Traição



Oi gente! Não me azarem, por favor!!!
Sim, eu sou má! Huahuahua
Serei eu uma assassina?
Oh!
E agora?
Digamos que isso é só o início...
Esse capítulo é um dos quais eu estava doida pra postar aqui logo!
Divirtam-se




Cap 17 – traição?

Aquilo havia sido uma visão, como as que Harry costumava ter em seu quinto ano. Levantou assustado, e se lembrou que estava na enfermaria com Gina. A ruiva dormia um sono agitado, e suava muito. Harry pôs sua mão na cabeça dela e acariciou os fios ruivos. A menina foi se acalmando. Ele se afastou. Tinha que falar com alguém. Saiu da enfermaria devagar, para não acordar a Madame Pomfrey.

Andou rápido pelos corredores desertos. Já passava das duas horas da manhã. Parou diante da gárgula que guardava a entrada da sala do diretor. E agora? Não sabia a senha. O diretor devia estar dormindo a uma hora dessas.

- Eu preciso falar com Dumbledore, é urgente. – falou ele a gárgula, sem sucesso. Ficou olhando a estátua pensando e então esta saltou para o lado, dando passagem ao garoto. Subiu as escadas e bateu na porta. Sabia que não era nada conveniente aparecer ali a essa hora da noite, mas não tinha outra escolha. Se seu sonho tivesse sido uma visão realmente, Moody estava morto. A voz do diretor soou lá dentro, pedindo para que ele entrasse.

- Me desculpe aparecer aqui há essa hora professor, mas...

- Não tem problema. O que aconteceu? – disse o diretor, parecendo bem desperto.

- Eu tive uma visão. Igual as que eu costumava ter quando estava no quinto ano.

- Você não vem praticando oclumência?

- Venho. É que hoje, bem, Gina está na ala hospitalar, eu estava preocupado e cansado demais... adormeci antes de tentar fechar minha mente.

- O que você viu?

- Voldemort fez o ritual novamente... e a vítima era...

- Meu velho amigo Alastor. – completou Dumbledore com a voz triste. – Uma perda irreparável. Eu senti uma magia intensa acontecendo, e já imaginava que fosse Riddle.

Harry ficou em silêncio. Era um membro da Ordem que havia morrido. Apesar de ser um pouco estranho e neurótico, Moody era um homem muito bom, e havia sido amigo de seus pais. A tristeza tomou conta dele por um tempo. Ele viu Dumbledore se levantar, escrever algo, e mandar através de uma coruja, recém chegada. Fawkes soltou uma suave nota musical, repleta de dor e tristeza.

Harry se lembrou da pergunta de Voldemort a Moody sobre uma sacerdotisa, e resolveu perguntar.

- Professor, Voldemort queria saber quem era a sacerdotisa... o senhor sabe?

O velho diretor ficou em silêncio por um tempo, depois voltou-se para o jovem.

- Uma profecia foi feita, há dezesseis anos atrás. Falava sobre o nascimento da sacerdotisa da lua.

- Essa profecia foi feita pela Woodcroft?

- Exatamente. Fudge era um grande amigo do marido de Woodcoft, e durante uma visita, Thirsa fez a profecia. Estavam só ela e Fudge na sala, de forma que só os dois sabiam dizer exatamente do que se tratava.

- Mas por que Moody sabia quem é a sacerdotisa?

- Moody trabalhava no departamento dos Mistérios na época, e era o guardião da sala das profecias. Quando essa profecia foi feita ele estava de plantão. Veja bem, quando uma profecia é feita, assim que o vidente a profetiza, ela vai para a sala das profecias, onde é repetida enquanto é guardada em uma esfera de vidro. Moody entrou na sala durante a repetição da profecia, e a ouviu. Depois de analisar os fatos, ele soube quem seria a sacerdotisa.

- Mas Voldemort não poderia obter isso com a própria Woodcroft?

- Woodcroft é uma vidente inconsciente. Depois de dizer a profecia, ela já não sabia do que tinha dito. Então não pesquisou sobre o assunto.

- Mas e Fudge? Ele ouviu a profecia, não foi?

- Fudge é totalmente contrário a essas coisas. Ele pediu a Moody que fizesse o feitiço da memória inconsciente, já ouviu falar?

- Hermione me contou sobre ele. É um que faz com que a memória fique guardada na mente da pessoa?

- Exatamente. Fudge não queria se lembrar daquilo, mas sabia que era algo importante demais para ser apagado com um Obliviate.

- Então, Voldemort está atrás dessa sacerdotisa? O senhor tem alguma idéia de quem possa ser?

- Tenho sim, mas isso não vem ao caso agora. Já é muito tarde, e você precisa dormir.

- Certo, vou indo então. Boa noite.

- Boa noite Harry.

Na manhã seguinte Gina saiu da enfermaria, acompanhada por Harry. Foram para o salão principal, onde Rony e Hermione os esperavam. Harry estava ansioso para contar a eles o que tinha acontecido na noite anterior, e triste por Moody. Encontraram os dois sentados na ponta da mesa. Rony segurava o jornal e abraçava Hermione, que chorava. O ruivo entregou o jornal aos dois, e Gina abraçou o namorado, chorando ao ler a noticia da capa.

Do outro lado do salão, uma coruja negra entrou e largou ema carta nas mãos de um sonserino, que sorriu. Ele sabia de quem era a carta, que ele havia aguardado por todo o ano. Abriu-a e constatou que estava certo. Sua primeira missão como Comensal. Já sabia o que ia fazer. Olhou para a mesa da Grifinória e viu quando uma morena, de olhos azuis e cabelos extremamente lisos se levantou e saiu do salão, lançando um olhar invejoso a ruiva que estava mais a frente. Seguiu-a. Já no corredor ele a chamou e indicou uma sala vazia para conversarem. Ela assentiu. Os dois já se conheciam, apesar de pertencerem a casas rivais, e já haviam se encontrado algumas vezes.

- O que quer de mim, Draco?

- Eu já falei que não lhe dei permissão de me chamar assim. É Malfoy pra você.

- Que seja. Diga logo o que quer porque eu tenho coisas a fazer.

Ele sacou a varinha e a apontou para a morena.

- Mas o que...

- Imperius – disse ele firme. A garota o fitou por um tempo, e depois seu olhar se tornou perdido. Draco se aproximou e explicou exatamente o que ela tinha de fazer, depois a deixou ir.

Em um outro lugar, um grupo conversava.

- Harry, mas isso é... – começou Hermione, espantada.

- Agora nós sabemos o que Voldemort queria de suas vítimas. O que precisamos saber é por que ele quer encontrar essa sacerdotisa e quem é ela.

- Isso é praticamente impossível. – disse Rony.

- Gina, você está bem? – perguntou Harry, preocupado.

- Não é nada. Só estou um pouco enjoada. Devo estar com algum problema de estômago.

- Você tem se sentido assim já há algum tempo? – perguntou Hermione, preocupada.

- Há umas duas semanas. Não se preocupem, não deve ser nada. Tenho que ir, já estou atrasada pra aula da McGonagall. – disse ela se despedindo de todos e saindo apressada.

- Também temos que ir. – disse Hermione.

- Mas nós não temos aula agora! – disse Rony.

- Eu sei, mas precisamos estudar. – disse ela, com seu tom de voz autoritário. Os três seguiram para o salão comunal.

O resto do dia Harry não viu Gina, e durante a noite ela foi se deitar mais cedo, enquanto ele fazia seus deveres. No dia seguinte ele também não a viu. A garota acordou cedo e foi para suas aulas. À noite ela subiu para seu quarto antes que Harry chegasse à torre da Grifinória. O moreno estava achando estranho esse comportamento, mas não comentou com ninguém. Ela deve estar cansada, pensou ele.

Todos já tinham ido para seus quartos, deixando Harry sozinho. O garoto brincava com o pomo que Rony tinha lhe dado, aéreo. Uma jovem veio se aproximando e pousou a mão em seu ombro, assustando-o.

- O que faz aqui há essa hora? – disse ela, com uma voz melodiosa.

- Estava pensando na vida.

- Deveria dormir um pouco. Parece cansado. – disse ela se sentando ao lado dele.

- E estou. Mas não consigo dormir. Sofro de insônia às vezes. – disse ele em um meio sorriso.

- Eu também. Mas aí é só eu comer isso que o sono chega. – disse ela entregando um doce a ele.

- O que é isso? – perguntou ele olhando a morena. Os olhos dela pareciam diferentes...

- Doce de maracujá. Minha avó que faz. Pode comer. – falou Sofia, com um sorriso.

Ele comeu. Era muito gostoso.

- É uma delicia. Já estou ficando com sono mesmo. Acho que vou indo. Obrigado. – disse ele se levantando, mas caiu logo em seguida, dormindo. A garota sorriu. Pegou ele e o colocou no sofá, a custo. Tinha que fazer tudo do jeito que Malfoy a mandou. Tirou a roupa dele, e depois a dela, deixando os dois de roupas íntimas. Deitou-se ao lado dele no sofá e dormiu.

Amanhecia. Gina descia as escadas do dormitório feminino, quando foi obrigada a parar devido ao tumulto em frente. Vários alunos estavam parados perto do sofá, apontando e cochichando. Uns tinham olhares surpresos. Passou por entre a multidão e estacou, chocada. Hermione, que vinha logo atrás dela, também parou ao ver a cena. Harry dormia no sofá, seminu, com Sofia abraçada a ele. A garota acordou e olhou a multidão ao redor. Do jeito que Draco queria. Sacudiu Harry para acordá-lo. O moreno olhou a sua volta, confuso. O que ele estava fazendo ali, e ainda por cima sem roupa?

- Saboreando os prazeres da carne, Sr Potter? – disse Gina, com os olhos marejados. A sua volta vários alunos observavam a cena.





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AHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!
E agora???????????
aguardem o próximo capítulo, ele é o meu preferido!
Agora tenho só um pedido a fazer:
vcs que lêem minha fic e escrevem fics do shipper H/G, por favor deixem links pra mim, ok?
e não se esqueçam de COMENTAR!!!!!!!!!!!!!
Acho que agora já foram 2 pedidos né?!
hihi
Bjins

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