P.P. - O mistério
Harry e sua turma voltavam (nós também)... Na verdade não voltavam, eles iam. E para onde mesmo? Ah sim...para a Groenlândia desvendar o segredo do Papai Noel ( opa, texto errado! A única coisa que temos a falar é : aguardem...hehe!)
- Não, não – Hermione cortou os narradores – Estamos indo buscar a última horcruxe na Eti...
- Veja... – Rony soprou uma nuvem de fumaça sobre a garota, que começou a tossir feito uma maluca com uma mariposa-de-pimenta entalada na garganta. Após alguns minutos de tosse agonizante, ela vomitou a própria língua na areia. Ela pegou a língua calmamente e a colocou no lugar. Não me pergunte como.
- Vejam só aquela galinha! – Ele apontou para esta. – Já estamos na Etiópia!
- Como sabe? – Perguntou Harry
- Note a velocidade que ela corre...- explicou Mione, fazendo uma anotação – pela primeira vez – na seu caderninho cheiroso sabor morango da Balbie.
- Ah, então por isso que o povo daí sempre ganha as maratonas, aê!
- Ow! – gemeu Harry ao topar em um pedaço de diamante no meio do deserto – Que é isso?
- Tem um papel aqui – notou Hermione, ao ir acudir Harry (na verdade, ela nem notara o tombo do amigo, ela estava mais interessada no diamante, mas notou o curioso papelzinho com letras japonesas estampadas ao fundo)
- Oba vou fuma!
- Não Rony! Menino mal! Papeizinhos com o fundo de letrinhas orientais com mensagens suspeitas não são pra fumar!
- Que, quê? – Harry puxou o papel da mão do amigo, que já estava discutindo com a menina sobre importância das letras ocidentais e orientais. Então leu a caligrafia corrida e apertada no papel :
Vocês encontrarão muito pão com manga, ou seja, respostas.
Ass: P.P
P.S (Não é meu nome, seus 3 infernais ) : Cuidado com o diamante, ele bica!
Supostamente aquele-que-escreveu-a-carta tentou dar uma de Sirius, mas sua tentativa falhou, infelizmente.
- Que? – perguntou Rony – Agora os caras já tão enfiando P.O*, meu?
- Não roninho...- explicou Hermione , fazendo mais anotações no caderno da Balbie – Essa P.P deve ser filha do R.A.B.!
- Por quê?
- A + B = P, oras! Nunca estudou História das Letrinhas Mágicas que Quando Somadas Viram outras Letrinhas de Maior Importância no Desenrolar de Uma Trama Tão Importante como De Essa História Tão Legal Mas Que Já Está Enchendo o Saco, lá em Hogwarts? Num lembra do HLMQSVLMIDUTTIDEHTLMQJEES no meu boletim não?
- Mas, não, mas... - Harry confuso, arrumou seus óculos do RBD – Onde que essa P.P. mora? Ela não deixou nenhum endereço...
Foi aí que eles repararam que o diamante estava esculpido em forma de seta, apontando para o horizonte.
- Será confiável? – perguntou-se Hermione, tentando adivinhar o que havia além do horizonte (na verdade era uma duna tentando esconder alguma coisa ).
- Só indo para saber - falou Rony, indo até a SCHARBBLE®
- Vem Gina! – gritou Harry, para um quarto invisível elemento.
Ao longe, o topo de uma pirâmide faiscava sob a luz do sol.
Aos poucos, Gina Weasley foi despertando.Sua visão estava embaçada, tudo que a garota enxergava eram enormes manchas rosas. Aí então ela percebeu que não eram manchas rosa: ela estava em um quarto completamente forrado em papel rosa e pompons de celofane. O pior é que Gina era e-m-o e às vezes o lado ‘dark’ dela falava mais alto, principalmente ao deparar-se com uma coisa que conseguia ser mais cafona que sua franjinha ruiva e ensebada.
-Aaaaaah! – Ela gritou, a plenos pulmões – Eu quero sair! Vou me mataaaaar!
Nisso, uma porta – não me pergunte onde ela estava, é difícil descrever a cena de uma parede (ou seria uma porta ) se abrindo – abriu-se com um lufada de purpurina. O “fado” que de lá saia tossiu um pouco, e de repente ao abaixar a fumaça, a ruiva estreitou os olhos tentando advisar o vulto trajando antenas e asinhas. Ele lhe estendeu uma enorme barra de chocolate rosa (como tudo em volta, além dos corações de morango e desenhos arcaicos de fadinhas brincando de ciranda-cirandinha).
- Prove mocinha, prove e não chore mais, pobre eminha.
Ela pegou a barra, fungando longamente. Encarou o homem vestido como uma fada pink-drag, e enquanto comia aos lambuzos sua barra, o questionava:
- Você! – ela exclamou, mordendo uma fadinha indefesa de morango –Você é aquele...Como é mesmo? Ah...
- Começa com S.
- São João?
- Começa com M se você preferir também, tanto faz...
- MINGISTON!
- Pô, esse é da fic do Papai Noel (aguardem..)
- Mas que os narradores tão fazendo aqui? - pergunta você.
- Ah, esquece - disse Ana Bla¢k mordendo sua caneta no mundo dos deuses.
- Mas quê? Você errou, vai pagar caro por isso! – ameaçou o “fado”.
Logo, os aventureiros chegaram a entrada de uma resplandecente pirâmide prismal, cujas paredes de diamante refletiam milhares de cores, transmitindo uma alegria alegremente alegre...
- CHEGA DISSO! – novamente, Hermione cortou os autores – PAREM DE ASSASSINAR A GRAMÁTICA COM ESSAS FRASES TOSCAS TOSCAMENTE TOSCAIS!
- Xiu, xiu! A porta está abrindo, e uma brisa brisante sopra dela! – Harry acrescentou.
- Eu já falei pra você parar... - ela parou admirando a linda porta.
De fato, a porta de diamantes arroxeados abriu-se, derramando uma luz quase divina sobre os intrépidos heróis dando-lhes bom dia! – Não me pergunte como uma porta faz isso, mas é mágico!
- Uau! – murmurou Rony – Tô viajando, aê! Tem até um duende...
- Não aponta Rô, é feio! – Hermione repreendeu-o, mas também capaz de enxergar a figurinha que acabara de cruzar o luminoso portal.
- Sou a P.P. – ela explicou . Era uma figura muito fofinha. Quase tão pequena quanto um duende e com cabelos fios-de-ouro cortados na altura dos ombros. Ela vestia uma túnica que ia até a ponta dos pequeninos pés. A túnica era de um azul-celeste capaz de ofuscar o olhar mais acostumado. Uma pessoa divina, a única com coração suficiente para comentar essa fic. (Viu o que acontece com quem comenta nossa fic?)
- Ah, a filha do R.A.B.! – disse Hermione lembrando-se da pedra e de seus tempos de boa-moça na escola, principalmente nas matérias de HLMQSVLMIDUTTIDEHTLMQJEES.
- Sim, sim! – A tal P.P. concordou. Com um gesto displicente e celestial, ela levitou no ar e cruzou as perninhas finas, ficando no nível dos três. – E lhes chamei aqui porque tenho a resposta para sua busca.
- E o que é? – adiantou-se Harry, todo ansiosinho, apertando com força a bolsinha de lona do RBD. *comprada no camelô mais próximo*
P.P. abriu a boca para desvendar o mistério que nos fez comprar os Harry Potter® até agora.
- Sim, sim – Hermione bateu palminhas, tentando tirar do Rony uma das balbies que ela trazia. Mas ele não queria deixar de fumar essa balbie, esta já estava enfiada em seu cachimbo jamaicano, justamente a preferida da garota.
- O segredo é – todos a encararam, seus olhinhos brilhando, prontos para acabar a saga e entrar de férias em Honolulu, ou talvez na Groenlândia.
- HÁ! HÁ!HÁ!HÁ!- Uma gargalhada quase insana interrompeu o momento mais importante dessa épica saga. Uma criaturinha de quimono e durex puxando os grandes olhos saltados como se fossem pipocas – para pareceram orientais - veio correndo pela porta, com os braços abertos e passos tresloucados, talvez por causa de enormes sandálias de plataforma; seus cabelos curtos estavam engruvinhados com massa de brigadeiro.
- OI! OI! OI! VÃO BEM!? – ela cumprimentou aos berros, sem se importar com os olhares de reprovação de todos.
- Ah – exclamou P.P. – Essa é Pam Pam Lovegood!
- O quê? – os amigos espantaram-se – Ela é parente da Luna?
- É irmã dela. Não se preocupem, ela é super-legal – então acrescentou baixinho – Um pouco doida as vezes.
- Então...Vamo entra que eu tô cum fome...!
- Er Rony! – Hermione deu um pedala no ruivo – Me desculpe senhora...
- Senhorita
-Senhorita, como é seu verdadeiro nome?
- Bem, é uma boa pergunta pra finalizar o capítulo. Sou Paolla Poddis. E vocês são Harry, Ronald e Creuza.
- Creuza?
- Hahaha – ela riu por meia hora, todos sem saber o motivo, provavelmente algo ridículo – Hermione, me desculpe!
- Como você sabe nossos nomes?
- Li na revista S&J em um relato do Juninho sobre uma experiência no deserto... Fascinante!
- Hei! Hei! – A irmã de Luna se aproximou – Vamos entrar que eu fiz yakissoba. Olha, eu sei fala japonês e mais ninguém aqui sabe: arigatô alagamenga sushi sashimi furikake ajinomoto suzuki yamaha! – diante de tanta ignorância e a menina achando que todos achavam que ela estava realmente falando japonês; Rony decidiu acrescentar:
- Mas yakissoba não é coreano?
- É? – Pam Pam arremedou – Deixa pra lá então...e vamos entrar de uma vez!
- Sim, sim – concordou P.P, sempre balançando a cabeça e dizendo ‘sim,sim’ – As SCHRABBLE ® encontrarão o estábulo mágico! Vamos gente!
Todos seguiram, e Harry acenou para um retardatário invisível.
- Vem Gina, antes que a porta feche!
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* P.ersonagem O.riginal
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