Primeira vez
- Gina, como você esta aqui? - Rony e Hermione perceberam que esse era o momento de saírem e deixaram dois sozinhos.
- Vamos avisar que você acordou - e se foram.
- Bom Harry eu não sei a ultima coisa que eu lembro foi você gritando e o papai arrombando a porta do quarto que eu estava.
- Mas como você me ouviu gritando?
- Eu não sei, mas eu ouvi sua voz com clareza e o Voldemort também porque ele parou na hora como se tivesse sido atingido por algo. Você falou pela boca de Voldemort. Sem assimilar o que a namorada falou faz outra pergunta.
- Mas como seu pai te achou?
- O Snape na hora que desaparatou deixou cair o papel com o endereço.
- Mas porque ele faria isso?
- Não sei também.
- Há quanto tempo você ta aqui. E porque eu achei que estava tudo acontecendo agora.
- Uns dias estão ao seu lado desde a hora que eu cheguei. Você tem revivido as cenas sem parar é como se sua mente esquece e depois fizesse questão de lembrar como se estivesse acontecendo nesse momento.
Ainda abraçado à namorada Harry não entendia como ela estava ali nos seus braços. Olhou no fundo daqueles olhos que tanto amava e vier a determinação que tanto admirava.
- Eu te amo Gina Weasley.
- Eu também te amo Harry Potter - e selaram essas palavras com um beijo apaixonado.
- Mas você ira me prometer que não irá mais responder Voldemort daquele jeito.
- Mas Harry - mais foi interrompido.
- Eu sei que você não queria demonstrar medo, mas ele poderia matar você.
- Mas ele não ia fazer isso. Ele queria me matar na sua frente. Eu era a isca.
- Eu sei só não entendo como foi que eu vi tudo se eu não tava na mente dele.
- Não sei não Harry. Eu acho que você estava na mente dele – e levantou do colo do namorado sob os protestos dele e foi ate a porta pegar a bandeja. Com algumas frutas, suco e um pãozinho. - Eu sempre trago a comida na hora das refeições para o caso de você acordar – agora come. Harry pegou um paezinho e disse.
- Hum agora percebi que estava com fome - mas para o espanto da garota não tocou na comida foi ate a porta e viu ficou se estava trancada.
- Se esta com fome comem Harry.
- A sim só que minha fome e outro - dizendo isso agarrou a namorada pela cintura e a beijou como se fosse à coisa mais importante da vida. Gina sentiu um calor que vinha de dentro e si se espalhar por todo o corpo e se não estivesse abraçado o Harry tinha caído por causa de um susto e fraqueza nos joelhos.
- Gina se você quiser parar eu paro.
- Não Harry eu to bem. Harry se afastou para admirar a namorada que estava mais linda que nunca. Vestindo uma saia de flanela xadrez e uma blusinha na frente. Era tão lindo com seus cabelos vermelho soltos em volta de seu rosto levemente ruborizado por perceber a avaliação sorriu travessamente e estendeu a mão ao namorado. Era o sinal que Harry precisava pegou a mão do namorada e beijou cada dedo com todo carinho do mundo. Levou-a para cama e deitaram um do lado do outro se tocando e se descobrindo como se fosse a coisa mais certa a fazer. Harry levou a mão ao botão da blusa de Gina e olhou para ela como pedindo autorização ela sacudiu e levemente tomando pelo desejo a cabeça. Harry não pensou duas vezes pegou cada ponta da blusa e rasgou revelando os seus seios levemente cobertos por um sutiã de renda beijaram seu pescoço e o colo indo até a barreira de renda deixando um caminho de ardor por onde passara os lábios. Tomada pela loucura do namorado Gina arrancou a camisa dele e o beijou com igual entrega.
Amaram-se como se o mundo fosse acabar e se deixaram embalar pelo sono reconfortante. Gina acordou e viu que Harry já tinha levantado e arrumava a bandeja de comida.
- Olá dorminhoca como esta.
- Dolorida, mas nada que um banho não resolva.
- Hum isso é um convite.
- Se você quiser.
- Bom querer eu quero, mas temos que descer antes que alguém suba.
- Tem razão. Gina levantou da cama e percebeu tarde demais que estava nua ops.
- Ops. Você realmente quer me tirar do serio não é. Acho que eles podem esperar mais um pouquinho disse rindo maliciosamente enquanto tocava o namorado Gina gemeu e disse – A Harry você não tem jeito né. Passado algum tempo. Essa qual eles comeram e colocaram o assunto em dia Harry e Gina desceram.
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- Vocês falharam, todos vocês – mas mestre como íamos saber o que eles iam invadir este esconderijo.
- Cala-te Lestrange, você falhou na proteção do garoto vocês 3 onde vocês estavam com a cabeça. Duelar com aquele bando do ministério.
- Estávamos protegendo o senhor meu lorde.
- Não quero explicações Draco, você era o responsável da captura, você pagara por isso.
- mas meu lorde a garota ainda pode ser capturada. - disse Belatriz.
Voldemort virou para Belatriz.
- De que parte de cala-te você não entendeu Bela. Já que você quer falar, fale, vamos ponha para fora. Fale. – Belatriz agachada em frente a ele não moveu um músculo. – A agora ficou muda, mas eu quero saber – apontou a varinha para a comensal. – legilemens – vislumbrou breves cenas da vida dela, o tempo na escola, o casamento da irmã, o primo Régulos, seu casamento, pedindo para monstro esconder o medalhão, torturando os longbottons, o julgamento no ministério, Askaban, Sírius atravessando o véu. – chega, levante – se agora explique o que aquele medalhão estava fazendo em suas mãos?
Belatriz não sabia o que fazer.
- foi Régulos que me pediu para guardar, falou que era do Sírius e que ele não podia descobrir que estava com ele, como eu pouco me importava com o que aquilo representava eu deu para o elfo guardar.
Voldemort a encarava. – Sua comensal burra aquele medalhão nunca pertenceu a Sírius ate onde eu o sei era da Grifinória o que estaria fazendo com um uma coisa de Salazar. Ele era renegado pela família por iria procurar aquilo sua burra. Crucio.
Belatriz se contorcia no chão tamanha era sua dor. Draco assistia a tudo apavorado pensando como seria o seu castigo.Seu acerto de contas com o mestre não ia ser melhor. Apenas Snape escaparia por ter salvado o Mestre na hora que o bando do Ministério. Voldemort levantou a varinha e os gritos de sua tia pararam.
- agora me diz Bela por que não me contou sobre isso?
- eu não sabia meu lorde que era importante me perdoa meu mestre, me perdoa.
- Perdoar deixe me ver... Crucio. – parou novamente.
- Você vai vigiar aquela corja dos Weasley de perto, ouviu bem, eu quero saber tudo e trate de achar o elfo. Eu quero aquele medalhão.
- Sim meu lorde.
- Descubra tudo o que puder.
- Mas meu lorde como?
- Crucio. Isto Bela é por perguntar, eu quero que você se vire, fique na cola daqueles moleques. Agora você Draco leve sua tia daqui antes que eu mude de idéia e a mate. O seu castigo fica para depois. Bela você só sairá daqui quando eu mandar. Eu ainda quero falar com você antes de ir. Amanha você será chamada. Draco fique de guarda.
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