A Partida
Eram 8h horas da manhã, o sol nascera a pouco tempo em Little Whinging, a maioria dos moradores, senhores e senhoras de respeito, se arrumava para mais um dia de trabalho, os adolescentes ainda dormiam, aproveitando o que ainda restava das férias de verão para descansar, e com os moradores do nº. 4 da rua dos alfeneiros não era diferente, enquanto a Sra.Dursley, uma mulher magra e loura com o pescoço um pouco maior do que o habitual preparava o café, o Sr. Dursley se ocupava em encontrar no seu impecavelmente arrumado armário uma meia que combinasse com a gravata que havia escolhido. Alem do Sr. e da Sra. Dursley, também havia mais quatro habitantes naquela casa, um deles era o filho do casa, Dudley, ou Duda como era mais conhecido, Duda estava largado na cama, ainda com as roupas que usara no dia anterior. No quarto ao lado, o menor da casa se encontrava mais três adolescente, Hermione Granger, Ronald Weasley e Harry Potter. Hermione adormecera enquanto lia um livro esse mesmo livro ainda estava aberto sobre seu peito, na capa de couro marrom podia se ler, Como se manter vivo em todo as circunstancias? Hermione abriu os olhos, mais logo tornou a fecha-los, ouviu batidas na janela e presumia que deveria ser a coruja que trazia Jornal todos os dias pela manhã.
_Já vai! _ disse ela um pouco mais auto do que pretendia. Pouco a pouco seus olhos foram se acostumando com a claridade, ela foi até a janela tomando cuidado para não pisar em nos garotos que ainda estavam dormindo, entregou a coruja cinco nuques dos que estavam sobre a escrivaninha, e pegou o jornal e o abriu na primeira pagina ainda sonolenta. Ao ler a manchete Hermione perdera completamente qualquer vestígio de que estava dormindo há poucos minutos, esfregou os olhos e voltou a ler a manchete como se para ter certeza daquilo que via.
_EU SABIA! _ gritou a garota extravasando a felicidade que estava sentindo_ Eu sabia!
_Que foi Mione? _ perguntou Harry sonolento_ O que você sabia?_ Rony havia acordado assustado com o grito de Hermione, mais ao constatar que ela estava bem enfiou a cabeça em baixo do travesseiro mal humorado.
_Que droga Mione, porque você acordou a gente? _ disse ele com a voz sendo abafada pelo travesseiro.
_ Olha isso, _ disse ela jogando o jornal para os dois, e ignorando as reclamações de Rony. _ Não é maravilhoso?
No salão principal, os poucos funcionários que permaneceram em Hogwarts tomavam café tranquilamente, Slughorn, Sprout, Flitwick, Madame Pomfrey, Hagrid e McGonagall estavam presentes, os Guardiões haviam acordado cedo e saíram dizendo que queriam rever Hogsmead, Firenze e Vector também permaneciam no castelo, mais preferiram fazer suas refeições em seus aposentos, e Binns, bem Binns não faz diferença já que ele já não come há muito tempo, e se nem a morte o afastou da suas aulas imagine se uma guerra o afastaria.
Os demais funcionarios haviam deixado a escola pouco tempo depois do encerramento das aulas, Filch e Madame Pince, haviam ido embora no mesmo dia sem nem ao menos comunicar ninguem, dois dias depois da partida deles McGonagall recebeu uma coruja da antiga bibiliotecaria, pedindo desculpas, mais alegando que Hogwarts não era mais segura, porem o mais curioso não foi isso foi que no fim da carta, havia um poscript, no qual Madame Pince dizia para que Minervra não se preocupasse nem com ela nem com Filch pois este estavam juntos, e os dois estavam muitissimo bem. Essa carta gerou muitas risadas entre o quarteto de guardiões e uma repreenção de McGonagall dizendo que a vida particular dos funcionarios não era da conta deles.
Sinistra e Trelawney também se foram, mais esta ultima não antes de repetir por varias vezes que sua voz interior havia lhe revelado coisas terríveis!
Minerva McGonagall tomava seu café em silencio enquanto lia o jornal pela quarta vez aquela manhã, ela conservava uma expressão de satisfação no rosto, a qual não era vista a muito tempo. Os outros professores também pareciam mais animados, conversavam animadamente, e pelo que podia ser visto, parecia que uma nova esperança havia nascido pra eles.
A reportagem de primeira pagina que saiu aquela manhã no Profeta diário, realmente gerou muitos burburinhos, a grande maioria de satisfação, e também alguns poucos que achavam McGonagall louca por fazer tal coisa.
Aquela manhã fora com certeza muito agitada para McGonagall, ela fora arrancada de sua cama as 7h da manha para atender a por um Scringeour espumando de raiva, que aparatara no castelo logo após ver a nota do jornal daquela manhã.
McGonagall após que ouvir calmamente todas os gritos e reclamações do Ministro, respondera com toda calma que poderia ter.
_Rufus, caso você não tenha percebido são sete horas da manhã, e apesar de eu já ter certa idade não tenho nenhum problema auditivo por isso ficaria imensamente grata se você parasse de gritar _ ao ouvir isso o ministro atingiu um to púrpura _ e quanto a nota do jornal, _continuou McGonagall sem nenhuma alteração visível em seu humor_ caso você não se lembre eu nunca lhe disse que concordava essa sua idéia estapafúrdia de fechar a escola, o que eu fiz foi apenas comunicar a sociedade a minha decisão juntamente com o conselho é claro.
_ Minerva, _ começou o ministro visivelmente escolhendo as palavras _ o problema foi que você me ridicularizou, eu dei uma ordem, e você simplesmente a ignorou, eu sou o ministro da magia e...
_ Disse bem, você é o Ministro, _ interrompeu McGonagall _ e sua ordens se limitam ao ministério e aos órgãos ligados a ele, Hogwarts é uma instituição particular sem nenhum vinculo com o ministério, por tanto você não tem nenhum poder aqui.
Ela esperou por alguns segundos que Scringeour argumentasse, mais como este parecia não encontrar nada para dizer ela continuou.
_Se você já terminou, poderia por favor se retirar tenho outros assuntos a tratar.
Rufus pareceu ganhar um tom a mais de vermelho, era a segunda vez que ele era “convidado a se retirar” de Hogwarts em menos de 24 horas.
_ Vejo que você assim como Potter, continua sendo um dos de Dumbledore.
McGonagall se deteve um momento espantado com a audácia do Ministro, mais se recompôs rapidamente e com um olhar rápido ao quadro do de Dumbledore.
_Sim, continuo! _ respondeu como quem fazia um desafio.
_ Eu deveria ter imaginado, _ disse ele _ só lhe digo uma
coisa Minerva, eu não posso impedi-la de reabrir Hogwarts, mais não espere o apoio do ministério.
_Não se preocupe, eu nunca pensei que o teria. _ respondeu ela seca.
E com um ultimo olhar o ministro se retirou. McGonagall permaneceu alguns segundos fitando a porta a qual Scringeour havia batido ao sair, sabia que havia ganhado um inimigo, mais isso era o que menos importava naquele momento. Sorriu e também se retirou da sala seguindo em seguida ao salão principal. Assim que ela fechou a porta atrás de si, o Dumbledore do quadro que até então finjia dormir abriu os olhos e sorriu um sorriso alegre, um sorriso de orgulho, orgulho pela resposta de Minerva a petulante pergunta de Scringeour. Mais Scringeour tivera a resposta que merecia, a antiga professora continuava irredutivelmente fiel à Dumbledore.
_Por que fingi dormir quando há pessoas na sala, Alvo?
_Eu tenho meus motivo, Filius, eu tenho meus motivos...
Harry pegou o jornal que Hermione havia jogado, e o abriu na primeira pagina só então percebeu que estava sem óculos.
_Mione passa meus óculos, por favor, _ disse a amiga que estava em pé próxima a escrivaninha. Depois colocar os óculos Harry abriu novamente o jornal, e sentou se na cama improvisada, Rony enfiara a cabeça por cima do ombro de Harry para também poder ler, aparentemente sua curiosidade era maior que seu sono.
Hogwarts novamente Aberta!
Na tarde de ontem, a Professora Minerva McGonagall, prestou esclarecimentos sobre os últimos boatos de que Hogwarts, da qual é a atual diretora seria fechada por motivos de segurança. Boato esse que foram formalizados ontem pelo Ministro da Magia, Rufus Scringeour. “Hogwarts reabrira normalmente no dia 1º de setembro como vem acontecendo todos os anos, algumas medidas extras de segurança foram providenciadas para a maior segurança de nossos alunos. Os alunos serão contatados em breve e esperamos que todos eles retornem.
Sobre as novas medida de segurança ela não preferiu não dizer muito “Acho que terão uma grande surpresa, eu pessoalmente também a tive quando a vi”.
“Com toda a certeza a declaração do ministro foi apenas um erro de comunicação, quem decide se Hogwarts reabrirá ou não é o conselho diretor e não o ministério, e como o conselho decidiu reabrir, não vejo motivo para não fazê-lo” respondeu quando foi questionada sobre a declaração dada anteriormente pelo Ministro Scringeour”.
“Pessoalmente estou muito feliz com o “erro de comunicação” entre o ministro e o conselho, seria um triste dia para toda a sociedade bruxa se Hogwarts fosse realmente fosse fechada” destaca o reporte.
Harry sentiu a alegria brotar em algum lugar dentro de si ao terminar de ler a reportagem. Hogwarts não seria fechada! Por mais que tivesse certeza de que não retornaria, a noticia fez nascer nele uma nova esperança, para ele Hogwarts continuava a ser o lugar mais seguro do mundo e não teria lugar melhor para os alunos ficarem do que no castelo. Apesar de tudo que tinha acontecido Hogwarts continuava a ser sua casa e sentira uma imensa angustia ao ler a noticia do dia anterior, angustia essa que acabara de desaparecer. Agora a única pergunta era, qual seriam essas novas medidas de segurança que surpriendera até mesmo mcGonagall?
Draco Malfoy estava em farrapos, vagava pela escuras ruas de Londres mais parecendo um mendigo, escapara na noite anterior do covil do Lord das Trevas, seu antigo amigo, Crabbe ficara encarregado de vigia-lo enquanto provavelmente os demais começais saíram para uma de suas casuais festinhas. Crabbe nunca fora muito inteligente, o que facilitou muito para Draco, precisou apenas atrair Crabbe até a porta de sua cela de onde o atacou com um pedaço de ferro que arracara da janela enferrjada e surrupiou a varinha e depois não foi muito difícil, só mais dois comesais de guarda e já conseguira fugir.
Os problemas verdadeiros começaram depois que ele fujiu, não tinha para onde ir, estava com fome, não tinha dinheiro trouxa nem bruxo com ele, e definitivamente não seria bem recebido em nenhum lugar, seja por seus trajes em farrapos ou por estar sendo procurado pelo ministério como um comensal. Não tinha amigos a quem pudesse recorrer, sua família, ou o que restara dela, provavelmente iria o integrar ao Lord, que provavelmente o torturaria até a morte por fugir, estava em um verdadeiro beco sem saída, se encostou na parede de um beco e deixou se cair sentado, no chão úmido, uma lagrima escorreu pelo seu rosto, o que fizera de sua vida? Ficou ali por algum tempo, minutos talvez até horas, não se preocupara com o tempo, se lembro de quando era criança na sua casa luxuosa, de sua mãe, dos seus “amigos” os quais lhe viraram as costas, se lembrou também do antigo diretor, Dumbledore lhe oferecerá ajuda... Se ele tivesse aceitado, talvez... talvez sua mãe ainda estivesse viva! Talvez ele estaria num luar seguro agora... Mais já não adiantava mais pensar nisso, Dumbledore estava morto. E já não podia mais ajuda-lo. E com esses pensamentos adormeceu, de exaustidão provavelmente, adormeceu abraçado a si mesmo, como uma criança quando está com medo do escuro.
Enquanto Draco dormia, no covil das Trevas, Crabbe era torturado pelo Lorde por ter permitido que Draco fugisse Voldemort nunca permitira desertores em seu exercito e Draco não seria o primeiro.
Era dia 30 de julho e Harry estava conferindo o quarto pela terceira vez para ter certeza de que não esquecera nada. Ele e seus amigos iriam embora assim que o relógio marcasse meia noite! Ele assim como Rony e Hermione separara seus pertences em duas partes, a primeira ele colocara no antigo malão, todos seus antigos livros da escola, a maioria das roupas, e mais algum poucos pertences que tinha. A segunda parte, ele colocara na mochila que ganhara naquele mesmo dia, cortesia de Fred e Jorge, o “Saco sem fundo” era como chamavam a mais nova invenção, não importava quanto você coloca-se dentro da mochila ela permanecia leve como se estivesse vazia. Na mochila Harry colocara a capa de invisibilidade, algumas roupas, dinheiro, os livros que comprara a pouco tempo, o espelho que ganhara de Sirius, depois de conserta-lo é claro, sua firebolt, e o mapa do maroto, sabia que não voltaria a Hogwarts, mais achou melhor manter o mapa consigo.
_Acho que é só! _ disse Harry finalmente se sentando na cama.
_ Harry pra onde vamos quando sairmos daqui? _ perguntou Hermione _ sei que iremos visitar o povoado onde você nasceu, mais não acho que seria seguro chegar lá de noite.
_ Eu não tinha pensado nisso!_disse Harry pensativo, depois de alguns minutos prosseguiu _ Mione, o que acontece com uma casa quando o fiel do segredo morre?
_ Ela volta ao seu estado normal, mais porque você está perguntando isso? _ perguntou ela confusa.
_ Você sabe fazer o feitiço? O feitiço do fiel? _ perguntou Harry como se não tivesse ouvido a pergunta.
_Sim, quer dizer só em teoria, eu nunca tentei fazer! Mais por...
_Você acha que conseguiria? _ interrompeu.
_Não sei, posso tentar, mais porque Harry?
_Você logo verá! _ disse ele olhando para o relógio sobre a escrivaninha, marcava 11:27, agora falta pouco tempo.
_Dobby! _ chamou Harry de repente.
O elfo aparatou com um “crac” em cima da cama de Harry dando um susto em Rony estivera sentado lá, e o fazendo cair no chão que estivera sentado lá.
_Sr. Harry Potter me chamou? _ perguntou o elfo enquato Rony resmungava em protesto.
_Chamei sim, Dobby _ disse não conseguindo evitar rir do tombo de Rony _ você pode me fazer um favor?
_Claro meu senhor o que você me pedir.
_Leve essas malas até o Largo Grimald nº12 em Londres, e me espere lá, nós vamos daqui a pouco!
O elfo não esperou que Harry falasse outra vez, agarrou as malas, com um pouco de dificuldade devido ao seu pouco tamanho e aparatou outra vez.
_ Harry, _chamou Hermione _ nós vamos para o Largo? Você acha seguro?
_ Sim Mione nós vamos, _ ele olhou outra vez para o relógio, 11:31 _ Eu não tenho certeza se é seguro, mais no momento não temos muitas opções. _ ele se aproximou da gaiola de Edwiges e estendeu o braço no que ela veio voando _ Sem contar que ninguém pensaria em nos procurar lá. _ disse enquanto caminhava até a janela _ E você também já pode ir menina, _ acariciando a coruja pousada em seu braço, _ te vejo daqui a pouco!
Edwiges deu uma bicadinha carinhosa no dono e saiu voando obediente. Harry ficou olhando ela diminuir no horizonte até só ver um pequeno pontinho se movimentando ao longe, ficou observando o céu por algum tempo perdido em pensamentos.
_Harry, _chamou Rony_ Harry, vamos? Já ta quase na hora! _ disse o amigo que já estava na porta do quarto.
Harry se virou para o relógio e viu que o amigo estava certo, era exatamente 11:50. Tinha que ir. Foi até a gaiola de Edwiges e com um toque da varinha a gaiola desapareceu. Pegou a mochila que havia ganhado e a jogou nas costa e saiu do quarto fechando a porta com cuidado para não fazer barulho. Quando já estava na porta de entrada Hermione o chamou.
_Você não vai falar com seus Tios? Não vai se despedir?
_Já ia me esquecendo! _ ele retirou uma carta de dentro do bolso esquerdo do casaco e deixo sobre o tapete onde geralmente caiam as correspondências deixadas pelo carteiro _ Vai ser melhor assim Mione! _ disse ao ver o olhar desapontado da amiga.Com um ultimo olhar Harry saiu daquela casa, a casa onde bem ou mal fora criado e vivera grande parte da sua vida até então.
Gina estava sentada na janela de seu quarto, nao conseguiu dormir aquela noite, sabia que seria naquela noite que Harry iria embora da casa dos Tios, ficara sabendo por uma das poucos cartas que Rony mandava para a mãe, as cartas nunca falavam muita coisa, em geral Rony só dizia que estavam bem e pedia para que a mãe não se preocupasse, na ultima carta porem havia vindo um “p.s.” no final, Rony dizia que sairiam da casa dos Dursley no dia 31 e que ainda não sabia para onde iriam mais que não era necessário se preocuparem.
Quando Gina viu a carta achou que talvez os três pudessem voltar para toca, mais pelo jeito se enganara, devia ter imaginado que Harry não iria para lá, ele nunca iria querer colocar ela ou sua família em perigo, “maldita seja essa sua mania de querer salvar o mundo Harry Potter!” pensou ela amargurada, se recriminando logo depois pelo pensamento egoísta, ela já sabia que ele era assim quando se apaixonou por ele, só nunca pensou que seria tão difícil, a saudade era muito grande, mais mesmo assim ela não se atrevera a mandar nenhuma carta para Harry, ela respeitaria a vontade dele, “se manteria afastada, pelo menos por enquanto”, pensou tentando se consolar com as palavras que ele lhe dissera na estação, “Ele vai voltar!”
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n/a: Será que ainda tem alguém lendo essa fic? Ai Meu Merlim, tomara que sim! Sinceramente to morrendo de vergonha! + o cap ta ai! Pequeninho, sem nada de importante + ta ai.
Com esse capitulo eu termino a 1ª faze da fic, a partir do próximo cap teremos um pouco + de ação (Finalmente!). Ñ sei quando sai o próximo cap. + espero que seja logo!
Anita: Sua fofoqueira! Claro que eu sou uma garota comportada! Fica ai insinuando q eu tava fazendo coisa feia em cima do muro! ¬¬
Eduardo Gomes: Sobrinho!!!! Gracias, adorei saber que vc ta gostando da fic. Brigado pelos desejos de melhoras, o q eu tava fazendo em cima do muro? Nem te conto! xD Juro que vo me comporta de agora em diante! Bjuss
Isabela Bichara: Tbm gostei do fora que o ministro levo! E alias vc ñ é a única que adora uma confusão... hehe E eu juro que vou ler sua fic, ela já ta nos meus favoritos! só presciso arranja tempo! Bjuss
Kiki Ravenclaw: O Hagrid é mt fofo, neh? Adoro ele! Sua fic tamt legal, já comecei a ler, + tenho q termina falta o ultimo cap... Bjuss
Eric Roberto Brasil Lopes: Brigadim! ^^
Renato: Brigadim! Q bom q vc gosto! ^^
Molly: Brigado, e espera só + um poquinho, daqui a pouco a Gina vai entra na fic de verdade, por enquanrto ela só teve algumas aparições... Bjuss
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