O Rapto



- Droga Gina você não vai dar a chance dele pegar você.

- A mais é tarde demais para isso - contradiz Snape da porta.

Snape estava parado na porta do quarto olhando com desdém para eles.

- Agora solte a mão dela Potter.

- Não.

Um sorriso cruel passou pelo rosto dele.

- A não então. Crucio. - Snape lançou o feitiço em Harry que se contorcia no chão, mas não soltou a mão de Gina.

- A não vai soltar então vou ter que cortar a sua mão Potter.

Gina já estava desesperada o rosto de Harry estava todo contorcido de dor e já não sentia mais os dedos de tanto que Harry apertava sua mão.

- Solta Harry, por favor, ele vai parar se você soltar eu não quero ver você sofrendo. - Então fazendo um esforço sobre-humano soltou a mão de Harry - Eu te amo.

Snape baixou a varinha um tempo de agarrar o braço da garota e desapareceu. Harry ficou lá estirado no chão, com dores em todo o corpo.

Com a voz de Gina ecoando em seus ouvidos. - Eu te amo também. Lagrimas escorriam queimando seu rosto. Não tinha força e nem vontade de levantar. Fechou os olhos e caiu na escuridão.


Snape apareceu finalmente num quarto escuro e frio. Gina sentiu um arrepio na espinha ao ver a bagunça e o cheiro da sujeira chegavam ao seu nariz lhe dando náuseas. Bom pelo menos paramos em algum lugar - pensou e disse.

- É só podemos estar em sua casa não seboso - provoca Gina tentando disfarçar o medo.

- Cala a boca garota. Não fale ate ser solicitada.

- A sim claro Professor Snape – desdenha Gina já não agüentando mais o cheiro – Você podia pelo menos limpar esse lugar, isso fede.

- Eu mandei calar a boca – rosnou Snape.

- O cachorrinho particular de Voldemort – Gina percebeu o estremecimento de Snape – Você tem medo do nome do seu próprio mestre, pois eu não.

- A mais devia.

Gina teve um sobre salto, àquela voz desdenhosa mais parecia silvo de uma cobra. Foi se virando lentamente, queria ver a sua cara como Harry a descrevera, seria realmente daquele jeito parecendo uma cobra. Mas Gina não sentiu medo como pensou que sentiria, mas pena e compaixão.

- Então você é Gina Weasley. Devo dizer que é bem corajosa ou.... Estúpida - esbravejou Voldemort - mas deve ter algo de especial o que será porque Harry Potter se preocupa com você. – parou um pouco e analisou Gina de alto a baixo. - Há, mas vejo que não tem medo de mim é... - foi interrompido por Gina que exclamou.

- Você me deixou bem escola quando tinha 11 anos. Digamos que você me conheceu e eu tive o desprazer de conhecer você, mas vejo que não mudou muito no que diz respeito ao caráter continua não o tendo, mas na aparência sinto ser eu a te dizer isso, mas você é feio que dói, pelo menos aos 16 anos você era bem bonitinho - Gina desconversava para não chegar ao ponto da conversa que sabia Voldemort queria chegar, começou a andar de um lado para o outro. Deu um pulo quando alguém agarrou seu braço.

- Você tem noção de que muitos morreram por muito menos garotinha insolente. Agora eu vejo o que o Potter viu em você, é agora eu sei. Não sei se você sabe, mas você é o ponto fraco do nosso querido herói. E soltou o braço da garota.

- Então vá em frente me mate. Eu não tenho medo da morte – disse isso frizando todas as palavras. A morte só representa medo para os fracos. Eu não sei o que você quer, mas sinto ter que dizer não sei de nada. - Dizendo isso olhou em volta encarou cada um dos comensais que estavam naquela sala pareciam indignados por causa da ousadia da garota. E ainda tomou coragem para dizer. - você é digno de pena. Procurou um canto limpo dirigiu-se a ele sentou encostou a cabeça na parede e fechou os olhos e disse para si – isso é um pesadelo eu vou acordar “a Harry onde você esta” e fingiu que não tinha ninguém ali, mas escutou quando aquela voz disse Crucio foi a pior dor que sentiu na vida então ela escutou uma voz.

- Não!


Vamos Harry levanta Harry acorda - não sabia bem porque, mas tinha alguém lhe sacudindo os ombros - vamos cara acorda - bom pelo jeito era o Rony, mas não queria acordar queria saber o que Voldemort ia fazer, mas não teve escolha quando jogaram um copo com água em sua cara.

- Oh por merlim, já estava acordado - foi dizendo enquanto se levantava.

- Foi mau cara, mas é que você estava suando e se sacudindo todo e gritando não era pra ter te acordado, mas não tivemos escolha. - falou Rony muito preocupado.

- Quando tempo eu to dormindo?- perguntou só para ter o que dizer.

- Bem Harry você não tava bem, dormindo você tava desacordado a Sra. Weasley acha que foi por causa da aza ração do Snape, e disse que era para você acordar sozinho, mas então você começou a se mexer e achamos melhor te chamar.

- Quanto tempo?- disse exasperado.

- Dois dias - hoje é dia 04 - responderam os dois juntos.

- Dois dias! Porque ninguém me acordou.

- Tentaram cara, mas era como se você não quisesse. Toda vez que alguém tentava você dizia – “agora não”.

- Há sim agora eu lembro mais onde é que nos estamos?- disse isso olhando em volta estava em um quarto que nunca tinha visto antes. Todo em azul anil e uma cortina de veludo em azul marinho.

- Bom no castelo do fleur o-mas foi interrompido por um Harry raivoso.

- Eu não acredito que vai ter casamento-levantando-se de um salto quase caiu por causa da tontura que o assomou.

- È melhor você sentar - Aquela voz quase fez seu coração parar ele a olhou e a viu sorrindo e achou melhor obedece-la.

- agora que o senhor acordou é melhor comer alguma coisa. Está muito pá lido parecendo um doente - Harry não cabia em si felicidade puxou a mão dela e a abraçou.

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