou para cima, sorrindo para ele. "Obrigada. Eu suponho que bebi tequila demais na noite anterior."

"Parece que sim, Granger. Comece limpando-se e vestindo-se, eu esperarei na ante-sala do quarto."

Enquanto ela se aprontava, ele pediu chá e torradas e livrou-se das garrafas vazias. Logo, ela emergiu vestida em vestes frescas, seu cabelo úmido e bem embaraçado. "Sente-se e coma algo," Severo ordenou. Andou até o quarto ao lado e retornou com a escova de cabelo dela. Hermione sentou-se no sofá de estilo indiano, mastigando ruidosamente boa parte das torradas secas. Ele manteve-se atrás dela e trabalhou todos os nós de seu cabelo, tendo prazer até mesmo neste pequeno contato roubado com ela.

Hermione terminou suas torradas e segurou a caneca fumegante em ambas às mãos, inclinando-se para trás com um suspiro. Quando o som escapou de seus lábios a mente de Severo foi jogada imediatamente para as noites onde o mesmo suspiro tinha escapado da mesma boca. Esforçando-se para empurrar a inundação de luxúria que desceu através de seu corpo até sua virilha, ele deixou cair suas mãos para afastá-la de si. Lançando a escova no sofá ao lado dela ele murmurou, "Eu acho que você podia tratar de descansar," e deu a volta para sentar-se na cadeira ao lado dela.

Ele não fez nenhuma tentativa boba de esconder o desejo que se empurrava de encontro às suas calças. Não havia nenhum por que. Mesmo nesta forma, Hermione sempre esteve por dentro; sempre esteve ciente de tudo que lhe causava. Com um próprio suspiro, apalpou seu bolso e retirou seu maço de cigarros.

Hermione sorriu de lado para ele e virou-se para colocar sua caneca na mesa. "Você sabe que essas coisas o matarão."

Severo levantou uma sobrancelha para ela e exalou a fumaça do cigarro, "É mesmo?"

"Sim, agora jogue um pra mim."

Quando ela o acendeu, Severo perguntou, "Você está pronta para esta noite?"

"Tão pronta como eu sempre estive. E você?"

Severo grunhiu uma resposta.

De repente, o cigarro nos dedos dela desapareceu e seu rosto tornou-se desesperado. "Severo, você tem que saber. Não importa o que aconteça hoje à noite, não importa o que aconteça após essa noite, foi tudo culpa dela. Valeu a pena cada segundo para passarmos o que passamos."

Seu próprio cigarro foi lançado à lareira e cruzou a distância com o coração acelerado. Sentando-se ao lado dela, agarrou-a pelos ombros firmemente e olhou profundamente nos olhos dela, "Hermione? Oh Deuses, Hermione! Não me deixe. Quando isto acabar você pode ficar. Este corpo é seu, não dela. Fique!"

Os olhos castanhos de Hermione encheram-se de lágrimas, "Este corpo é meu, ele é dela, ele é seu, ele é... Oh, não importa. Eu não posso ficar, eu não posso." As mãos vieram para cima segurando os dois lados do seu rosto, prendendo seu olhar ao dela. "Apenas se lembre que valeu a pena."

"Então me leve com você. Eu jogo tudo pro alto. Magia, o Mundo Bruxo, Hogwarts, tudo isso. Leve-me com você!"

Ela inclinou-se para frente, a cabeça ligeiramente baixa até que sua testa tocou a dele. Agitando sua cabeça para frente e para trás, respondeu macia, "Não, você não pode ir comigo. Ainda há ainda muito que você não sabe, e você não pode saber." As lágrimas percorreram os olhos dela, correndo até que gotejaram do seu queixo até a barra das suas calças.

Com um grito selvagem saído das profundezas do seu ser atormentado, ele arrebatou-a para si. Prendeu-a quase que dentro de si próprio, aumentando seu aperto, tentando forçá-la ao seu coração. Um plano selvagem começou a formar-se em sua mente, nascido de seu desespero. Se falhassem hoje à noite, se Voldemort fosse vitorioso, então ela teria que ficar. "Deuses, o que eu estou pensando? O que é que ela está fazendo comigo?"

Hermione empurrou-se de seus braços com uma força tamanha que ele nunca soube que ela a possuía. Pôs-se de pé rapidamente e olhou-o com desprezo enquanto se dirigia para a porta. "Oh, Snape, você não acha que eu permitiria que você viesse conosco nessa viagem a diante. Eu realmente não acho que você poderia lidar com isso."

Severo lutou contra os impulsos violentos que o invadiram. O impulso de ir até ela, pegar seu veritaserum para empurrá-lo goela a baixo, era o de menos. O impulso de encurralar Sirius Black e fazê-lo sangrar era consideravelmente muito mais forte. O impulso de cortar seus pulsos e abri-los inteiros e ser amaldiçoado era sem dúvida o mais forte de todos. Com uma risada amarga, ele afastou-os e dirigiu-se para seu escritório e assim começar a preparar a sala de aula.

Muitas horas mais tarde, estava esgotado, mas havia terminado. Tinha usado uma magia fortíssima para selar o quarto hermeticamente. Os recipientes contendo a poção mortal estavam espalhados ao redor do quarto, galões e galões. Um caldeirão cheio com a fórmula que se transformaria em gás estava no centro da mesa, esperando seu comando para começar a borrifar.

Satisfeito com seu trabalho, saiu do quarto pela única porta não selada. No corredor fora da sala de aula encontrou com Harry. "Severo, acredito que tenha terminado os preparativos lá dentro?"

Com um aceno de sua varinha, a porta bateu fechando-se. "Se completarão em um instante. Harry, uma vez que esta porta esteja selada, eu começarei os processos no interior. O chão será coberto com, bem, morte líquida, e o ar se encherá com os mesmos fluidos. NINGUÉM deve romper estas proteções. ENTENDIDO? A poção tem uma duração de reação de quarenta e oito horas e as portas não devem ser abertas, até que passe esse prazo. Os corpos terão apodrecidos nesse ponto, mas é a única maneira de assegurar que ninguém do nosso lado seja prejudicado."

"Entendido. Você tem visto Hermione?"

Severo terminou de lacrar a porta e vistoriou-a antes de responder. "Eu tive o prazer de ver ambas esta manhã. Não se preocupe, ela estará aqui quando chegar à hora de aparatar."

Harry falou cautelosamente, “Você está apaixonado por ela, não está?”.

Severo inclinou-se para trás de encontro à parede de pedra e olhou para o teto, evitando os olhos do outro bruxo. “Sim, eu suponho que estou”. Embora não me ajude em nada. Elas fizeram questão de deixar claro que assim que isso acabar, elas partirão

Harry ficou quieto por um instante antes de falar em um tom baixo, "Então eu a trarei de volta."

Severo riu e olhou Harry com sofrimento nos olhos, "Você pensa que isso é simples. Somente cavar e trazê-la de volta, você acredita? E a Comensal, o que nós vamos fazer com ela? Você sabe o quão perigosa ela é, você a viu em ação. Embora o que você tenha visto não faça jus a uma mera sombra da verdade."

"Isso, Severo, é você que tem que resolver. Você é o único com um mínimo de controle sobre ela. Você é o único que a ama. Você é a pessoa que deve colocá-la outra vez no eixo."

"Igual ao seu pai, Potter. Sempre um sonhador. Bem, você pode continuar sonhando esse seu pequeno sonho. Eu vejo as coisas do jeito que elas são. Eu vejo um futuro sozinho."

Severo virou-se para a porta outra vez e começou a entoar os feitiços. Vários minutos se passaram até que ele assentiu e seguiu para baixo no corredor. Harry ouviu o bater de sua porta ecoando pelas masmorras.

Por volta do meio da tarde Severo tinha voltado a sua insensível calma anterior. Vestiu-se para o ato final de sua performance: os habituais trajes de poções, completados com o revestimento nobre do manto, e as vestes pretas esvoaçantes.

Hermione tinha retornado aproximadamente há uma hora e sem uma única palavra tinha se trancado no quarto, para presumidamente, vestir-se. Apareceu, finalmente, com a fantasia de bruxa malévola em couro preto. As calças tipo de montaria apertadas, enlaçadas dos lados do quadril ao tornozelo. Um par de sandálias de plataforma pretas extremamente altas trouxe-a até quase sua altura. Um top tipo espartilho atado do meio para cima, deixando assim uma parte decotada, onde poderia se ver a marca negra gravada em seu seio. Seu casaco preto, típico das bruxas foi jogado displicentemente sobre seu braço e seu cabelo era uma profusão de ondas frouxas, selvagens.

Após examinar suas vestes, Severo permitiu a si próprio um outro insinuar em sua direção. Mas ele não podia se dar ao luxo de se deixar levar por ela agora. Andou até porta, "Vamos embora, ele estará nos chamando logo."

Cruzaram a entrada do quarto, apressando-se. Gina Weasley foi a primeira a cumprimentar Hermione, jogando os braços em torno dela. "Oh, Hermione. Eu sinto tanto por você. Eu penso que você deve parar com isto o quanto antes. Oh, minha querida, o que você está usando. Uau, eu nunca poderia usar algo assim, nem em um milhão de anos."

Hermione respondeu desdenhosamente, "Isso seria muita sorte para você, Gina," antes de empurrar a ruiva chocada para trás de si e caminhar até onde Harry e Rony estavam parados com Alvo. Severo juntou-se a eles, parando atrás dela.

Rony estava dançando nervosamente de um pé ao outro, lançando olhares rápidos para Hermione, examinando-a. Finalmente, sua cara sardenta ficou branca quando seus olhos recaíram sobre o seio dela. Hermione notou, claro e sua mão subiu para envolver o couro preto que estava por baixo. "Ah, sim, Rony. Voldemort achou um lugar para me marcar muito mais interessante do que onde sua cicatriz se encontra."

O pânico espalhou-se na cara do bruxo de cabelos vermelhos. "Oh, Deuses, Hermione. Você sabe? Eu sinto muito." Rony enterrou o rosto em suas mãos. Com uma amostra raramente vista de afeição, a bruxa moveu uma mão para cima e puxou as mãos deles para baixo. "Seja macho, Rony. Você fez uma escolha errada. Eu não sou um produto de seu erro. Eu sou o produto do erro de uma outra pessoa. E É um erro que estarão me pagando logo, logo."

De repente, sentiram a pele queimar. Hermione virou-se para Severo com apenas uma sugestão do medo que brilhava sobre os olhos dela enquanto prendia seu casaco em seu pescoço. Severo tirou das vestes dois frasquinhos e pressionou-os na mão de Harry. "A Polissuco. Dois, no caso de haver algum problema com uma delas." Harry apertou a mão dele antes de soltá-la e Severo voltou-se para Alvo. "Você tem que deixar cair às proteções na sala de aula para permitir que aparatem dentro dela. Você deve ser capaz de monitorar as atividades lá dentro com um simples feitiço externo. Nós temos que ir, deixe cair às proteções, Alvo."

"Boa sorte, vocês dois. Boa sorte a todos nós." Alvo Dumbledore fechou seus olhos e depois de um breve momento Hermione e Severo tinham ido.

Quando apareceram, o salão de baile estava cheio de Comensais da Morte. Severo calculou mentalmente perto de cem, enquanto deixou-se cair de joelhos. Hermione deu a volta apressadamente e moveu-se para o lado de Voldemort. A excitação brilhou nos olhos dela e um sorriso enorme formou-se pelo seu rosto. "Meu senhor, o dia finalmente chegou. Tudo que nós planejamos e esperamos finalmente está aqui."

Voldemort gesticulou para Severo com um estalar de dedos e ele levantou-se para ficar ao lado de Hermione. "Meus leais servos. À hora se aproxima e logo Hogwarts será minha. Meus agradecimentos antecipados vão para vocês, pelo trabalho bem feito. Apoderem-se do castelo, derramando tanto sangue como vocês quiserem. Apenas lembre-se, Alvo Dumbledore é meu. Lúcio está com tudo preparado."

Lúcio Malfoy deu um passo à frente, "Sim, meu senhor. Todos só estão esperando ansiosamente seu comando."

Severo o examinou e deu um passo à frente, "Meu senhor, se eu pudesse?" Voldemort assentiu e Severo continuou, "Malfoy, eu sugiro que você divida o grupo em dois, um grupo aparatará alguns minutos após o primeiro. A sala de aula parece um pouco pequena para tantos guerreiros. Leve-os para fora do quarto e assim permitirá rapidamente a chegada do segundo grupo. Mantenha-os próximo de você até que apareça em Hogwarts."

Voldemort pareceu satisfeito com a sugestão, "Faça assim, Malfoy. Você sairá em exatamente cinco minutos. Assim, mexa-se rápido."

Os três prestaram bastante atenção enquanto Lúcio dividia o grupo. Dentro dos minutos estabelecidos, cada lado se juntou formando um círculo. Quando Voldemort concordou, ele deu a ordem. "Lúcio, envie o primeiro grupo." Ao comando de Malfoy, o grupo de Comensais desapareceu.

Nenhuma palavra; o quarto estava totalmente silencioso. Severo podia sentir a tensão de Hermione ao lado dele e estendeu uma mão para apertar a dela, escondido nas dobras de suas vestes. Voldemort quebrou o silêncio com o comando para o segundo grupo partir. Com uma curvatura final, Lúcio desapareceu.

Hermione apertou a mão de Severo firmemente e virou-se para lhe dar um sorriso verdadeiramente radiante, antes dela girar ao redor e dirigir-se a Voldemort. "Oh, meu senhor, tudo que nós temos que fazer é esperar. Quando Lúcio retornar para nos dizer que tudo está livre, nós sairemos. Eu não posso esperar para vê-los todos mortos, eu não posso esperar para queimar a torre de Grifinória e colocá-la no chão." Severo observava ela pular e aplaudir alegremente...

Voldemort, extasiado pelo comportamento animado dela, sorriu, "Bem, Hermione, eu estava planejando ter Hogwarts como minha propriedade. Mas se você o desejar, você pode incinerar o castelo inteiro. Eu construirei outro, apenas para vê-la feliz."

"Agora, Severo, Hermione, como vão as coisas entre vocês dois. Alguma notícia de um herdeiro para me servir no futuro?"

A postura de Hermione ficou rapidamente rígida, "Meu senhor, isso não é algo a ser discutido agora. Haverá muito tempo pela frente para discutirmos sobre crianças."

Voldemort examinou Hermione com cuidado, em seguida assentiu sorrindo, "Muito bem, minha cara. A discussão pode esperar até que as festividades dessa noite terminem. Severo, olhe para ela, não é justamente a bruxa a mais bonita que já andou por estas terras?"

Severo respondeu, a voz dele saiu com mais emoção do que ele gostaria, "Claro que ela é, meu senhor."

Enquanto esperavam, Hermione começou a passear. Os passos largos fizeram sulcos na terra, enquanto sua expressão ficava completamente enfadonha. A espera foi curta, aproximadamente 15 minutos, mais ou menos.

Houve um "POP" e Lúcio Malfoy ajoelhou-se para beijar as vestes de Voldemort. "A ida até o castelo é segura, Lúcio?"

"Sim, meu senhor. O velho imbecil é limitado e está esperando sua chegada. A equipe de funcionários também ainda vive, simplesmente para que possam testemunhar a morte violenta de Dumbledore e as portas estão esperando sua bandeira feita com o cadáver dele."

Severo riu para si mesmo – Tinha que dar pontos a Sirius por sua arte de representar. Mas, Voldemort interrompeu-o. "Hermione, você está pronta para dar uma diversão aquele velho?"

Hermione postou-se próximo de Lúcio/Sirius. "Sim, Meu Senhor. Mas antes de nós irmos, eu desejo fazer uma reivindicação."

Os olhos de Voldemort brilharam em antecipação, era óbvio que ele sabia o que estava por vir. "Você pode reivindicar o que quiser, Hermione."

Muito sedutoramente, Hermione inclinou-se para lamber o lóbulo da orelha do homem ao lado dela. Um sorriso mal surgiu na cara de Lúcio Malfoy. Hermione então, sussurrou um feitiço silenciador, deixando-o mudo. "Deixe-me refrescar sua memória, Lúcio. Expelliarmus." A varinha de Sirius voou de sua mão e Hermione a agarrou partindo-a ao meio. Hermione moveu-se para encarar o bruxo estarrecido. "Há quase dois meses, eu fui espancada e violada por você próprio e por outros nove homens." Um pontapé na virilha fez Sirius ajoelhar-se. "Nesta noite, nosso senhor ofereceu-me sua vida." Um outro pontapé, desta vez com o salto afiado no rosto dele, lançou-o para trás.

Severo sorriu enquanto observou uma marca molhada se espalhar na parte dianteira das calças do homem. "Ele me reservou o direito de reivindicar sua vida em uma oportunidade mais apropriada dentro da minha lealdade ao meu senhor." Hermione passeou ao seu redor e enfiou o poderoso bico das botas em suas costelas. O sangue estava começando a fluir pela boca de Lúcio/Sirius. "Hoje eu reivindico essa vida." Hermione agachou-se até o chão suspendendo sua cabeça do assoalho pelo seu cabelo longo, loiro. "Você é uma desonra à causa pela qual você luta" Hermione silvou antes de bater a parte posterior da cabeça dele de encontro ao assoalho de mármore de maneira repugnante. Ela levantou-se com toda sua grandeza e olhou para o homem agora inconsciente. Severo supôs pela quantidade de sangue que se espalhava pelo piso por trás de sua cabeça, que ele já estava morto.

Hermione não considerou nenhuma possibilidade. Puxou sua varinha de sua luva e apontou para o corpo. "Avada Kedavra"

Por um instante apenas olhou o cadáver no chão. Ela olhou em volta de si com os olhos quase calmos, primeiro para Severo, e depois para Voldemort. "Eu estou pronta para terminar isto, meu senhor."




NT: Bom gente, esse capítulo está aí graças a Clau Snape, ela quem cuidou da maior parte dele porque eu estive com muito trabalho essa semana. O próximo também já está quase prontinho e com certeza vocês o terão logo, logo. Muito obrigada a todos. Parabéns a Idamae por mais um excelente capítulo.

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